- CHAT, CUIDADO! – Ouço a voz da My Lady antes de sentir um impacto nas minhas costas e sentir seu peso por cima de mim. Mas estranhamente, sinto seu peso diminuir e seu tamanho também.

— Mas, o que diabos... – Olhando pra trás, vejo ela cair sentada ao meu lado e seu corpo cada vez menor até parar no tamanho de uma criança de dois anos de idade. A pego em minhas mãos erguendo-a na altura dos meus olhos olhando incrédulo para a Baby Bug a minha frente que me olhava estendo as mãozinhas pequenas na direção da minha cabeça enquanto dizia. – Gatinho, gatinho... – Tentando alcançar minhas orelhas de gato. – Eu não acredito. – Olhando para os lados enquanto abraço ela, procuro pelo akumatizado que estava distraído acertando todos a sua volta com um raio azulado que saia de um estranho livro, que parecia muito um álbum de fotos, transformando todos em bebês, exatamente como a minha parceira que brincava com meu guizo nesse exato momento. – Preciso ver o mestre.

Chat Noir é imprudente e vai para a patrulha do dia doente. Não querendo preocupar ladybug, ele não fala que está doente e ela concentrada em sua patrulha acaba por não notar. Ja em casa, Marinette na varanda com Tikki avista o gato quase desmaiando em um telhado proximo. Ela o chama preocupada e ao ouvi-la, usa suas últimas forças pra se jogar ate a varanda dela em busca de ajuda.

Olá! Eu sou Harry, Harry Potter. Bom, acho que já conhecem minha historia. Depois que Voldemort se foi todos ajudamos a limpar o castelo. Vários bruxos trabalhavam duro para reconstruí-lo.

Sempre fui obrigado a fazer coisas horríveis. Maltratar meus colegas, dizer coisas horríveis sobre eles, fazer coisas piores. Meu nome é Draco Malfoy, tenho 17 anos, acho que já ouviram falar de mim. E quem não ouviu?

Hoje, é véspera de Natal. Um dia de alegria e comemoração. Um dia em que famílias e amigos se reúnem em casa pra se divertir e comer a tão esperada ceia de Natal. Adultos rindo e conversando, crianças brincando e se divertindo enquanto esperam ansiosas pelo presente que Papai Noel lhes trará.
Estamos em Konoha, uma pequena cidade no interior do Japão. Aqui, o clima natalino prevalece. A cidade coberta de neve, as casas decoradas com luzes coloridas, pinheiros enfeitados, bonecos de neve e com bonecos representando o "Bom Velhinho". Tudo está perfeito para essa época do ano.
Famílias estão juntas preparando a ceia que será servida nesta noite. As crianças aproveitam o dia pra brincarem na neve e entre si. Não era diferente com os irmãos Uchiha. Itachi e Sasuke. Dois morenos de olhos negros. Tinhas 17 e 14 anos respectivamente. Muitos podem dizer que estão meio 'velhos' pra brincar na neve, mas eles não se importam. Atiravam bolinhas um no outro, faziam anjos de neve, bonecos de neve, tudo juntos na entrada de sua casa. Entre risadas e gritos de alegria, assim se passou a manhã deles.

Três anos. E esse o tempo que ele se foi. Ha três anos sem ver seus olhos ou seu sorriso. Sem sentir seus braços ao redor do meu corpo em um abraço, suas mãos em meus cabelos enquanto sentia seus doces lábios tocando os meus.

Até das nossas brigas e desentendimentos eu sinto falta. Do seu tom de voz quando estava zangado ou quando sabia que estava errado e não queria admitir. Do tom rosado que suas bochechas adquiriam quando eu fazia caricias em seu rosto dizendo o quanto o achava lindo. Ou mesmo o charmoso biquinho que ele fazia quando eu dizia que ele era muito fofo corado.

Para mim, não existia algo ou alguém mais perfeito que o meu moreno. Pois ele era a minha vida, meu ar, meu coração. E é por isso que a partir daquele dia eu não sou mais o mesmo. Meus amigos dizem que eu pareço morto, que não vivo mais, que aquele sorriso que eu sempre levava no rosto e que era minha marca registrada já não existia mais e que me ver tão serio era assustador. Mas o que posso fazer? O que posso fazer se ao ir embora sem me dizer o motivo ele levou junto a si toda a minha vontade de viver? O que posso fazer se ele levou meu coração mesmo que sem intenção?

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Três anos. Já faz três anos que praticamente fuji daquela cidade. Fuji do meu amado loirinho. Sim, amado. Ainda o amo e tenho certeza que nunca deixarei de ama-lo. Você deve se perguntar qual foi o motivo que me fez partir e deixa-lo, não é? Pois o motivo e simples: remorso e principalmente medo. Remorso, por que por muitas vezes eu o tratei mal só porque chegava meio estressado do trabalho e acabava descontando nele. Medo, de fazê-lo chorar mais do que já chorava durante a noite, enquanto achava que eu dormia.

Sinto tanto sua falta. Falta dos cabelos loiros e espetados, dos olhos azuis mais bonitos que já tive o prazer de ver, da pele bronzeada, tão bela e macia ao toque. Mas principalmente, sinto falta dos seus beijos, doces e inocentes, inocentes como ele. Ele é tão lindo que parece um anjo, sempre disse que para ele o ser só faltava às asas. E ele logo após corava, o que o deixava ainda mais lindo e perfeito aos meus olhos.

Esta criatura loira e cheia de energia saltitando por aqui é por incrível que pareça meu melhor amigo. Não, ele não é maluco. Só é muito hiperativo desde criança. O nome dele é Naruto Namikaze Uzumaki ou como ele gosta de dizer Naruto Uzumaki. Ele é um loirinho de olhos azuis safira e pele bem bronzeada pelos dias de praia.

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Este Deus grego sou eu, Sasuke Uchiha. Moreno de olhos negros e pele clarinha. Diferente do Naru eu sou bem quieto, não gosto de sair por aí distribuindo sorrisos iguais ao Dobe. Sabe, não faz muito o estilo Uchiha.

Após encerrar a ligação vou direto até o meu armário procurar uma roupa pra vestir. Escuto a campainha tocar, porém meu irmão tá lá embaixo então ele pode atender. Me visto rapidamente e alguns minutos depois já estou abrindo a porta do quarto, porém, ao abri-la dou um encontrão com alguém quase o levando ao chão. Por reflexo agarro aquele corpo pela cintura o trazendo de encontro ao meu. Sua respiração estava acelerada provavelmente pelo susto.

D-desculpe Teme! Espera aí... Teme... só uma pessoa no mundo tem coragem suficiente pra me chamar desse jeito.

Naruto? Sussurro ainda meio sem saber o que tá acontecendo. Olho pra ele e o vejo perfeitamente acolhido em meus braços. O que faz aqui? Pergunto olhando seus belos olhos azuis. Seu rosto está corado, o deixando muito fofo e inocente.

- E-eu queria conversar...

- Ah sim, pode dizer...

- P-pode m-me sol-tar antes? Ele pergunta corando ainda mais.

- A-ahh c-claro. Digo soltando seu corpo devagar. Entra. Pode dizer.

- Bem... Não sei por onde começar. Ele diz coçando a nuca com a mão direita. Já disse que ele é super fofo? Eu só queria te dizer uma coisa que eu venho guardando há muito tempo. OMG será que... Táh... Eu vou ser direto. Eu te amo! Ele desvia o olhar e cora ainda mais de vergonha. Já eu estou paralisado...

Mihael Keehl. Um nome que não sai da minha mente nos últimos dias. Tão lindo. Por que? De tantos seres humanos nesse mundo, por que tinha que me apaixonar logo por ele? Um loiro bipolar, líder da máfia e chocolatra. Ah Mello! O que você faria se soubesse dos meus sentimentos por você? Será que me expulsaria da gangue? Será que não seria mais meu melhor amigo? Tenho tanto medo da sua reação. Tanto medo de te perder por isso, que prefiro tê-lo só como amigo.

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Mail Jeevas. Não entendo como pode existir alguém tão lindo e perfeito. Entendo menos ainda como alguém como ele consegue suportar alguém como eu. Eu amo tanto aquele ruivinho gamer viciado em cigarros. Amo tanto que chega a doer. Tudo nele me facina. Os cabelos ruivos, os olhos lindos e brilhantes, aqueles lábios apetitosos e tentadores, aquele corpo perfeito que me deixa completamente louco. Mello, se acalma.

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Matt: Tão sexy. - Eu digo sem perceber. Mello para por um tempo e fica me encarando corado e com uma cara de paisagem. - Droga! - Eu resmungo corando depois de ver que falei auto demais que ele é sexy.

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Mello: E-ele me acha sexy? - Digo a mim mesmo corando ainda mais. Será possível ele tambem gostar de mim? - Eu murmuro a mim mesmo. E sem perceber um sorriso excepicionalmente idiota aparece no meu rosto com a simples possibilidade de ser verdade.

Leiam e comentem okay? Estou tentando fazer meu melhor. Esta história terá três capítulos somente.