Essa estória não é açucara, alguns podem até considerar amarga,
Entretanto, ao meu paladar soa como um conto agridoce.
Um amor marginal em tempos medievais que perpassou décadas,
Tão intocável quanto uma joia sem lapidação.
No entanto não menos puro ou valioso.
É tempo de terror, de morte e de amor.
Não procure em meu conto apenas o doce
Aprecie os sabores de cada temor, morte e amor.

[O pequeno mundo que habita entre dores e sonhos consumindo-me em espirito e matéria, nos confins do infinito. universo paralelo, o qual chamo mente.]

O que fazer quando se está com o coração partido? Será que renunciar o amor de outro alguém por medo será a solução. Se entregar a um novo amor depois de tanto tempo, depois de toda tempestade árdua de sofrimentos, de amores injustos e sentimentos retalhados, haverá salvação para alguém que renegou após toda essa tempestade o amor, se esquecendo deste, fazendo crescer em volta de seu coração magoado um ice-berg de gelo. Será esse gelo derretido? E no fim se entregará ao amor libertando-se de todos os seus fantasmas.