Premonição: A Quarta Parede escrita por Állef Câmara Silva, Emmanuel Fernandes


Capítulo 6
Capítulo 6


Notas iniciais do capítulo

Surpresinhas, tem personagem novo na fanfic, ainda não ocorreu nenhuma morte, mas eu prometo que no próximo capítulo a morte começa a agir.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/572646/chapter/6

Os bandidos são colocados em suas celas, o delegado parabeniza os policiais dizendo:

– Vocês fizeram um ótimo trabalho, agora esses bandidos ficarão aqui bastante tempo, se depender de mim até o resto de suas vidas, eles dizendo que nunca vão se arrepender, coitado deles, não sabem o que falam.

Após o delegado parabeniza-los, Paul diz ao Delegado:

– Chefe, quero falar com o senhor em particular.

– Esta bem, vamos ao gabinete. - responde o delegado

Ao chegarem no gabinete, Paul diz:

– Chefe, queremos viajar pros Estados Unidos, será que o senhor poderia dar férias para nós? - ele fala isso se referindo a ele e Nicholas

– Apesar de ser outros policias que prenderam os bandidos, darei sim por vocês terem achado pólvora no teatro o que fez com que descobrissem quem eram os bandidos - o delegado responde

– Obrigado chefe. - diz Paul e Nicholas ao mesmo tempo

– Aproveitem bastante, quando vocês voltarem quero vocês mostrando serviço como agora.

Então os policiais saem da delegacia e vão para a sua casa fazerem as suas malas, eles fazem e vão para o aeroporto, chegando lá, compram suas passagens e embarcam no avião cujo vôo é 325.

11 de dezembro de 1999

Aproximadamente 6 horas da manhã quando o avião está chegando a Nova York, Paul e Nicholas haviam dormido durante o vôo, não se sentiam bem, pois dormir em aviões é cansativo, principalmente quando por suas pernas ficarem do mesmo jeito o Vôo inteiro e era uma viagem longa. Ao desembarcarem do avião, eles tomam café ali mesmo no aeroporto, após sairem do local decidem fazer uma horinha, já que era cedo demais para ligar para a casa de Charlie, eles passam por algumas lojas já abertas e admiram os objetos, acaba que eles encontram um hotel sem querer, seu nome era Grand Hotel James A. Garfield, lá eles entraram e Nicholas inicia o papo com a recepcionista:

– Bom dia.

– Bom dia. - diz a recepcionista, ela sorriu para ele, seu nome era Alice Young, a moça era de Los Angeles, mas mudou-se para Nova York para conseguir um emprego a alguns anos, tinha 26 anos e era morena de olhos castanhos.

– Tem algum quarto livre pra mim e pra meu amigo? - pergunta o policial

– Tem sim, no 2° andar quarto número 10, eu os acompanho - responde Alice, ela parecia ter gostado de Nicholas, enquanto ele não havia sentido nada pela moça.

– Será que você poderia ficar aqui no meu lugar enquanto enquanto acompanho estes homens? - pergunta Alice a um outro funcionário do Hotel

– Claro. - responde o funcionário

Então os três andam, eles podiam subir pela escada ou pelo elevador, ela pergunta:

– Vocês preferem pela escada ou elevador?

– Elevador. - respondem os dois policiais

Então ela aperta o botão, e eles aguardam instantaneamente e entram no elevador, rapidamente este chega ao 2° andar, eles ficam de frente para a sala 10.

– Aqui esta a chave. - diz a recepcionista a Nicholas entregando a chave para ele

– Não tem duas? Deve ter horas que eu vou sair sozinho ou que o Nicholas vai sair.- pergunta Paul

– Tem sim, esta la em baixo, te entrego depois na hora do almoço, pode ser? - pergunta Alice

– Pode. - Paul responde

Alice estava sendo o mais simpática possível, queria impressionar Nicholas, embora ela já fosse simpática, estava mais ainda agora, ela toma o elevador e desce para a recepção. Paul e Nicholas entram no quarto do hotel, e observam o local, havia uma sala, dois banheiros,dois quartos e uma cozinha, um quadro estava na parede, nele mostrava um homem dentro de uma banheira que parecia se afogar.

– Parece que o homem está se afogando. - diz Nicholas

– Exatamente, agora vamos tirar as roupas de nossas malas que daqui a pouco ligarei para o Charlie.

Então, eles retiram as roupas de suas malas e colocam dentro do guarda-roupa, cada um seu em seu quarto, eles voltam para a sala e ligam a TV, lá eles se distraem, até que passa o tempo, dá 9 horas e Paul decide ligar para Charlie.

– Alô. - diz o policial

– Alô. Quem está falando? - quem atendeu o telefone foi o pai de Charlie, Adrian.

– É o policial Paul, de Paris, conheci Charlie lá, imagino que o senhor deve ser pai dele.

– Sou sim.

– Você pode chamá-lo para mim fazendo favor?

– Posso sim, vou chamá-lo, um minuto.

– Charlie, telefone para você.

– Já vou, pai. - responde o adolescente

– Alô.

– Alô, sou eu, o policial Paul.

– Ah, sim.

– Então, eu estou indo para sua casa agora, qual o endereço?

– É rua ********* *******.

– Ok, estou indo para ai agora, vou ver se acho um ônibus.

– Ok, te espero.

Paul desliga ao telefone e diz a Nicholas.

– Vamos ter que pegar um ônibus para chegar lá, o pior é onde pegar.

– A recepcionista foi muito simpática, ela deve saber. - responde Nicholas

Então eles descem do elevador e perguntam a moça:

– Onde podemos pegar ônibus para a rua ********* *******?

– Então, vocês vão ter que um ônibus que fica a uns dois quilômetros daqui, fica de frente a uma loja de peças de carro. - responde a recepcionista

– Obrigado. - dizem os dois ao mesmo tempo

– De nada.

Eles andam e chegam ao ponto de ônibus, não demora muito até que o meio de transporte com destino para a rua de Charlie chegue, eles entram no ônibus, depois de 30 minutos o ônibus chega ao destino desejado, eles descem do ônibus e procuram a casa de Charlie até que acham e tocam a campainha.

– Já vai. - diz a sra.Alexandra

A mãe de Charlie abre a porta e ao se deparar com os dois policiais, pergunta:

– Olá senhores, em que posso ajudá-los?

Viemos falar com Charlie, conhecemos ele em Paris. - Paul responde

– Ata, ele me falou de vocês, entrem.

E os dois policiais entram dentro da casa.

Vou chamá-lo para vocês. - diz a senhora e ao se virar chama o rapaz - Charlie.

– O que? - pergunta o jovem

– Os policiais estão aqui.

– Tá bom, estou indo.

Vou chamá-lo para vocês. - diz a senhora e ao se virar chama o rapaz - Charlie.

E ele vai até a cozinha, onde estão os policiais, ele os cumprimenta com um aperto de mão.

– Então, imagino que vocês prederam os bandidos.

– Prendemos sim, eram terroristas que colocaram uma dinamite dentro do teatro, na verdade não fomos nós que prendemos e sim colegas nossos, mas nós é que investigamos. - Paul responde

– Hum, mas o que vocês fizeram durante essa investigação?

– Fomos ao teatro demolido e encontramos vestígio de pólvora, logo ligamos que só poderia ser dinamite, então depois fomos aos aeroportos, onde a fiscalização estava mais rígida por causa do acontecimento, lá descobrimos o bandido só que ele fugiu do aeroporto e se encontrou com um comparsa numa estrada, lá eles foram pegos por outros policiais, ao chegarem na delegacia eles disseram que nunca iriam se arrepender disso, eles disseram também que lutaram numa guerra na Palestina.

– Nossa.

– Provavelmente vão pegar prisão perpetua.

– Vocês vão ficar aqui durante quanto tempo?

– Ainda não decidimos, viemos aqui só por causa de você e de sua namorada, se vocês foram pra Paris novamente nós iremos com vocês. - diz Paul

– Vamos ter que voltar sim, temos que falar com o lutador e com a bailarina, vai que a morte tenta dar um jeito neles, fiquem aqui até o Natal e passe com a gente, depois nós vamos voltar para Paris, como vocês são policiai, facilmente vão achar o endereço do lutador e da bailarina.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Achei que dificilmente escreveria o capítulo sem haver morte, foi fácil, leitores fantasmas, apareçam e deixem review, assim eu fico mais motivado para escrever.Vocês devem ter notado que eu detalhei mais as coisas, as próximas fanfics serão escritas assim.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Premonição: A Quarta Parede" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.