Emmanuel Fernandes

17/12/2014 às 21:17 • Capítulo 1
Eu pensei que a adaptação da sua primeira história fosse um pouco mais longa. Entretanto, continuou concisa. Também notei que o autor precisa trabalhar um pouco mais com a coesão. Alguns períodos tinham muitas vírgulas, o que prejudica um pouco na hora de ler, assim como faltou em outros, para dá mais coesividade. Por exemplo, a parte em que o Charlie encontra com os sobreviventes do voo 180, foi uma das duas cenas que eu não entendi muito bem o que o autor quis dizer. Erros gráficos não é um grande problema, consegui identificar apenas um.
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Quanto aos personagens, como eles ainda não foram bem trabalhados, eu não posso dizer com clareza qual é a personalidade que cada um tem, mas me parece que a bailarina é uma moça superficial.
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Eu gostei do Charlie, mas a conclusão dele após o acidente no teatro me deixou um pouco incomodado. Ele já sabe os planos da morte. Primeiro, ele queria evitar ir ao teatro por causa do sinal 13, depois ele conclui que aquela reação foi por causa dos noticiários que ele acompanhou. A Helen, de longe, foi uma das minhas preferidas. Eu não entendi se ela era rica, ou não. Ela forma com o Charlie um casal nojinho, com aqueles "Te amo!". Credo.
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Uma das minhas cenas favoritas na fic, foi o acidente, claro. As mortes foram diferentes da história original, mas acho que ele poderia ser melhorado. Eu não entendi a morte da Helen e a morte dos policias foi fraca. O acidente aconteceu em um teatro. Havia muitas possibilidades de mortes e, o cenário foi mal aproveitado, assim como o tempo. Vejo, hoje, que um dos erros mais frequentes... Eu não diria um erro, mas é uma forma de se expressar. Há autores que escrevem sem muitos detalhes a história para demonstrar que os eventos estão acontecendo rapidamente. Entretanto, os livros são um bom exemplo de que um texto bem detalhado, ainda sim, demonstrar tal ato.
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Outra parte que me intrigou, foi quando ele acordou da visão. Quando o dono do teatro e os atores foram esmagados por um naco de tijolos e argamassa, o policial que saiu do teatro começou a falar, tudo na mesma frase.
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Outro erro que percebi na fic é em algo que o Charlie disse. Ele disse que o desabamento da ponte Northbay aconteceu em março, mas, segundo o roteiro do filme, ele acontece entre as duas primeiras semanas de Abril.
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Agora, depois desse longo texto de críticas, não acho que elas sejam o suficiente para aquecer o coração de algum autor. Não são todos que gostam de críticas, inclusive, eu.
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A conversa entre o Charlie e a Helen foi engraçada. Eu adoro quando os personagens estão conversando e dizem algo em inglês. Principalmente, quando a expressão me lembra uma música ou um filme. #entendedores #entenderam huehuehue :v
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Além disso, foi diferente, mas genial usar aquelas fantasias, que me lembram o Halloween, no teatro. A morte de Carter acontece em Dezembro, próximo ao Natal. Corta um pouco os parâmetros e o habitual, e gostaria de vê mais da apresentação. O que acontecia depois? Por que eles estavam seguindo o fantasma? A peça existe de verdade? Poderia ser uma adaptação macabra de Os Saltimbancos ou O Mágico de Oz.
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Foi muito bom reaproveitar personagens dos filmes, mas seria legal interagi-los com os personagens da fic, não há nada o impedindo. Premonição, o primeiro filme, é o meu favorito. Na verdade, todos os três primeiros filmes são os melhores e, não é a toa. Jeffrey Reddick participou da produção do roteiro de todos os três, inclusive a escritora de Jogos Vorazes (Suzanne Collins) participou da adaptação do roteiro. Considere uma sugestão, não uma crítica, de mesma forma, o parágrafo anterior.
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Espero que não esteja grande demais, ou abaixo da altura da sua fanfiction. Continue escrevendo, você tem o dom. Só não fique ansioso demais para postar os capítulos, a ponto de escrevê-los em pouco tempo. Nem mesmo os best-selles aprovados pela New York Times tiveram o menor capítulo escrito em menos de uma hora.
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See you later! And a good night for you! o/


Resposta do Autor [Állef Câmara Silva]: Vou tentar colocar menos vírgulas, não entendo quase nada do teatro(nem nunca fui), não sabia nem como era um teatro, você me falou lá no face depois algumas coisas que eu podia ter colocado, qto a eu ter colocado que foi em março, eu confundi, nunca houvi falar de uma peça assim na vida real, mas vou fazer algo para que os leitores saibam o que aconteceria caso o teatro não tivesse desabado, só o 2º capítulo é que eu escrevi com menos de uma hora, mas não foi muito diferente disso, foram 55 minutos.


CeloFilho

21/12/2014 às 23:47 • Capítulo 1
O que acha que precisa ser melhorado?

Acho que você poderia revisar os capítulos, porque ainda há alguns error ortográficos, mas a história está bem criativa.



O que mais gostou no capítulo?

Da Ordem Cronológica no que acontecia no teatro e no que acontecia nos filmes originais de FD.



Apesar da ideia do teatro ser bem criativo e os personagens também, acho que as mortes da premonição pudessem ser mais claras, uma grande parte do acidente eu não entendi muito bem como ou porque aconteceu, mas nenhuma história é perfeita, aguardo o melhor para a fic, abraços.


Resposta do Autor [Emmanuel Fernandes]: Obrigado pelo comentário. Eu percebi que há alguns erros, mas resolveremos tudo isso assim que possível. O porque do acidente, você só saberá se continuar a ler. Você não vai s decepcionar. E muito obrigado novamente pelo comentário, seu feedback assim como dos outros leitores é muito importante para sabermos o que pode ser melhorado no texto. ^-^


Edno Junior

12/01/2015 às 17:41 • Capítulo 1
O que mais gostou no capítulo?

Tudo.



Ficou incrível o capítulo. Uma das coisas que eu mais gostei foi de como empregaram os tempos verbais. Conseguiram usar o presente do indicativo com o pretérito sem causar danos a mensagem. Eu ia comentar sobre os erros ortográficos, mas está impecável.
Gostei muito do acidente inicial.
A minha morte favorita foi a da Hellen.
Ela foi uma peça chave para o clímax do capítulo. Fiquei agoniado esperando o Charlie salvar a namorada e, ainda mais, quando ela morreu. Que perda!
Fiquei muito top a parte em que o Alex aparece e estraga o beijo do casal. Sou fã de Premonição e gostei muito da referência ao filme. Espero que os capítulos continuem assim, com descrições bacanas e um desenvolvimento dos personagens. Foi interessante saber um pouco sobre a família da Hellen e do Charlie. Pena que foram apenas mencionados.


Resposta do Autor [Állef Câmara Silva]: Tinham erros na ortografia, que formam percebidos por mim antes de postarmos aqui. O acidente inicial também acho que está muito melhor que antes, cara a minha morte favorita tb foi a da Hellen, a cena do Alex aparecendo e empurrando Challen eu rachei os bicos, foi épica, só n foi melhor q a cena do acidente, você vai conhecer melhor a família da Hellen e do Charlie nos próximos capítulos, obrigado por comentar.


Ana Flávia Borges

12/01/2015 às 18:02 • Capítulo 1
O que acha que precisa ser melhorado?

Não vejo nada que possa ser melhorada. ESTÁ BOM DO JEITO QUE ESTÁ!



O que mais gostou no capítulo?

Do Charlie e da história dele. Foi uma boa jogada investir em um rapaz que se apaixona por uma garota rica, o que me leva a imaginar se os motivos não fossem apenas pela garota, mas também o dinheiro.



Eu não tinha entendido o porque de um capítulo tão grande, se for comparar com os demais. Se você parar para pensar, poderia dividi-lo em dois assim que o acidente termina, mas okay!
A história está muito bem descrita, mas eu não vi necessidade da parte da cozinha. Eu achei ela meio fail. Não ocorreu nela nada demais, somente a faca que quase espetou o menino.
Eu gostei de Charlie, pude me identificar um pouco com ele. Ele é uma pessoa social e que gosta de se manter informada. Eu também.
Adorei a cena do teatro. Nunca poderia imaginar uma peça em que houvesse um vampiro, um fantasma e um bruxo. Só não entendi a proposta dela, quando os atores resolveram falar começou o acidente. Que tipo de desafio seria aquele?
Os mortes também ficaram muito bacanas. Eu chorei quando a Hellen morreu, mas foi muito bem-feito. Foi culpa dela mesma eles estarem no teatro ou ela fica presa entre as cadeiras.
Só posso dizer que espero o mesmo dos próximos capítulos. Este aqui está perfeito.


Resposta do Autor [Állef Câmara Silva]: Esse capítulo foi grande porque foi ao primeiro e está mais detalhista, os próximos assim que forem editados se não forem desse tamanho, será um pouco menor, se dividissimos ao meio a história teria muitos capítulos e pra mim seria como se estivesse enrolando o leitor, a parte da cozinha você pode não ter percebido, também era um sinal, dificil de perceber mais era, a faca caindo no chão queria dizer o teatro caindo terra abaixo, recomendo que não leia por enquanto os outros capítulos, e se ler ainda não os comente, pois todos eles passarão por edição, depois que um capítulo passar por edição, ai você pode comentá-lo. Obrigado por comentar.


Glícia Maria

06/02/2015 às 12:51 • Capítulo 1
A história é muito legal, espero que nos próximos capítulos estejam assim ou até melhor. Cada vez que você lê mais vontade dá para ler. Interessantte de mais.


Resposta do Autor [Állef Câmara Silva]: Thanks, leia os próximos capítulos q tenho ctz de q vc gostará


Emmanuel Fernandes

18/12/2014 às 10:26 • Capítulo 2
Uma vez, conversei com a Natasha Rhodes sobre livros. Eu não sei se você a conhece, mas ela é a escritora do primeiro livro da série da Black Flame de Premonição. Ela me falou que, após consegui a licença da New Cine para escrever uma adaptação de Premonição, ela começou a fazer pesquisas e assistiu aos filmes novamente, para vê como é o universo Premonição, para tentar ao máximo, ser condizente com o que se conhece ou sabe sobre ele.
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A começar pelo jornal, duvido muito que uma repórter de rua, muito menos, um jornalista fale de tal maneira como se apresentou de introdução ao capitulo. Para aparecer na televisão, eles tem de ir a um fonoaudiólogo, ou não, para aprender a fala de modo mais formal, porém acessível. Ele, também, não usa regionalismos.
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“De todos os sobreviventes do Voo 180, somente duas pessoas ainda estão vivas [...]”. A forma como a repórter deu inicio a noticia, me soou mais como uma noticia sensacionalista da qual só vi em Big Brother Brasil ou A Fazenda. “[...] Lembrando que antes do Voo 180 teve sobreviventes de um acidente da ponte em que todos morreram [...]”. Tudo bem que os fãs da série conseguem fazer a ligação, mas o jornal conseguiria? Porque, de inicio, os dois acidentes acontecem em cidades diferentes. Mas, embora tenham encontrado uma ligação, é duvidoso que a imprensa ou o governo deixe vazar uma conspiração do tipo.
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“[...] Hoje teve o teatro explodindo, houve sobreviventes, um casal de 17 anos americanos cujo nomes dos dois são Charlie Smith e Helen Hall , dois policiais, um lutador e uma bailarina [...]”. Pense comigo: o acidente acabou de acontecer a poucas horas e o casal Chalen voltou para o hotel e ligou a televisão. De cara, está passando uma noticia urgente falando sobre o incidente no teatro, mas a pergunta é: Como foi que eles conseguiram tais informações tão depressa? Como eles sabiam a idade do casal, a nacionalidade e o nome deles? Ou então, qual era a profissão dos outros sobreviventes que saíram a tempo, antes que o desabasse? Mal houve exploração das cenas seguintes as do colapso, e que eu me lembro, não tinha um carro de reportagens próximo ao local. Pelo menos, não explicito.
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“[...] O que se sabe é que assim como Sam Lewton na ponte e assim como Alex Browing no vôo 180, Charlie alega ter tido uma premonição e avisou o que iria ocorrer, com isso foi expulso do local junto com a namorada, os policiais, o lutador e a bailarina teriam saído por terem acreditado no que o jovem disse, o casal atualmente está hospedado em um hotel próximo ao teatro.” Eu volto a me perguntar: como ela sabia que foi Sam quem teve a premonição na ponte? Mesmo no quinto filme, eles não falam nada sobre os sobreviventes que escaparam. Indagavam apenas os motivos pelos quais eles acreditavam que a ponte caiu. As únicas pessoas que sabiam disso eram os sobreviventes e o agente Brock, o responsável pelas interrogações. Informações sigilosas da policia não vazam assim. O mesmo ponto de vista, eu atribuo ao caso do voo 180. No segundo filme, quando Kimberly foi procurar pistas sobre o que estava acontecendo, ela procurou por sites obscuros da internet, não em sitio de jornais. Também, como a repórter soube que os jovens foram expulsos do local? Que eu saiba, o dono do teatro foi um dos primeiros a morrer. A noticia foi resumida e apresentou pontos que, em um jornal normal, não ocorreria. Se a repórter sabia que um dos sobreviventes era um lutador e a outra, era bailarina, ao menos, eles deveriam ser famosos, e se esse é o caso, os nomes geralmente são revelados.
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Um dos muitos pontos positivos do capitulo foi à conversa entre os policiais. Eles tentando encontrar um porque para tudo aquilo. Procurando as respostas, mesmo no obvio, que seriam a bruxaria e a magia negra. Eu adorei. Eu gostaria de ver em um futuro próximo, como seria o andamento das investigações. Quebraria toda a mesmice que aparece nas fanfictions do gênero. Nunca vi algo do tipo.
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Na minha opinião, o que acabou estragando a discussão acalorada dos dois policiais, foi a cena seguinte, quando eles perguntam ao menino o que ele sabia. Ficaria tudo bem se ele tivesse se referi apenas ao número 13, já que é conhecido nos Estados Unidos e em outras partes do mundo, como um número de azar.
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Entretanto, o número 180 foi algo mais inventado para o universo Premonição. Não haveria como ele saber, nem mesmo os personagens dos filmes percebem quando o veem. Também, não haveria possibilidade de o garoto saber o número do ônibus, a menos que ele fosse um expert no assunto. Mesmo se alguém procurasse por algo, a respeito, esse caso não foi reportado. O de ter um visionário na Northbay, e que ele estaria naquele ônibus, mais precisamente.
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Eu gostei de vê o bom relacionamento que o Charlie tem com os seus pais. A mãe é religiosa, o pai é uma pessoa compreensível. Impressão minha, ou eu vi uma referencia a Premonição 2, aqui?
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É legal, quando eu encontro em uma fanfiction, não a referencia a apenas um filme da série, mas de toda a série.
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Os pais do Charlie me pareceram um pouco indiferentes com ele, se ficaram preocupados com a segurança do garoto, não mostraram. O máximo que o pai comentou, foi o fato da namorada do filho dormi uma noite na casa deles. Eu me lembrei, agora, de Modern Family.
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Por fim, a cena do necrotério. Eu não falei nada antes sobre o Charlie ter comentado de que iria procurar o William, mas há um erro no que ele falou. Sam não procurou o Bludworth, foi ele quem apareceu como legista para recolher os cadáveres dos sobreviventes que estavam morrendo e Sam conversou com ele apenas duas vezes, uma, no ginásio e, outra, na faixada de um SPA.
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Quando eu li o final do capitulo, não senti que o Charlie conversava com o William Bludworth. A personalidade dele foi deturpada. O William dos filmes, não conversa dessa maneira. Ele é um personagem sombrio, logo, conversa fazendo enigmas de como se pode escapar da Morte, como ele disse a Kimberly que só uma nova vida pode salvar a de outros. O que ele falou deu uma dupla interpretação para ela entender que ou ela morria e ressuscitava ou ela encontrava a mulher gravida. Ele também falava nada sobre sinais. Ele não é o juiz que dita às regras do jogo, como ele falou no quinto final, ele é apenas uma ferramenta que colhe os corpos no final.
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Espero que não fique magoado. O que eu falei não é para desanimá-lo, mas, para apontar os erros. Se você os vê agora, mais tarde, não irá errar. Há muito potencial, mas pouco é explorado na fic.


Resposta do Autor [Állef Câmara Silva]: Nem conhecia essa tal Natasha, quanto a forma que a repórter falou, eu acabei não pensando nisso que você me falou, no filme os personagens só encontram informações sobre a morte em sites bem diferente de jornais, agora já era, o lutador e a bailarina posso dizer que eles não são bem conhecidos, estão no principio de suas carreiras, nem lembrei desse caso de premonição 2, kkk, também nem lembrava que na verdade o William é que tinha encontrado o Sam, aquela conversa que o William teve com o Charlie foi pra dar uma modificada mesmo, pra mostrar que ele também já foi uma pessoa normal e depois se transformou nesse ''juiz que dita às regras do jogo'', esqueci de colocar as falas sobre os sinais. Não ficarei magoado não, é bom descobrir os erros desde o principio pra concertá-los a tempo


Glícia Maria

09/02/2015 às 12:41 • Capítulo 2
A história é muito legal, espero que nos próximos capítulos estejam assim ou até melhor.Cada vez que você lê mais vontade dá para ler. Interessantte de mais.


Resposta do Autor [Emmanuel Fernandes]: Glicia, novamente, meu obrigado por comentar a nossa história! Espero que realmente esteja gostando, porque é apenas uma diversão. De fã para fã, sabe? Continue acompanhando a história e, se possível, pause a leitura no capítulo 3. Ainda estou adaptando a quarta parte. :p


Emmanuel Fernandes

22/12/2014 às 12:01 • Capítulo 3
O que acha que precisa ser melhorado?

A peça de teatro.



O que mais gostou no capítulo?

A parte da investigação.



Não há muito o que dizer.
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A parte em que o lutador de MMA e a bailarina se encontraram ficou muito boa. Enquanto eles se conheciam, pudemos vê um pouco mais da história deles. Meio que me pareceu um primeiro encontro. Ficou muito divertida a dança, eu ficaria surpreso se no meio da valsa, os dois começassem a cantar igual no HSM. :v
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Eu gostei de te dado um motivo para a saída da bailarina, porque elas circunstancias, não haveria algum. Ela não tinha amigos entre o grupo de sobreviventes e, ela me parece um pouco séria...
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É sempre muito bem vê novos autores tentando inovador no universo FD. Gostei de ter um momento criminalista na história. Eu sei que não irá focar muito nela, mas eu gostaria que ela continuasse. Até agora, eles não usaram nenhum método forense. Tipo, eles acharam pólvora e deduziram que o bandido poderia está agora fugindo do país de avião. Seria mais sensato, além de mandar policiais para o aeroporto, bloquear as estradas caso ele fuja de carro ou similar. A França é um país muito pequeno.
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Eu gosto de livros investigativos e, eu acho que este é um dos motivos pelos quais eu estou gostando da parte detetive do enredo. O que eu disse eu atrás, é mais uma observação do que uma crítica ou sugestão.
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Por ultimo, a peça de teatro, eu não consegui fazer a ligação entre o nome da peça e o que aconteceu com ela. O nome só representou os personagens, porque eles não fizeram nada de maligno a não ser roubar um tesouro pirata. A peça ficou muito boa para uma primeira vez, mas acho que poderia melhorá-la. Não acho que precise de uma lição de moral, porque a peça não é uma fábula. Não animais falantes. Nem prosopopeia. A parte mais legal da peça, foi quando eles abriram baú e saíram morcegos. :D
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Gostei de vê. Não desistiu de continuar a escrever. Continua. Escreva mais. Para uma adaptação, eu não vi nada até agora que tenha acontecido na outra história nesse capítulo.
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See you later. o/


Resposta do Autor [Állef Câmara Silva]: Nunca vi HSM na vida, sério.
Nós 2 faremos a mudança necessária aqui na fanfic, podemos colocar isso que vc flw (bloquear as entradas caso o bandido fuja de carro), a peça de teatro eu mesmo não tinha gostado, mas juntos nós 2 conseguiremos melhorar


CeloFilho

31/12/2014 às 19:16 • Capítulo 3
O que acha que precisa ser melhorado?

Melhoraaado, nada, só te dou uma dica. Os números estão presentes sempre que algo acontece, e eu não achei uma ideia legal censurar os números de telefone dos personagens. Só uma ideia.



O que mais gostou no capítulo?

Do Christopher ter dançado com Alejandra o/



Curti também os policiais investigando a causa da explosão. Partiu ler o próximo capítulo :3


Resposta do Autor [Állef Câmara Silva]: Ele ainda vai dançar mais com ela, s pura vdd os números estão presentes, mas eles aparecerão mais como em um lugar onde alguém vai morrer, eu n sei se o número de telefone la nos estados unidos se é como aki no Brasil por isso censurei, obg pelo comentário.


Glícia Maria

27/04/2015 às 17:56 • Capítulo 3
A história é muito legal, espero que nos próximos capítulos estejam assim ou até melhor.Cada vez que você lê mais vontade dá para ler. Interessantte de mais.