Coletânea de contos e micro insites de histórias, algumas delas foram a base para outras que já escrevi, outras acredito apenas que já são suficientes como pequenos contos...
Boa leitura!

O olhar cálido e seco fitou novamente Catarina. Que ódio ela tinha daquele homem.
— Me dá! — Ordenou ele, com a mão estendida para ela.
A garota estava enquadrada por ele, as paredes de madeira ao seu lado. O barulho das ondas batendo e o cheiro de sal diminuíam seus sentidos para a busca pela fuga.
— Não! Eu te odeio! — Ela reclamou, segurando o pendante ainda em seu pescoço.
— Eu juro que te mato! — Ele xingou, agora diminuindo a distância entre os dois.
Os olhos dela, escuros, fitaram o olho verde e o outro âmbar do jovem, que estava sem o tapa-olho. — Eu duvido. — Respondeu friamente.
Ele grudou seu corpo no dela. — É. Eu também. — Suspirou ele, se distanciando e largando-a sozinha, mais uma vez, no porão.
A garota, agora de joelhos ao chão, batia o punho contra a madeira molhada, ela não sabia dizer, o que era calúnia e o que era real, e, mais uma vez, como agora era rotineiro, as lágrimas rolaram de seus olhos.
Aquilo não podia acontecer, não podia ser verdade. Não tinha como ser. Mas, acima de tudo, o camafeu era seu e nenhum inglês, nem mesmo ele, o teria.

Mais um dia como outro qualquer. Um detetive, com um caso intrigante recaído sobre sua mesa, naquele mesmo dia, não mais comum.
Marionetes. Uma criança. Aquela cidade que ele preferia não ouvir. Ou melhor, só guardava as recordações que lhe fossem desejadas.
Ou seja, Lion foi e sempre será um lugar de boas lembranças.
Mas dessa vez, as coisas parecem não encaixar.
E pela primeira vez, Luca parece querer desistir.
O que isso, realmente, quer dizer?

- Para pensar que isso iria realmente acontecer, é impossível não é? Você é um demônio. E parece que só eu percebo isso. - Não pude evitar de sorrir para o jovem na minha frente, enquanto as lágrimas que escorriam por minha bochecha se misturavam com o sangue que se fazia presente por quase todo meu corpo.
- Se sou um demônio, por que não corre?
- Porque. Só porque. É insanidade.
- Seria saudade. - Ele terminou, colocando a suave e de alguma forma doce mão em minhas bochechas. Secou cada uma das lágrimas que escorriam.
- Por quê? - Perguntei batendo em sua mão.
- Só porque. - Ele sorriu maliciosamente, fazendo com que minha espinha estremecesse. Eu nunca imaginei que meus pesadelos seriam também meus sonhos.

Helen Burns é uma garota comum e azarada. Sua vida pobre e fúnibre percorreu toda a sua infância.
Quando finalmente tudo pela primeira vez parecia bom, mais uma vez vestiu ao negro vestido e um enterro.
- A morte me persegue. - Concluiu. - Nuca mais me apegarei. Um dia a dor cessa e os olhos se fecham...
Helen conclui seu caderno e seu último suspiro.

Armin acha que sua vida não poderia ficar pior. Mas na realidade... Tudo é possível! Na realidade...

*Escrevi essa pequenina história para um concurso no AD. Acabei decidindo portar agora. Eu espero que gostem.*

Como é ter a vida com irmãos mais velhos, e pior que isso, eles não são realmente seus irmãos, e adoram te importunar!

O que você faria? Bom... Lucy fez desse jeito. Até o momento em que seu irmão fica um pouco diferente. O que deu nele??

Será que Lucy aguentará a verdade? Ela pensa da mesma forma que ele?

Como dois irmãos que a princípio não deveriam se entender, acabam... Bem... Vamos ler a história né?

Eu... Bem, entrei em uma escola nova, como sempre meu esporte favorito é analisar as roupas das pessoas... Só tem um problema!
Eu estou sem moral para falar qualquer coisa, estou vestida com uma velharia!!
"Preciso de um vestido novo!!" Foi o que eu disse à mim mesma no primeiro dia de aula.
A única coisa que eu não sabia, é que no lugar de um vestido, eu ganharia um namorado...

Desde pequena visito meu tio, em uma cidade pequena do interior. Ele vive perto de uma floresta e alguns dizem que lá vivem espíritos.
Bom... cedo percebi que isso não deixava de ser verdade. Aprendi isso no dia em que lá me perdi... um espírito bom me ajudou...
Desde então eu o visito. Todo Natal eu o via e sempre fazíamos algo divertido... Mas, eu não podia fazer tudo o que eu queria. E nem ele...

Até onde eu sei. Nasci em 1996. Tenho 16 anos. Sempre amei ouvir as histórias da minha avó. Meus pais faleceram quando eu era pequena. Eles deixaram muito dinheiro.

Isso era a história que eu conhecia de mim mesma.

Mas... Eu sofri um acidente, nada sério. Mas ao acordar no hospital nos dias seguintes, percebi que estava em outra época, estávamos em 1896, eu era outra pessoa, mas quem eu era realmente? Qual a minha ligação com essa pessoa? Porque isso aconteceu comigo?

Esta é uma fanfic do anime Kuroshitsuji, mas que está bem diferente do original... Só me baseei nos personagens... (E só alguns...)