Fernanda

28/01/2015 às 23:31 • Mais um punhado de areia
O que mais gostou no capítulo?

Eu achei que o texto foi muito bem escrito



.

Resposta do Autor [O Viajante]: Obrigado, Fernanda. Espero que essa história lhe prenda. Desculpe a demora absurda em responder.


Luiz Fernando Teodosio

01/02/2015 às 22:48 • Mais um punhado de areia
Sobre a história:
Para alguém que não gosta de escrever romances, você tem até uma ótima mão para o gênero. Está certo que o foco foi mais no drama (muito bem transmitido por sinal), mas, talvez por sua experiência de escrita, não apresentou falhas nessa questão.
Eu nem preciso olhar para sua foto de perfil para saber a referência de "um punhado de areia", rs.
Foi um capítulo bastante conciso, com um foco claro na perda da amada. Ótimo aproveitamento do cenário para complementar os sentimentos infelizes do rapaz. E o final... um gancho perfeito para conquistar de vez o leitor! Estou muito curioso para saber se a pessoa na cama é um fantasma, se é outra mulher, ou uma paranoia do personagem.
Sobre o texto:
Se não fosse pelo "fatídico", eu descartaria a primeira frase. Digo isso porque é MUITO comum que os escritores comecem uma história falando sobre o tempo, e isso nada acrescenta à história. No seu caso, é um pouco diferente, devido a segunda frase, que relaciona a chuva e a tarde cinzenta com o psicológico do personagem.
"(...) como um vidro frágil, quando atingido por algo bruto". Ótimo contraste entre a fragilidade e o bruto, separado apenas por algumas palavras, dando mais impacto à frase. E sobre este primeiro parágrafo, completamente envolvente. Excelente. Melhor início de original que já li aqui no Nyah.
"(...) estava sendo en-ter-ra-do." Não sei se foi proposital, mas a separação de sílabas despontou a imagem da pá jogando a terra sobre o caixão, como se cada sílaba fosse um movimento da ferramenta. Sim ou não, eu gostei.
"(..) para quê ter pressa?" Não tenho certeza, dê uma pesquisada. Mas acho que esse "que" só é acentuado quando em final de frase.
"Adentrou o local e assim que fechou a porta, sentiu que fora engolido pela mais profunda solidão assim como uma pessoa é engolida por uma onda impetuosa, e então seus pensamentos rodaram." Acho que você pode dar um jeito nessa repetição do "assim".
Enfim, continuarei acompanhando e sempre comentando. o/ Parabéns. Ganhou (mais) um leitor.


Resposta do Autor [O Viajante]: Bom... aqui estou, três meses depois. Espero que não seja do tipo que guarda rancor. Estou tentando voltar, de vez. Talvez eu escreva mais algo ainda hoje. Mas eu peço desculpas sinceras pela demora, sei que isso é chato. Chato demais.
Meu maior medo no começo, foi ter exagerado no drama. Ainda acho que exagerei um pouco, mas tentei não tornar isso um pouco "mimimi". Mas pelos comentários, vejo que coloquei uma dose certa. Não sei se foi talento ou sorte de iniciante. De qualquer forma, funcionou!
E que bom que você gosta de Sandman, vai encontrar algumas influências dele nessa história. Talvez Neil tenha sido uma grande influência pra mim. Encontrar coisas fantásticas e gigantescas que desafiam a realidade em coisas simples do cotidiano.
Pelo visto você é um leitor que analisa cada detalhe do texto. Isso conta bastante ao saber que não pequei em nada, ao menos no primeiro capítulo. Espero que os outros continuem assim, e se houver algum erro, conte-me, se você continuar acompanhando. Isso servirá para que eu melhore ela quando for lançá-la. No início era pra ser apenas um fic, mas tantas pessoas gostaram, que eu acho que mais pessoas gostariam de ler.
E você tem razão. Mas eu tenho um leque de "aberturas", para história. Eu vejo qual que ficaria melhor - na minha visão. Às vezes começo pelo cenário, pelo tempo, pelas emoções. De fora pra dentro, ou de dentro pra fora, ou já no meio da guerra. Sou muito chato, e tenho uma harmonia própria. E se algo estiver fora dela, não consigo continuar. Às vezes não sei o que é, então tenho que quebrar cabeça até achar.
Rapaz, deu até um arrepio aqui HUAHUAHUAUHUAH Você é como eu, sai percebendo todos os detalhes do texto, e tentando até descobrir se havia algo por trás. Fico muito feliz de ter recebido esse comentário seu, de verdade. E sobre os erros, pode deixar que eu vou corrigir sim.
Espero te ver em breve, até mais o/


Ange Rouge

06/02/2015 às 03:20 • Mais um punhado de areia
Ótimo começo, sério, amei. MAS... eu tenho uma pequena critica sobre acentuação... Por que no inicio da frase não tem acento: "por quê deveria ser tão difícil?" está errado, deveria ser "por que deveria ser tão difícil?" Desculpe, eu sou meio insuportável com isso, essa parte me incomodou, mas o resto esta muito bom

Resposta do Autor [O Viajante]: Depois de anos, aqui estou. Desculpe-me a demora em responder, é que realmente só voltei agora. Fico feliz que tenha gostado, de verdade. E sobre a acentuação, é sempre bom corrigirmos os erros, e vez ou outra sempre tenho algum que não percebi. Obrigado pelo seu comentário, até a próxima!


Bea Góes Cruz

27/06/2016 às 02:44 • Mais um punhado de areia
O que mais gostou no capítulo?
A linguagem, a história, TUDO

Minha amiga que me marcou num comentário de divulgação dessa ficar no Facebook pq ela sabe que amo pássaros e achou que talvez eu fosse gostar. Então li a sinopse e fiquei muito interessada MESMO
Aí comecei a ler e... ME APAIXONEI COMPLETAMENTE. tO no terceiro capítulo já, mas tava lendo sem estar logada aí tive que voltar e tals... Mas isso não importa.
Tô realmente mega apaixonada por essa fic


Resposta do Autor [O Viajante]: Olá, Bibi!
Peço perdão pela demora. Sério, perdão mesmo. Eu fico muito feliz que você tenha gostado. Não sei onde você está agora, mas espero que veja isso algum dia. Obrigado pelo comentário! E caso ainda esteja interessada, a história será concluída essa semana. Se possível, hoje. Até a próxima.


The Thief

15/04/2017 às 21:29 • Mais um punhado de areia
O que mais gostou no capítulo?
Eu escrevi praticamente uma bíblia pra esse Critique-me, está pronto pra ler tudo isso? kkk

Olá, o Viajante! Eu sou o beta selecionado para falar um pouco sobre minhas impressões acerca da sua fic, através do critique-me (obrigado por participar, aliais. E você vai notar que eu uso muito o parêntesis).
Eu abri a planilha da liga atrás de alguma coisa em específico que você queria que fosse olhado, e não achei nada lá, mas se tiver sido o caso, depois você me avise que eu vou dar uma bronca no pessoal (vou nada, provavelmente será culpa minha por não olhar direito, não entendo aquelas planilhas), todavia, como não vi nenhum pedido especifico, falarei, de forma geral, de tudo um pouco.
Bem, vamos lá então? Vou começar dizendo que eu amei o que li até o momento no qual estou escrevendo isso, a trama me interessou e acho que vou ler até acompanhar, porque realmente me cativou a ideia central. Dito isso, aqui vai minha impressão inicial:
Capa e Sinopse:
A capa é muito boa! Sério, dá um ar pesado e denso, que condiz com o primeiro capítulo em um todo, apesar de não combinar muito com o segundo e principalmente com o terceiro (quando eu for falar dos três capítulos que li eu explico o que achei da trama num geral), mas o terceiro como você mesmo disse nos comentários é um caso à parte.
A Sinopse segue a vibe da capa: sombria, pontuada e cadenciada (me lembra disso depois, vou precisar mais para a frente) e soa bastante épica, e a coisa dos pássaros no final dão uma estranheza muito boa, faz quem lê a sinopse sem ler a fic ficar tipo “como assim, pássaros? I NEED TO KNOW! ” E isso é muito bom!
Capítulo 1:
Ok, eu vou falar algo aqui que pode soar meio grosseiro (Espero que não, porque gosto de todo mundo amiguinho e pretendo virar leitor seu). Fique calmo que nós aqui estamos nos ajudando, ok? Ok! Então lá vai: Num geral, eu não gostei do capítulo um. Gostei da ideia, gostei MUITO do final, mas a execução do capítulo em si não me agradou.
Eu entendo, entendo mesmo que você precisava mostrar o quão sofrido o Dylan estava pela morte da noiva, só que eu cheguei no meio do capítulo e eu já não aguentava mais. Ficou uma coisa tão exageradamente soturna, que ficou entediante, e um capítulo que era para me comover, fez foi me afastar ainda mais do personagem. Então, após uma releitura (sim, eu reli para ter certeza de que não foi só uma primeira impressão errada) eu entendi o que me incomodava:
Muitos pontos finais. Vários deles mesmo!

Lembra ali em cima quando eu disse que era para você se lembrar sobre a coisa toda do “sombria, pontuada e cadenciada”? Então, é agora que eu vou usar essa informação. Eu vi o que fez aqui nesse capítulo, você quis trabalhar a respiração do leitor para gerar assim o drama, e você começou bem, os primeiros parágrafos me fizeram sofrer junto com o personagem... até eu notar. E foi aí que a leitura ficou enfadonha, quando eu notei a pontuação excessiva que cadenciava a leitura afim de dramatiza-la. Eu não sou contra isso, muito pelo contrário, amo/sou e uso bastante.
Mas você usou esse recurso de mais. O tempo inteiro eu era parado por um ponto final que não precisava estar ali, mas foi posto por uma questão estética e rítmica enquanto, em paralelo, você ficava repetindo de novo e de novo como o protagonista estava sofrendo — e aí vem um segundo problema que eu gostaria de levantar — na metade do capítulo eu já havia entendido e me solidarizado com o personagem, tudo o que eu queria nesse ponto era pôr ele em um potinho e ninar até que ele dormisse. Foi aí que eu comecei a estranhar e a minha reação foi a seguinte:
“Gente, eu entendo, deve ser terrível perder alguém que se ama tanto, mas...  já deu, né? ”. Ficou uma coisa “Over” demais.
“Ah, The Thief, vai me dizer agora que ele não ia sentir essas coisas? ”
Ah, mas com certeza vai sim! Muito mais inclusive, a perda de alguém é complexa e sofrida, levamos bastante tempo para lidar com essas coisas. Mas e se talvez, ao invés de externar tanto tudo o que ele sentiu quando olhou as fotos da esposa no corredor por exemplo, ele olhasse para as fotos, virasse o rosto para o outro lado e fosse caminhando mais rápido...
E só!
Sim, isso mesmo, só isso. Veja bem, às vezes menos é mais, acho que para quem lesse, a coisa ia ficar muito mais doída, porque além de deixar claro que ele está fugindo das lembranças da foto sem dizer “Dylan fugia das lembranças que aquelas fotos traziam...”, ela abstrai os sentimentos dele, torna eles menos óbvios pra quem lê, os fazendo refletir mais sobre a situação na qual ele se encontra.
Perder alguém é complexo, é um sentimento esquisito que você não sabe descrever bem o que está sentindo. Por isso, quando é algo assim, eu acho sempre mais vantajoso mostrar os sentimentos por descrições físicas ao invés de emocionais, já que sempre que as pessoas vão falar de sentimentos elas acabam caindo no lugar comum, usando frases que te dão a impressão de já ter lido aquilo antes.
Uma última coisa: Você por vezes errou os porquês. Parece que não faz diferença, mas faz e como faz! Esse erro se repete nos três capítulos que eu li para escrever essa crítica, então vou deixar um link aqui com dicas ótimas. Em breve você vai saber qual “porque” colocar e o porquê de colocá-lo até mesmo sem acessar esse link! (E não vou ficar repetindo isso mais a frente, pois como já escrevi, essa troca dos “porquês” se repete por vezes nos capítulos que eu li).
Olha o link: http://www.soportugues.com.br/secoes/fono/fono26.php
Vamos falar de coisa boa, então? Eu AMEI o final desse capítulo, sério mesmo! Foi justamente quando a coisa soturna e cinzenta começou a ganhar cor, um rastro de esperança. Eu também escrevo dramas, sabe, e eu gosto muito de cenas pesadas e bastante dramáticas (quase novelescas, até) e uma coisa que sempre me forço a prestar atenção é se eu pus ao menos um elemento que me lembre que aquele mundo é amaldiçoado, mas que ainda há alguma esperança, qualquer uma e por menor que seja. E foi aqui que isso apareceu.
“Foi na última linha com a noiva dele falando, The Thief? ”
Não senhor! Foi antes, quando ele deitou na cama e sentiu o cheiro do shampoo dela, quando viu naquela cama conforto e segurança. Aí estava a esperança no mar de drama cinzento que eu fiquei procurando o capítulo inteiro. Claro, a fala da noiva no final me arrepiou, foi tipo “gente, isso promete muito! ” E eu gostei demais de como o capítulo fechou.
Capítulo 2:
Dos três que eu li? Disparado meu favorito.
Começa com um misto de bom humor e nosense, nos faz conhecer por alto a mulher que valia quase duas mil palavras de uma choradeira interminável, e nos fez acreditar que valia tanta choradeira mesmo! Segue então para um meio que me deixou curioso. Assim, mesmo que talvez tenha sido só impressão minha, parece que a relação deles estava instável, mas isso é estranho pois no começo parece aquele início de relação, com bom humor e piadas. A coisa toda ficou nessa vibe até que, em alguns momentos pontuais, você coloca um detalhe do tipo “ela não era assim sempre. Havia aprendido que para pôr limites em pessoas como Dylan precisava...”. Me permita ser um pouco menos crítico e um pouco mais “Fãboy”, me permita teorizar?
Acho que ou o Dylan ou a Jenny (quiçá os dois) sejam esquizofrênicos (ou algo do tipo).
1: Acho que a Jenny descobriu que o Dylan ou que ela está enlouquecendo e é isso que ela quer contar, e por isso hesitou quando falou “ Não quero casar com um... doido”.
2: Também pode ser que o Dylan na verdade sempre foi um paciente de um hospício que criou um “mundo ideal” na sua própria cabeça onde ele casa com a enfermeira que cuidava dele, e toda essa história de “você tem um dia para salvar sua esposa morta” e mulher que fala com pássaros de outra dimensão nada mais é do que a mente dele sacudindo entre realidade e fantasia, os remédios fazendo efeito e tentando trazer ele de volta a realidade (ok, viajei horrores aqui, mas fica ai um plot legal pro futuro kkkk).
CONTINUANDO! Ai a figura misteriosa liga, e a coisa fica muito intensa mesmo! Ai eu já imaginei uma coisa muito tensa envolvendo um mistério enorme a ser desvendado, esse capítulo realmente me vendeu a história e me deixou ansioso para ver o desfecho disso tudo.
Note que eu não reclamei da cadência ou das pontuações dessa vez, pois, diferente do primeiro, esse capítulo tem um ritmo muito dinâmico. Aliais, um detalhe que notei é que você adota formas bastante diferenciadas de passar a história em cada um dos capítulos que li. É como se fosse o início de uma história diferente em cada uma delas!
 Eu tentei achar um aspecto negativo nesse capítulo (fora os porquês que eu já expliquei), até achei que tinha visto um, mas ao reler percebi que não era bem como eu tinha interpretado.
(Gente, o comentário do cap 1 ficou tão gigante e o do 2 vai ficar pequenininho assim?)
Vai, vai sim.
PRÓXIMO!
Capítulo 3:
 
Admito que veio um gostinho amargo de “ele não está fazendo isso” ao iniciar o capítulo três. Você começou fazendo uma coisa que eu odeio e que vive presente em The Walking Dead, que é entregar um puta gancho e iniciar um anticlímax no capítulo seguinte, mudando de núcleo abruptamente. Eu via a história indo de um thriller sobrenatural para uma espécie de fantasia psicodélica aos moldes de Alice no País das Maravilhas e fiquei realmente preocupado com o rumo da trama.
Mas eu entendi. Pra contar um pouco das coisas da Jenny com os pássaros, você precisava falar um pouco sobre esse sonho maluco dela, que pode muito bem ter ligação com a coisa toda do Dylan estar preso nesse dia anterior a morte dela. (Ou talvez seja apenas a origem da esquizofrenia dela?) Não sei, eu sei é que esse capítulo tem um ritmo um tanto quanto positivamente confuso com essa coisa toda de “normalidade e estranheza”
Ah, quando você vai explicar a fala do esquilo, fica bastante confuso, tive que reler algumas vezes para poder compreender. E nesse capítulo a coisa toda dos pontos finais excessivos aparece novamente, mas dessa vez mais diluído pelo texto inteiro, então dessa vez não vou implicar!
Considerações finais:
 
Quando eu terminei de falar do capítulo um achei que esse documento ficaria enorme, mas não senti que precisava levantar muito mais coisas além do que falei, pois... você escreve bem! Fora uma coisa aqui e outra ali, você trouxe uma trama interessante e que passeia por muita coisa diferente, como se os três capítulos fossem capítulos iniciais de tramas diferentes.
Mas aqui vai um alerta! Eu ainda não li os demais capítulos, então não sei dizer, mas essa diversidade que torna cada capítulo único pode se voltar contra você. Os três capítulos serem diferentes um do outro esteticamente falando foi uma coisa que me atraiu bastante, mas se essa coisa da mudança se mantem, pode acontecer da sua história parecer não ter uma unidade narrativa, e eu sei que não quer isso. Então tenta sempre manter um padrão de escrita, para que quem bata o olho pense logo de cara “essa é uma história de O Viajante” ou “ Essa é A menina que falava com pássaros”, entende?
Bem... é isso (não sei concluir esse tipo de texto kkkk). Eu vou te pedir que leia com carinho e atenção o que escrevi aqui pois meu objetivo foi te ajudar da melhor maneira possível.
Também preciso que dê um feedback para os meus chefinhos, pode falar o que achou da minha crítica sem medo de ser cruel porque eu não vou ver o que você disse lá sobre a review (então pode descascar a vontade a minha pessoa, apesar que elogios seriam legais kkkk)
E eis aqui o link do feedback e tudo mais (tudo mais é só o link mesmo): http://goo.gl/forms/rv0T0Zf7B3


Layla Glêz

26/10/2014 às 16:23 • O telefonema
Uau! Um minuto para que eu respire diante de narrativa tão hipnotizante!
...
Sério, tenho que reler este capítulo até me parecer tão suficientemente colado na memória que as palavras não escapem, nunca.
A sensação é que abro uma boneca russa, cuja primeira pintura já é chamativa o suficiente para tentar ir mais fundo, e a segunda... Mon Dieu! A segunda me faz ter vontade de em uma busca ávida desmembrar cada pedaço da boneca até que todos os segredos estejam vivos, límpidos, postos a mesa.
Sua narrativa me encanta, muito, é uma honra poder lê-la, honra ainda maior quando você me tem em tão alto estima - e não sei se o mereço. Há algo de viscoso nela, tal como areia movediça, é o tipo de coisa que ao se mergulhar, te prende, te afoga, te inebria. Estou encantada.
Neste capítulo vi que diminuiu os parágrafos e a mudança foi fantástica! Parece que não leio algo no computador, mas que me afundo nas páginas brancas e límpidas de um belo livro... Aliás, se um dia publicar isto, desejo um exemplar, com tua grafia na folha de rosto.
Não senti as palavras, as cenas, o tamanho... Senti apenas a dose de tua imaginação, deixando-me completamente ébria. Necessito desesperadamente de mais, falo a sério, esse mistério misturado a docilidade e a paixão é o que fazem teus escritos serem tão belos. São mais que belos. Bem, espere uma recomendação em breve, porque faltam-me palavras para fazer um comentário bastar. Necessito urgentemente anunciar a singeleza e fascinação que tua história exerce.
Não tenho mais nada a dizer. Honestamente, estou grata por não ter posto a adaga em tuas vértebras, mas não se demore muito... Ainda posso mudar de ideia.
Até outro sussurro destes pássaros que tanto quero ouvir,
Layla.


Resposta do Autor [O Viajante]: Já disse uma vez, mas tornarei a repetir. Quando leio algo seu, sinto minhas entranhas tornando-se água, e eu simplesmente me derreto. Leio seus comentários da mesma forma que eu leio suas fics. Me saboreando com cada palavra.
O que eu posso dizer? Você me põe onde eu sempre sonhei em estar. Num lugar que eu almejei conquistar já na metade de minha vida, um pouco mais lá pra frente. Eu agradeço tanto. Dessa vez não direi que isso é exagero. Eu não mereço uma honraria tão grande, em público. Mas acho que se eu consegui conquistar essa honra em relação a você, que eu abrace esse título e nunca o solte, fazendo jus. Mas eu ainda tenho muito o que melhorar, e você vai ver.
Preciso dizer que como escritor, me regozijo em ver você esmiuçando tudo? Em busca de mais. Tentando resolver o mistério. Eu posso me acostumar com isso. Realmente eu posso.
Agora, chegamos à parte que eu tanto esperei pra responder. Sobre minha escrita ser viscosa, como areia...
Você tem noção que há meses eu realmente tento deixar minha escrita desse jeito? Como areia.
Jesus, tu sabes o quanto eu amo Sandman. E a areia dele... me atingiu profundamente. De forma tão profunda, que eu quis passar isso para minha escrita, para minhas letras... para mim. Tanto é, que vou te mostrar um trecho do que estou escrevendo.
"
Naquela parte, ele notou, a areia era mais abundante, como uma praia. Os grãos agora aparentavam se mover. Dançarem entre si, um fluxo constante, lento e pastoso. Mais que isso, eles vibravam, bem detrás dos olhos. Não como grãos separados, e sim, uma cortina fina, viva. Tão suave que poderia ser rasgada e separada, mas se juntaria novamente. Cada grão tinha uma cor diferente, e intensa. Cada cor reverberava de forma única, tal qual notas de violinos. Era possível ver cada um separadamente.
Ponha as mãos na areia, e ela se torna apenas areia. A sensação de vertigem some, e a falta de equilíbrio também. Tire as mãos dela, e ela se torna tão confusa quanto o inferno."
Consegue perceber? O que eu vinha tentando, é exatamente aquilo que você falou. E você me disse a palavra que eu estava procurando. Viscoso. Eu quero ser um deserto, eu quero afundar, instigar, hipnotizar. Eu quero ser tudo o que meu talento puder me dar. Ambicioso? Sim. Orgulhoso? Também. Mas não dá para me comportar de forma soberba diante de você. Você é aquela para quem eu faço uma longa reverência. E você merece isso. Nunca negue.
Outra honra é poder fazer você sentir como se fosse um livro. São essas coisas que me fazem ver que a escrita é o meu lugar. Porque eu não sei fazer outra coisa tão bem. Sentir como se estivesse lendo um livro? Céus, eu estou extasiado.
Confesso que contemplar o brilho de tua adaga me deu certa motivação para escrever. Às vezes é isso o que precisamos. Motivação. Obrigado, mesmo.


Taii

26/10/2014 às 16:27 • O telefonema
Ai, deuses.
Comi tudo com tanta fome e agora fiquei sem.
Kayan, por que fez isso comigo? (Posição Fetal)
Olha eu dramatizando.
Enfim, indo ao que realmente importa: Deuses, nem tenho o que falar. Você sabe que sou sua fã. E tenho verdadeiros motivos para isso. Sua escrita é maravilhosa.
Sobre o conteúdo. Deixa só eu respirar. Estou desesperada com o Dylan. Ele tem motivos, eu tenho motivos. Nós temos.
Achei divertido ver a Jenny com o braço na horizontal, falando com os pássaros. Foi lindo. E o modo como ele a observou. Fiquei com inveja. Inveja boa, se existir. E vê-lo no desespero para salva-la. Quem ligou? Não vou te encher de perguntas, pois sei que você não vai me responder. Vai me deixar na curiosidade.
Malvado.
Parabéns. Você está sempre se superando e me surpreendendo. Adoro sua escrita e você faz eu me apaixonar cada vez mais.
Preciso dizer que estou ansiosa pelo próximo? De qualquer maneira, estou ansiosa.
Beijos da sua fã número 1


Resposta do Autor [O Viajante]: Espero que tenha ao menos se saciado por essa semana, que já acabou. Mas não te preocupa, semana que vem tem mais.
AHUAAHUAHUAHUHUA Eu acho que sou um escritor sádico e cruel, porque estou amando ver minhas leitoras nessa situação. Mesmo.
É extremamente satisfatório para mim, saber que mesmo com tão poucas descrições dessa vez, você tenha conseguido se colocar no lugar do personagem. Sentir o que ele sentiu. Eu também senti, de verdade, a necessidade dele em fazer tudo o que estiver ao alcance. Ele tem tão pouco tempo.
E a curiosidade é a minha maior arma.
Você sabe muito bem que seus elogios são muito bem vindos, e que eles inflam meu ego HAUHUAHAUHUA Eu vou me superar cada vez mais, sem limites. E você vai se apaixonar mais e mais. E não se preocupe, o capítulo sairá mais cedo do que você pensará. Ao menos assim eu espero. Até a próxima :3


Anne

26/10/2014 às 16:43 • O telefonema

Oh God... E você me surpreende com mais um capitulo perfeito.

Devo lhe dizer que poucas são as histórias que me agradam, já parei de acompanhar muitas histórias por não me interessarem, mas deixar de acompanhar sua história seria um crime cometido, o qual eu deveria pegar muitos anos de cadeia.

É cativante, é emocionante e a cada segundo meu coração se acelera ansiando pela próxima linha.

Consigo sentir o que ele sente, me preocupar com o que ele preocupa e no fim torcer para que ele corra o máximo que pode contra o tempo para salvar, se assim possível, quem mais importa para ele.

Quem dera eu ter segundas chances de reviver um dia para consertar algo.

Att.,

Espero ansiosa pelo próximo capitulo.


Resposta do Autor [O Viajante]: Ei, fico feliz que tenha aparecido tão rápido. ♥
Mas me diga, como eu posso me expressar diante de tão belo comentário? Capítulo perfeito? E eu hesitante, pensando que não gostariam. Para um escritor, estou quase zerando a vida, por causa de leitoras como você.
Que honra saber que minha história é tão considerada por alguém tão seletiva. Me maravilha ler suas palavras. *-*
Sabe, esse capítulo não está tão descritivo quanto o anterior, então fiquei com medo que ele parecesse superficial e frio. E mais uma vez, por pura sorte ou talento desconhecido, eu consegui fazer algo que me desse a certeza que encontraria vocês no próximo capítulo. Eu também torço pelo Dylan, e sinceramente, não sei dizer o que vai acontecer no fim. As coisas sempre mudam, toda hora.
Espero que sinta o que ele sente até o fim, pois até a noite vai acontecer bastante coisa, ao menos assim espero. Vamos torcer, erguer as mãos e mentalizar bem forte AHUAHAHUAHUAHUHAUAHU
Atenciosamente, O Viajante


Vitória

26/10/2014 às 17:19 • O telefonema
Eu estou sem palavras.
Mentira, não estou ("Nunca fique sem palavras" esse é o lema). Estou com tantas palavras que não sei qual escrever primeiro.
Vamos por partes então.
.
Dio santo! Eu ri com o início, da vero. Scusa, io scrivo in italiano quando sto nervosa. Bom, foi engraçado, de verdade. E ele querendo pular pela janela?UAHUSHAUHUASH Calma, deixe eu recuperar o fôlego aqui UAHSUAHSU Ele conversando com si mesmo foi hilário gente. Parabéns, sério. Por conseguir incorporar humor de forma tão sutil e perfeita.
.
Ao que parece, a história será passada em apenas um dia? Estou chocada. QUE REVELAÇÃO FOI ESSA? E o meu coração? Como você acha que fica quando você joga uma bomba dessas no segundo capítulo? E cara. Boa sorte. Não sei se a fic vai continuar depois se ele salvar ou não ela, sei lá. Mas acredito que o essencial será em apenas um dia. E estou realmente ansiosa para ver como será.
.
Chi è questo homini, gente? De onde ele surgiu? Por que fez isso? Foi ele que fez ou é apenas o mensageiro? Como fez isso? Como ela morreu da primeira vez? O que ele disse no telefone? O QUE HADES ESTÁ ACONTECENDO PELO AMORE DE DIO!?
UAHSUAHSU Parei. Mas cara, tu sabe como jogar uma bomba do nada hein. E eu já criando teorias mirabolantes sobre como ela nunca foi humana e não pode morrer, ou fez pacto com um demônio, ou tem sangue de gato e tem sete vidas -q
AUHSUASHUSH Sou horrível nisso.
.
Bom, espero que você entenda a gravidade da situação. Esse capítulo foi bombástico. Incrível. Surpreendente. E totalmente questionador. O que, consequentemente, nos leva a uma intensa necessidade de um próximo capítulo.
E RÁPIDO, QUERIDO.
PRA ONTEM.
PRA SEMANA PASSADA.
PRO SÉCULO XIX.
Estamos entendidos? U_U
.
Ah, só uma observação infeliz, mas necessária. Lá no começo, tens uns dois errinhos, se não em engano. Nada mais que isso. Essa frse aqui, não é bem um erro, maas:
"Apenas fitava ela, tentando ouvir os pensamentos confusos e gritantes."
Acredito que o certo seria:
"Apenas a fitava, tentando ouvir os pensamentos confusos e gritantes."
E o outro é apenas erro de digitação, completamente comum. Tem um "noive" por aí uahsuahsu.
Fora isso, a escrita continua apaixonante, fluida e impecável (pequenas exceções que nem precisam ser consideradas)
.
Espero ansiosamente o próximo, que tenho certeza que será tão incrível e maravilhoso quanto este.
Até o próximo, (me desculpe qualquer erro por aí, escrevi rápido uahsu)
Unworldly :D


Resposta do Autor [O Viajante]: Meu Deus, eu ri tanto do seu comentário. Tanto. Eu já te disso isso, mas digo de novo. Seus comentários me divertem.
Muito.
Amo eles.
E sim, vamos por partes, que eu ainda não tenho palavras para poder responder à altura. Eu gostei muito dessa parte. Ri escrevendo, imaginando cada cena. Acho que essa história precisava disso. Em um segundo temos lágrimas, e agora temos risos, e no final do capítulo ainda sentimos outra coisa. Eu me surpreendi, não sabia que conseguiria deixar essa história tão envolvente, até pra mim. Ainda não sei como será o dia dele, então é só ver para crer. E você devia me ensinar italiano qualquer dia desses. Eu comecei, mas sei muito pouco. O suficiente para poder xingar ou dar bom dia.
E SIM, A HISTÓRIA VAI SE PASSAR APENAS EM UM DIA. EU TÔ CHOCADO. Essas coisas não são pensadas antecipadamente. Quase caio da cadeira escrevendo. Vem e BUUM. Mas graças a Deus eu nunca faço nada que deixe pontas soltas, então não se preocupe. Tudo se encaixará até o último capítulo.
Ao cair da noite, o que aconteceu, aconteceu. O que não aconteceu, não aconteceu. E NÃO SE PREOCUPE QUE AINDA VAI TER UMA CHUVA DE BOMBAS ATÉ LÁ. Ao menos assim eu espero.
Este homem é misterioso até pra mim. Não sei quem ele é, nem de onde veio. Só sei o tom de voz dele. Não tenho um nome ou local. Apenas a voz.
E ACHO BOM MESMO TER TODAS ESSAS PERGUNTAS. Não vou revelar aqui. MAS SERÃO BOMBAS. Quero ver todo mundo no chão u.u ASHAHSHU Quero saber de todas as suas teorias mirabolantes. Amo isso.
Eu entendo a gravidade da situação. Realmente entendo. Até eu estou ansioso. Se eu pudesse, postaria dois capítulos por semana. E desculpa pelos erros, português ainda não é o meu forte. Aos poucos irei melhorando e corrigindo. Obrigado. :3
E obrigado pelos elogios. Eu tenho um carinho muito grande pela escrita, e tento dar o meu melhor em cada frase. Sim, eu reviso cada frase. Espero que continue assim até o fim. Até a próxima. ♥


The Ocean

26/10/2014 às 18:09 • O telefonema
Que capítulo magnífico... Infelizmente demonstrei no skype parte do que senti ao ler, mas isso não é problema, porque não senti somente aquilo. Touché! Você tem noção de como esse capítulo me deixou empolgada? Do quanto eu gargalhei com as frases dela? Eu amei a personalidade dela, me identifiquei muito, e sorri, passei as unhas no sofá, não consegui parar de rir. Eu sei, não foi engraçado para o Dylan, mas eu entendo o sofrimento dele, assim como você conseguiu me fazer sentir a dor dele, o desespero, a vontade de fazer o possível e o impossível para reverter a situação. A Jenny... você me fez gargalhava tanto! De uma forma que não gargalho há muito tempo por causa de um personagem. Digo, vivo rindo muito com os personagens de alguns filmes, mas não dos livros, e eu sei que é uma fanfic, mas ela tem o dom de preencher a minha alma como um verdadeiro livro. Eu estou simplesmente apaixonada. Sabe o que é uma pessoa montar uma playlist para uma fanfic? Exato! Eu montei a playlist, mesmo sendo pessoal, escondida, porque só a Ocean conhece. As vezes gosto de ouvir músicas quando escrevo e leio, faz a minha imaginação ficar mais aguçada. Mas isso não quer dizer que tudo tenha uma playlist, apenas essa fanfic tem. E os detalhes... Você conseguiu, Mr. V. É, novamente. Você é tão bom com os detalhes, sendo pequenos ou grandes. Consegui imaginar os personagens, seus corpos, suas faces. E fiquei tão feliz em vê-los se mover, como se estivesse sentada numa nuvem, assistindo as cenas. Falando novamente sobre o Dylan... Eu senti vontade de abraçá-lo, porque a dor dele tocou o meu coração. Fiquei em cima da nuvem o observando(Não sou o Goku), com muita vontade de dar um tapa na nuca dele, de puxá-lo pelas orelhas, segurar os ombros, olhá-lo fixamento nos olhos e sacudir, sacudir, sacudir. Dois tipos de sentimentos? Sim, mas você me conhece o suficiente pra entender a quantidade de sentimentos que posso sentir, e aconteceu. O fã clube estava acordado, assistindo ao show, delirando, gritando, pulando, ficando de pé para aplaudir o grande espetáculo. Mistah V, você conseguiu me prender na história. Por que, moço? Estou cada vez mais curiosa, desejando saber o que acontecerá... Mas eu tenho alguns palpites, porém, o que penso talvez não aconteça, ou pode acontecer. Um misto de Tweedledee e Tweedledum. Eu já elogiei a sua escrita, deve estar saturado de tanto me ver falando sobre ela, mas o comentário é meu, então eu elogio quantas vezes quiser. Lembra sobre a forma simples de escrever, o jeito como o Gaiman me faz beber as palavras tão facilmente? Você consegue fazer o mesmo. Não foi apenas ler, e sim beber o texto, sentindo o gosto das palavras cada vez mais saborosas em minha garganta, ficando com aquele maravilhoso gosto de quero mais. E eu quero, preciso, necessito de muito mais. Quero poder beber os teus textos lentamente, degustando, saboreando. Acho que não dá pra ler somente uma vez, porque a vontade e reler várias vezes é gigantesca. É uma forma de não ficar tão ansiosa pelo próximo capítulo. Acho que me empolguei novamente, não é? Parabéns pelo capítulo, pela fanfic, e os personagens maravilhosos. Você tem um grande futuro como escritor, e sei que logo verei os teus livros nas lojas, nas livrarias que amo frequentar. Você é mais do que uma simples estrela, é como o Sol, a estrela que ilumina a terra. Você é a maior estrela que existe, ao menos para mim. Parabéns por mais um belo capítulo. ♥


Resposta do Autor [O Viajante]: Minha neném ♥ Seu comentário ficou por último, mas você sabe o porque. Espero que não ache que menosprezei ele. Afinal, deixei por último para ter mais liberdade para responder, e assim poder escrever o máximo que eu pudesse.
Eu fico feliz que você tenha rido, afinal, você é a Sra Enjoada Que Nunca Ri. E eu também fiquei empolgado, preciso muito ver como é que o Dylan vai se virar nessa, porque eu não faço a mínima sobre tudo o que ele fará, mas espero que dê tudo certo. Chega um momento que a história cria vida, e não tenho mais controle sobre ela, então vou simplesmente escrevendo algo que já poderia estar escrito em algum outro tempo.
Eu também amo a Jenny, porque ela é meio que você, mas só um pouco mais reta :B E playlist? Preciso ouvir isso aí depois, moça. Eu particularmente não consigo ouvir nada enquanto escrevo, pois presto mais atenção na música que na história, e depois não me lembro do que escrevi, nem como escrevi. E quando volto pra ver, está muito vaga, cheia de inconsistências. Posso ouvir antes, para inspirar. Mas enquanto escrevo, preciso estar no mais absoluto silêncio. Se possível, aquele silêncio que se encontra no quarto de Hypnos.
Acho que você já percebeu que eu dou mais atenção aos detalhes, do que a cena toda. São eles que fazem a diferença. A cena todos podem ver, mas os detalhes são mais verdadeiros, humildes, escondem aquilo que poucos enxergam. E eu quero que as pessoas enxerguem aquilo que eu enxergo.
E eu quero ver meu fã clube logo U_U
E mesmo que você ache que sou como o Gaiman, eu não consigo pensar isso. Minha escrita é diferente, a forma como escrevo é diferente. Mas isso não é algo ruim, pois eu quero ser algo original, não uma cópia dos que vieram antes de mim. Mas eu me esforço para que não leiam, e sim, bebam minhas palavras. Modéstia a parte, eu sei que consigo fazer isso. E você terá mais, muito mais, tudo mais. Tudo o que eu escrever de hoje até o fim da vida, você lerá.
Obrigado por sempre estar me apoiando, se interessando e me bajulando cof cof
Seu apoio é tudo o que eu preciso. Amo você, e até a próxima. ♥