about love and stuff. escrita por unalternagi


Capítulo 24
Quero minhas asas no vento assim


Notas iniciais do capítulo

Vamos continuar ver essa questão entre Alice e Jazz.

Espero que gostem.



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Capítulo 24 – Quero minhas asas no vento assim

|JASPER|

O dia que seguiu ao que eu contei para Alice sobre o meu plano foi estranho. Um estranho bom, entretanto. A aceitação fácil de Alice era algo que eu não esperava, mas que me deixou confiante sobre como tudo poderia dar certo para nós dois, como eu tinha torcido desde que comecei a pensar naquilo tudo.

Saímos da escola juntos e seguimos para o estacionamento. Vimos Edward se aproximar carregando a mochila de Rosalie que, por sua vez, carregava sete livros no braço.

—Uau – Alice disse chegando perto deles.

—Eu falei para ela deixar-me carregar...

—É para a aula de dissertação – ela disse.

Edward correu para abrir o porta-malas do nosso carro e ela colocou os livros lá se virando e arrumando os óculos no rosto.

—Sabe que existe uma ferramenta mágica chamada Google, certo? – zombei.

Ela revirou os olhos e os Cullen riram.

—Eu sei, idiota, mas prefiro fazer da forma antiga. A internet é um monstro e podemos nos perder lá dentro – ela disse séria, mesmo assim, eu ri – Estou sendo sincera, por vezes vou procurar uma coisa simples e acabo me distraindo ou, pior, recebo ligações do Skype irrecusáveis – ela disse e nós rimos dela, entendendo.

Despedimo-nos e eu segui para sul enquanto eles foram para o norte. Deixei Alice na loja e fui para a delegacia.

Foi um dia monótono, como quase todos os outros, mas fiz o que deveria e saí de lá às 19h, como sempre. Busquei Alice na loja e Edward no caminho para casa. Alice e eu, fomos conversando sobre nossos dias.

—Tchau, casal – Edward disse saindo do carro.

Ele estava estranho hoje.

—O que ele tem? – perguntei para Alice.

—Não tenho certeza, mas imagino que seja saudade – ela disse e suspirou.

—Eu imagino que sim – suspirei, pensando que poderia ser eu em pouco tempo.

—O que foi? – ela perguntou perceptiva demais.

—Estou pensando em como será quando eu for mandado para servir – contei e ela se remexeu.

—Mas nem sabe se vai ser chamado – ela disse.

Franzi o cenho.

—Sim, está certo, mas tenho que ser positivo, certo? Tenho certeza que entrarei, não tem o porque eu ser negado, pelo menos eu acho que não...

—Amor, tem certeza disso? – ela perguntou.

Fiquei confuso com toda a conversa, ela deveria estar brincando, só poderia ser isso. Comecei a rir.

—Como você é boba – sorri, mas ela não devolveu – Alice, o que está fazendo? Achei que tinha concordado com isso tudo?

—Ah, então eu tenho que concordar? – falou nervosa – Não. Não concordei porque não há o que concordar, simplesmente isso. Você me comunicou o que vai fazer, não pensamos em nada juntos.

—O que queria? Que eu pedisse permissão? – falei confuso.

Ela tinha aceitado, havia dito que tudo estava bem.

—Não. Que conversasse.

—Você não conversou comigo sobre a escolha do seu curso – falei sério.

—Porque isso em nada afeta o nosso futuro como um casal, mas você em sei lá onde, fazendo sei lá o que, por sei lá quanto tempo, é uma decisão que me afeta diretamente e eu não estava disposta a apenas ser comunicada – falou séria e saiu do carro batendo a porta com força.

Estacionei o carro em minha garagem e subi direto para o quarto.

Decidi não me abater com aquilo, comecei a tentar pensar nas coisas sob a perspectiva dela. Tomei um banho quente e vesti meu pijama. Pelo menos, já era sexta-feira.

Desci para comer. Rose e meu pai estavam lá, minha mãe já tinha ido dormir.

—Está tudo bem com ela? – perguntei servindo-me da sopa que meu pai fez.

—Sim, tudo bem. Só está com dor nas costas – ele explicou.

—Ela foi ao ortopedista ou não? – Rose perguntou preocupada.

—Não se preocupem com isso, sim? Sua mãe já é bem grandinha – ele sorriu.

Suspirei olhando para Rose que apenas negou com a cabeça e voltou sua atenção para o prato.

Papai começou a conversar com ela sobre o curso de direito e ela pareceu mais animada. Claro que sim, ele não suportava ver o rosto chateado de Rosalie.

Nunca vi tantos tipos de flores como na época em que Emmett foi para a Itália a primeira vez. Toda a noite meu pai chegava com um buquê de flores mais extravagante para Rose, ao ponto de eu sair de casa com um forte aroma floral.

Terminei de comer quieto. Meu pai preso em uma conversa animada com Rosalie. Retirei os pratos da mesa já que ambos já tinham terminado de comer e lavei toda a louça que estava na pia.

Subi a escada depois de murmurar um boa noite e ser respondido apenas por Rose.

Deitei na cama, parece que tinham moído meus neurônios de tão cansado que eu me sentia e eu nem sabia ao certo o porquê. Tentei dormir por um tempo, mas não consegui, então alcancei o laptop e comecei a procurar um filme para ver.

Isabella M. Swan ligando...

Sorri amplamente e atendi a chamada.

Bom dia, celebridade— Bella cumprimentou e eu ri porque, para mim, era quase meia noite.

—Boa noite, europeia. Como você está? – perguntei curioso.

Tirando a falta que sinto de vocês, estou bem. E você?— pediu mais que por pura cortesia.

Fiquei encarando-a desconfiado.

—O que você sabe? – perguntei e ela riu.

Que Alice chegou em casa brava— ela disse – E eu sei por fatos que você é a pessoa que consegue pegar nos nervos dela então chuto que você também esteja chateado — ela disse e eu dei de ombros.

Contei para ela sobre a ideia do alistamento e o falso suporte que Alice me deu pelo dia inteiro.

Ué, que estranho, Alice não é do tipo que deixa isso passar— Bella falou e eu concordei.

—Foi um dos motivos que demorei para contar a ela – confessei.

Sabe, Jazz, às vezes parece infantilidade, mas talvez não seja. Acredite em mim, eu tenho um Cullen para lidar também— ela brincou e eu ri – Já tentou enxergar as coisas pelo lado dela?

—O pior é que sim, mas não consegui. Como você interpreta? – pedi.

A relação entre nós seis sempre foi natural assim, o meu sentimento por Alice cresceu de uma forma diferente e única, mas com Bella, Edward e Emmett era algo muito similar do que eu sentia por Rosalie.

Jazz, não estou falando que não entendo o que você esteja fazendo ou que acho que esteja errado, apenas acho que Alice pode estar sendo sentida jogada de escanteio, sabe? Não é fácil, somos novos e nos conhecemos muito, mas por essas e mais a gente pode fazer dar certo. Sei que gosta muito de Alice e ela sente o mesmo, isso não é ela te podando... — ela suspirou – Edward me disse algo quando esteve aqui e eu acho que compreendi o que ele quis dizer.

“Ele estava tendo outro surto de ciúme e eu reclamei, comecei a dizer que ele estava sendo incoerente com toda aquela ideia, que estava duvidando de mim, mas ele explicou que o problema não era eu e sim ele, era ele quem não sabia lidar e estava se sentindo insuficiente, entende o que eu digo?”.

Eu entendia.

—Não é que ela não está me apoiando, ela apenas está pensando que eu não me preocupo com ela – entendi – Bella, eu me preocupo com isso tanto, o pior é que sim. Fui reticente a essa ideia por um tempo exatamente em razão de Alice, mas caralho, eu a amo. Só que são coisas independentes, não tem nada a ver.

É o que você acha, mas concordo com ela que é algo que afeta o futuro e planos dela e vocês precisam conversar sobre isso, não para ela te fazer mudar de ideia, mas para vocês replanejarem e repensarem tudo juntos. Para descobrirem como farão para tudo isso dar certo— ela disse.

—POR QUE VOCÊ ESTÁ LONGE DAQUI? – perguntei abraçando o computador e a risada dela tomou o quarto.

Não quero nem entrar nesse mérito, agora vá atrás de sua namorada— Bella mandou e eu ri.

—Sei que para você são nove e pouco da manhã, mas para mim é meia noite e pouco.

É e como ela mora longe será um problema imenso, não?— ela debochou.

—Rude – eu ri – Você me ligou só para falar comigo sobre isso? – perguntei e ela riu.

Edward é um pé no saco, pressionaria Alice a falar até ela se sentir bem para desabafar, mas Rose está concentrada em outras coisas e pensei que, se você estava com o seu computador, é porque estava sozinho no quarto— ela disse e eu sorri – Então, sim, liguei porque estava preocupada com você.

—Quem vê pensa que é doce assim – eu zoei – O que têm te dado para comer aí na Itália? Cuidado viu, devem estar fazendo lavagem cerebral e irão te transformar em um ursinho carinhoso – eu brinquei e ela riu ainda mais.

Vai tomar no seu cu, Jasper— ela disse.

—Agora sim, é essa aí que não me assusta.

Puxei outros assuntos com ela, conversamos sobre a minha escola e a dela e então como estava sendo ser cantora da banda.

Edward quem fez isso, você sabe né? Ele forçou a ideia nos meninos e eles compraram, mas até que estou gostando bastante. Tocamos toda sexta-feira e sábado aqui no pub do Tom, mas o show acaba se tornando repetitivo, então Tom vai contratar novas bandas e os meninos  estão pensando em conseguir umas outras apresentações em outros lugares, acho que funcionará melhor quando entrarmos de férias— ela contou animada, mas eu estranhei.

—Férias? Como férias de verão? Acha que ainda estará aí em junho? – perguntei inseguro.

Queríamos Bella aqui para a formatura do high school.

É complicado, Jazz. O câncer do meu avô ainda não pode ser operado, é muito perigoso, vamos fazer toda uma nova dieta baseada apenas em alimentos veganos para ver se ajuda além da medicação e tudo o mais, mas por enquanto.... Sei que, até que a cirurgia aconteça, nós não vamos sair daqui — ela contou.

—Edward sabe disso? – perguntei sem pensar.

Ela fez uma careta.

Ele sabe, Jazz, não estou enganando seu amigo.

—Desculpa, não foi o que eu quis dizer. É que ele está estranho hoje então deve ser por isso. São notícias novas, certo? – perguntei para ter certeza e ela confirmou tristemente.

Dei umas palavras de apoio a ela que agradeceu muito, mas era eu quem deveria estar beijando os pés dela.

Só quero vocês felizes— ela disse.

—Eu o mesmo, sabe que, apesar de ser um sonho antigo essa coisa toda sobre nos formarmos, o bem-estar do seu avô é o primeiro plano de tudo, não sabe?

Sim, e eu agradeço o apoio. Você é o que apoia mais rápido tudo, estou sentindo a sua falta— ela disse chateada.

—Eu também, Bebella.

Tentei conter, mas não consegui e bocejei com vontade, ela riu.

Vá dormir para estar bem descansado quando for reconquistar a princesa Cullen amanhã e, depois, me deixe saber como foi, sim?— pediu e assenti de pronto.

—Um bom show para você, celebridade.

Ah, muito obrigada, fã.

Desligamos depois de algumas provocações e, depois, foi fácil dormir. Eu estava esgotado.

O sábado começou cheio de animação para Rosalie, Edward e eu que testaríamos uma nova trilha hoje. Seguimos Edward pelo tempo todo, cada um preso em seu próprio mundo com os fones.

Eu capturava emoções com certa facilidade, então costumava ouvir músicas animadíssimas para correr e parecia que eu voava sempre que o fazia. Quando chegamos na colina aberta, foi quase um crime estar escutando uma música que não combinava, então desliguei meu aparelho de música quase que instantaneamente.

—Eu amei essa – Rose disse fechando os olhos para sentir o cheiro melhor.

Era inverno, mas o cheiro naquela colina era fresco, tinha algo a mais.

—Foi bônus achar isso aqui – Edward disse sorrindo.

A maioria dos dias apenas andávamos por florestas, mas um dia ou outro tínhamos sorte de achar pequenas clareiras, colinas, riachos.

Ficamos quietos absorvendo os arredores, então Rose foi quem quebrou o silêncio.

—Com quem falava ontem a noite? Passei no seu quarto, mas parecia um assunto particular então...

Fiz careta de tédio para ela.

—E eu lá sei o que é “particular” tendo uma irmã gêmea? Nunca né. Estava falando com a senhorita Isabella Swan – falei sorrindo.

—Por isso ela demorou para me responder depois que fui tomar banho. Dormi achando que ela tinha ficado brava comigo – Edward murmurou.

—Desculpa, cunhadinho.

—E o que tanto conversavam? – Rose perguntou se sentando em um tronco caído.

Edward e eu nos juntamos a ela e contei a eles sobre a conversa com Alice.

Eu tinha contado tudo antes, quando tentei contar a primeira vez, quando me alistei e tudo o mais, Edward não aprovava eu não contar, mas Rose nunca se posicionou.

—A reação esperada – Edward deu de ombros.

—Sim, mas não é porque foi esperada que eu sabia lidar, ainda mais quando ela começou com todo aquele falso suporte – suspirei.

—E Bella ajudou? – Rose perguntou

—Muito, ela apresentou um ponto de vista, que deve ser o de Alice, e eu não tinha pensado. Então assim que chegarmos eu vou ir falar com a minha namorada, tentar entender aquela cabeça linda dela – falei e eles pareceram aprovar bem a minha ideia.

Ainda ficamos um tempo ali.

Quando chegamos em casa eu fui tomar banho para ir falar com Alice. Passei na cozinha pegando uma maçã, minha mãe estava na sala e parei lá para dar-lhe um beijo.

—Bom dia, mãe – sorri.

—Bom dia, querido, sabe se Rosalie já acordou? – ela perguntou.

—Sim, ela foi caminhar comigo – avisei – Deve estar no quarto estudando.

—Ah, será que ela já tomou café da manhã? Vou lá perguntar – ela disse se levantando.

Suspirei.

—Eu não tomei ainda – avisei.

—E não está indo para os Cullen? Sempre toma café-da-manhã com eles quando pode.

Assenti e ela sorriu subindo as escadas.

Segui para a casa de Alice comendo a maçã e pensando no que faria se Alice me enxotasse e, se eu a conhecia, poderia ser o que aconteceria.

Bati na porta da cozinha e logo tia Esme a abriu para mim.

—Minha visita favorita – ela riu – Bom dia, querido – falou dando um beijo em meu rosto.

—Bom dia, tia – sorri de volta – Alice já proibiu minha entrada na casa? – perguntei divertido, mas ela fazia mesmo isso às vezes.

—Ah, mas claro que não, já te falei que a proibi de fazer essa besteira – disse firme – Vem, entra logo porque está frio.

Ela me puxou para dentro e eu agradeci novamente pela hospitalidade, meu sogro estava fazendo panquecas e sorriu ao me ver.

—Que bom que chegou, acabei de fazer a massa da sua – ele avisou e eu ri.

Quando eu era pequeno, costumava sonhar que era filho deles, só às vezes. Não é que eu não me desse bem com meus pais, mas os Cullen sempre eram tão receptivos que a curiosidade tomava conta de mim.

—Parecem boas – falei feliz.

—Seu prato – tia Esme entregou.

PARA, GAROTO IRRITANTE— Alice gritou do andar de cima e eu soltei uma risadinha.

—EDWARD, DEIXA A SUA IRMÃ – Carlisle mandou sem nem se mexer direito.

—Deixa eu te ajudar, tia – falei percebendo que ela colocava a mesa para tomarmos café.

Ajudei-a a colocar tudo na mesa e Alice e Edward apareceram. Ele rindo e ela com cara de enfezada.

—Alguém acordou de mau humor – Edward avisou se sentando à mesa.

—Ver sua cara toda a manhã não é fácil – ela disse séria e eu ri.

Ela me olhou e bufou, sentou do outro lado da mesa e tia Esme revirou os olhos. A gente não brigava muito, mas quando brigávamos, parecia que durava um ano.

Passei um prato para ela e ela bufou aceitando. Pegou a panqueca sem recheio e passou geleia de morango numa metade e de mirtilo em outra.

—Como foi a caminhada hoje? – Esme perguntou simpática.

—Achamos uma colina linda, né Jazz – Edward contou animado e orgulhoso.

—Era mesmo – concordei.

Ficamos conversando esse tipo de coisas, sempre que eu falava Alice fingia que estava no silêncio de sua cozinha e fiz força, mas consegui controlar minha ansiedade para falar com ela.

—Obrigado de novo, tia – falei e ela sorriu.

—Sabe que é nossa tradição aos sábados – ela sorriu e tirou as coisas da mesa.

Edward começou a lavar a louça.

—Podemos conversar? – falei para Alice enquanto os outros três Cullen foram gentis o bastante para se manterem numa conversa que não nos incluía.

—Não sei se quero isso agora – ela disse sem me olhar.

—Alice... – suspirei.

Era um desafio, às vezes.

Por favor— pedi e ela me olhou antes de suspirar.

Fomos até o escritório de Esme que ficava no primeiro andar da casa deles. Eu sabia que ela era teatral, mas às vezes ela me surpreendia.

—Estou escutando – ela disse checando suas unhas ao sentar na cadeira da mãe dela.

—Eu te devo um pedido de desculpas – falei e ela pareceu desarmada – Não quero que pense que eu não quero um futuro com você. Não achei grande coisa fazer dessa forma porque, por Deus, Ali, simplesmente não existe um futuro meu que não te inclua, de forma alguma – falei sincero – Acho um absurdo você apenas cogitar a possibilidade.

Ela suspirou.

—Não foi o que pareceu. Te dei apoio porque achei que era fogo de palha e, quando percebi que não era eu... Jasper, não te tenho como minha propriedade, mas queria que entendesse que o meu futuro é todo planejado ao seu redor de certa forma. Quero New York porque sei que é uma cidade com inúmeras possibilidades e você poderia seguir qualquer carreira que sonhasse – ela disse e eu sentei na cadeira em frente a ela – Se o exército for o que você realmente quer, é o que quero que faça também.

Sorri de canto.

—Você é linda e eu te amo muito – falei e ela revirou os olhos.

—Eu não consigo com esses olhinhos verdes – falou e eu comecei a rir.

Expliquei para ela como era todo o processo e como era demorado, de certa forma. Falei que apliquei para uma base em New York e ela pareceu mais tranquila. Começamos a falar de futuro, da forma que Bella sugeriu, refazendo os planos que achamos já estarem certos e pensando em como faríamos tudo funcionar.

—Quero fazer isso, mas minha prioridade é você. Não importa o que eu vou fazer “hoje”, seu rosto é o que eu quero saber que encontrarei no “amanhã” – falei quando já estávamos sentados no sofá confortável.

—Você é meu hoje todos os dias – ela disse e beijei minha namorada depois de tempo de mais sem fazê-lo.


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Notas finais do capítulo

Jasper e Alice são nossa constância amada ♥

Espero que tenham gostado, volto na sexta com um novo capítulo.

Não se acanhem, espero os comentários para saber o que estão achando do andamento da fanfic.



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