about love and stuff. escrita por unalternagi


Capítulo 23
Quer ter o mundo em suas mãos, mas não abre mão de nada


Notas iniciais do capítulo

Bom dia!

No capítulo de hoje, nós vamos ver como Alice reagirá com a novidade que Jasper anunciou já há um tempo por aqui.

Espero que gostem.



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Capítulo 23 – Quer ter o mundo em suas mãos, mas não abre mão de nada

|ALICE|

Depois de pegar um turno no sábado para ajudar a senhora Newton a fazer o fechamento das contas da loja, peguei quinta-feira de folga. Era o último dia do primeiro mês do ano, e eu pensava que esse ano seria intenso, tinha muitas mudanças para chegar, esperançosamente, alguns reencontros.

Estava deitada no sofá da sala de casa assistindo Project Runway, meu reality show de moda favorito. O pote com pipoca já era um objeto qualquer na mesa de centro de casa enquanto eu roía as unhas, ansiosa de mais.

—Oi amor – foi como Jazz anunciou sua presença.

—Oi príncipe – respondi sem emoção e nem pensei em olhar para ele.

Eles começaram a mostrar a coleção do meu personagem favorito e... O QUE? Como assim ele não tinha o cinto certo? Por que ele não pensou no cinto? Ele...

—Podemos conversar? – Jazz pediu se sentando perto de mim.

—Dentro de alguns minutos – falei ainda distraída – MUITO ESVOAÇANTE. A gente não queria que ela parecesse grávida. Não creio em quão idiota você está sendo, Matt – falei alto como se ele pudesse me escutar.

Eu estava no meio de uma crise então, realmente, não me importei quando escutei Jasper rindo de mim. Comecei a torcer para alguém estragar o modelo deles como Matt havia o feito, mas não tive sorte e, no final do programa, ele foi o eliminado. Eu fiquei possessa, mas ele foi tão burro que meio que já estava escolhendo meu próximo favorito e a menina de franja era uma forte candidata.

—Acabou? – Jazz perguntou quando o comercial iniciou.

—Sim – falei bufando – É um presságio, você veio me trazer uma má notícia.

Era a única explicação para Matt ter errado em uma coisa tão idiota assim. Eu estava num dia estranho e, Jasper sempre trazia felicidade, então sua cara séria não me deixou contente quando olhei para ele.

—Que? – ele falou surpreso.

—Pode falar, eu estou preparada, é o momento perfeito.

Ele pigarreou e se ajeitou no sofá.

—Juro que às vezes você assusta o inferno para fora de mim quando faz isso – ele murmurou então tive certeza que, sim, ele veio com algo que eu não gostaria de escutar.

Fiquei repassando em minha cabeça coisas que poderiam deixa-lo tão nervoso assim, não eram muitas, então ele com certeza fez algo que ia deixar-me estressada. Tentei aplicar um mantra de tranquilidade na minha mente enquanto esperava ele criar coragem para começar a falar.

—Se lembra do nosso aniversário de namoro? – perguntou debilmente.

—O da semana que vem? – perguntei confusa.

—Não. O do começo do mês.

Começamos a namorar no dia seis de agosto.

Franzi meus lábios pensativa. Saímos para jantar, fomos para um quarto de hotel, estávamos em casa antes das onze da noite.

—Sim, eu lembro – falei desconfiada.

—Lembra que eu queria te contar uma coisa e você disse que, se fosse para te deixar menos feliz, não era para eu te contar? – falou e eu suspirei.

Era algo inteligente a se fazer e eu adotei isso para minha vida depois que escutei mamãe dizer isso a papai. Qualquer dia em que eu estivesse perfeitamente feliz e alguém vinha com a história de “preciso falar com você” eu soltava a simples pergunta “sua conversa me deixará menos feliz do que estou agora?”, se a resposta fosse sim eu pedia para a pessoa me contar em outro momento.

—Eu lembro, você pode parar de enrolar para me falar o que quer que seja – falei séria.

Ele suspirou alto.

—Eu me alistei no exército – falou simplesmente.

Fiquei um tempo encarando o rosto lindo do meu namorado. O rosto magro, os olhos verdes, o cabelo castanho, a sobrancelha que daria inveja em qualquer um, nariz bonito. Eu gostava tanto da boca dele, tinha uma cor estranhamente vermelha.

Exército.

—O que você quer dizer com isso? – perguntei ainda impassível.

—Quero entrar na força aérea e, para fazer isso, preciso passar por algumas coisas antes, uma delas é o exército, começar de baixo, sabe? Alistei-me na semana passada.

Assenti devagar entendendo aquilo.

Ele não tinha me contado que estava pensando em se alistar e sim que tinha alistado. Se ele tivesse me contado antes teria feito alguma diferença?

—Se eu tivesse te deixado contar aquele dia...

—Não mudaria nada, essa é uma coisa que não diz respeito a você. É sobre mim, não sobre nós. Eu não pediria para você desistir da faculdade de moda porque eu acho que é uma indústria muito extrema – ele falou sincero.

Fiquei pensando naquilo.

Tenho certeza que tinha uma parte minha completamente doida de raiva e imaturidade dizendo que ele não se importava comigo e mais muitas coisas, mas naquele momento eu não conseguia escutá-la.

Por que o Matt tinha deixado de colocar o cinto se ele sabia que precisava daquilo para dar o efeito correto na cintura da modelo?

Jasper me olhava ansioso, suas pernas estavam inquietas.

—Que calça é essa? – perguntei percebendo nunca tê-lo visto a usando antes.

Ele ficou confuso, mas logo voltou em sim.

—Ahm, é do meu pai – falou simplesmente – Vai me falar algo sobre o que eu acabei de te contar?

—Preciso pensar sozinha, você pode ir embora, por gentileza? – pedi docemente.

Jasper me olhou por uns minutos esperando que eu dissesse mais alguma coisa, mas apenas devolvi o olhar dele com a mesma cara de tacho que ele me olhava. Ele se levantou e assentiu. Deu alguns passos para beijar minha cabeça, mas eu a levantei e ele me beijou nos lábios.

Sorri antes dele se afastar.

—A gente se fala amanhã então – ele disse e eu assenti.

—Parece bom para mim – sorri e ele sorriu de volta – Eu te amo.

—Amo você, princesa – ele disse e beijou minha mão antes de sair de casa.

Reparei que agora passava um programa de fofoca qualquer e, pensei em começar a assistir, mas resolvi ignorar aquilo. Coloquei o pote já sem pipoca dentro da pia da cozinha e subi as escadas, ansiosa.

Peguei uma folha em branco e comecei a desenhar uma saia bem cinturada, mas esvoaçante, algo que combinaria perfeitamente com um top sem deixa-lo vulgar e que seria uma boa combinação se você usasse com tênis ou salto.

Fiquei desenhando e jogando fora os desenhos até que reparei o céu escurecendo. Fui tomar um banho quando escutei a garagem de casa ser aberta.

Sequei meu cabelo com cuidado extremo. Pequenas coisas que tomavam minha atenção de forma completa, era bom. Quando acabei, deitei na minha cama e fiquei olhando para o teto.

Eu não era uma para ficar super interpretando pequenas coisas, mas me senti estranha quando escutei Jasper falando sobre um futuro em que eu não estava inclusa, o que nos céus aquilo poderia significar? Eu já não era considerável.

Toc. Toc.

—Entra – murmurei.

Mamãe entrou no quarto e acendeu a luz que eu não me importei de acender antes.

—Não achei que estivesse aqui. O que aconteceu? – perguntou.

—Jasper está me retirando do futuro dele.

Ela arregalou os olhos e veio para o meu lado sentando na cama. Deitei a cabeça em seu colo e, instantaneamente, suas mãos estavam no meu cabelo.

—O que quer dizer com isso, princesa?

—Mamãe, ele disse que se alistou no exército e, tudo bem, eu o impedi de me dar um aviso prévio, mas ele falou que mesmo que o tivesse feito e eu pedisse para ele não ir, ele iria, porque não é sobre mim— falei magoada.

—Alice, ele não está errado, meu amor – ela disse e eu levantei do colo dela me sentindo quase traída.

—Mamãe, sou a namorada dele. Tudo o que ele faz é sobre mim. Afeta-me e muda os meus planos então é sobre mim, sim – falei dizendo a ela o que percebi que deveria ter dito a ele.

—Não – ela negou de novo – Exatamente por ser a namorada dele que não deve ser um iceberg em frente ao Titanic dele, entende o que eu quero dizer?

Eu amava minha mãe, mas as metáforas dela me irritavam e eu não estava com paciência para fingir que gostava delas.

—Mãe, não.

—Filha, escuta – pediu ainda sentada.

Eu já estava andando de um lado para o outro no quarto, completamente impaciente. Estava considerando bater com o volvo na parede da cozinha da casa dos Hale, o que derrubaria o quarto dele. Talvez se contasse a razão de ter estragado o volvo, Ed apoiaria a minha decisão de acabar com o nosso carro.

—Mary Alice – mamãe chamou e eu fiz careta.

—Mary não.

—Mary sim, presta atenção em mim – ela pediu e eu bufei sentando no baú que tinha em frente à minha cama.

—Jasper ama você, vocês namoram, são amigos desde sempre. Antes de qualquer relacionamento ele é o que? Seu amigo. E você tem que o apoiar os sonhos que surgirem, mesmo que não forem os seus. Já parou para se perguntar se Jasper sente vontade de ir fazer faculdade em New York? – perguntou retoricamente.

—Todos nós queremos isso – falei rapidamente.

—Não. Você e Rosie sonham com isso, Bella gostou da possibilidade e seu irmão estará bem enquanto ela estiver, Jasper é o mesmo com você, mas acho maravilhoso que Jasper esteja pensando por si só. Ele tem que ter um plano também, tem que achar o que ama fazer. Não é só porque você sabe o que você quer que seu namorado também tenha essa consciência sobre ele – ela disse pacientemente.

Fiquei a encarando.

—Mamãe, Jasper é meu...

—Não, ele não é seu. Ele está com você. Sim? – ela disse e eu bufei.

Ela estava certa mas, que diabos, ainda era a minha mãe.

—Achei que me apoiaria em qualquer coisa que eu quisesse – murmurei e ela riu.

—Qualquer coisa racional que você quiser. Eu não te apoiaria em um assassinato só porque está pensando com os sentimentos – ela brincou – Você tem que pensar com a razão e sentir com a emoção, não misture os dois ou sua forma de aprender será muito mais dolorosa do que tem que ser.

Fiquei encarando o jovem rosto de minha mãe. Como poderia ela ser tão incrível assim? Foi mãe tão jovem, mas mesmo assim, parecia uma alma tão velha quanto poderia ser. Sorri de canto e me joguei mais para ela que voltou a acariciar meus cachos.

—Acho que quero cortar o cabelo – falei simplesmente e ela começou a rir.

—De novo? – perguntou e eu assenti.

—Já reparou quantas pessoas na rua tem cabelos compridos ou médios. Não vejo quase ninguém de Chanel por aí, e é um clássico. Acho que é o que vou fazer – falei e ela assentiu, parecendo entender o meu ponto.

—Você poderia decidir raspar o cabelo que ficaria mais linda do que qualquer outra garota do mundo – ela disse e eu ri.

—Exagerada.

—Pergunte ao seu pai ou Jasper – ela disse e eu ri mais.

Ficamos deitadas ali por um tempo, conversando com calma, e foi como papai nos encontrou.

—O que fiz para merecer uma bênção dessas? – ele disse da porta do quarto chamando nossa atenção – Que belas ações minha jovem alma deve ter feito.

Sorri amplamente e tenho certeza que mamãe sorria como uma boba. Ele veio para nosso lado e a beijou, depois beijou minha testa e deitou ao meu lado na cama enquanto mamãe ainda estava encostada na cabeceira.

Edward não demorou a aparecer.

—Aí estão – falou – Por que não tem janta pronta nessa espelunca? – ele perguntou se fingindo de irritado e deu um tapa na porta.

—Ai, garoto – reclamei depois do susto – Vai procurar o que fazer que mamãe e papai estão mimando a preferida deles – falei confiante, abraçando papai com um braço e a perna da minha mãe com o outro.

—Por favor, Alice, ambos sabemos quem é o docinho deles – Edward disse brincando com o apelido que mamãe deu a ele.

Ele deitou na outra perna de minha mãe.

Minha cama era sim grande, mas estava apertada com todos esses corpos aqui, não que nos importássemos.

—Por que estamos aqui? – Edward perguntou depois de um tempo.

—Porque mamãe estava me ensinando a ser inteligente – falei olhando com carinho para ela.

—Eu senti mesmo um cheiro de queimado – ele murmurou e papai riu.

Dei um tapa estalado no braço dele.

—Mãe! – ele reclamou.

—Você não fale assim com sua irmã e você não bata no seu irmão. Agora fiquem quietinhos que eu quero só sentir esse momento – ela disse acariciando nossas cabeças.

A obedecemos por um tempo. Deitei no peito do meu pai porque não gostava de dividir as atenções com Edward e agora mamãe acariciava a cabeça dele também.

—Eu tenho um anúncio a fazer – Edward disse em alto e bom tom depois de um tempo.

Se levantou, beijou a mão de mamãe e subiu no meu baú, limpinho.

—Sai daí seu podre, meu baú está limpo e você vai quebra-lo – reclamei irritada o chutando.

—Alice, ele vai cair – mamãe brigou, mas Edward ria.

—Quanto antes parar de me machucar, antes vou dar o anúncio e antes saio daqui – falou sério e eu bufei parando de bater nele.

—A última vez que fez isso, sua mãe e sua irmã ficaram chateadas com você durante o feriado inteiro – papai lembrou debochado.

Foi quando ele tinha anunciado que ia para a Itália e fez tudo nas minhas costas como o belo lixo que era.

—Não vai mudar nada para ninguém que não para mim e, bem, para Bella também numa visão ampla.

Franzi o cenho, confusa.

—Edward, você não vai casar – mamãe falou e ele começou a rir.

—Ei, e se eu quisesse? – ele perguntou.

—Você é muito novo – ela disse séria.

—Mãe, você pediu emancipação e se casou aos dezesseis – falei rindo.

—Porque esse menino resolveu furar a camisinha – ela falou.

Papai começou a rir muito alto e Edward e eu fizemos caretas.

—Eca, ele foi feito por inseminação artificial – falei rapidamente.

Era com certeza no que eu preferia acreditar.

—Ah, mas não foi mesmo— papai disse piscando para mamãe.

—AH QUE NOJO, NA MINHA CAMA NÃO – falei sentando e aí sim Edward começou a rir.

Papai o acompanhava e mamãe revirou os olhos para mim.

—Vai, meu docinho, diga o que quer – mamãe disse.

Edward sorriu da forma mimada que fazia quando ela o chamava assim e eu achei graça, mas não ri, ainda incomodada com o sexo explícito dos meus pais que eram jovens de mais.

—Então, por fim, hoje tive uma conversa final com a minha conselheira e decidi para qual curso enviarei todas as minhas aplicações – falou meio dançando e fiquei animada por ele.

Eu tinha certeza que era coisa com artes ou comunicação, Edward era muito bom nessas duas coisas-

—Jornalismo – anunciou.

E ponto para Alice.

As datas finais estavam super próximas, eu não sabia como um menino ansioso como Edward tinha conseguido deixar para tão adiante suas aplicações, mas fiquei contente que ele tomou o tempo dele e decidiu em algo que eu tinha certeza que ele se sairia bem.

Rosalie e eu tínhamos mandado nossas aplicações no fim de dezembro para todas as faculdades que queríamos e já estávamos mais que ansiosas para as cartas de aceitação que deveriam chegar em algum tempo próximo ao final de fevereiro e começo de março.

Meus pais apoiaram a decisão de Edward, como apoiam todas as de nós dois. Então descemos e fizemos o jantar juntos, assim foi bem mais rápido.

Não era comum, adolescentes serem tão próximo assim com pais, mas nenhum tinha os pais que Ed e eu tínhamos a sorte de possuir.

Depois do jantar, subi para meu quarto e sorri quando o celular tocou.

—Amiga, que bom que ligou – falei.

Não, calma. Eu liguei então eu falo primeiro— anunciou animada – Convidei Alistair para o baile de primavera. Lembra que ele negou Lauren e então Jessica ficou com medo de ser rejeitada também? Bom, eu segui o conselho da melhor amiga que eu poderia ter e tomei a frente, tornei a vulnerabilidade minha e deu certo — ela anunciou.

Eu tinha dito aquilo à ela e sorri ao saber que tudo tinha dado certo como tinha que dar.

—Tan, parabéns, estou muito orgulhosa de você – disse pulando na cama – Caraca, eu sou muito esperta. Eu te falei, falei que o jeito que ele olha para você é diferente. Ele só é tímido.

Eu estou muito grata que tenha me falado isso— ela disse parecendo relaxada – Agora pode me falar o que aconteceu.

E assim, contei a ela sobre tudo sobre Jasper. Ela ficou quieta enquanto escutava meu desabafo e toda a minha neura, até a conversa com a minha mãe.

Acho que a senhora Cullen está certa nessa, Alice. Você tem que respeitar os sonhos dele e vocês se dão tão bem, amiga... E mesmo se parar para pensar, quais as chances dele conseguir mesmo fazer isso acontecer?— ela perguntou delicadamente.

Tanya tinha virado uma boa amiga.

Com a distância de Isabella e a obsessão de Rosalie, era bom ter com mais alguém que conversar.

—Era o que eu precisava ouvir, obrigada – falei simplesmente.

Não por isso, sabe que estou aqui sempre. Mas agora me fala, pensou em nossos vestidos? Porque estou muito animada com a ideia de arrumarmos eles— ela disse.

Comecei a contar sobre minhas ideias. Ofereci para fazer meu vestido, de Rose e de Tanya. Não completamente. Bem, nós iríamos comprar vestidos sem graça e transformá-los em algo que não existe em Forks, Port Angeles e, nem mesmo, Seattle. Eu queria algo muito diferente e bem primaveril e Tanya estava disposta a ajudar.

Ficamos conversando por um tempão até termos que desligar para dormir.


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Notas finais do capítulo

Fácil assim,

Será que Lice ficará tranquila mesmo com tudo?

Quarta-feira trago um ponto de vista do Jazz.

Aguardo os reviews ♥



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