O Presidiário escrita por Gewkordeiro Silva


Capítulo 2
Uma Outra Realidade


Notas iniciais do capítulo

Eu sinto muito, mas esse capítulo não tem como não ser estranho e pesado. Diante da revelação , Nailton será capaz de qualquer atitude para alcançar seus objetivos. Divirtam-se se puder!



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O que o Nailton esta passando atualmente aconteceu cerca de seis anos. Nessa época ela já era separado sua esposa que tivera três filhos, duas moças e um garoto. Ele vivia praticamente sozinho numa casa que ele mesmo cuidava. A casa era de tamanho médio, tinha um jardim que ele regava cantarolando músicas americanas como: Stevie Wonder, Eric Clapton e muitas outras internacionais e nacionais.

Quando estava molhando as plantas sempre seu cachorro aparecia e ele o molhava com a mangueira para irritá-lo que saia correndo para se ver livre da ameaça.Sua comida ele mesmo fazia quando estava de folga e em outros dias ele encomendava a um rapaz do restaurante que fizera amizade. Nailton era uma pessoa boa, se dava bem com todos, até ajudava quem o procurasse.

Certo dia quando ele estava de folga cuidando da casa e fazendo a sua comida, a campainha tocou e era o carteiro:
— Bom dia. Seu Nailton está? Encomenda para ele!
— Eu sou Nailton!
— Apresente seus documentos de identificação para receber suas encomendas!
Nailton retornou para dentro da casa e voltou com os documentos nas mãos:
— Aqui está!
— Assine aqui!
Após assinar uma papelada,. Recebeu uns cinco pacotes, despediu-se gentilmente do carteiro e foi cuidar de suas panelas e de sua comida, com intensão de depois ver suas encomendas segurando a ansiedade de abrir logo os seus pacotes. Quando fez sua alimentação e alimentou-se e em seguida, arrumou a cozinha, como de praxe, e já estava querendo abrir os pacotes, quando o telefone tocou ele atendeu e era a sua filha Molly:
—Pai! Você não esqueceu não, né?
— Claro que não! Vou tomar um banho e em seguida passarei aí para pegar vocês!
— Está bem! Estamos esperando!

Nailton tomou um banho rápido, se arrumou, pegou o carro e se encaminhou para a casa da ex. Chegando em frente a casa, buzinou e ficou esperando os seus filhos aparecerem. Ele tinha três filhos, duas moças e um garoto. Molly era a filha do meio. A mais velha era Cíntia e tinha o garoto chamado de Sílvio. Molly e Cíntia estavam muito empenhadas em tentar fazer com que seus pais voltassem a viver juntos. De repente eles apareceram todos bem arrumados e entraram no carro, que foi ligado por Nailton que o pôs em movimento.

Depois de alguns minutos que atravessaram praticamente a cidade, finalmente chegaram ao cemitério municipal, o carro parou em frente e todos desceram e foram visitar o túmulo de sua irmã chamada Cristiane.
Nailton sofreu muito com a sua morte. Ele nunca aceitou que a sua irmã tivesse morrido tão jovem aos quinze anos. Quando ele se lembrava disso chorava escondido a sua falta. Cristiane morrera vítima de uma infecção, após dar entrada no hospital com suspeita de Dengue e Molly tentava consolá-lo:
— Fique assim não papai, onde Cristiane estiver estará num lugar muito melhor que a gente.
— É mesmo pai, eu também estou muito triste, se ela tivesse viva estaria com vinte poucos anos. Eu adorava ela! Falava assim Cíntia arrumando as flores no túmulo da menina, e olhava aos arredores do cemitério onde haviam também outras pessoas no cemitério a visitar seus mortos.

Depois que limparam e arrumaram bem o túmulo e fizeram muitas orações, caminharam até o carro e foram embora para suas casas eles faziam essa visita sempre.
Nailton deixou seus filhos na casa da ex e foi para sua casa. Então, quando chegou em casa estava triste devido a visita ao cemitério e muito ansioso e decidiu ver as suas encomendas que haviam chegado pelo correio. Ao abrir os pacotes, viu que foi exatamente o que ele havia pedido pela internet. Eram livros de vários temas que ele gostava de ler, tinha algumas peças eletrônicas como um controle de vídeo game que ele muito gostava, um tablet, CDs de vários artistas, DVDs de filmes e outras bugigangas mais.
O que estava lhe chamando a atenção foi justamente, um DVD de capa vermelha que ele não pedira. De repente lembrou-se que recebera outros do mesmo jeito, só que não dera a devida importância achando que não tinha valor algum. Imediatamente, levantou-se e foi ao quarto, abriu uma gaveta cheia de tralhas e viu outros DVDs do mesmo jeito. Dessa vez ela resolveu assistir o conteúdo da mídia. Foi para sala onde tinha toda uma parafernália onde eram exibidos músicas e vídeos, colocou a mídia e começou a ver as cenas.
No vídeo, o ambiente era na beira de uma piscina, onde alguém gravava uns momentos entre um casal de jovens. A garota tomava banho na piscina e um cara gravava tudo e falava:
— Vai gata faz pose! Capricha você tá perecendo aquelas atrizes elegantes de Hollywood à beira da piscina! - dava risada muito à vontade, enquanto a garota dizia:
— Pára Lênin! Você sabe que não gosto de aparecer!
— É a primeira garota que não gosta de aparecer, isso é incrível!
Lênin era o nome do rapaz que fazia a gravação num celular, que devido a cena estar de certa forma longe, a princípio, não dava pra reconhecer a garota. Mas a gravação continuava:
— Hoje vai ser muito divertido temos a casa toda para nós dois, todos estão viajando e temos muita bebida e comida só para nós! - Explicava o rapaz de nome Lênin enquanto fazia a gravação.
— Pode ir tirando certas idéias da cabeça! Daqui a pouco vou embora! Você disse que tinha mais gente aqui, e só tem nós dois, isso pode pegar muito mal para mim, Lênin!
À medida que o rapaz se aproximava da garota dentro ainda da piscina, Nailton ia reconhecendo a voz e finalmente percebeu que era a sua irma Cristiane. Ele ficou pasmo com tudo que estava acontecendo. A garota se aproximou da beirada piscina enquanto continuava sendo gravada e disse:
— Chega! Acho que já deu! Ninguém virá mais! Você mentiu pra mim! Já são quase quatro horas da tarde, já vou embora que tenho umas coisas para fazer!
— Você que sabe! Mas vamos lá dentro da cozinha você toma um suco, se veste pega suas coisas e eu te levo pra sua casa. Tá?
— Tá bom! Mas vamos logo, minha mãe já deve estar é preocupada.
O rapaz era meio estranho, o tempo todo era gravando a garota enquanto caminhavam em direção à cozinha:
— Você trate de apagar essa gravação por favor, não gosto de ser exposta por aí!
— Calma Cris! Você está sendo filmada por um dos maiores cineasta do país! Não é pouca coisa não! Aproveita garota!
— Até parece! Você com essa mania de cinema, ainda vai se encrencar! Toma cuidado não, viu?! Fica fazendo imagens de pessoa que nem conhece direito, isso dá até processo!
— Que nada, gata! Sou uma pessoa do bem! Tomo muito cuidado com o que faço! E outra coisa: quero fazer faculdade de cinema, papai quer que eu faça medicina como ele, mas eu quero é ser cineasta! Me realizo muito nessa área!
— A tá, cada um escolhe o que quer! Agora vamos que preciso ir embora!
A garota continuava andando em direção a cozinha e o tal Lênin a focaliza por suas costas, ele era bem safado e direciona o cell para suas nádegas sem a garota saber que foi abrindo a porta e foi entrando e agora o cara vira e vai gravando e andando de costa e faz uma filmagem por todo o ambiente da piscina, da garagem onde tem uns carros importados, continua andando de costas, vai entrando para a cozinha e vai fechando a porta e a garota rindo diz:
— Tu é um maluco mesmo! Só vai dar pro que não presta!
— Eu vou ser é famoso! Atenção meus fãs! Terminamos a primeira parte desse filme e vamos para a segunda parte! Não deixem de ver nos melhores cinema do país!
Assim Nailton assiste as últimas imagens de sua querida irmã e ficou esperando o vídeo terminar com uma letras típicas de final de gravação. Ele agora estava muito triste e ficou fora de si e atônito com o que lera no final dos escritos do DVD era uma mensagem dirigida a ele:

``Sua irmã não morreu de Dengue, morreu de overdose igual a minha neta!``
Nailton ficou desesperado com a mensagem. Seria uma brincadeira de mal gosto? Quem estava fazendo isso? O que a pessoa estava querendo com tal coisa?
Agora Nailton estava. louco de curiosidade. A partir dali, iria investigar para esclarecer tudo, pois sabia que esse vídeo veio parar em suas mãos por alguma razão. E essa razão poderia esconder algo muito tenebroso.
A paz e a alegria que Nailton estava tendo em sua vida foi extremamente assolada por esse vídeo. Decidiu tirar tudo à limpo. Não contou para ninguém sobre o vídeo, podia ser muito perigoso envolver outras pessoas e se fosse tudo mentira? Se tratasse de uma brincadeira de mal gosto?
Pensando assim resolveu investigar por conta própria. Olhou o vídeo várias vezes para vê se encontrava uma pista de onde era o lugar da gravação, mas nada indicava esse lugar. O tal Lênin não mostrava o rosto. Os objetos muito menos. Todos os seus pensamentos estavam focados nessa investigação, enquanto não esclarecesse tudo não iria sossegar, ele ficou muito impressionado com essa realidade, foi tanto que suas filhas perceberam a mudança de comportamento e Molly perguntava:
— Pai! Está acontecendo alguma coisa? O senhor está esquisito? O que é? Pode falar a gente pode ajudar né, Cíntia?
— É, se abra conosco! A família existe é para isso! Disfarçando e rindo Nailton tentava despistar as meninas que estavam percebendo a sua ansiedade:
— Não é nada, não! Eu estou bem. Podem acreditar! Fiquem sossegada se fosse coisa seria vocês seriam as primeiras a saberem! Acho que é somente cansaço!
— Então tá, estamos aqui pro que der e vier!
Esse babado aconteceu quando eles estavam numa lanchonete no shopping, as meninas eram espertas, sabiam que tinha algo por trás daquele seu olhar distante e alheio.
Em meio a tantos pensamentos acirrados, surgiram duas pistas interessantes apesar de tudo: o fato do pai de Lênin ser médico e os carros serem importados, que ele observou bem e descobriu numa pesquisa na internet que um dos carros na garagem era um Mercedes- Bens Maclaren cinza, bastava descobrir o carro, ver a placa e saber quem era o dono através de um aplicativo do Detran. Nailton perambulou pelos hospitais da cidade a procura desse carro. A lógica era a seguinte: se a Mercedes fosse do pai do Lênin, provavelmente o carro estaria num hospital já que o seu pai é médico.
Depois de uns quinze dias de procura, ele encontrou a famigerada Mercedes Benz cinza. Anotou a placa disfarçadamente e em casa lançou no aplicativo do Detran que demorou um pouco, mas apareceu o nome do dono e o endereço. Ele ficou muito ansioso e logo foi ver o endereço, parou o carro um pouco distante e foi seguindo a pé pela rua.
Finalmente chegou ao endereço e pelas frestas do portão, viu a piscina e descobriu que era o local onde foram feitas as gravações.

Era um bairro nobre da cidade onde só moravam gente da alta sociedade. O próximo passo era arranjar um trabalho nessa residência. Nailton planejou tudo como faria para trabalhar nessa casa, era a única maneira de desvendar o mistério da morte de sua querida irmã, ele seria capaz de tudo e se fosse confirmado a sua morte por assassinato, os culpados iriam pagar muitíssimo caro, sua vingança seria terrível. Toparia tudo para concretizar seu objetivo, até matar se fosse preciso. O endereço era:

Rua Alvorada Montreal, 2715
Bairro Prof. Letícia Mascarenhas
e o dono da Mercedes era Dr. Plínio Ximenes Góes.

Diante dos fatos Nailton perdera a noção do perigo. Fez uma pesquisa sobre o trabalho de jardineiro e sobre as características das plantas. Aprendeu muitas maneiras de se disfarçar, pois sabia que tudo seria útil no momento devido dentro dos seus planos. Ele tinha um carro popular de cor verde. Pintou o carro de branco. Ele estava levando muito à sério essas investigações. Para chegar a tal ponto. Teve um dia que ele andou nos arredores da mansão para conhecer de vista o jardineiro. Colocou alguns currículuns de que ele era jardineiro nas caixas de correio casas próximas de seu Plínio e na dele também.
Coisa boa ele não estava planejando. E depois disso disfarçado de negro, que aprendera na internet algumas noções de disfarce, pois pintara a sua pele. Ficou espreitando num lugar onde o jardineiro passava sempre. E quando o cara chegou perto, com voz disfarçada ele disse:
—Poderia ajudar-me um momento?
— Sim! Tenho que fazer o que?
— Somente entrar e girar a chave para ver se o carro pega!
— Ah! Ta bem, já fiz muito isso!
Inocentemente, o homem entrou e estava girando a chave e o carro pegou ele fechou o capô agradeceu e disse:
— Quer uma carona? Vou indo na mesma direção que você!
— Ah ! Ta legal! Vamos! O homem passou.pro lado do carona, Nailton entrou no carro e seguiram viagem. E perguntou:
—Você tem parentes por aqui?
— Não! Trabalho como jardineiro na casa de Dr. Plínio Ximenes!
— Muito legal!
Dessa maneira Nailton ficou sabendo do que queria saber. E agiu. Ele parou o carro de propósito mais na frente, e disse:
— Essa lata velha ta com problema de carburador. Vou la fora de novo.
Nailton desceu do carro, já era noite, abriu o capô deu a volta abriu a porta do carona e fingiu que ia pegar algo no porta luvas e rapidamente pegou o homem pelo pescoço com muita força encostou um pano embebido com um líquido estranho no seu nariz que o mesmo desmaiou.
— Ele ta passando mal?- perguntou uma senhora que passava no momento. - Não! Ele insiste em beber, não aguenta e depois fica dando trabalho! Vou levá-lo pra casa e ainda ouvir poucas e boas de sua esposa!
— Coitado! Como ele, tem muitos por esse mundo à fora! Ainda bem que tem gente caridosa pra ajudar - É mesmo, né?!
— Até logo, meu rapaz!
— Até logo, dona, tenha uma boa noite!
Quando a mulher se afastou, ele colocou uma tira de pano em seus olhos colocou um tapa boca parecendo um esparadrapo, colocou um capuz preto o amarrou no banco do carro que virava para trás parecendo uma cama. E dirigiu para casa. Minutos depois abriu a garagem colocou o carro pra dentro já se passava das nove horas da noite. Pegou o homem desacordado e o amarrou bem forte na cama num quarto dos fundos. No outro dia começou a mudança da cor branco do carro para a cor de antes.
O homem estava em silêncio deitado e ele esperava um telefonema e nada. Ele cuidava do homem dando somente líquido por um canudinho. A coisa toda era muito ariscada. Ele vivia em total desespero. Tinha que trabalhar e cuidar do sequestrado. Nesse período ele recebeu alguns telefonemas com proposta de trabalho para jardineiro. Mas esperava o da casa do Dr. Plínio. Já havia passado duas semanas e nada. Num final de tarde ele por fim recebeu o telefonema tão esperado:
— Alo?! Quem está falando?
— Você quer falar com quem?
— Com seu Nailton o jardineiro!
— É ele que está falando!
— Olha seu Nailton! Estamos precisando urgente de um jardineiro, você poderia vir aqui logo pra ver como fica a possibilidade de trabalho? - Sim! Pra quando é?
— Se possível ainda hoje.
— Esta bem, estarei passando aí daqui a pouco!
Nailton entrou no carro agora verde, e dirigiu pra mansão de seu Plínio. Parou o carro um pouco distante, e tocou a campainha. O caseiro o atendeu e foi explicando: - Estamos precisando urgente de um jardineiro. Você deixou seu curriculum aqui não foi?
— Sim! Não só aqui, mas em algumas outras casas! Estou precisando trabalhar urgente também.
— Você tem referência?
—Não! Eu trabalhava num sítio e lá não tinha telefone e o dono só anda viajando, mas eu faço um teste, se vocês gostarem eu fico senão vou embora!
— Então está bem! Você pode vir amanhã já pra trabalhar e eu te digo o que tem que fazer. Esta bem?
— Esta bem! Amanhã estarei aqui bem cedo!
— Gosto de ver assim! Pessoas dispostas!
— Então está bem! Até amanhã!
— Até amanhã!
Nailton passou a noite toda sem poder dormir direito. Ansioso pra resolver essa problemática, principalmente, por que o jardineiro foi sequestrado e ainda estava ali em sua casa. Nessa situação ele cometera crime grave de sequestro. Logo pela manhã ele estava na casa do seu Plínio. Entrou, reconheceu onde as cenas tinham sido gravadas e começou o trabalho de jardineiro. O que viu na net o estava ajudando e muito. Nailton era inteligente aprendia fácil e ele falou para o responsável da casa:
— Além de jardineiro eu sei fazer pinturas. Trabalho de carpintaria e eletricidade!
— Que bom saber! Aqui temos muito trabalho. O Jaime, o antigo jardineiro, era apenas jardineiro, mas sumiu sem deixar notícias! A família liga todo dia atrás de notícias, mas nada sabemos! Até a polícia já foi acionada e até agora nada! Não podemos esperar mais! O jeito foi chamar outro, no caso você! Seja bem vindo a essa casa!
O dia passou, Nailton tomou o lugar do jardineiro, agora era só libertá-lo. Ele conseguiu desenvolver as atividades sem maiores problemas. Aprendia fácil.
À noite já em casa, ele decidiu libertar o antigo jardineiro, esperou ficar bem mais tarde e quando passava da meia noite ele colocou mais da droga no nariz do homem que desmaiou pegou-o novamente, colocou no carro e dirigiu para fora da cidade uns trezentos quilômetros entrou numa estrada de chão foi direto onde havia uma cabana abandonada e colocou o homem dentro muito bem amarrado, com o capuz na cabeça e foi embora. Antes de deixar o homem nessa cabana, colocou um bom dinheiro em seu bolso e um bilhete escrito a seguinte mensagem:

``Você pode ficar com esse dinheiro, mas trate de sumir por uns tempos, se você for pego de novo,a gente termina o trabalho, isso foi por causas de antigas intrigas de família, estamos poupando a sua vida, faça bom uso do dinheiro. A polícia deve ser mantida fora disso. Adeus!``

O dia estava amanhecendo, ele parou na beira da pista onde havia um orelhão e fez uma ligação para o resgate dando toda dica de que havia um homem ferido jogado numa cabana abandonada. O dia começou diferente, Nailton já estava trabalhando na mansão de Dr. Plínio. Agora sim, tinha a chance de esclarecer tudo que aconteceu com a sua irmã de menor e inocente.


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Notas finais do capítulo

E então? Estão prontos para prosseguirem? Daqui em diante tudo pode acontecer. Aos poucos o Nailton irá se tornando uma criatura fria e calculista. Coitado de quem for culpado pelo seu sofrimento. Ele será pior que um psicopata. Leiam e comentem! I am sorry!



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