Love Me Like You Do - Dramione escrita por Talita Albuquerque


Capítulo 11
Beije-me sob a luz de mil estrelas


Notas iniciais do capítulo

E um avião? E um foguete, não! Apenas, a escritora que conseguiu escrever algo decente e que conseguiu postar, finalmente. Eu já tinha escrito algo, contudo, não gostei muito do que escrevi, e rescrevi tudo de novo. Bom, eu espero que gostem do capitulo e até a próxima!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/615928/chapter/11

Um amor pode ser adiado? Essa pergunta rondava os pensamentos do loiro, enquanto a olhava profundamente. Se ele tivesse decidido lutar por ela, nos tempos de Hogwarts, o que teria acontecido? O homem se perguntou, contudo, a resposta veio rapidamente; Fracasso, dois corações partidos, mágoa e um rancor que duraria por toda uma vida.

Ela certamente estaria pronta para um relacionamento, porém ele não. Não enquanto estivesse vivendo sobre a influência dos pais e também com a marca negra sendo carregada no seu braço esquerdo com tanto orgulho. Para eles terem um futuro, o mesmo percebeu que precisava aprender com os próprios erros, antes do destino colocá-lo frente a frente, a mulher que lhe trazia uma chance real de felicidade.

Sorriu, enquanto balançava a cabeça, atraído a atenção da castanha, que o olhou confusa – O que foi? Por que o sorriso? – pergunta, estranhando a reação do sonserino.

– Só um pensamento que me veio à mente – diz, sincero – Que sair comigo hoje à noite? – faz o convite um pouco desajeitado enquanto sentia o sangue correr por suas veias com força total. Era a primeira vez que experimentava algo assim e simplesmente não sabia como se portar nessa situação, entretanto, estava decidido a seguir em frente com a ideia que lhe veio à mente.

Apesar deles serem meio que arqui-inimigos nos tempos de Hogwarts, agora eram adultos e finalmente se viam como um homem e uma mulher. E diante dessa nova expectativa, ambos agora estavam ciente da atração que sempre esteve presente, apenas ocultar por um longo tempo. – Adoraria – aceitou o convite do mesmo – Onde vamos? – pergunta curiosa, enquanto o olhava – Draco? – o chama pelo nome mais uma vez, fazendo o loiro sorrir divertido para ela.

– Sim, Hermione? – lhe incentivou a da continuidade a pergunta, e foi a vez dela sorrir. Hermione gostava do seu nome inteiro, sendo pronunciando por ele. Seus pais, familiares e amigos, sempre se referiam a ele por apelido, no entanto Draco tinha que ser diferente. Afinal, ele era um sonserino – sorriu enquanto pensava sobre isso.

– É tipo, um encontro? – pergunta tímida, o olhando por alguns segundos, antes de abaixar os olhos.

Draco encurtou ainda mais a distância entre eles, e segurando na mão da garota, levou a mão delicada e pequena dela aos próprios lábios, beijando a palma da mão, com os olhos cinzas presos aos castanhos. – Com toda certeza – afirma, a olhando nos olhos – Te pego as seis horas, certo? – combina o horário com a castanha – Bom, eu já vou indo – comenta, se aproximando da mesma, lhe dando um beijo no canto da boca e sorrindo se afastou da mesma – Eu já sei o caminho, não se preocupe – completa, deixando para trás uma Hermione estática no meio da cozinhar, o vendo virar no corredor, saindo do seu campo de visão, finalmente.

A castanha piscou os olhos, algumas vezes e levando dois dedos, a onde os lábios dele estiveram, e ainda podia sentir o formigamento que ele deixou sobre o lugar que beijou e sorriu ao lembrar que teria um encontro com ele, daqui a algumas horas.

– Meu Merlin, eu tenho um encontro com Draco Malfoy – diz para si mesma enquanto começava a se apavorar com a afirmação das suas próprias palavras.

Correu para o quarto, e agora parada em frente ao closet, analisou as peças que tinham e que tipo de roupa poderia usar essa noite. Não sabia onde a levaria, no entanto, queria estar bonita e agradável perante os olhos do sonserino.

(...)

Hermione estava sentada no sofá, com os olhos presos ao ponteiro do relógio, enquanto via o mesmo se mover em uma lentidão agoniante. Respirou fundo, e levando a mão ao peito, pôde sentir o seu coração bater acelerado sobre o toque da sua mão. Suas mãos suavam e ela sempre estava as enxugando enquanto tentava se manter calma. “É só um encontro normal.” Era isso que repetia em sua mente enquanto esperava, e quando estava começando a acreditar nas suas próprias palavras, a campanhia tocou, lhe tirando a concentração e a afirmação que era um encontro normal e simples.

Não há nada de normal em sair com seu arqui-inimigo de escola, que surgiu em sua vida organizada e planejada, mudando sua vida de uma noite para o dia. De fato, não tinha nada de normal nesse encontro.

Do lado de fora, o sonserino se encontrava na mesma situação, enquanto analisava sua roupa. Sempre foi um homem desejado por várias mulheres que faziam de tudo para agrada-lo, no entanto, a circunstância era totalmente diferente. Agora, ele que queria agradar a mulher com quem sairia. Ajeitou a roupa mais uma vez, em uma tentativa de se acalmar, contudo, era algo difícil de acontecer.

A porta se abrindo aos poucos, e foi então, que ele a olhou fascinado, encantando e apaixonado

– Você está linda demais – a elogia, enquanto a mesma o olhava nos olhos. Hermione usava uma saia cor bege, um pouco acima dos joelhos com reproduções de flores, uma blusa branca por dentro da saia, um cinto marrom fino, preso à cintura, por cima da blusa, um blazer cor de goiaba claro e para completar o visual simples, no entanto elegante, uma pequena bolsa cinza. Os cabelos estavam soltos, e ele simplesmente adorava ver os cabelos que eram tão rebeldes e armados, nos tempos de Hogwarts, lisos, todavia, os mesmos castanhos de sempre. Uma leve maquiagem no rosto, um batom cor cereja nos lábios, e sobre os contornos dos olhos, um lápis preto que destacava os castanhos avelãs que eram os olhos dela. Sim, sem dúvida, ele disse certo, ela estava linda demais.

– Obrigada – agradece o elogio, o olhando também. E mesmo sem dizer, ele também estava muito bonito na roupa que usava. Ele estava diferente, não usava mais o tipo de roupa que ela achou que o sonserino usaria nos tempos de Hogwarts. O preto, ou algo relacionado a preto, ao contrário, era totalmente diferente, e sem sombras de dúvidas, um diferente bom.

Draco calçava um tênis branco, uma calça cinza amarronzado, uma camisa xadrez de mangas, nos tons branco e cinza, com um moletom azul marinho, com mangas dobradas um pouco acima dos cotovelos. Os cabelos loiros estavam um poucos mais curtos, e o perfume que ele usava, combinava perfeitamente com a roupa e o momento. Ele estava magnífico.

– Vamos? – sugere a olhando divertido, e foi impossível não corar ao ver que ele a pegou lhe admirando. Não que fosse fácil se perder no quanto ele estava belo, porém não queria ser pegar em flagrante.

– Sim – diz, finalmente saindo da casa, e rapidamente começou a fechar a porta, e de costas a ele, lhe perguntou – Onde vamos? – pergunta, se virando para vê-lo com as mãos no bolso. Draco agindo assim, até parecia um rapaz trouxa, nervoso para o primeiro encontro.

– Um restaurante trouxa – diz, enquanto oferecia seu braço a ela, gesto a qual a mesma aceitou – Eu só fui lá uma vez. Mas acho que você vai gostar – explica, a olhando por um momento, antes de seguirem pelo mesmo trajeto que fez com ela, duas vezes seguidas, quando a levou a padaria.

– Eu não sabia que você gostava tanto assim do mundo trouxa, Malfoy – diz, brincando enquanto o olhava por alguns segundos, antes de voltar a olhar para frente com um sorriso divertido nos lábios.

O loiro nada comentou e em silencio, ambos seguiam com sorrisos leves nos lábios, em pensamentos que sempre envolviam ao outro. E a lua, o vento, e o tempo, eram os únicos testemunhos desse sentimento que começara a florescer entre eles.

(...)

O sonserino deu passagem para a castanha passar primeiro, e ela olhou ao redor do restaurante encantada e admirada. Pequenas mesas com um ramo de flores, dentro de um jarro, se encontrava espalhados pelo pequeno salão, por cima, uma iluminação amarelada, quase escura deixava o ambiente misterioso e romântico. Ela se virou para olha-lo, ele sorriu de leve, típico sorriso que se dá quando seu plano e descoberto. Sim, ele escolheu o restaurante propositalmente.

– Eu sei seu segredo – comenta, quando uma moça, os guiou a uma mesa na varanda. E mais uma vez, a lua era testemunha daquele momento. A moça, os entregou o menu, e antes de se retirar, disse que voltaria em dez minutos, para receber os pedidos, e um com sorriso seguiu para a entrada do restaurante, onde já tinha outro casal a esperando.

– Então, senhorita o que vai querer? – ele pergunta, enquanto a observava olhar concentrada para o cardápio – O que você escolher para mim, está ótimo – completa, sorrindo gentil para ela.

– Ótimo, porque eu já decidi. Eu quero Welsh Rarebit. Dois planos, por favor – diz, colocando o cardápio sobre a mesa, sorrindo para moça, que rapidamente anotou o pedido, e anotando mais dois pedidos, a moça se retirou, informando que em 20 minutos, tudo estaria pronto.

O jantar se seguiu agradável, entre trocas de olhares intensos, enquanto um contava ao outro, sobre o que fizeram por esses quase cinco anos que se passaram e por incrível que pareça, Hermione e Draco estiveram no mesmo lugar, algumas vezes, contudo, não notaram.

O loiro se aproximou da recepção para pagar a conta e por estar próximo ao suficiente de uma família que estava a sua frente, ouviu uma menininha pedindo ao pai para irem a um parque de diversões, a alguns quarteirões dali, e conseguindo as informações necessárias para ir ao parque com a castanha, o loiro seguiu para fora do restante, onde a mesma já o esperava.

– Que tal outro lugar, agora? – pergunta, enquanto a olhava, com um sorriso que demostrava um evidente segredo.

– Por mim, tudo bem – aceita a proposta – Onde vamos? – pergunta, tentando descobrir alguma dica, sobre o lugar onde o mesmo queria lhe levar, no entanto, ele nada disse, quando a mesma tentou descobrir – Você é mal – comenta emburrada, enquanto seguia com ele, pelas ruas, como muitas pessoas.

(...)

Eles seguiam pelas ruas em silencio. E um determinando momento, ele tocou sua mão, e vendo no olhar dela, a permissão para seguir, sorriu antes de entrelaçar seus dedos aos dela, e sorrindo, Hermione deixou o mesmo guia-la para a surpresa que ele estava preparado. Eles não tinham muitas coisas em comum, e eles sabiam disso, além é claro da vontade de ficarem juntos.

Draco aos poucos foi diminuindo os passos, e parando também, Hermione o olhou confusa

– Eu vou fechar seus olhos, agora – diz, se aproximando, e ficando por trás dela, ele colocou sua mão sobre o rosto da mesma, e devagar a conduziu até ficar de frente a uma visão do parque inteiro, bem em frente a eles.

– Onde estamos? – pergunta, ouvindo muitas vozes, barulhos, e uma música tocado também – Draco, onde estamos? – pergunta mais uma vez, agora levando sua mão sobre a mão do loiro, que ainda lhe tampava a visão.

– Espera só um pouquinho – diz, próximo ao ouvido dela, antes dá um beijo leve na bochecha da mesma – Pronta? – pergunta, apenas para deixa-la ainda mais curiosa. Afinal, ela ainda era a sabe-tudo de Hogwarts.

– Sim. Pode me deixar ver agora? – pergunta, ficando curiosa a cada segundo que se passava.

– Agora sim – afirma, entes de tirar a mão dos olhos da garota, que olhou o parque de diversão, admirada – É incrível – diz, animada, e sem conseguir se conter, acabou por dando um selinho demorado nos lábios dele. E envergonhada com a própria ação, começou a se afastar, contudo, o loiro segurou lhe os braços com carinho, e a trazendo para próximo de si, a olhou nos olhos, antes de descer seus olhos para a boca dela.

Os narizes se tocavam, enquanto, os olhos se mantinham conectados, e não conseguindo mais se conter, o mesmo avançou sobre os lábios da mesma, a beijando apaixonadamente. Eles já sentiam saudades dos lábios um do outro. Eles só se beijaram uma vez, no entanto, parecia que suas bocas nasceram para viverem grudadas, e seus corações também. Como um, para sempre.

O casal se abraçavam como se não existe mais ninguém no mundo, contudo, vários olhares estavam sobre eles. Casais de idosos, que estavam juntos a mais de 20 anos. Recém-casados, namorados e paqueras, viam o amor pairar sobre eles, como uma manta.

– Onde você quer ir primeiro? – ele pergunta, quando começaram a se afastar, no entanto os copos se mantinham próximos.

– Nada de altura, por favor – pede, sorrindo leve para ele – Eu não gosto muito – completa, o olhando.

– Mas você voou, naquele dia... – explica, relembrando o episodiou no ministério. Se não fosse por ela, Potter e Wesley, poderia estar morto, nesse momento. A lembrança, o fez fechar os olhos com força. Por mais que tenta-se, não conseguia esquecer completamente o passado.

– Hey, esqueça isso, okay? – pede, ciente do que ele lembrou do episodiou no ministério – Esqueçamos o passado, tudo bem? – pede, levando a mão aos cabelos do loiro, que fechou os olhos, perante o carinho tão bom dela. Hermione realmente era um anjo.

– Vou tentar – diz, abrindo os olhos para olha-la nos olhos – Eu vou esquecer o passado – completa, vendo o olhar firme dela – Que tal o carrossel, primeiro? – sugere, olhando o carrossel, a sua frente.

E em reposta, Hermione segurou a mão dele, e seguiu para a barraquinha. No caminho, compraram, uma maça do amor e comendo juntos, ambos esperavam na fila, para poderem se divertir. Finalmente, chegou a vez deles, e sorrindo, ele a ajudou a montar no cavalo e em seguida montou também, ao lado dela, e rindo, conversando, e trocando selinhos, com gosto de maça do amor, Draco e Hermione riam, se divertiam e se sentiam livres e completos juntos.

Saíram do carrossel e em seguida foram para xicara maluca, telo combate, fizeram uma pausa para acalmarem os corações, e resolveram ir nos espelhos mágicos ao saírem, ele comprou dois algodões doces e seguiram para a ronda gigante, por obra do destino, e também por muita insistência do loiro, a castanha acabou por aceitado a sugestão do mesmo.

– Não solta minha mão! – pede quando, ambos se sentaram na cabine da roda gigante.

– Pode deixa! – diz, entrelaçando seus dedos aos dela, e sorriu quando, Hermione fechou os olhos com força ao mesmo tempo que lhe apertava a mão. Ela realmente tinha medo de altura, no entanto, voou quando se foi necessário. A castanha não parava de surpreende-lo.

A castanha estava em pânico – Malfoy – gritou, quando sentiu mover-se para frente – Fique quieto. Eu não acredito que você me convenceu a vim nisso – acrescenta, enquanto apertava a mão do mesmo com raiva e também com medo.

– Abri os olhos – pede, a observando com os olhos fechados – Vamos lá, Hermione – incentiva a mesma, que balançou a cabeça em negação.

– Nem pensar – afirma, se negando a abrir os olhos. Odiava altura e estar no lugar alto, sem nenhuma proteção evidente, lhe deixava em pânico. – Eu estou começando a te detestar de novo – completa, ainda de olhos fechados. E sorriu, junto com ele.

Draco sorriu divertido, antes de se aproximar dela – Você está mentindo – diz, firme e antes que a mesma pudesse protestar, o loiro tomou posse dos seus lábios em um beijo doce.

A garota correspondeu ao beijo, e simplesmente o lugar onde se encontrava, e o pânico desapareceram por completo no momento – Agora, abra os olhos – pede, entre o beijo.

E fazendo o que o loiro pediu, Hermione teve uma visão do céu estrelado acima de si, comtemplou o céu e as estrelas, antes de se voltar para o mesmo, que a olhava com um sorriso gentil sobre os lábios – É lindo – diz, erguendo a cabeça para olhar o céu.

– Eu sei que sou – ele disse, sorrindo divertido para a mesma que apenas revirou os olhos – Mas é bom ouvi-la dizer – comenta, divertido e a puxando contra seu peito, ambos abraçados comtemplaram o céu tão belo, bem diante de deles.

Ambos saíram da ronda gigante, ilesos para o alivio de Hermione, e guiando para o ultimo brinquedo do dia, o loiro decidiu ir no tiro ao alvo. Tentou uma vez, duas, três, quatro vezes... E no final;

– Eu disse que conseguiria – disse orgulhoso do seu feito, enquanto caminhava segurando a mão esquerda da castanha, enquanto com a outra, estava ocupada segurando, o ursinho de pelúcia médio marrom.

– Você apenas comprou daquele homem – afirma divertida – Não ganhou no tiro ao alvo de verdade – completa, e em reposta, o loiro fez uma careta.

– Granger, eu gastei, 46 dólares nesse urso. Quem perdeu fui eu. Não ele, acredite – explica, entrando uma discussão leve com ela – Se não quiser o ursinho, me dê que eu coloco no lixo – completa, rindo.

– Eu não disse isso – entra na brincadeira – Só acho que você não deveria afirmar que ganhou o urso na forma correta do jogo – completa, rindo, enquanto abraçava o ursinho de pelúcia – A proposto, muito obrigada. Apesar de não ganhar jogando – diz, agradecendo de forma, contesta, antes de o olhar carinhosa.

– Tinha que dá uma de contra, antes de agradecer, não é? – pergunta, e em reposta a garota confirmou com a cabeça – De nada. É melhor irmos, agora. Já está um pouco tarde – explica, seguindo para fora do parque, ainda segurando a mão da castanha – Sua sabe tudo, irritante – completa, seguindo para o beco, no qual aparataria com ela.

– Sua doninha – sussurra baixinho, relembrando o apelido que o amigo ruivo, colocou no loiro, há alguns anos atrás.

– Do que você me chamou? – pergunta, já no beco para aparatarem.

– De nada. Vamos – diz, antes dela mesma dá início a aparatação, no lugar do homem para sua rua. E sorrindo, acabou por fazendo o mesmo esquecer do apelido que o chamou.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

E então, oque acharam do capítulo em si? O que mais gostaram no capítulo? Eu realmente estou ansiosa para ver os comentários de vocês! Espero que todo mundo que ler cometi, beijo e até a próxima!