Katrina escrita por Menthal Vellasco
Notas iniciais do capítulo
Estou gostando de ver! Está só no começo e o pessoal já está comentando! Eu achei que “Red Arrow” fosse minha melhor fic, mas acho que me enganei.
N: Cléo.
Logo depois da reunião, sai e preparei minhas coisas para a viagem. Por ordens do Coulson, fui para a casa de Erik Selvig, onde também se encontravam Jane Foster e Darcy Lewis. Iria ser cansativo e teríamos que procurar... seja lá quem, descobrir porque estava lá...
Adivinhe? Não foi nada complicado ou cansativo! Quando a porta se abriu, vi uma mulher de longos cabelos ruivos naturais e olhos azuis escuros.
– Agente Cléo Michell. Da S.H.I.E.L.D. - eu disse.
– Desculpe, o que?
– Com certeza você não é daqui. Quem é você.
– Katrina. De Asgard.
– É por sua causa que estou aqui. - digo aliviada.
– Então entre! Quando disse “S.H.I.E.L.D”, eu já sabia.
– Sabia o que?
– Que você poderia me ajudar.
Entro e fecho a porta: - Então, precisa de ajuda?
– Como sabia que eu não era daqui? Estou de calça jeans e blusa, como uma terráquea.
– Achei que não soubesse o que era S.H.I.E.L.D., sendo que eles causaram polêmica esse ano.
– O que importa é que estava certa.
– Bom saber.
Eu não imaginei que isso iria se desenrolar tão rápido. Eu entrei na sala e logo fui recebida pelo trio e mais um rapaz que eu não conhecia. Um tal de Iam... ou sei lá. Era o estagiário da estagiária da Jane, o que eu não intendi... até descobrir que eram namoradinhos. Katrina se sentou no sofá e a seguimos. Ela enfim contou:
– Odin enlouqueceu. Quer me forçar a se casar com ele. E também pretende invadir a Terra e, disse ele, me dar ela de presente. Imagino que a morte da rainha deva ter o afetado mentalmente.
– Não é o Loki disfarçado? Isso é a cara dele. - pergunto.
– Loki está morto. - afirmou Erik.
– Seria errado me alegrar com isso? - perguntei.
– Não. - disse Selvig.
– Sim! - reclamou Katrina - Loki cometeu erros, mas ele só tentou salvar Jane, eu e seu irmão. Morreu como herói.
– Isso é difícil de acreditar. - afirmei.
– E eu o amava. - vejo uma lágrima sair de um dos olhos de Katrina.
– Isso também é. - afirmo novamente, mas surpresa.
– Bom... mas isso é passado. Fomos noivos e eu não me arrependo de ter rompido tudo entre nós. - ela ficou séria novamente. - Errei ao usar o termo “amor”. O desprezava dês de que nos traiu, mas me mantive apaixonada.
– Seria bom se pudéssemos controlar nossos corações. - digo, mas não por experiência própria (ainda bem).
– Mas a morte dele me fez descobrir algo sobre mim que eu mal sabia que podia: um poder. - ela pegou uma se suas sais e apontou ela para um canto da sala, onde surgiu um pequeno tornado, que logo se desmanchou. Eu fiquei surpresa. - Posso controlar os ventos e o ar.
– Mas ainda sim está triste por sua morte.
Ela concordou com a cabeça e disse: - Mas voltando ao assunto, eu preciso de ajuda. Imagino que, a essa hora, Heimdall deve estar preso por traição, ou por alguma razão, não pode me levar de volta.
– Ham... acho que entendi. - disse Darcy.
– Podem me ajudar?
– Claro! - disse Jane.
– Acho que vamos precisar de um reforço, se a Terra corre o risco de outra invasão. - afirmo me levantando e indo até o corredor.
Peguei meu celular e fiz uma ligação. Ela disse que eu poderia contar com ela em todas as situações difíceis que fosse necessário um reforço maior:
– Zoe?
– Cléo? Irmã? É você?
– Sim, irmã. Sou eu.
– Eu estava ficando preocupada. Coisas terríveis estão pra acontecer. - me assustei. Ela previu um robô que destruiria tudo, me lembro. - Mas não se preocupe. Não tem a ver com isso.
– Então sabe qual é o meu problema.
– Saia daí agora. Leve Katrina para longe. Me encontre aqui em Nova York.
– Por que?
– Eles estão a procura dela.
– Estou indo. - afirmo desligando o celular.
Voltei para a sala o mais rápido que pude. Se Zoe disse que algo tão ruim estava pra acontecer, é porque estava. Todos me olharam enquanto eu me aproximava. Katrina se levanta e ia perguntar algo, mas eu digo antes:
– Precisamos ir. Estão em busca de Katrina.
– Para onde vamos? - ela perguntou. Katrina estava séria novamente.
– Nova York. Minha irmã quer que nós duas encontremos com ela lá.
– E quem é sua irmã para nos ajudar?
– Uma mutante que pode te ajudar a se esconder.
– Podem ir. Vamos fingir que não te conhecemos. - disse Erik, disposto a ajudar.
– Agradeço. - disse Katrina pegando suas armas japonesas (?) e caminhando até a porta.
Fui atrás dela e fomo entramos no meu carro. Alentei ao diretor Coulson sobre o imprevisto ocorrido e saímos no carro em direção à cidade onde vivia minha irmã, em uma casa próxima à Torre Stark (ou Torre dos Vingadores, sei lá). Dirigimos a noite inteira até chegar lá.
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Então, gostaram?