Katrina escrita por Menthal Vellasco


Capítulo 4
Agente Cléo Michell. Da S.H.I.E.L.D.


Notas iniciais do capítulo

Estou gostando de ver! Está só no começo e o pessoal já está comentando! Eu achei que “Red Arrow” fosse minha melhor fic, mas acho que me enganei.



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N: Cléo.

Logo depois da reunião, sai e preparei minhas coisas para a viagem. Por ordens do Coulson, fui para a casa de Erik Selvig, onde também se encontravam Jane Foster e Darcy Lewis. Iria ser cansativo e teríamos que procurar... seja lá quem, descobrir porque estava lá...

Adivinhe? Não foi nada complicado ou cansativo! Quando a porta se abriu, vi uma mulher de longos cabelos ruivos naturais e olhos azuis escuros.

– Agente Cléo Michell. Da S.H.I.E.L.D. - eu disse.

– Desculpe, o que?

– Com certeza você não é daqui. Quem é você.

– Katrina. De Asgard.

– É por sua causa que estou aqui. - digo aliviada.

– Então entre! Quando disse “S.H.I.E.L.D”, eu já sabia.

– Sabia o que?

– Que você poderia me ajudar.

Entro e fecho a porta: - Então, precisa de ajuda?

– Como sabia que eu não era daqui? Estou de calça jeans e blusa, como uma terráquea.

– Achei que não soubesse o que era S.H.I.E.L.D., sendo que eles causaram polêmica esse ano.

– O que importa é que estava certa.

– Bom saber.

Eu não imaginei que isso iria se desenrolar tão rápido. Eu entrei na sala e logo fui recebida pelo trio e mais um rapaz que eu não conhecia. Um tal de Iam... ou sei lá. Era o estagiário da estagiária da Jane, o que eu não intendi... até descobrir que eram namoradinhos. Katrina se sentou no sofá e a seguimos. Ela enfim contou:

– Odin enlouqueceu. Quer me forçar a se casar com ele. E também pretende invadir a Terra e, disse ele, me dar ela de presente. Imagino que a morte da rainha deva ter o afetado mentalmente.

– Não é o Loki disfarçado? Isso é a cara dele. - pergunto.

– Loki está morto. - afirmou Erik.

– Seria errado me alegrar com isso? - perguntei.

– Não. - disse Selvig.

– Sim! - reclamou Katrina - Loki cometeu erros, mas ele só tentou salvar Jane, eu e seu irmão. Morreu como herói.

– Isso é difícil de acreditar. - afirmei.

– E eu o amava. - vejo uma lágrima sair de um dos olhos de Katrina.

– Isso também é. - afirmo novamente, mas surpresa.

– Bom... mas isso é passado. Fomos noivos e eu não me arrependo de ter rompido tudo entre nós. - ela ficou séria novamente. - Errei ao usar o termo “amor”. O desprezava dês de que nos traiu, mas me mantive apaixonada.

– Seria bom se pudéssemos controlar nossos corações. - digo, mas não por experiência própria (ainda bem).

– Mas a morte dele me fez descobrir algo sobre mim que eu mal sabia que podia: um poder. - ela pegou uma se suas sais e apontou ela para um canto da sala, onde surgiu um pequeno tornado, que logo se desmanchou. Eu fiquei surpresa. - Posso controlar os ventos e o ar.

– Mas ainda sim está triste por sua morte.

Ela concordou com a cabeça e disse: - Mas voltando ao assunto, eu preciso de ajuda. Imagino que, a essa hora, Heimdall deve estar preso por traição, ou por alguma razão, não pode me levar de volta.

– Ham... acho que entendi. - disse Darcy.

– Podem me ajudar?

– Claro! - disse Jane.

– Acho que vamos precisar de um reforço, se a Terra corre o risco de outra invasão. - afirmo me levantando e indo até o corredor.

Peguei meu celular e fiz uma ligação. Ela disse que eu poderia contar com ela em todas as situações difíceis que fosse necessário um reforço maior:

– Zoe?

– Cléo? Irmã? É você?

– Sim, irmã. Sou eu.

– Eu estava ficando preocupada. Coisas terríveis estão pra acontecer. - me assustei. Ela previu um robô que destruiria tudo, me lembro. - Mas não se preocupe. Não tem a ver com isso.

– Então sabe qual é o meu problema.

– Saia daí agora. Leve Katrina para longe. Me encontre aqui em Nova York.

– Por que?

– Eles estão a procura dela.

– Estou indo. - afirmo desligando o celular.

Voltei para a sala o mais rápido que pude. Se Zoe disse que algo tão ruim estava pra acontecer, é porque estava. Todos me olharam enquanto eu me aproximava. Katrina se levanta e ia perguntar algo, mas eu digo antes:

– Precisamos ir. Estão em busca de Katrina.

– Para onde vamos? - ela perguntou. Katrina estava séria novamente.

– Nova York. Minha irmã quer que nós duas encontremos com ela lá.

– E quem é sua irmã para nos ajudar?

– Uma mutante que pode te ajudar a se esconder.

– Podem ir. Vamos fingir que não te conhecemos. - disse Erik, disposto a ajudar.

– Agradeço. - disse Katrina pegando suas armas japonesas (?) e caminhando até a porta.

Fui atrás dela e fomo entramos no meu carro. Alentei ao diretor Coulson sobre o imprevisto ocorrido e saímos no carro em direção à cidade onde vivia minha irmã, em uma casa próxima à Torre Stark (ou Torre dos Vingadores, sei lá). Dirigimos a noite inteira até chegar lá.


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Notas finais do capítulo

Então, gostaram?