Perpétuas Mudanças escrita por Hunter Debora Jones


Capítulo 22
Herói favorito


Notas iniciais do capítulo

Olá, vingadores, agentes, asgardianos, midgardianos marveleiros, e cia!
Bem, eu falhei com a minha palavra, eu disse quinta que ainda postaria outro capítulo na mesma semana, mas houve um imprevisto que só me deu tempo livre agora. Sinto muito pessoal, se eu soubesse que não teria tempo eu teria dado um jeito de postar tudo no mesmo dia. "/
Mas enfim! Agora que tive um tempo livre aqui, eu revisei o capítulo e vim postar rapidex!
Quanto as reviews do capítulo passado eu sei que ainda não respondi e que é muito chato postar outro capítulo assim sem ao menos responder os comentários, mas se eu fosse postar o capítulo depois de responder os comentários, só daria para postar lá no meio da semana. Então... Tenham paciência que irei responder logo, logo com todo o carinho o comentário de vocês. ♥ Enquanto isso, espero que gostem do capítulo.
Boa leitura!



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Alguns segundos de silêncio se instauram quando eu começo a raciocinar o que Peter realmente disse.

— Espere... — levanto da cama, olhando a ele e a sua tia. Olho para as minhas mãos, e dirijo novamente meu olhar para Peter compreendendo então os seus temores, falo: — Isso quer dizer... Que eu posso ter poderes como você? — Ele não me responde. Um sorriso inevitável se estende em meu rosto e exclamo: — Isso é maravilhoso! Santo Hulk, quer dizer que eu posso lançar teias, ter uma super força e... Como é que você lança as teias mesmo? — pergunto empolgada e risonha indo até ao seu lado, esperando ele demonstrar com suas mãos. Seus olhos, sua expressão corporal, tudo indica que ele parece mais do que estupefato com a minha reação. Eu não entendo o seu assombramento, se eu fosse uma má pessoa tudo bem, mas... — Lembrei! Eu vi no Discovery Channel uma vez uma matéria inteira sobre você, e é aquele símbolo do Rock ‘n’ Roll, certo?! Aquele que os religiosos adoram...

Não o espero responder, a Sra. Parker também não diz nada me observando. Então coloco o meu polegar acima do dedo médio e do anelar, mantendo os outros dedos normais apontando para um canto qualquer do quarto esperando a teia sair. Nada acontece. Refaço novamente e nada. Tento de outro jeito e também nada. Frustração.

— Jessica... — Peter me chama brandamente, eu noto o tom incerto em sua voz, enquanto eu tento de outras infinitas maneiras fazer uma teia sair de meu pulso o ignorando. Algo então bate levemente na minha cabeça me dispersando.

— Peter! — a Sra. Parker exclama repreensiva, quando eu me limito a me manifestar genuinamente:

— Que infer... — olho para o lado, notando um travesseiro nas mãos de Peter e um sorriso largo em seu rosto. — Você? Por que você fez isso?

— Se você tivesse adquirido os meus poderes, teria previsto e se desviado. — ele explica mais irreverente e tranquilo. Um calor na região das minhas bochechas se espalham levemente sabendo do papel ridículo que eu fiz. — Eu temia que o meu sangue fizesse mal a você de alguma forma, ou te mudasse, mas aparentemente não aconteceu nada. Graças a Deus! — ele fala terminando com um longo suspiro como se acabasse de retirar um grande peso de suas costas. Fitando-me novamente, solta um risinho diante da expressão emburra que tenho. Até mesmo a Sra. Parker ri.

— Diga por você, eu paguei o maior mico aqui. — murmuro. Céus, por que sempre faço a mim mesma passar vergonha diante das pessoas?

— Acredite em mim, os poderes podem ser incríveis, mas você não gostaria de tê-los. — Peter soa mais ameno e sincero. — Veja como exemplo essas semanas. É exaustivo, e há muita coisa que se perde... — o exemplo que Peter dá, revolve a memória de todos esses dias em todos nós, deixando um silêncio melancólico por alguns instantes, até que a sua tia, corta:

— Oh, Peter, a vida é assim, meu filho. Perder e ganhar. — ela diz a ele com um brilho de lágrimas em seus olhos. Balança a cabeça, e diz mais descontraída: — Mas você está aqui, e você também. — ela olha para mim, e eu apenas assinto com um breve sorriso. — Então vamos lembrar-nos desses dias como superação. Mas o mais importante agora é que vocês estão bem. E sendo que Jessica parece estar melhor do que se poderia esperar, eu intimo os dois a irem agora lavar as mãos para comer a sopa que eu preparei e está na mesa. — ela é mandona e irredutível nisso. Peter pende a cabeça para trás em uma lamentação murmurando algo inaudível, enquanto eu tenho que me manter neutra, sem qualquer reação, mas... Oh, meu Deus... Sopa? Sério? Seria demais esperar por um hambúrguer? — Vamos logo!

***

Eu descobri que não fiz o papel da Bela Adormecida dessa vez, pois fiquei “fora” menos que uma noite. Durante a sopa horrível (que a Sra. Parker nunca saiba disso em nome da minha gratidão, mas é verdade) que tive que tomar, Peter me contou isso e que depois de cuidar e me deixar em segurança com sua tia em casa, ele teve que ir atrás do Ratus. Depois de tudo o que ele sofreu, ele não adiou em ir cumprir uma grande tarefa. A cada minuto a mais, me sinto honrada por ter sido salva por ele na batalha de NY, e por ter tido a sua ajuda, e de alguma forma, tê-lo ajudado também. Mas o fato é que Peter conseguiu capturar Ratus e o levou a polícia. Ele não entrou em detalhes e eu não pedi também, porque ele me pareceu exausto de tudo isso. O ponto é que quando Peter chegou à delegacia e entregou a Ratus a um grupo de policiais, quando ia embora ele ouviu um deles comentar impressionado que depois de tudo o que Kraven o tinha feito ele ainda havia tido forças para ir atrás do Assassino Canibal. Peter não entendeu no momento, assim como eu franzo o meu cenho sem entender quando ele acaba de dizer isso e aclarar que só entendeu até ver nas bancas de jornal as notícias.

— Leia. — Peter me estende um jornal do Clarim Diário, enquanto sua tia se mantém ocupada lavando a louça. Pego o jornal, e leio a manchete:

A CONFISSÃO DE KRAVEN

Kraven, o Caçador tomou o lugar e manteve enterrado por duas semanas o verdadeiro Homem Aranha, o próprio confessa em carta suicida assinada”

É impossível não ficar impressionada com o que leio. Kraven se matou? Confessou tudo? Retorno o meu olhar a Peter somente para ver que isso não é uma alucinação minha. Torno meu olhar para o jornal para lê-lo. Está tudo bem esclarecido... O que Kraven fez com o Homem Aranha — como ele o capturou, drogou e o enterrou e assim usurpou o seu lugar. Tem o relato sobre Ratus... Tem até sobre mim... Dizendo que era a ele que eu enfrentava com uma arma tentando detê-lo, não matá-lo, e que por fim ele havia me matado. Ele havia provado o que queria, seja lá o que ele quis dizer com isso. Ele foi um lou... Espere, só um segundo... Repasso os meus olhos sobre a matéria. Não há alguma coisa que elucide, nem que diga que eu estou viva, o que quer dizer que qualquer um que eu conheça nesse momento deve estar pensando que eu estou morta. Mesmo com a queda da S.H.I.E.L.D. eu tenho algumas poucas pessoas com que ainda se preocupariam incondicionalmente comigo, e os amigos que eu fiz nas últimas semanas. Meu chefe, Fury, deve estar pensando que fracassei, que fui fraca, Hill, Sharon, Natasha, Tony, Sam, e embora a última notícia que tive de Steve tenha sido a de que ele estava inconsciente, a essa altura tenho certeza que ele está bem e compartilha o mesmo sentimento dos outros, se não a culpa... Deus! E apesar de que eu me mantenha muito afastada das pessoas pela minha profissão, ainda assim tenho uma mãe e um meio irmão que sofreriam com uma notícia dessas. Isso me enfurece profundamente. Como Kraven pode ter feito isso? Eu deveria ter acabado com sua raça como prometi.

— Você não disse o que aconteceu lá com Kraven. — murmuro aborrecida olhando Peter, sondando-o com meus sentimentos transparentes. Ele me olha terno, possivelmente entendendo porque fiquei assim de repente, e responde:

— Ele me deixou ir embora. — abro minha boca surpresa, tendo a ele respirando frustrado quando sua tia se vira para nós, para ouvi-lo dizer: — Eu não sei por que ele me deixou ir daquele jeito, mas eu não tive tempo para insistir no questionamento porque Ratus tinha fugido e você, bem, eu...

— Kraven é um louco. — denoto isso, demonstrando que não culpo a Peter por qualquer coisa. Logo conserto: — Era louco.

— Não se sinta culpado por nada, meu filho, acabou. Ele está morto.

— Ela tem razão. — concordo com o que a sua tia diz quando ela põe as mãos sobre o ombro dele em um consolo. Olhando a ambos, desabafo: — Só o que me dá raiva é que embora ele quase tenha conseguido isso, eu não estou morta, e fiquei por dois dias, debilitada sem ninguém saber do meu paradeiro, e ele diz ao mundo que me matou... — ranjo os meus dentes fechando a minha mão livre em um punho. Provavelmente é errado e estranho querer bater em alguém cujo já morreu, mas eu me pego com este sentimento.

— Eu te entendo. — Peter expõe.

Por essa fala então percebo que sou egoísta, até infantil, ingrata com a vida e a segunda chance que ela me deu. Peter esteve por duas semanas assim... E enterrado. Encaro a ele e a Sra. Parker ativando mentalmente um mantra de esquecer o que aconteceu nesses dias, e digo: — Olha, eu só preciso ligar para algumas pessoas e avisar que eu estou viva. Eu fico sem graça de pedir, mas eu poderia usar o telefone de vocês?

— Mas é claro, querida. — a Sra. Parker responde imediatamente, andando até a mim sentada, colocando uma de suas mãos delicadamente em meu ombro. — Não era necessário nem pedir depois de tudo o que fez por nós. Eu ainda não sei como te agradecer.

Não creio que tenha feito muita coisa como a Sra. Parker considera, mas me limito a balançar a cabeça com um sorriso, vendo pela minha visão periférica Peter levantar-se batendo as palmas, eufórico e sorridente atraindo o nosso olhar. Então retira um celular de seu bolso da calça e me oferece dizendo:

— Pode começar a ligar agora.

Eu pego o aparelho agradecida, rindo dele. Olho para o celular levantando-me da mesa e imediatamente o reconheço. É o meu celular! O celular que a Sharon me deu! É ele mesmo, está desligado, porém intacto. Ergo meu olhar para Peter provavelmente com uma cara de paspalha, gaguejando:

— É-é o meu celular? — eu questiono, embora saiba que sim. Peter assente alegre. — Eu... Tinha perdido ele... Como?

Olho também para a Sra. Parker que tem um sorriso puro no rosto. Retorno a atenção para Peter quando ele começa a explicar com bom humor:

— Ontem a noite você balbuciava que precisava ligar para um tal de Fury, mas que tinha perdido seu celular no jardim do Kraven quando ele a abateu. — eu não me lembro de nada disso. Lembro-me de conversar com ele e sua tia para não adormecer, mas para ser sincera não me recordo do que conversamos. Peter prossegue: — Então, depois de ter cuidado de Ratus, já sabendo que Kraven estava morto. Fui à mansão de Kraven para pressionar aqueles gorilas que estavam por lá e exigir o seu celular. Eles disseram que não sabiam, mas o Homem Aranha deve ter sido bastante intimidante para eles porque em menos de cinco minutos eles o encontraram e me deram em mãos. — A Sra. Parker balança a cabeça rindo, eu gargalho com o relato de Peter. Queria ter estado lá para ter visto isso. Peter dá de ombros, e ainda conta: — Você fez muito por mim, quando eu era só um garoto sem poderes, até agora como sou hoje. E deu esperanças a minha tia quando ninguém mais fez, se arriscou por mim. Vou ser eternamente grato por isso e pode acreditar que quando você precisar de alguma coisa, qualquer coisa, você pode contar comigo. Você pode contar com o Homem Aranha. — Peter profere em tom de promessa, pacífico, sincero. Quase não me posso aguentar. Eu acho que amo esse cara.

Levanto da cadeira com a emoção presa na garganta, mas com certeza transparente em meus olhos, vendo um sorriso de Peter se alargando em seu rosto, caminho até ele o surpreendendo com um abraço esmagador, mesmo com apenas um braço disponível, e falo com sinceridade:

— Muito obrigada, muito obrigada mesmo! — Ele retribui o meu abraço, rindo. Afasto-me dele passado algum tempo, olhando em seus olhos com o sorriso estendido ainda neles e digo: — Embora eu acredite que não tenha feito nada demais, além de sobrevivido, não foi nada, Homem Aranha. E é claro se você, ou a sua tia precisarem de mim, ou de qualquer coisa, me chamem — olho a ambos como todo o agradecimento e sinceridade. —, eu consigo umas passagens para a Disney, ingressos pra o Cirque du Solei, eu até consigo um autógrafo do Elvis Presley com dedicatória se vocês quiserem!

— Mas o Elvis já morreu. — a Sra. Parker diz com um sorriso e expressão confusa para mim. Olho de forma enigmática para ela antes de desviar o olhar para o celular em minhas mãos dando de ombros. Sinto tanto o olhar dela e de Peter desconfiados sobre mim, mas não ligo, apenas levanto bruscamente a minha cabeça para Peter e enuncio:

— E não deixe que Hulk saiba disso... Mas agora você é o meu herói favorito.

— Ah, pode deixar. — Peter dá uma sonora gargalhada. Fazendo um gesto com a cabeça, completa: — Apenas faça a sua ligação.

Balanço a cabeça afirmativamente, lanço um sorriso e olhar de agradecimento para a Sra. Parker antes de começar a caminhar para fora da sala de refeição em direção a sala de estar.

Ligo o celular quando me sento em um dos sofás e constato em meio a um sorriso frustrado e decepcionado que recebi zero mensagem. Ignorada por dois dias, totalmente. Bem, talvez alguém tenha respondido, mas como meu celular estava inativo, o tempo se expirou passado mais de vinte quatro horas do envio, e faz dois dias. Dois dias dos quais quase morri.

***

Os últimos dias foram péssimos para quase morrer, outra vez. Eu bati o meu recorde, me quebrei toda e fiz um perfeito cosplay de Bela Adormecida. Antigamente, acabada desse jeito com todos pensando que estou morta, eu teria permanecido quieta na minha e ido me esconder em um lugar remoto e aproveitado as “férias”. Mas algo mudou quando eu quase morri, e não vou fingir que não e me esconder, hoje sei que posso mais — e preciso ser mais. Eu tenho fé nisso, então tudo que quero fazer nesse momento é dizer que estou viva. Mantendo isso em mente, acesso a internet e entro em um dos meus e-mails sigilosos e baixo de uma pasta um programa como um algoritmo, que ativarei em meu celular para que alcance números ativos desocupados em um raio de 15km e os ponha em uma cadeia de rastreamento interligados caso alguém tente rastrear a localização da minha chamada. É um programa emergencial, bem útil que eu peguei emprestado de um amigo hacker do meu tempo na C.I.A., que nesse momento preciso utilizá-lo porque não quero correr o risco de ligar para Fury e alguém rastrear a nossa ligação e trazer problemas para a casa de Peter e sua tia. Não mesmo. Preciso ser cuidadosa.

Assim que o programa está pronto, procuro o número de Fury na agenda e aperto em ligar, colocando o celular na orelha.

Um toque. Dois toques.

— Jessica? — antes de o terceiro toque terminar ouço a voz de Fury me chamando pelo primeiro nome, sorrio. — Wally?

Jessica? É ela quem está no telefone? — eu emudeço ao instante que meu coração palpita acelerado quando abro a boca para responder a Fury, e ouço perfeitamente bem uma voz cheia de ansiedade ao fundo que pergunta. É Steve. Ele está bem.

Como isso seria possível? Os jor... — dessa vez detecto e reconheço a voz de Hill.

Não termine. — Steve a corta em tom rude. Franzo meu cenho, confusa. Eu posso ouvi-los como se eles estivessem com o próprio telefone em mãos, mas sei que não estão nem tão perto para que os ouça com perfeição.

É o seu número, mas ninguém diz nada. — a voz de Fury sai um pouco abafada, como se tampasse o telefone, mas ainda assim os escuto sem qualquer problema.

J.A.R.V.I.S. rastreie a ligação. — eu tenho a nítida certeza da voz de Tony ordenando a sua inteligência artificial que concorda do seu modo. Eu não consigo dizer nada. Pressentindo algo singular ideias fervilham em minha mente.

Deixe-me falar. — Steve fala ainda distante, mas não inteligível para mim. E eu posso ouvir o farfalhar do seu caminhar... Ele pegando o telefone nas mãos, e ainda escuto o som da sua voz sobre a sua respiração quase silenciosa: — Alô...? Aqui quem fala é Steve Rogers. Pode me ouvir? — o tom treinado e calmo de sua voz não consegue esconder a expectativa que eu detecto nela, impressionantemente. — Jessie? — meu coração ameaça sair pela boca, e faço a única coisa que poderia fazer nesse momento: desligo a ligação.

E à vista disso só consigo pensar perplexa em uma coisa. Talvez o sangue de Peter tenha mudado algo em mim.


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Notas finais do capítulo

Eheheheh, sim, a Jessie desligou o telefone na cara do Steve. Por que? Como? Oi?
Ela é um pouco "fora da casinha" pra ter feito isso, eu sei, só pode. Não, eu estou brincando. :3 Ou não...
Mas eu sei que vocês estão se questionando se ela vai virar a Mulher Aranha, ou se vai adquirir alguns poderes, ou mudanças... Mas isso vocês só irão descobrir com o decorrer da história, não posso dizer mais do que isso.
E se Elvis Presley morreu? Eu não sei! Alguém vai ter que perguntar pra a Jessie porque ela agiu tão misteriosa assim com a citação do homem pélvis. Eu asseguro que nem mesma eu sei... Oi?
E enfim digo que tem Steve e sua turma no próximo capítulo, e será bem legal para as leitoras mais ansiosas (se é que vocês me entendem). Acho até que terá a participação do Thor. Mas como tudo que é bom tem isso de um "maaas", eu ainda não sei se o próximo capítulo sairá essa semana porque estou cheia de tarefas aqui para fazer e esse capítulo merece uma dedicação a mais, mas prometo ser ligeira!
Enfim, falei demais, e ainda acho que esqueci de dizer algo. Ah! Apenas mais uma vez uma recomendação da fic de minha amiga Pri que já até citou a Jessie por lá na fic pra vocês darem uma olhada se quiserem: http://fanfiction.com.br/historia/598598/Trapacas_do_Destino/
Agora sim! Falei tudo. Boa semana, pessoal e até mais! ;*