Regressive Infectio escrita por Inocense


Capítulo 36
Capítulo 30


Notas iniciais do capítulo

Olaaaaaaaaa! Então, como um zumbi ressurjo dos mortos... DEUS!!! Não existe um trocadilho pior.

Mas bem, pra quem acreditava que não me veria mais aqui, se enganou, estou de volta para a surpresa geral da nação. Uma noca autora, uma nova pessoa, incapaz de cumprir a promessa que me fiz de postar tudo até meu aniversário? Sim, mas ainda aqui, porque postar tudo em vou. Quando que não sei...

Bom. Os motivos dos meus atrasos são vários. Perdi amor, fui roubada, tomei pau na faculdade, fui roubada novamente, perdi relacionamento, perdi amigo, sai de casa, aprendi a cozinhar (não bem o suficiente), viajei pra lugares obscuros... E não exagerei em nada disso... Por fim, minha vida ficou louca e a coisa tá difícil... Mas arredei uns problemas pra lá, outros pra cá e enquanto fico rindo deles (porque são tão ruins que estão cômicos) vim aqui postar.

Como sempre, desculpe pela demora, postarei novamente quando encontrar equilíbrio de vida, psicológico, emocional e espiritual ou ao menos um destes.

Corrigi? Sim, pode ter erros? Também. Então se encontrarem, gentileza avisar XD

De resto

BOM CAPITULO!!!!!



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Lucy soltou um palavrão enquanto socava a parede. O soco foi tão forte que ela sentiu uma dor enorme na mão machucada.

— Lucy, para de descontrole e se concentre. – Erza ordenou dura e firme como em raros momentos era com a loira. – Acerta essa merda de senha, se for para chorar faça isso depois. – continuou com os olhos fixos e inflexíveis.

Lucy fez um sinal positivo e então digitou a senha novamente. Não era fácil. Ela estava tão desesperada, por todo o tempo esteve tão desesperada, que tudo o que conseguia pensar era que Natsu estava morrendo e ela havia matado dezessete seres. Assassinado na realidade. Entendia muito bem Gray quando ele pensava que talvez existisse uma cura para Juvia e isso o destruía por dentro, porque ela também pensava nisso, na possibilidade de uma cura que faria todos voltarem ao normal, menos os dezessete que ela matou.

Não se lembrava exatamente de como havia saído do depósito, entrado no carro e chegado na mansão. Ainda estava presa entre pilhas de madeira, desesperada para salvar um Natsu quase morto e matando os mortos-vivos que se aproximavam. Tudo o que conseguia diferenciar eram as ordens de Erza. Tudo o que sabia era que o que tinham na “enfermaria” da mansão não seria suficiente para salvar nenhum dos dois, a real enfermaria dos empregados era a ultima esperança.

No momento a ultima esperança de Erza era que Lucy conseguisse acertar a senha na terceira tentativa, caso contrario a porta de ferro da área administrativa seria bloqueada e eles nunca conseguiriam abrir. Ela entendia que a loira estava desesperada, compreendia isso após observar a quantidade de mortos-vivos que alguém tão doce como Lucy tinha matado. Ainda não conseguia acreditar que aquela quantidade de corpos com tiros no mesmo ponto, milimetricamente acertados, haviam sido derrubados pela amiga, ela temia só de se lembrar da mistura de sentimentos nos olhos da amiga quando a encontrou, porque só conseguia pensar na palavra insana e essa palavra e Lucy Heartfilia não poderiam ser relacionadas. Mas iria tentar entender depois. Tinha que salvar Natsu e Sting. Não poderia se preocupar com o abalo psicológico da loira. Até porque se fizesse isso e deixasse os outros morrerem, o abalo seria sem motivo.

— Abriu. – a voz chorosa de Lucy anunciou e a ruiva abriu a porta entrando rapidamente.

— Chame os dois, vou ir preparando tudo. – mais uma ordem dura, mas antes que a loira saísse, Erza a segurou. – Lucy. – chamou a amiga. – Bem, eu queria te agradecer. – sorriu, um sorriso de olhos molhados que não derramavam lágrimas.

— Oi? – agradecer por quê? Ela só havia entrado em desespero e chorado descontroladamente.

— Eu sei que de alguma forma, derrubar aqueles seres, não era algo fácil para você. – a sinceridade era evidente. – Sei que você tem algum trauma com isso, notei quando quase atirou na minha cabeça. – tinha um sorriso gentil no rosto. – E mesmo assim, você o fez para salvar o Natsu, mesmo ele sendo um ogro com você. – suspirou. – Então gostaria de te agradecer e pedir desculpas por te submeter a isso também.

— Eu não deixaria o Natsu morrer. – foi tudo o que respondeu.

— Eu sei. – fez um sinal positivo e então abraçou a loira. – E ele não vai, pode ficar tranquila. – garantiu e a deu um abraço. – Agora, chame eles. – pediu e então entrou na área administrativa.

Lucy respirou fundo, tinha que se controlar. O desespero nunca ajudava em nada. Nem o choro. Ninguém era obrigado a ver seu choro, ninguém era obrigado a ser prejudicado por ele. Mesmo que ela tivesse encontrado pessoas que pensassem diferente disso, era um pensamento recorrente que seu pai havia implantado em sua mente.

Uma Heartfilia é perfeita e não se desespera. Uma verdadeira Heartfilia iria está sendo útil agora. Lucy tinha que ser uma Heartifilia. Não importava o que sentia. Com esse pensamento em mente, correu até o carro em que os demais estavam.

— Tudo está pronto, por favor, me sigam e tragam o mais rápido possível. – pediu. A voz mecânica e controlada. Não muito diferente de todas as vezes que havia sido proibida de chorar por ordem do pai, a única diferença era que agora estava sendo proibida por si mesma.

Os demais não demoraram a tirar Sting do carro, diferente de Natsu, movimentar seu corpo não era tão difícil e perigoso. O do rosado que era complicado e exigia muito mais cuidado.

— Mostre o caminho. – Gajeel a apressou enquanto ela pensava no que poderia ajudar.

— Claro! – concordou e então correu na direção da enfermaria.

Lucy não havia ido mais do que uma vez no local e quando o fez, foi rápido, mas não teve dificuldade em achar a direção correta. Era a única em que as luzes estavam acesas. Foi na frente indicando o sentido para os amigos e então se deparou com um ambiente praticamente todo branco, quatro poltronas de couro de um bege quase dourado, uma pequena recepção e cinco portas, sendo quatro de madeira clara e uma branca de ferro.

— Qual porta? – Gajeel questionou, era quem segurava Sting pelos ombros, Gray devido aos ferimentos nos braços, segurava as pernas.

— Por aqui! – foi Erza quem respondeu surgindo de uma das portas de madeira.

Lucy deixou que entrassem primeiro e foi logo atrás. Admitia que aquela parte da enfermaria não conhecia. As quatro macas extremamente luxuosas na cor azul claro e as poltronas de acompanhante que se assemelhavam bem a camas confortáveis da mesma cor, era a primeira vez que a loira colocava os olhos naquela sala.

— Lucy, por favor, tente pegar o máximo de medicamentos ou qualquer coisa que possa achar ser útil. Eu não sei exatamente onde fica e vou ajudar com o Natsu. – Erza pediu. Por um segundo pensou em negar, ela queria ajudar com o rosado, mas já conseguia pensar melhor, sabia onde seria mais útil.

— Claro. – concordou e então estava correndo novamente. Sabia onde deveria procurar, em um depósito próprio, se em sua casa usavam um quarto para armazenar, obviamente isso se aplicaria ali também. Era a mesma administração desde sempre, seu pai era conservador. Só não sabia onde seria esse depósito, mas o seu raciocínio chegou a ser logico. A porta mais diferente possível, a de metal.

Acertou de primeira. Assim que ascendeu a luz do local se viu diante de uma pequena sala com algumas prateleiras e armários de vidro. Estava completamente perdida. Quando pensava em como tratar o corte profundo de Sting ou a perfuração de Natsu, tudo o que vinha a sua mente era que deveria procurar por um médico imediatamente.

Obviamente não tinha essa opção.

Parou perto de uma das prateleiras e observou os remédios, os nomes e as cores das caixas. Sinceramente, o conhecimento de Lucy referente a tratamentos médicos se resumia ao numero do SAMU, sendo que ela não se lembrava qual era no momento devido ao desespero, até mesmo suas consultas eram marcadas por empregados. Tentou pegar uma das incontáveis listas que apareciam próximas as prateleiras. Eram de controle dos medicamentos com nomes, datas de fabricação, entrega e vencimento. Ela nem mesmo conseguiu ler. Suas mãos tremiam tanto.

Cerrou os dentes com raiva. Decepcionada consigo mesma, havia conseguido se acalmar e parar de chorar, mas o corpo tremia tanto que ela não conseguia se focar em uma simples tabela. Era patética, terrivelmente patética.

Inútil.” A voz de seu pai surgiu em sua cabeça e por um momento ela pode vislumbrar o homem. “Não bastasse eu ter um demônio como filha, ainda é uma completa inútil para piorar a situação.” Ele já havia dito isso, e Lucy concordava, terrivelmente concordava. “Eu preferia que Layla tivesse sofrido um abordo.” A ultima frase era a mais dita por Jude e embora ferisse, eram as palavras dele que a davam força. Ela só queria provar ao pai que o fato da mãe ter a tido poderia sim ser comemorado.

Tinha que admitir, desde que fugiu de casa o seu objetivo com o pai começou a ruir, ela havia perdido o equilíbrio de suas emoções. Havia chegado ao ponto de explodir e quase se matar. Precisava de um ponto de equilíbrio urgente.

Precisava ser uma Heartfilia.

— O que um Heartfilia faria? – se questionou e fechou os olhos se lembrando da calma que a mãe sempre demonstrava independente do que ocorria. – O que um Heartfilia faria? – Jude nunca saberia o que um Heartfilia faria.

Jude nunca foi um Heartfilia.

Abriu os olhos e encarou a tabela. Ainda tremia, mas tão pouco que era quase imperceptível. Depois entraria em desespero se preciso. Agora, salvaria Natsu e Sting.

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— Já é o suficiente? – Gray questionou alguns segundos após a ruiva se aproximar de Natsu. Os olhos de todos acabaram se virando para Gajeel, quem fazia pressão no ferimento do rosado. Até o momento, tudo o que haviam feito era retirar o pedaço de metal que estava no abdômen dele, mas como assim que fizeram a quantidade de sangue que começou a sair se tornou preocupante, o lutador havia sido incumbido de tentar estancar o ferimento.

Por todo o restante de tempo haviam tratado de Sting. Limpado o ferimento, passado um antibiótico e então, por sugestão de Gray, costurado. Agora Lucy terminava de suspender o soro que haviam sido misturado com alguns medicamentos. Ela não sabia qual o sentido, mas ao que parecia o restante tinha um pouco de conhecimento em ferimentos. Talvez por praticarem esportes.

— Gajeel, pode tirar. – era notória a tensão na voz de Erza. Todos sabiam os ricos que corriam. Se tivesse atingido algum órgão dificilmente saberiam fazer alguma coisa. Era morte certa. Se o sangue não parasse de sair a situação também teria o mesmo desfecho trágico. Estavam contando com a sorte. Precisavam dela, só ela poderia salvar Natsu.

— Não acredito... Parou... – Gajeel parecia extremamente surpreso e então feliz. – Parou de sangrar! – olhou para o restante com um sorriso nos lábios.

— Graças a Deus! – Erza tinha um tom aliviado. – Agora não podemos nos acomodar, era apenas um dos perigos, vamos continuar e tentar tratar o melhor possível. – não deixou que a euforia atrapalhasse ninguém. – Alguém aqui já teve alguma perfuração? – olhou para todos.

— Eu já pisei em um prego. – foi Gajeel quem respondeu. A comparação era no mínimo absurda, a dimensão dos ferimentos eram completamente diferentes.

— Ótimo, temos experiência no assunto! – Lucy definitivamente não entendeu o motivo do alivio na voz de Erza. Preferiu não entender, faria a mesma coisa que havia feito com Sting. Colocaria Natsu no soro.

— O que coloco no soro dele? – questionou para Gray, porque Erza e Gajeel já procuravam por algo nos armários da sala.

— Considerando que meu corte foi mais profundo que a perfuração do Gajeel, acho que a mesma coisa. – era o garoto quem havia direcionado o tratamento de Sting. Ao que parecia na sua época de vicio havia entrado em uma briga e sido cortado por uma faca. Lucy confiava mais na experiência de uma facada do que a de pisar em um prego.

— Ótimo. – não sabiam exatamente a quantidade, mas ela não colocou muito. Quando menor tinha a necessidade de usar remédios em demasia enquanto não parasse a dor, mas lhe foi explicado por Igneel que era preferível ficar com a dor e sem remédios do que tomar uma superdose. Embora tivesse todos os motivos para não fazer isso, confiava no homem.

Assim que preparou se dirigiu ao rosado e após amarrar uma tira de silicone do braço do mesmo perfurou sua veia. Teve certa facilidade, se comparada com a de Sting, a veia de Natsu parecia se sobressair e por sorte a loira já não tremia mais.

— Luce. – mais uma vez ele estava chamando o nome dela.

— Ele acordou? – Erza questionou se aproximando. Ao que parecia sim, ele havia sido despertado, os olhos pouco a pouco começavam a se abrir direcionados para a loira. – Mas que péssima hora para acordar Natsu. – o sorriso da ruiva era triste.

— Mãe... Aries... – ele murmurou sem muito sentido. Estava chamando pela família.

— Ele não está realmente consciente. – Gray avisou com uma certeza que ninguém mais tinha. – Vamos de uma vez, quanto mais tempo perdemos, piora a sua situação. – apressou o restante.

— Terei que limpar e bem... – Erza os encarou. – Segurem ele, porque Natsu não poderia ter escolhido uma hora pior pra ser um acordado inconsciente. – em suas mãos uma garrafa que Lucy não sabia o que seria, mas conseguiu identificar o nome álcool na composição.

Nas horas seguintes tudo o que se ouviu foram os berros de Natsu.

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— Como eles estão? – a pergunta de Gray a atingiu de surpresa assim que saiu do quarto onde Natsu e Sting estavam. Lucy havia saído apenas por ouvir o barulho da chegada de Gray e Gajeel.  Iriam ficar ali por hora. Não era a mansão, mas teriam um conforto razoável e estavam próximos de um maquinário minimamente eficiente para enfermos. Por esse motivo os dois haviam ido até a casa principal atrás de alimentos e utensílios.

— Acho que melhores. – suspirou. – A febre de Sting abaixou bastante está com trinta e oito graus agora e o Natsu parou de gemer, acho que dormiu. – as três poltronas da recepção haviam sido ocupadas, então ela se sentou no braço da poltrona de Gray e Erza.

— Ao menos isso. – Gajeel jogou a cabeça para trás aliviado. – Acho que nunca mais sairei por aquele portão, matar essas coisas tudo bem, mas essa preocupação... – fez um sinal negativo. – Nunca mais ninguém vai sair. – olhou na direção de todos.

— Não tenho como discordar. – Lucy abaixou a cabeça completamente exausta. A verdade era que todos estavam completamente acabados. Os corpos cansados e feridos, o psicológico completamente abalado e destruído. Chegar à cidade havia sido a coisa mais difícil que tinham feito desde a infestação.

Era melhor quando estavam passando fome na rodovia.

— E o que trouxeram? – Erza tentou mudar o assunto.

— Comida, roupas, produtos de higiene e alguns edredons. – Gray explicou apontando para os objetos um pouco mais a frente.

— Temos que guardar. – a ruiva voltou a dizer, mas tudo o que recebeu foram três pares de olhares extremamente cansados, se tinham que fazer algum trabalho fariam, mas depois.

— Temos que dormir. – Gajeel anunciou com veemência. Ele não dormia há mais de vinte e quatro horas, obviamente estaria exausto. Exausto e machucado.

— Podem dormir, aqui é seguro. Só teremos que revezar porque alguém sempre deve ficar de olho nos dois. Como fui a que mais dormiu, sugiro que seja eu a primeira. – Erza se ergueu. – Vou espantar o cansaço guardando isso. – parecia tentar se animar, mas obviamente não tinha nenhum sucesso. Mesmo assim, após pegar uma trouxa de roupas, saiu.

— Vou achar um lugar para dormir que não se pareça uma enfermaria. – o lutador saiu indo em direção à área administrativa.

— Ele não gosta de médicos. – Gray se virou para Lucy que apenas escorregava na direção do lugar em que Erza estava sentada anteriormente. – A mãe teve câncer quando era pequeno e todas as vezes que ele foi a visitar no hospital antes de morrer, a situação não era muito boa. Câncer cerebral e a luta incansável que te destrói tanto quanto a doença, isso pode mudar uma pessoa, mesmo que ela seja forte, até com seus filhos. – explicou.

— Deve ter sido difícil. – foi tudo o que a loira falou.

— Traumático. – Gray comentou simplesmente. – Por muito tempo ele teve raiva das mulheres, é a forma que ele canaliza a dor, deve saber disso, era amiga da Levy. – sabia. Por cima ela sabia um pouco do quanto o inicio do relacionamento dos dois foi tumultuado a ponto da pequena o odiar e ele ter que fazer loucuras, muitas que o levaram até a delegacia, de amor por ela.

Era divertido ouvir Levy contando o que o lutador fazia ou as loucuras dele, mas ao saber do motivo, ela entendia porque o sorriso da azulada era sempre discreto e não de quem estava se divertido.

— Não sabia muito, casais possuem seus segredos. – afirmou após alguns minutos de reflexão, estava quase dormindo. Assim como Gajeel, ela não dormia há muito tempo.

— Sim. – Gray concordou, preso em seu próprio mundo. – Como está Lucy? – questionou a fazendo se virar para ele. – O Sting está mal e Gajeel me falou o que fez para salvar o Natsu. Como você está? – voltou a questionar.

— Levando, foram muitas coisas em poucos dias. – o encarou sincera, era sincera com ele, como sempre foi com poucas pessoas. – Virgo, meu pai, Sting, Natsu e aqueles pobres coitados que eu atirei. – contabilizou. Era uma tragédia atrás da outra. – Acho que é demais para mim. – admitiu olhando para o teto de gesso completamente branco.

— Acredito que sim. – ele concordou e segurou a mão da loira. – Está sendo demais ultimamente, não? – antes ela poderia discordar da forma derrotista que Gray via tudo, mas não tinha forças para nenhum otimismo. Agora o entendia melhor.

— Mas tudo de ruim que poderia ocorrer já ocorreu. – ainda assim voltou a dizer com certo otimismo. - Se aqueles dois ficarem bem depois de tudo. – voltou os olhos para o amigo. – Então eu ficarei bem também. – sorriu e isso pareceu fazer com que o moreno sorrisse. – O que mais de ruim poderia nos acontecer?

Então quando o mesmo abria a boca para dizer algo, possivelmente concordando e dizendo que ela tinha razão, as luzes simplesmente piscaram algumas vezes e então se apagaram completamente.

Havia acabado a energia elétrica da mansão.


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Notas finais do capítulo

E então?...

Bom, relendo a historia, que não leio há meses, notei que vez ou outra eu coloco umas partes meio cômica em meio a aflição, notaram também? Achei até divertido e bem a cara do grupo, espero que também gostem disso.

Notei também que está acabando meus capítulos escritos (sim, demoro tanto e já estão escritos, me processem...) e preciso voltar a escrever ou então logo nem terei história para postar... Os problemas não param de surgir minha gente. Não param nunca. Acho até que vou começar a postar outra pra vê se fica tudo mais corrido, porque é problema pequeno demais O.O

Como notarão, esse capítulo não foi realmente pesado. Comecei a falar da história do nosso lutador preferido e aproveitem, aproveitem muito, de forma desesperada kkkkkkkk' é dificil conseguir escrever sobre o lutador porque gosto de deixar a personalidade dele bem semelhante a do anime.

Também apareceram alguns indícios da Lucy e da sua forma de seguir agora que não está mais presa pelo que o pai fazia e a possibilidade de perdão. Pouco a pouco os demais personagens vão começar a desenhar uma nova etapa da história que vai alterar a personalidade de todos de forma realmente significativa e aos que gostam do clima leve (que nem sempre se vê por aqui), peço que abram a cabeça para algo mais pesado, porque VAI ser MUITO pesado a história pra frente.

É uma sindrome que estou adquirindo, tratar de assuntos pesados assim e matar personagens (quase fiquei de luto por uma outra história minha, estou fazendo acompanhamento pra superar o fato de que EU matei todo mundo. Isso meu povo, é autodestruição O.O)

Ok, já falei demais. Espero que gostem do capitulo, vou tentar escrever mais e postar em breve.

Beijokas !!!