Regressive Infectio escrita por Inocense


Capítulo 35
Capítulo 29


Notas iniciais do capítulo

Olá!!! Sei que demorei, embora não tanto quanto demoro realmente. Acabou que me perdi no tempo, assumo que tomei um susto ao descobrir que havia ficado vinte e um dias sem postar e isso foi há dias.

De todas as formas obrigada pelo carinho que me ofereceram e sinceramente é por ele que estou postando agora, uma vez que vou viajar amanhã quase de madrugada e tal, como vou ficar um BOM tempo fora, achei melhor postar de uma vez. Isso pode acabar trazendo alguns problemas na correção, porque reli e tal, mas estou morrendo de sono e não garanto nada XD, qualquer coisa me avisem e desculpem.

Espero que gostem e nos vemos nas notas finais.



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— Gajeel! – o grito de Lucy foi apavorado e antes que ela desse por si estava descendo as escadas correndo. A pressa era tanta que por pouco ela também não rolou escada abaixo, mas assim que chegou ao mesmo pavimento onde o lutador estava caído, se abaixou ao lado dele. – Gajeel, Gajeel, como você está? – o balançou enquanto sentia o coração bater tão forte que sentia o impacto na garganta.

O medo poderia ser palpável.

— Para de me mexer, porra! – ele reclamou se virando para ela, a voz demonstrava dor. – Cadê o merda que me atingiu? – questionou e Lucy mudou o foco do seu olhar.

— Ele está... – a fala parou ao meio. O outro corpo estava um pouco mais a frente e embora se movesse lentamente, parecia menos capaz de se erguer sozinho do que Gajeel. – Espere. – se ergueu um pouco e então pulou o lutador, sendo que no caminho, acabou batendo o pé sem querer nas costas dele e causando um gemido do mesmo. – Sting? – murmurou incerta reconhecendo a cabeleira loira. – Sting! – aumentou o tom enquanto corria na direção dele. A possibilidade de não ser mais o parceiro realmente, era grande, mesmo assim ela se abaixou ao lado dele e o virou na sua direção. – Meu Deus! – levou a mão até a boca ao notar que o loiro tinha diversos machucados pelo corpo.  – Gajeel, Gajeel é o Sting. – chamou o moreno.

— O quê? – em menos de um segundo o moreno estava ao seu lado, à dor parecia ter desaparecido. – Só poderia ser esse idiota mesmo para me fazer rolar escada abaixo. – resmungou não muito satisfeito, embora ao que parece, o loiro era quem havia levado os maiores danos na queda.

— O que vocês pensam que estão... – a voz de Erza ficou pela metade. – Ele... Ele foi mordido? – o terror na voz contagiou automaticamente os demais.

— Não ele apenas se jogou... – a fala de Lucy parou pela metade e ela encarou o lutador com os olhos arregalados, de volta recebia o mesmo olhar. Uma mistura de terror com suplica para que não fosse verdade.

Não demorou para que os três se unissem em volta do loiro e então Sting não apenas estava sendo revirado de um lado ao outro, sua roupa também estava sendo retirada por três pares de mãos apressados e desesperados. Os ferimentos que não eram mordidas foram ignorados, mesmo que alguns fossem sérios. O mais importante era ter certeza de que não havia um ponto de contágio. O restante eles resolveriam depois, o resto ainda deixaria esperança.

— Nenhum dos ferimentos se parece com uma mordida. – Lucy decretou aliviada assim que tudo o que restava do loiro era a cueca samba canção dourada, obviamente de Jude. Em outro momento estaria apavorada, os ferimentos pelo corpo eram sérios, principalmente o corte no ombro que parecia profundo e inflamado ou a perna que estava quebrada, não havia outra explicação para estar tão retorcida. Ainda assim, ela só conseguia se sentir bem ao descobrir que Sting não havia sido infectado.

— Vamos leva-lo de uma vez. – Erza sugeriu. – Quando vim era porque muitos seres estavam sendo atraídos pelo barulho que causaram e... – olhou para cima pediu direcionando sua atenção aos pavimentos superiores. – Esse lugar, não está seguro e logo será arriscado permanecermos aqui. – ao olhar na mesma direção, Lucy conseguiu ver caminhando pelo terceiro andar alguns seres.

O guarda corpo era realmente alto e gradeado, o que se mostrava realmente positivo. Um pouco mais baixo e os seres se jogariam do terceiro andar visando chegar até eles. O que seria extremamente negativo, ossos quebrados ou órgão estourados não eram problemas para os mortos-vivos.

— Mas... – questionou enquanto encarava os seres no terceiro andar. Os olhos se viraram para o restante.  – Onde está o Natsu?

Ninguém havia dado falta do rosado?

— Os dois estavam juntos. – Erza murmurou calmamente e então se virou na direção do loiro. – Sting! – o som da bofetada que ela deu no rosto do garoto foi mais alto que o grito. – Sting, acorde! – outra bofetada, já era possível ver a pele branca se tornando extremamente vermelha. – Sting, onde está o Natsu? Acorde!  – ordenou segurando firme os ombros do garoto e balançou. – Sting... – chamou novamente e então parou de balançá-lo para logo em seguida passar a mão pelo pescoço do mesmo.

— Esse preguiçoso não acorda mesmo? – Gajeel parecia extremamente apressado, disposto a esmurrar o garoto, como se isso pudesse de fato fazer com que o mesmo despertasse e desse a informação que precisavam. Não faria.

— Ele está ardendo em febre! – engoliu seco, a preocupação se tornando evidente. – Vamos ter que procurar pelo Natsu, não acredito que o Sting consiga dizer algo nem mesmo se conseguirmos o acorda. – decretou e a loira fez um sinal positivo.

Por Sting fariam tudo o mais rápido possível.

— O leve até o Gray, eu e Lucy procuraremos por aqui. – Erza deu as ordenadas para Gajeel que apenas fez um sinal positivo enquanto erguia o corpo do amigo. Mesmo com o ferimento, não era como se pudessem conseguir o levar ao automóvel de uma forma cuidadosa.

A loira observou enquanto Gajeel se afastava, mas seus olhos não se prenderam no lutador por muito tempo, pela porta que haviam entrado, estava passando agora um cambaleante morto vivo e atrás dele havia outro e outro. Com certeza todos que estavam no lado de fora, a uma distancia que pudesse ser ouvida, já se encontravam próximos á porta de entrada.

— Droga! – Erza murmurou e então, mesmo com os machucados, correu para que ficasse na frente de Gajeel e pudesse abater os corpos que caminhavam. – Não tente fazer nada enquanto o carrega. – a ruiva ordenou no momento em que Gajeel erguia o seu pé de cabra. – E Lucy, vá atrás do Natsu, mas tenha muito cuidado, qualquer coisa, não tenha nenhuma duvida, corra! – a ultima parte pareceu um grito devido à força que a ruiva fazia ao tentar abater um homem de meia idade sem um braço.

Lucy não precisou de um segundo pedido. Assim que possível correu no segundo andar. Não estava sendo cuidadosa, Erza havia pedido, mas não tinha tempo para isso. Sabia que os seres iriam seguir Gajeel e Erza até onde estava Gray. Sabia que Natsu poderia estar em perigo. Não tinha tempo para se preocupar com a sua segurança.

— Natsu. – chamou assim que chegou ao segundo pavimento. Em sua mente o cálculo era fácil, Sting não estava em condições de andar muito rápido e nem de identificá-los á distancia e o loiro estava com Natsu, então a possibilidade de estarem em algum local perto das escadas no segundo pavimento eram altas.

O problema vinha com o fato que o segundo pavimento era setorizado e estava carregado com alguns materiais. Seja madeira, grãos ou algum material de construção. Não havia portas separando os setores, mas também não era fácil observar todos os locais. Eles não estariam à vista?

Os olhos correram de inicio pelo corredor e então avistaram sombras de aproximando, assim como ela também conseguia ouvir o som de passos sendo dados nas escadas de metal. Tinha que ser rápida. Entrou dentro do primeiro setor se surpreendendo com o quanto conseguia ser grande e abafado. Os sacos de seja qual for o material, tapavam toda a entrada luz e por isso escuro também era uma característica facilmente atribuída.

Lucy precisou de um espaço maior de tempo para que conseguisse ter certeza de que o local estava vazio. Assim que conseguiu, saiu correndo em direção ao segundo setor. O cheiro de madeira se apoderou dela, mas tudo o que a loira sentiu foi medo. Assim que chegou à saída precisou se esconder atrás de uma das dezenas de estrados, havia um dos mortos-vivos bem próximo que por sorte passou direto.

Ela sentia tanto medo que poderia chorar, mas ao invés disso apenas se moveu o mais rápido possível e correu na direção do segundo espaço, para logo em seguida se esconder, tinha certeza que havia sito vista. Respirou fundo tentando se acalmar, mas o nervosismo a lembrou que não tinha tempo para se acalmar e por isso virou para o restante do espaço atrás de qualquer pista. Não poderia chamar pelo nome, até porque se o rosado pudesse escutar ou falar algo, já teria feito.

Passou por mais algumas pilhas de madeira e só então encontrou algo que poderia ser suspeito. Um corpo no chão. Poderia ser um morto-vivo e também poderia ser Natsu. Não pensou antes de se aproximar, qualquer perigo eminente faria o que Erza havia dito e correria, não se importava. Qualquer chance de encontrar o garoto seria aproveitada. Mesmo assim, usou o máximo da cautela que a situação permitia enquanto se aproximava.

Qual o sentido de ter janelas se o material era sempre posto em frente às mesmas escurecendo o ambiente?

— Natsu. – murmurou ao conseguir diferenciar não alguns traços do rosado, mas a blusa cinza e a calça jeans. – Natsu! – correu na direção dele esquecendo que o fato de ser Natsu, não obrigatoriamente excluía a possibilidade de ele ser um morto-vivo.

Abaixou-se e então ergueu a mão machucada – a que estava livre da pistola – até a boca e foi nesta mesma mão que sentiu as lágrimas quentes que desceram de seu rosto. Natsu tinha pequenos arranhões pelo corpo, parecia menos ferido do que Sting, mas de seu estomago surgia um pedaço de metal de quase sete centímetros de cumprimento e três de largura. A pele pálida o deixava quase morto e o seu corpo estava quase banhado em sangue.

— Natsu. – ergueu a mão até o rosto do mesmo constando que o rosado parecia extremamente frio. Ele nunca teve a pele fria. Agora parecia mais com os mortos-vivos do que com o Natsu de sempre. Ela poderia fazer muitas coisas, mas no momento só conseguia chorar, desesperadamente.

— Lu... Lucy! – o rosado incrivelmente ainda conseguia falar, a voz era fraca e cortada. Mas foi o suficiente para que ela conseguisse ter esperança.

— Você está vivo, Natsu! - o sorriso que surgiu em seu rosto foi involuntário, mas ele não pareceu notar, os olhos semiabertos estavam desfocados. – Natsu. – chamou novamente ao notar que ele parecia prestes a perder a consciência.

— Á... Água – quase não havia voz quando ele realizou o pedido.

— Calma, vamos te salvar e então você poderá beber toda a água que quiser. – prometeu, embora o garoto não parecesse estar realmente consciente.

Respirou fundo se acalmando, tinha que conseguir o mover, de certa forma não acreditava que conseguiria sozinha e nem mesmo que ser movido como Sting poderia ser benéfico. No estado de Natsu qualquer movimento poderia ser fatal.

Precisava de ajuda. Precisava de Erza e Gajeel.

Ergueu-se para ir atrás deles, melhor, gritar por eles, porque sinceramente, não existia nenhuma possibilidade de abandonar o rosado, mas seus planos foram frustrados quando assim que saiu detrás da pilha que o garoto estava escondido, se viu diante de um morto-vivo. Tão próximo que se erguesse o braço poderia o tocar.

No susto, deixou com que um pequeno grito escapasse dos seus lábios antes de voltar para trás com a maior rapidez possível e se chocar com uma das pilhas. O morto apenas parecia mais animado a chegar até ela e atrás dele vinham pelo ao menos mais um. Lucy sabia que depois do grito, logo outros surgiriam. Que estava encurralada.

Quando o ser se aproximou mais, ela apenas o chutou para longe o que mesmo que conseguisse fazer direito, não seria efetivo por muito tempo. E ela não conseguiu realizar um chute com toda a força que deveria. Mesmo assim o morto-vivo diante de si caiu no chão quase derrubando o detrás também. Mas ela obviamente não teria essa sorte.

Tudo o que pode fazer depois foi se afastar o máximo possível, se aproximando cada vez mais do corpo de Natsu. Ela desejava o mais forte possível que por algum motivo os seres apenas desistissem, mas o segundo simplesmente passou por cima do primeiro e caminhou na direção dela. Lucy deixou com que o corpo caísse no chão, os joelhos pareciam ter perdido a capacidade de mantê-la de pé e ela tremia tanto. Tinha tanto medo.

Lucy não era uma heroína. Seu instinto de proteção dizia apenas que ela deveria se encolher em um canto. Natsu seria distração o suficiente para os seres, eles iriam se esquecer dela se a mesma se mantivesse em silêncio e então no momento mais oportuno era só sair correndo, como Erza havia dito para fazer. Era a sua proteção, sua vida e ela tinha que viver.

Ela poderia fazer isso. Assim ela sobreviveria... Mas ela não conseguia o deixar.

A mão e a perna se sujaram com o sangue de Natsu e quando ela encostou-se ao tronco dele um gemido saiu dos lábios do rosado, o que fez a loira se desesperar mais ainda. Alguém tinha que chegar, alguém tinha que fazer alguma coisa. Não poderiam deixar com que Natsu morresse. Natsu não poderia morrer.

— Alguém. – mais uma vez o choro era descontrolado enquanto ela se encolhia para ficar o mais distante possível do ser que se aproximava. – Por favor, apareça alguém! – chamou enquanto o corpo tremia tanto que ela quase não tinha controle sobre si. Onde estavam todos que não poderiam os salvar? Por que eles não apareciam nunca? – Sting, Erza, Gajeel...Qualquer pessoa, só apareça ou então o Natsu vai morrer, por favor, por favor. O Natsu não pode morrer, por favor! – murmurou quase em uma suplica.

Ela suplicaria a qualquer um que pudesse salvar Natsu, mas ninguém apareceu.

A única coisa que ocorreu enquanto ela enlouquecia foi o ser se aproximar mais. Não dela. Não. Lucy estava encolhida demais para isso, mas sim de Natsu que não tinha nenhuma capacidade de se mover ou se encolher como ela.

— Não. – murmurou ao notar o ser se abaixando para alcançá-lo. – Não. – a voz estava mais firme e ela então simplesmente chutou o morto-vivo bem na cara e o mesmo caiu para trás sendo pisoteado pelo que vinha em seguida. Eram todos tão iguais que no desespero Lucy mal conseguia os diferenciar. Visualizava apenas corpos com macacões amarelo do deposito, bonés azuis e rosto deformado.  

Então ela puxou o rosado para trás. Um ato inútil de sua parte sabia. Mesmo que houvesse saída, ela não conseguiria ser rápida o suficiente. Tudo o que conseguiu foi machucar mais a sua mão já machucada e deixar a pistola cair. No desespero, deixou o corpo de Natsu no chão e então pegou a pistola.

Ninguém chegaria e nada iria ocorrer para salvar Natsu. Mesmo assim, Lucy não poderia fugir sozinha, não poderia deixar que ele ficasse exposto aos seres. Não poderia o perder também.

— Eu não vou deixar nada acontecer com você. – prometeu enquanto erguia a pistola, os olhos desviaram do morto-vivo por alguns segundos e se fixaram no rosado, a respiração mais pesada poderia indicar que ele estava ciente do que estava ocorrendo ou apenas que ter o movido havia causado dor? Lucy não criaria fantasias. Não era hora para isso.  – Você não pode morrer Natsu! – mordeu os lábios com força e voltou a atenção ao ser, agora era tão próximo.

Destravou a pistola e então puxou a corrediça. A mira estava perfeita, a arma pronta para disparar e Lucy era boa o suficiente para acertar mesmo não estando em posição. Só faltava uma coisa. Não haviam uma gota de coragem na loira.

Ela tentou se lembrar do que Gajeel havia dito, sobre ela ser meiga o talvez ter que usar a motivação de salvar os transformados. Era muito bonito na pratica, terrivelmente belo, mas não muito real. Lucy não conseguia, independente de estar salvando o ser a sua frente ou não. Porque a primeira experiência dela era de morte e as primeiras experiências que ficam. O seu pai era apenas desespero e egoísmo. O lutador estava certo, ela era egoísta em achar que seu pai não merecia viver assim e o matar, mas não matar o restante.

Bem natural isso, afinal Lucy ainda era uma Heartfilia. E a essência dos Heartfilia era o egoísmo. Por isso ela não era uma heroína e nunca salvava ninguém, porque heroísmo é se sacrificar e egoístas não se sacrificam. E ela não se importava com o que era melhor para o ser que um dia havia sido humano, ela tinha traumas e não poderia simplesmente supera-los para salvar um desconhecido que havia tido o azar de se transformar em um zumbi. Compreendia a situação lamentável do ser, mas em uma balança onde o que sentia servia de peso em contrapartida, ela não se importava realmente com isso. Era uma coisa dura, mas pior seria não aceitar a verdade.

Mesmo assim, ela não poderia deixar que Natsu morresse. Porque de tudo o que ela tinha antes do mundo acabar, ele era a única coisa que restava.

Porque... Maldição, ela o amava!

Não precisava pensar em traumas, não precisava salvar ninguém, não se importava em salvar quem ela não conhecia. Mas salvaria Natsu, porque era o que precisava fazer para não enlouquecer e para continuar a sorrir. Era ele quem garantia o sorriso dela e a salvava sempre, não? Não era retribuição, ela apenas queria que isso continuasse.

Ela só queria que Natsu ficasse vivo.

E por isso, mesmo chorando tanto a ponto de soluçar e sua visão ficar desfocada, ela disparou e atingiu o morto-vivo mais próximo na testa, entre os olhos. Exatamente como em todos os corpos que havia derrubado antes. E atirou no corpo que veio logo atrás e em todos que desapareceram.

Derrubando um por um e criando uma pilha de corpos caídos ao seu redor. Porque Lucy não era uma heroína, mas se precisasse ser para salvar Natsu, ela seria.


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Notas finais do capítulo

E então? Eu queria trazer bastante profundidade para esse capítulo, mas não sei se deu certo, foi completamente Nalu, embora um nem esteja acordado é a vida. Muitos me pediram pra Lucy salvar o Natsu, ainda na época em que ele a tratava extremamente mal e bom, pedido feito e pedido atendido... Quando possível.

Claro que apenas o tirar dali não é a unica coisa que vai o manter vivo, observando que ele está atravessado com uma viga de ferro e sem nenhuma pessoa que fez nem mesmo um curso de primeiros socorros junto... Mas, é a vida neh? Isso são cenas do próximo capítulo, no verdadeiro sentido das palavras KKKKKK'

Espero que tenham gostado, achei o capítulo pesado sim e por isso foi menor e tal. A partir do próximo os tamanhos voltam ao padrão.

Acho que é isso, espero poder contar com os comentários XD



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