Regressive Infectio escrita por Inocense


Capítulo 30
EXTRA - Família Heartfilia


Notas iniciais do capítulo

Olá, suas belezuras!!
Então, atrasei? Talvez um pouco, mas sabem como é, final de ano, natal, ano novo e tudo mais. Fiquei atolada, são tantos problemas que dá vontade de se jogar no mar só pra não ter que resolver, mas tudo bem, beleza.

Aproveitando que estamos no fim do ano, vim com um EXTRA. Calma, não me matem porque esse extra é muito importante e esclarecedor, vocês PRECISAM ler ele.

E esse capitulo para para uma pessoa especial, ela é uma leitora, ela usa uma imagem da Hinata de Naruto e ela deixou uma RECOMENDAÇÃO PRA MIM! (okay, a sindrome do amigo oculto já não está mais presente a partir de agora kkk! Mas muito obrigada Sugar Raccoon, pela linda recomendação, pode ter certeza que fez o meu natal mais feliz já que foi bem próxima, não sei nem como agradecer pelas lindas palavras que me escreveu. Muito, muito obrigada mesmo. (ps: e foi mal por ser um capítulo tão tenso, mas o próximo vai ser também, então tinha que ser!)

Só avisando que revisei, revisei, tentei melhorar ao máximo, fiquei em dúvida sobre qual postar primeiro (esse agora ou o próximo), mas tenho prazos com vocês, então pode ter sido a escolha errada e aparecer algum erro. Se aparecer, me avise, por favor.

Então sem mais delongas, porque vou falar muito lá embaixo (leiam minhas notas finais). Fiquem com o passado lindo da Lucy!!



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Quando Layla e Jude se conheceram eram jovens e aventureiros. Ela uma mulher vinda de família tradicional com um pai rígido, ele vindo de uma família rica, mas nada tradicional, os desprezados “novos ricos” que possuíam dinheiro o suficiente para serem obrigatoriamente aceitos pela elite, e só eram aceitos por isso, pelo dinheiro. Layla se encantou com a leveza e simplicidade da família de Jude, Jude se encantou com o sobrenome Heartfilia a ponto de utilizar o mesmo como se fosse seu após o casamento.

Mais importante que tudo, eles se encantaram um com o outro.

Famílias ricas, amores desenfreados e uma pequena luta em nome desse amor. Não foi preciso mais de dois anos de namoro para que se casassem. Uma festa tão grandiosa que o país inteiro noticiou, não houve nenhum cidadão que não soube da união de ambos. Eles queriam mostrar ao mundo o quanto eram belos e que estavam se unindo, que se amavam.

Quando ficou gravida Layla não conseguiu se lembrar de nenhum outro ponto em que se sentiu mais completa, até aquele momento achava que nunca sentiria um amor maior do que o que sentia por Jude, mas então surgiu seu bebê e ela não soube como algo tão grandioso poderia ser sentido por alguém tão pequeno quanto ela. Nem mesmo se achava digna. Como nome escolheu Lucinda, o nome que sempre sonhou em dar para a filha, o nome de todas as suas bonecas quando criança, o que implorou para a mãe que desse caso tivesse uma irmãzinha, o nome que amava. Assim como amava a criança.

Quando Lucinda nasceu, Jude ficou tão feliz que resolveu se mudar, para onde o sogro morava. Uma fazenda, o local mais calmo possível e tranquilo. Onde sua filha poderia e deveria crescer com toda a paz a felicidade do mundo. Também contratou a melhor empresa de segurança do país na época, The Dragons, a empresa que havia acabado de ser herdada por Igneel, um antigo e renomado capitão do exercito. O contrato com a empresa foi tão grandioso que a família Dragneel jamais precisaria pensar em dinheiro e por isso aceitaram mudar a matriz de sua empresa, todos iriam para a pequena cidade que ficava próxima a fazenda. A ideia de Jude era simples, pagaria mais do que qualquer pessoa para manter a sua família segura e feliz.

O resultado foi uma tragédia.

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– Observe bem que esses alvos estão bem distantes, Lucinda. – o homem de cabelos róseos pediu se abaixando ao lado dela. – Não se esqueça de mirar da forma que te falei e ajeite a posição das mãos, a de baixo serve de apoio! – avisou sorrindo.

– Sim. – fez um sinal positivo resignado, em suas mãos uma pistola, que embora fosse uma glock 380 g28 que possui um tamanho reduzido, lhe parecia gigantesca. Ainda assim a garotinha de nove anos conseguia manipular com maestria.

– Respire fundo e pode ir. – ajeitou os protetores de cor pink nos ouvidos dela.

E assim a loira fez. Se posicionou, mirou e então atirou. Três vezes. Três tiros. Três alvos atingidos milimetricamente com sucesso. Se existia no mundo alguém que havia nascido para manusear uma arma de fogo, essa pessoa era loira e tinha o sobrenome Heartfilia.

– Isso é realmente incrível. – o homem parecia impressionado. – Você é impressionante Lucinda, dominou facilmente pistolas e revolveres. – encarou a garota sorrindo. – Estava pensando em te passar para armas diferentes, o que acha? – ele sabia que ela gostaria disso, Igneel sabia de tudo que a pequena iria querer.

– Sim, sim. – o sorriso era gigantesco. – Mas não hoje, papa me deixou de castigo novamente. – suspirou entregando a pistola negra para ele.

– E o que andou aprontando? – com a pistola em mãos ele se ergueu para guarda-la.

– Fugi novamente para ir brincar no parquinho. – o sorriso dela era típico de uma criança levada. – Mama que me deixou vir, papa não queria me deixar sair de casa. – a careta dela era no mínimo engraçada.

– Seu pai está certo, você corre muitos perigos saindo por aí sozinha. – avisou de costas, não vendo a língua que ela lhe mandava.

– Mas foi você que me mostrou a abertura no muro para poder fugir, se fosse errado não iria ter feito isso, iria Ig? – as mãos pequenas na cintura indicavam que ela estava nervosa. Igneel achava que Lucinda era meiga demais para conseguir parecer nervosa.

– Fiz porque você me convence de tudo. – a ergueu nos braços fazendo a mesma gritar sorrindo. – Está com medo de pouco movimento assim? – a balançou de um lado ao outro, gargalhadas altas e infantis ocupavam o ambiente.

– Pare, não sou mais criança. – gritou o fazendo sorrir. – Tenho que ir, papa vai viajar hoje novamente. – avisou e o rosado fez um sinal positivo.

– Pode deixar que te levo, bom que vejo Lala também. – a colocou no chão. Era comum Igneel se referi a Layla com um apelido apenas dele, era algo que o homem gostava de fazer, ter algo intimo com a mulher, algo que o fazia pensar que tinham alguma ligação. Lucinda, contudo era nova demais para notar qualquer coisa além de amizade nas intenções dele. Nova demais para notar qualquer sentimento que o homem nutrisse por sua mãe e ela.

A área de treinamento era dentro do terreno Heartfilia, ainda assim para chegar à mansão era necessário que o caminho fosse percorrido de carro. Igneel não era um motorista, nunca seria. Já tendo servido ao exercito por alguns anos e sendo um milionário dono de uma empresa especializada em segurança, não tinha nenhuma obrigação de dirigir o carro, mas ele fazia isso. Como também fazia muitas outras coisas para ficar próximo de Lucinda e Layla, sua amada Lala.

Naquele dia fazia sol e por isso ela escolheu um vestido bordô caro. Seu pai sempre gostava de vê-la bem vestida. Como um Heartfilia deveria ser, ele gostava de dizer. Layla apenas sorria e comentava algo sobre o marido estar a cada dia mais igual ao falecido sogro. O sorriso ficava menos satisfeito com o passar dos anos.

Mas Lucinda nunca poderia estar ciente a respeito disso.

A pequena tinha preocupações maiores, já havia traçado seu plano de fuga. O pai teria que ir para a sua viagem antes do almoço, então a casa estaria livre para que ela fizesse o que queria. Almoçaria rapidamente com sua mãe e então iria novamente encontrar seus amigos no parque. Estava ansiosa. Rogue iria levar o brinquedo, o novo provindo de seu aniversário e embora ela pudesse ter um igual ou melhor, queria ver o do amigo.

– Tem certeza que não pode se atrasar por mais uma horinha apenas? – Layla questionou quando o marido estava prestes a sair, ela sempre questionava, sempre pedia que o marido ficasse. Ela nunca era atendida.

– Sabe que não. – suspirou como se também fosse uma tortura para ele. – Será rápido, possivelmente amanhã ou depois já estarei de volta. – garantiu juntando os lábios nos da mulher por alguns segundos. – E a senhorita. – olhou na direção da filha. – Se comporte direito, antes de fazer algo lembre-se sempre...

– O que uma verdadeira Heartfilia faria neste caso. – ela repetiu sem muita paciência fazendo todos ao seu redor sorrirem.

– Sei que me acha exigente demais, mas verá que é para o seu bem, querida. – se abaixou na direção dela e beijou sua testa. – Só quero te ver segura e feliz. – garantiu.

– Eu sei, mas...

– Uma verdadeira Heartfilia não se lamenta. – cortou sorrindo. – Uma verdadeira Heartifilia, se lembre sempre. – avisou de forma amável.

– Entendo e agradeço, papa. – suspirou como se tudo fosse entediante. O homem apenas sorriu antes de se erguer.

– Estarei de volta o mais rápido possível. – garantiu a ambas. Mas enquanto Layla esperava que fosse verdade, Lucy apenas queria que ele saísse logo. Apenas ficou satisfeita quando ele saiu.

Almoçou com a mais velha, comendo rápido e torcendo para que a mãe também fosse rápida. Sentia tanta raiva a cada vez que Layla levava a comida até a boca e mastigava lentamente. Porque mastigar tantas vezes? Não entendia, mas queria que acabasse . Vez ou outra a mãe tentou puxar assunto, o que era comum, geralmente elas mantinham uma conversa animada durante as refeições, mas naquele dia, a pressa de Lucinda fez com que a mãe fosse completamente ignorada.

– Você não sabe o que pedi que fizessem exatamente para você. – Layla anunciou quando a filha estava prestes a sair da mesa. – Se lembra daquele mousse que comemos em Paris e você simplesmente se apaixonou, eu mandei que...

– Mãe tenho muitos deveres a fazer, com licença. – cortou a mulher se erguendo. Quando retornasse a sobremesa estaria ali ainda e poderia comer, mas agora sua prioridade era o encontro com Lissana e Rogue.

– Oh, tudo bem! – não estava nada bem, Layla parecia decepcionada, mas Lucinda não se importou.

A garota subiu até o seu quarto e escovou os dentes rapidamente. Uma verdadeira Heartfilia tinha que se manter sempre limpa e ser asseada. Assim que terminou sua higiene se preparou. Fez o caminho que sempre fazia, ensinado por Igneel e então em poucos minutos já estava andando na área externa de sua residência. O local que utilizava para sair não era longe de casa, ainda assim o muro tinha uma distancia considerável e era necessário caminhar por quase dez minutos.

Mas ela andava. Nunca se importou em andar ou fazer qualquer coisa quando tinha um interesse no fim. Por isso ela sempre caminhava alegremente o trajeto e então, ao chegar próxima ao muro, encontrava o local que desejava. Uma parte do muro com uma pequena abertura por onde passava.

Geralmente após passar pela abertura ela tinha que caminhar mais um pouco até chegar ao parque. Era um local simples e bem tratado, criado para os filhos dos empregados da mansão. Idealizado por Layla mesmo e por isso, talvez, fosse tão agradável aos olhos da filha. Tudo que Layla fazia, Lucinda gostava. Isso e claro, a forma que todos sempre elogiavam e agradeciam, a cidade amava Layla.

Naquele dia foi diferente.

Assim que saiu da residência conseguiu observar um carro negro logo a sua frente e um homem de capacete parado parecia a encarar. Sentiu medo de imediato, pensou em voltar para casa e correr de volta para a mãe. Antes de dizer ou fazer qualquer coisa seu rosto foi tapado por um saco de pano preto.

Uma Heartfilia nunca deveria sair para qualquer local sozinha, porque uma Heartfilia estava sujeita a ser sequestrada a qualquer momento.

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Ficou presa por dias. Não conseguia saber quantos ao certo. Mas apenas ficou lá, dentro de um quarto pequeno e sujo, com fetter velho a prendendo a parede e recebendo pão e água. Nada mais do que isso. Também chorou bastante neste tempo, mas não houve nenhuma agressão. Isso ela sabia. Foi intimidade e ignorada, mas não foi machucada em momento algum.

Quando a puxaram do quarto era para que cumprissem um acordo. Ela não sabia, mas enquanto ficava aprisionada os sequestradores e sua família haviam negociado incansavelmente sua liberdade. Valores astronômicos estavam envolvidos e um engenhoso esquema de segurança sendo criado para que ela sobrevivesse e ficasse bem.

Levada, sem que ninguém lhe desse nenhuma explicação, para uma fabrica abandonada nos arredores da cidade, ela assistiu enquanto os sequestradores diziam coisas para seus pais. Jude negociava, tinha duas grandes malas nas mãos e a todo o momento implorava por calma. Lucinda nunca havia visto seu pai implorar. Layla chorava enquanto encarava a filha que apenas gritava e chorava. Para qualquer um ali estavam diante de um pesadelo.

Não houve nenhum aviso que tudo começaria a dar errado. Lucinda apenas encarava a mãe tentando a todo custo chegar até ela e Jude, que tremendo de forma descontrolada, abria malas mostrando dólares. Milhares de notas americanas.

– A segurança está aqui. Vamos embora porque esses filhos da puta armaram uma emboscada. – foi à única frase daquela noite que a garota conseguiria se lembrar.

Então estava sendo puxada em direção ao carro.

Então Jude estava com olhos arregalados pedindo desesperadamente para que não fossem embora.

Então Layla corria na direção da filha, incapaz de deixar com que a tirassem de perto de si novamente.

Então o som de tiros começaram.

A garota conseguiu ver o pai ser atingido e cair no chão. Homens surgirem de diversos lados e atirarem. Alguém atirou no que a segurava e ela conseguiu fugir. Fugir e correr para a sua mãe. Ambas choravam naquele momento e atrás de um pouco de proteção Layla tratou de fazer com que a filha se mantivesse abaixada, jogando o próprio corpo sobre o da menor, iria aguardar tudo acabar, Igneel estava ali, ele e seus homens logo iriam as salvar. Confiavam cegamente no empregado e amigo, com motivo, as habilidades do chefe de segurança eram acima da media.

Daria tudo certo. Daria tudo certo. Era seu pensamento, era sua suplica, sua oração.

Então Layla foi erguida por um dos sequestradores e embora ele tenha gritado algo que todos ouviram, Lucinda não ouviu. Ela só conseguia ver a mãe com o braço do homem em volta do pescoço e uma arma na cabeça. Só conseguia chorar.

Olhando em volta era possível observar os homens de Igneel surgirem. Armados e de aparência perigosa, um a um, todos largaram as suas armas e chutaram para o meio. Para perto do sequestrador com Layla, para perto de Lucinda. O rosado tomou a frente de todos e dizia algo para o sequestrador. A arma dele já ao chão. Estava desarmado e com as mãos erguidas, mesmo assim era tratado como um grande perigo. Talvez seus olhos obstinados em salvar a mulher.

Um perigo tão grande que recebeu um, dois, três tiros no peito. Lucinda gritou, Layla gritou e o homem caiu no chão. Imóvel, completamente imóvel.

Algo mais ocorreu. Lucinda não notou mais nada. Seus olhos estavam fixos nas armas perto de si. Igneel havia dito que ela era boa. Sabia que conseguiria salvar todo mundo. Salvar a mãe e acertar o homem mal que havia a sequestrado. Era boa. Na verdade Lucinda era incrível. Conseguiria.

Com esse pensando em mente ela pegou a pistola, uma glock 9mm g25 um pouco maior, um pouco mais pesada, com a munição um pouco diferente e apontou. Já estava destravada, então era simples. Deveria apenas mirar e atirar. Fazia isso bem. Faria certo. Seus olhos estavam fixos no alvo, o rosto do homem. Também conseguia ver sua mãe a encarando. Parecia surpresa e assustada. Alguma palavra saia de sua boca, mas Lucinda não conseguiria nunca se lembrar. Naquele momento estava cega e surda, apenas com uma coisa em mente. Ela daria um jeito. Salvaria todo mundo. Faria tudo terminar bem.

Ela queria comer o mousse com sua mãe, o pai e Igneel. Queria ser uma Heartfilia e orgulhar o pai. Pedir desculpas por sair correndo para a mãe e então pedir que fizessem o prato preferido de Layla no dia seguinte. Aprender a usar armas diferentes das pistolas com Igneel. Só queria que sua vida continuasse a ser exatamente igual. Ela salvaria todo mundo. Salvaria sim.

Só queria se retratar.

E foi com esse pensamento, carregado de boas intenções, que Lucinda, com as mãos tremulas e a visão embaçada pelas lágrimas, atirou na cabeça de Layla Heartfilia.

O que ocorreu no restante daquela tarde não teve nenhuma relevância na vida de ninguém. Não quando Layla já não era uma presença. O tempo pareceu ter congelado para os três por horas, dias e anos. Pra sempre ficariam presos naquela tarde. Machucados, amedrontados e culpados, vivendo uma vida inteira sem relevância.

Com apenas um tiro Lucinda acabou com tudo. A garota não havia matado apenas a mãe. Destroçou completamente a sua família barbarizando o restante dos familiares, incapazes de acreditar no desfecho do sequestro. Traçou o caminho da família Igneel que após ser salvo pelos paramédicos foi tido como o culpado da morte de Layla, expulso da cidade por seus moradores que não aceitavam o assassino da sua amada benfeitora e falido devido ao processo que Jude o jogou. A pericia havia verificado que a bala que matou a mulher vinha de um dos seguranças, alguém precisava ser culpado perante a lei, alguém que não fosse Lucinda. O suborno pago foi extremamente alto, mas o resultado da pericia foi alterado como solicitado pela família Heartfilia e Layla foi dada como morta por um tiro que partiu da arma de Igneel.

Mas o pior. Com aquele tiro, Lucinda matou também Jude Heartfilia e pegou para si a mais difícil de todas as missões, trazer o pai de volta a vida e ganhar seu perdão. Ganhar um único perdão, já que jamais seria capaz de se perdoar. Lucinda nunca mais conseguiria se perdoar ou ser chamada por seu próprio nome, jamais sairia do corpo tremulo de uma garota de nove anos que acaba de assassinar a mãe.

Com aquele tiro, Lucinda matou sua mãe, seu pai e a si própria.


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Notas finais do capítulo

Então gente? O que acharam do passado da Lucy? O Natsu está envolvido? Não diretamente, mas está neh?! Espero não ter decepcionado ninguém que aguardou muito para descobrir sobre esse pequeno fato.

Muitos me questionaram sobre algumas cenas de ação e tal, faltava tiros e armas, o fato é que eu precisava estudar um pouco sobre e mais, precisava inserir com coerência, então está inserido e já sabemos quem é a melhor na utilização das mesmas.

Outra coisa que devem se atentar é que esse capítulo não trata apenas da morte da Layla e que Lucy o fez, mostra mais relações que serão MUITO importantes para o futuro da fic, então tenham ele sempre em mente porque é o EXTRA mais importante de todos que teve ou terá na fic.

Bom, deixem seus comentários, digam o que acharam, como agiriam no lugar da Lucy ou do Natsu que viu tudo ocorrer com a sua família por causa de uma injustiça com o pai, uma injustiça patrocinada por Jude... Bom, eu considero que ele teve sim motivos para agir tão duro de inicio, mas quero saber a opinião de vocês.

Feliz ano novo e até a próxima!



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