Regressive Infectio escrita por Inocense


Capítulo 21
Capitulo XVII


Notas iniciais do capítulo

Olá, aqui estou eu, sem nenhuma vergonha na cara a postar novamente. É como dizem, antes tarde do que nunca. Bom, eu poderia explicar os motivos que me fizeram ter esse enorme atraso, mas não acho que serão fortes o suficiente. Foi apenas um grandioso desanimo que senti, sim, isso ocorre com frequência comigo.

Bom, de fato o capítulo também nunca ficava bom, então tenho que admitir que tive uma enorme dificuldade em postar e que ergui a bandeira branca e desisti. Não tem salvação, quando eu não gosto de algo, eu não gosto. Fato.

Espero que ao menos vocês gostem e para a surpresa geral da nação, postarei dois capítulos juntos como desculpa. Os dois vão ser disponibilizados hoje? Não. Usei a postagem agendada e ele será postado em 4 dias. Isso porque os dois são muito meio pesados, então achei melhor deixar com que respirassem. Mas garanto que o segundo, mesmo sendo um especial, trará enormes surpresas sobre a relação Nalu. Então aguardem.



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– Pois é! - Gray suspirou enquanto olhava na direção da loira. Não havia nenhum problema entre eles, mas de alguma forma Lucy sabia que o moreno não queria falar. Sentado atrás do volante, parecia querer ficar sozinho ao mesmo tempo em que queria deixar Lucy sozinha e ir ate Sting.

"Vá até o Gray e fique lá." Sting havia dito com a voz seria que Lucy ainda não tinha se decidido se era portadora de boas noticias ou más. Naquele momento, contudo ela soube, algo estava ocorrendo e não era algo bom. Queria ter ficado, mas sabia que iria atrapalhar. Odiava ser tão inútil. Odiava deixar Sting sozinho cuidando de tudo.

Agora quando havia visto o que parecia o primeiro morto-vivo no retrovisor, não sabia se ficava apavorada por saber que ele havia saído de onde Natsu, Erza e Gajeel estavam ou se ficava apavorada por ele estar indo na direção de Sting. Ela só conseguia se apavorar.

– Desculpe, eu sei que pareço uma louca psicótica agora. - encarou o moreno que apenas deu um sorriso de lado tentando a acalmar, os olhos estavam sérios e duros.

– O Sting consegue lidar com isso e daqui a pouco aqueles três aparecem. – foi tudo o que o moreno falou.

Ainda assim no segundo seguinte Lucy estava com todo o corpo para fora tentando ter uma visão de Sting e uma garantia mínima que ele estava bem. Eram poucos monstros e pareciam lentos, sem muito rumo. Sting conseguiria lidar com eles. Lembrou-se do quanto o loiro era bom. Todos eram bons, todos estariam bem.

– Eles estão voltando. – avisou ao moreno no momento em que Natsu e os demais saíram correndo do colégio.

– Ótimo. – Gray suspirou aliviado e então fechou a porta. Ele havia a aberto? Quando? – Estão sendo perseguidos. Droga! Se senta direito que eu vou dirigir. – avisou, Lucy conseguia ver alguns mortos-vivos saindo do colégio atrás deles, haviam imaginado isso, o local poderia estar infectado.

– Ah, tudo bem. – saiu da janela e se sentou melhor no banco. Sabia que Gray era bom apenas em dirigir em linha reta, manobras e coisas do gênero não eram seu forte. Não em caminhões gigantes que ele só havia dirigido uma vez, não quando ele ainda estava um pouco alterado pela bebida.

– Que merda é essa? – ele encarava o retrovisor incrédulo e então colocou o rosto para fora.

Lucy fez o mesmo, mas preferia não ter feito. O máximo de mortos-vivos que havia visto em um mesmo espaço eram dez sendo que todos tinham uma distancia segura dela. Mas saindo da escola tinha uma centena no mínimo e todos estavam se encaminhando na sua direção.

– Não dá para voltar não é? – era a ideia inicial deles, mas ela sabia que seria possível. Mesmo que fosse Gajeel no volante, passar por cima de tantos corpos seria estupidez e perigoso. Um suicídio.

– Vou bater o caminhão nesse ônibus. – o moreno tragou seu cigarro e então o apagou na lataria, guardando o restante do fumo no bolso.

– Mas... Isso é perigoso. - o ônibus era grande, velho e uma parte estava mais alta, talvez em cima de algum local.

– É a única opção. - explicou, os olhos presos no lado de fora.

Lucy ficou em siléncio, o medo fazendo o coração bater forte. Independente se estragasse muito o caminhão, ao menos iriam conseguir fazer com que se afastassem da horda de mortos-vivos. As demais opções consistiam na morte quase certa. Mesmo assim, se Gajeel não havia feito antes, deveria ter um motivo forte, o lutador não era do tipo cauteloso. Não importava, se lembrou, não tinham opções.

– Meu Deus! – pulou quando o som de algo batendo na lataria do caminhão ocorreu próximo ao local em que estava sentada.

– É o Sting avisando que precisamos ir. – Gray explicou tentando acalmar a loira enquanto ligava o motor, contudo os olhos projetados dele mostravam que também havia se assustado.

– Anda logo. – Sting gritou batendo novamente na lataria e mais uma vez Lucy deu um pulo de susto.

– Ele tem que parar com isso! – os olhos arregalados e a voz histérica fizeram com que Gray desse um sorriso de lado enquanto acelerava o caminhão. Lucy não se incomodou com isso, apenas ficou satisfeita em ver que estavam se afastando da horda de zumbis.

Seus olhos se voltaram para a frente. Deveriam ter retirado ao menos a carreta que tinha a chave, era obvio que não havia espaço para que um caminhão passar. A loira não se lembrava de ter sofrido uma única batida de carro em sua vida, então era normal que tenha ficado tão apreensiva. A voz de Gajeel gritando algo sem sentido na traseira, apenas a deixava mais nervosa. As mãos se seguraram na poltrona com força e então o retrovisor do seu lado foi arrancado no momento em que se chocou contra a carroceria da carreta.

Fechou os olhos com força, Gray parecia estar acelerando mais ainda e o som de metal rangendo chegava a ser uma espécie de tortura. Lucy tinha certeza que teria problemas em andar em outro caminhão novamente. Não demorou mais do que alguns segundos para que o automóvel sacolejasse e então a garota já não tinha muita noção do que estava ocorrendo.

Sua visão girou e por alguns instantes pensou que o mundo havia perdido a gravidade. Seria possível voar? Sabia que não. E para provar isso ela logo sentiu um peso absurdo em seu lado esquerdo. O som de algo se arrastado no chão e o peso sobre si aumentou a prensando contra a lataria do caminhão.

Foi rápido, mas a sensação era tão angustiante que ela sentiu como se tivesse passado horas e mais horas, prensada contra a porta, sendo machucada e completamente apavorada. A cabeça contra a lataria parecia ter batido centenas de vezes em poucos segundos, batidas não muito fortes, mas que pela quantidade tiveram um efeito arrasador confundindo sua mente completamente.

Quando tudo parou o corpo e mente de Lucy ainda continuaram a funcionar. A cabeça girava e o corpo tremia, ela não parecia muito capaz de se mover, mas de alguma forma tinha a sensação que isso se devia mais por sua confusão mental do que alguma dificuldade física. Piscou os olhos várias vezes tentando se acalmar e se ordenou a realizar algum movimento. Qualquer que fosse.

Ergueu a cabeça, não sentia nenhuma dor. A adrenalina corria em suas veias com tanta força que tudo o que ela sentia era o corpo tremer, tirando toda e qualquer estabilidade e controle que pudesse vir a ter.

– Droga! - o resmungo cheio de dor mais pareceu um gemido e então Lucy se concentrou na imagem de Gray. Não conseguia distinguir muito, mas notou que parte da pressão que ela sentia era causada por ele que estava sobre seu corpo.

– Gray. – murmurou tentando se erguer. O corpo dele parecia mole e ela se sentia fraca para conseguir completar o ato, então apenas se afastou dele. – Você esta bem? – o encarou a procura de qualquer ferida.

– Não. – gemeu se erguendo sozinho, o braço direito em direção ao esquerdo e Lucy observou que a camisa social estava manchada e rasgada. Piscou os olhos tentando imaginar o motivo. Olhou em volta, mas não conseguia juntas as peças do que havia ocorrido. A cabeça parecia não servir mais para pensar.

– Santo cristo! – arregalou os olhos. Do ombro ate o antebraço à blusa estava em farrapos e era possível ver a pele branca manchada de sangue e cortes. Muitos cortes, algumas partes do braço não possuíam mais nenhum resquício de pele.

– Temos que sair daqui. – Gray não parecia em muita condição de sair de algum local. O braço esquerdo estava dependurado como se ele nem mesmo conseguisse mover, Lucy o achava sensacional por não estar gritando de dor. Ela quase sentia a dor por ele.

Olhou em volta respirando fundo, só então notou o motivo da estranheza que sentia no local. De alguma forma o caminhão havia virado e Gray sido jogado em cima do seu corpo. Tremeu mais um pouco. Havia sofrido um acidente no qual o seu automóvel virava e não havia ambulância e nem bombeiros para prestar assistência. A quem iriam recorrer?

– Espere aí. – pediu erguendo a mão direita. Arregalou os olhos ao notar que as mesmas feridas que Gray tinha no braço direito, ela tinha na mão. A unha do dedo mindinho havia sido completamente arrancada como grande parte de sua pele da lateral e da palma. – Eu... – engoliu seco apavorada, ainda não conseguia sentir a dor, talvez ocorresse o mesmo com Gray. – Vou abrir a porta. – estava quase se ordenando.

Respirou pela boca e apoiou o pé na poltrona para se erguer, normalmente iria doer, ainda não estava recuperada do ferimento que havia sofrido a menos de dez dias, contudo não sentiu nenhuma dor e por isso utilizando uma força que não sabia que possuía e ate mesmo a sua mão machucada, empurrou a porta a abrindo e se colocou para fora.

O sol bateu em seu rosto com força. Ainda não passava de dez horas da manhã, não era um horário o qual imaginava sofrer um acidente assim. Por algum motivo relacionava acidentes com noite ou chuva, de preferência uma noite chuvosa.

– Gray. – chamou se virando para dentro. O garoto havia se movido, mas não parecia estar saindo. - Consegue sair sozinho? – não sabia o que faria se a resposta fosse negativa.

– Vou tentar. – ele falou se erguendo, parecia ter machucado a perna porque fez uma careta ao usar a poltrona como apoio.

– Vamos, eu te ajudo. - ergueu a mão boa para o auxiliar, mas sendo mais inteligente, Gray se apoiou nos ombros de Lucy e ela segurou na lataria do caminhão tentando ser mais firme. Pareceu ter tido sucesso, porque ele conseguiu sair. Não facilmente, mas conseguiu.

– Como você esta? – ele a encarou preocupado.

– Melhor que você. – garantiu observando que o sangue pingava do braço do garoto, era muito sangue saindo, impossível não se alarmasse.

– Vocês dois. – a voz de Erza surgiu, com um tom apavorado nada característico dela, mesmo assim foi um alivio para Lucy. A ruiva saberia o que fazer. – Como estão? – ela ainda não tinha chegado, o barulho que fazia correndo sobre a lataria do caminhão era muito alto. Ecoava como marteladas em sua mente.

– Ajuda o Gray. – a loira estava cada vez mais apavorada ao ver o sangue escorrendo do braço do moreno. - Ele esta todo machucado e...

– Calma Lucy, fique tranquila! - a ruiva segurou em seu ombro por alguns instantes e então correu ate o amigo, obviamente preocupada. Lucy se perguntou como ficar tranquila quando Gray estava tão ferido e Erza tinha o rosto coberto de sangue. Ela só queria chorar.

Olhou na direção onde Natsu, Sting e Gajeel vinham, o moreno segurava o ombro como se sentisse dor, mas não havia sinal de sangue em nenhum dos três. Ela quase se sentiu aliviada. Quase. Se sentiria, se não fosse o que vinha logo atrás deles. Mais perto do que o que qualquer um pensaria como recomendável, a horda de zumbis parecia uma multidão.

– Temos que sair daqui. – Gajeel falou o que ela iria dizer, se não estivesse tão apavorada.

– Alguém me ajude aqui com o Gray. – Erza gritou e rapidamente Natsu e Sting passaram correndo pela loira, indo na direção da ruiva.

– Vamos lá loirinha, ficar olhando não vai adiantar nada. Precisamos fugir daqui. - Gajeel falou e Lucy se fixou no pé de cabra em sua mão. Mesmo machucado ele não soltava o objeto. – Lucy? – chamou sem sucesso, ela parecia estar presa em outro mundo. – Lucy? – chamou mais alto e então o rosto estava preocupado de uma forma maior. Encostou levemente na garota.

– Desculpe, você... – balançou a cabeça sentindo tudo girar.

– Bateu a cabeça? - questionou.

– Estou bem, temos que ir e o Gray parece que se machucou de verdade. Vamos! – caminhou na direção em que Sting e Natsu ajudavam o moreno a descer do caminhão.

– Temos que achar alguma forma de estacar o sangue dele Lucy. – Erza tinha o rosto realmente preocupado enquanto observava o caminho de sangue que o moreno deixava ao ser carregado pelos amigos.

– Estamos em uma cidade, deve ter algo como um posto. - era o obvio, mas só se deu conta disso quando falou.

– Não tinha pensado nisso. – a ruiva concordou.

– Não tinha pensado porque precisamos fugir para não morrer. – Gajeel tinha a voz seria. - Andem logo antes que não consigamos chegar nem mesmo no posto.

Sem dizerem nenhuma palavra desceram do caminhão. Lucy acabou caindo, todo o senso de equilíbrio parecia ter se esvaído, e para piorar a situação o pé começava a voltar a doer e a mão ardia tanto que parecia queimar.

– Tirando o Gray, esta todo o mundo bem? – Natsu perguntou, era ele quem segurava o amigo, passando o braço não ferido do moreno em seus ombros.

– Lucy? – Gray a encarou fixamente. – Sua cabeça?! – ela sentia raiva dele se preocupar com ela quando estava debilitado, mas ainda assim sorriu.

– Tudo bem, só vamos embora. – falou confiante, mas a mão foi ate a cabeça. Não doía, ela mal a sentia na verdade, era como se tivessem trocado por outra ou desvinculado de seu corpo.

Caminharam o mais rápido que conseguiram pelas ruas do local. Não eram muitas. De um lado da BR havia apenas algumas casas e do outro três entradas para a vila e logo em seguida acabava. Entraram na primeira rua, se deparando com casas simples, pequenas e de aparência não tão antiga quanto imaginavam que seria.

Passaram por uma rua um pouco mais fina, ainda era de terra e tinha algumas plantas pelo meio demonstrando que não era utilizada com frequência. Isso se não observassem a quantidade quase alarmante de mortos-vivos que caminhavam na direção deles. Obviamente não tinham eles em si como objetivo, e sim o local de onde havia surgido o barulho. O caminhão.

– Vamos mais rápido. – Gajeel murmurou fazendo Lucy, que era uma das ultimas olhar para trás, a horda já estava na rua de alguma forma haviam os seguido. Seria o cheiro de sangue?

– Para onde estamos indo? – Natsu questionou, ao seu lado Gray parecia mais pálido a cada segundo.

– Vamos para a maior construção. – Erza apontou para o que mais chamava a atenção na cidade. Uma construção branca com cerca de dois andares e realmente grande. Duvidava que fosse o hospital, povoados assim raramente tinham uma estrutura tão grande para algo importante como saúde.

Andaram mais alguns metros, cerca de cem com Lucy ficando cada vez mais para trás. O pé doía, a cabeça pesava e sua visão parecia embaçada. Além da mão arder tanto que ela sentia vontade de chorar de dor. Sabia que tinha que pedir ajuda e não seria o orgulho que a impediria, o que realmente impediu foi a falta de consciência de tempo e espaço ao seu redor.

Parou e encarou a horda atrás de si, os mortos-vivos que haviam saído da rua estavam bem mais próximos que o restante e alguns saiam das casas. Estavam tão próximos! Caminhou sem consegui distinguir muitas coisas ao seu redor e então apoiou a mão boa em uma porta qualquer que por estar aberta acabou fazendo a loira cair de joelhos.

– Lucy. – Gajeel gritou seu nome e então a loira piscou os olhos. Eles estavam próximos, ainda assim mais distantes que cerca de dez ou quinze seres. Tentou compreender o que estava fazendo e se ergueu de uma vez. A adrenalina pareceu ajudar um pouco a mente a compreender as coisas, mas também a deixou tonta e quando ela sentiu um gosto de ferro em sua boca sabia que estava com o nariz sangrando.

O som de algo batendo contra a porta chamou a sua atenção e ela deu um passo para trás no momento em que um morto-vivo que aparentava ter cerca de quarenta anos e tinha uma parte do rosto faltando, surgiu. A cada passo que o morto dava Lucy dava dois para trás, ate que se chocou contra um corpo. Em reflexo se jogou no chão e teve a impressão de ouvir os dentes do morto o qual havia se chocado baterem um contra o outro com força.

A sua visão estava embaçada, mas ela conseguia se ver cercada e não eram de amigos. Engatinhou ate a parede observando enquanto o grupo fazia uma roda ao seu redor. Pareciam saber como acabar com as chances dela fugir.

No desespero entrou na casa e fechou a porta com o pé a travando logo em seguida e então se escorando nela, contudo quando as batidas ficaram fortes e a porta começou a tremer, Lucy sabia que não iria demorar para que a porta cedesse. Não iriam demorar a entrar e quantos locais havia para se esconder?

Olhou em volta observando uma cozinha pequena e mal arrumada, um sofá velho e uma TV de 14 polegadas na sala. Havia uma janela, mas a saída era para o mesmo lado em que os mortos-vivos estavam. Respirou fundo, tinha que pensar, o desespero não a levaria em local nenhum. Tinha que pensar, mas estava tão apavorada que tudo o que queria era se encolher e chorar. Tão estúpida e inútil.

Avistou uma porta de madeira, era rustica e parecia ser maciça. Talvez segurasse os seres do lado de fora. Talvez fosse a sua salvação. Se existisse salvação para a loira. O que a mente teimava em gritar que não. Que era o fim da linha.

Caminhou ate a porta, ou tentou. A tonteira tomou conta de si e enquanto ela observava algumas mãos aparecerem, já tendo despedaçado parte da porta de metal fino, começou a ver diversos pontos negros que iam crescendo e retirando a sua visão. Gray obviamente estava certo em se preocupar com sua cabeça.

Sentiu o corpo perder a força e tentou se jogar no sofá ao menos. Não conseguiu. O impacto contra o chão causou um dor que logo foi amenizada pela consciência que ia se esvaindo. Tudo o que a loira pensou era que teria sorte de não sentir quando fosse devorada.


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Notas finais do capítulo

Então. O que acharam? Como o grupo vai reagir ao que ocorreu com Lucy? Gray vai sobreviver? Isso tudo será mostrado no próximo capitulo, mas te garanto que vai mexer muito com todos.
Então não se esqueçam, dia 02/09/2015 tem atualização de R.I

Espero que me digam o que acharam do capitulo, lembrando que seus comentários me animam muito XD