Regressive Infectio escrita por Inocense


Capítulo 16
Capitulo XIV


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoas! Estou aqui na data que falei (já passou de meia noite, mas podemos ignorar isso porque sou quase extremamente pontual hoje).

Sobre o capitulo e a correção dele. Dei o meu máximo, mas sinto que falta algo, não sei, esse capitulo simplesmente não encaixou. Então qualquer coisa, antes de tudo me desculpem.

Nos vemos nas notas finais!!



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Lucy dormiu por todo o caminho de volta a Gasolanche. Havia passado a noite anterior em claro e uma grande parte da manhã cuidando dos machucados e discutindo sobre qual caminho seguir. No momento em que conseguiu se deitar, em um colchão na parte traseira do caminhão, acabou dormindo de forma mais rápida do que deveria.

Quando acordou, o caminhão parecia estar passando por um “quebra-mola”, na realidade parecia estar manobrando sobre um. Diferente do que imaginou o local não estava completamente insuportável pela alta temperatura, embora seu corpo ainda suasse e seus cabelos grudassem no rosto. Tentou ver a sua volta, contudo estava escuro demais para realizar tal ato.

– Já chegamos? – questionou olhando freneticamente em volta, como se ao fazer determinado movimento, pudesse adquirir em instantes uma habilidade sobre-humana que a permitisse enxergar no escuro.

– Acho que estamos perto. – foi à voz de Gray que surgiu para respondê-la. – O Gajeel deve estar estacionando e depois deve ir verificar se ainda é seguro lá dentro. – continuou a explicar.

– Au gouhr haguem urgh. – Natsu soltou alguns sons que Lucy entendeu como um “eu vou também.” ignorou o rosado, sabendo que ele demorava cerca de quinze minutos para que voltasse a ser o Natsu de sempre.

– Já deve estar de noite. – murmurou consigo mesma.

– Deve ser inicio de madrugada. – Gray concertou, a loira olhou na direção que acreditava vir a voz. Estaria melhor?

– Acho que estou trocando o dia pela noite. – retirou os cabelos do rosto sentindo o movimento do caminhão diminuir ate parar.

– Como se importasse.

– Gray. – murmurou imaginando, com essa frase, que ele não estava realmente bem. Apoiou as mãos e os joelhos no colchão e foi engatinhando na direção que acreditava estar o moreno. Contudo, no meio do caminho, próximo ate demais dela, estava o corpo quase sem vida de Natsu. – Masoquê? – gritou dando quase um pulo.

– Argh! – foi tudo o que o rosado conseguiu dizer.

– O que houve? – a voz de Gray saiu preocupada.

– O Natsu! – explicou se afastando ao máximo do garoto. – Ele estava no caminho ou esta. Não sei, não estou conseguindo ver nada. – resmungou qualquer coisa e conseguiu ouvir uma fraca e rouca risada do moreno. – Não é para rir.

– Desculpe, mas o seu grito foi hilário. – ainda parecia rir um pouco.

Lucy fez um sinal negativo com a cabeça enquanto se erguia calmamente. O caminhão estava parado, o que significava que poderiam sair dali. Só precisava chegar ate a porta e abrir. O que parecia mais fácil na teoria do que na prática. De inicio demorou a conseguir chegar ao local. Bateu a canela em duas ou três caixas de suprimentos e quando chegou teve de tentar achar o local certo pelo tato. Não obteve muito êxito.

– Que demora. – a voz era de Sting do outro lado.

– Deixa que eu abro. – Gray tomou a frente fazendo Lucy dar alguns passos para o lado.

– Está emperrado. – explicou o que era meio verdade, ainda estava tentando achar a válvula que abria.

– Onde que ‘ta aquela válvula? – o moreno questionou após alguns segundos procurando.

– Eu acho que esta mais para o meio. – explicou, embora não conseguisse saber exatamente onde era o meio.

– Achei. – murmurou e o som de algo sendo forçado foi ouvido. – Droga, se isso não é a válvula o que é? – bufou irritado. – Agora sim! – o sorriso que surgiu em sua voz indicava que ele tinha certeza, e realmente teve. Logo um vento gelado e uma luz fraca, quase inexistente, entrou na carroceria.

– Que demora, estavam dormindo? – Gajeel, que tinha o seu incansável pé de cabra na mão, perguntou impaciente.

– Não estava dando para ver nada. – Lucy explicou se sentando e então pulando no chão. O pé estava dolorido e um pouco úmido. Se pelo suor ou o machucado ela não conseguia diferenciar no momento. Talvez um pouco de ambos.

Olhou em volta vendo que estava um pouco além da porta da Gasolanche, a noite era escura, o que não a deixava ver muito, contudo, seus olhos estavam acostumados à escuridão e ela teve e leve impressão que estava vendo nitidamente. Talvez trauma da escuridão que estava dentro do caminhão.

– Não sabemos se é seguro. – Erza falou ao notar a direção em que o olhar de Lucy estava. – Estávamos pensando em entrarmos e darmos uma olhada. – completou.

– Não sei se é uma boa ir à noite. – tentou imaginar como alguém poderia ficar em vantagem no escuro, os infectados não pareciam ter uma boa visão, isso se conseguiam de fato ver, mas a audição se mostrava perfeita. Era terrivelmente perigoso.

– Esperar ate de manhã não é opção. – Gajeel tinha uma cara ate assustada por pensar na possibilidade.

– Talvez seja. – rebateu pensativa. – Dificilmente vamos conseguir enxergar lá dentro. Os infectados se mostraram com uma ótima audição, nenhuma necessidade de visão, uma única mordida é o suficiente para infectar humanos e eles são extremamente fortes. – se lembrou da forma que sentiu ao ser agarrada. Nunca esteve diante de algo tão forte.

– Também sou forte. – Gajeel agiu como se não houvesse escutado.

– Mas uma mordida sua não mata nenhum deles. – Erza foi categórica. – Quer se transformar em uma destas coisas? – o encarou firme fazendo o moreno arregalar os olhos. Ninguém soube exatamente o que passou em sua cabeça, mas em alguns instantes toda a sua vontade de entrar de sua expressão sumisse. – Vamos esperar ate começar a clarear. – decretou.

– Bom que descanso. – Sting se espreguiçou.

– Eu... Vou dormir. – Gajeel parecia realmente abalado quando falou isso, e logo estava entrando no caminhão.

– Ele esta bem? – Lucy olhava na direção onde o moreno havia entrado.

– Vai ficar. – Erza suspirou. – Quem vai ficar de vigia primeiro?

– Eu fico, porque depois não tenho que ser acordado de madrugada. – Sting se ofereceu.

– Eu também, acabei de acordar. – Lucy ergueu a mão como se estivesse pedindo permissão para alguém.

Ninguém discutiu sobre a escolha de quem ficaria acordado. Erza certamente porque estava com sono e Gray deveria querer continuar sozinho, ou onde pudesse se sentir assim. Portanto em poucos instantes ambos estavam se afastando.

– Então somos nós novamente Blondie. – Sting a encarou sorrindo.

– Não me chame de Blondie.

– Hm, tanto faz.

.

.

Lucy tinha que admitir, Sting era persistente, enquanto ela permanecia sentada ele já havia se alongado, feito abdominais, flexões e mais uma dezena de series de exercícios os quais ela não conhecia nem mesmo o nome. Agora se encontrava com um bastão de basebol quebrado e parecia acertar inimigos invisíveis. Como ele não parava um único instante? Já faziam mais de três horas desde que ele começara a “treinar para batalha”, como o mesmo havia dito.

O problema se encontrava quando após tanto encarar o loiro treinando, ela começasse a se ver como algo pior do que uma pessoa inútil fisicamente, uma inútil que não fazia nada para mudar isso. Se ela queria ser mais forte, o mais obvio era tentar se tornar mais forte. Então porque estava sentada apenas olhando?

– Eu quero treinar. – decidiu de uma vez se erguendo e fazendo Sting a encarar sem entender. Caminhou ate ele sendo observada em cada movimento. – Algum problema? – ergueu uma sobrancelha.

– Você?! Treinar? – parecia não acreditar.

– Isso. Quero poder me proteger sozinha. – explicou seu ponto de vista. – Quando aparecer um infectado eu quero conseguir ao menos o jogar para longe e, não sei, corre! – não sabia se seria capaz de esmagar o crânio de alguma coisa. Não era tola o suficiente para achar que viraria uma maquina de matar zumbis, não criaria expectativas infundadas.

– Não sei se consegue correr com esse pé. – avaliou a garota.

– Eles também não conseguem correr. – não poderia deixar um problema no pé atrapalhar o que quer que ela fosse fazer. – Vamos lá Sting! Você sempre treinou ou algo parecido, me ajude! – pediu se irritando com o descaso dele. Não era acostumada a pedir algo e o loiro só piorava a situação com a sua reação.

– O quê?! E eu vou ter ajudar? – arregalou os olhos fazendo a loira bufar e cruzar os braços. – Ok, eu estou brincando Blondie. – gargalhou e bateu a mão na cabeça dela como se a garota não passasse de uma criancinha.

– Já falei para não me chamar de Blondie. – bateu a mão na dele o afastando e então deu um passo para se afastar do garoto.

– Não fale assim, agora sou seu mestre. – um olhar convencido tomou conta do rosto do loiro. – Quero que me chame de Meu Amado Mestre. – de forma impossível ele se encheu mais de si ainda. Lucy olhou para o céu como quem pedia força. – Anda! – encarou seriamente.

– Pode me ensinar, ó Meu Estúpido Mestre? – o encarou firme e convencida.

– Vejo que além de proteção, terei que te ensinar bons modos e como se dirigir ao seu Sensei. – fez um sinal negativo com a cabeça.

– Vai ficar perdendo tempo ate quando? – quanto Sting conseguia ser irritante?

– Tudo bem, entendi! Eu me rendo! – se deu por vencido. – Me deixe só ver uma coisa. – se posicionou erguendo as duas mãos. – Soque qualquer mão com tudo o que você tem. – pediu.

– Tudo o que eu tenho? – perguntou fechando as mãos em punhos. O loiro apenas assentiu.

Lucy se preparou. Não se lembrava de usado força física desta forma na vida. Quando mais nova tinha interesse em aprender a se defender, mesmo com seu pai falando que não era necessário, que um Heartfilia estaria sempre protegido, ainda assim ela quis aprender algo. Foi seu maior erro. De todas as formas ela não aprendeu nada relacionado à luta física. Seria uma experiência nova.

Socou a mão esquerda do loiro com toda a força da sua mão direita. Mal moveu a mão de Sting e ainda sentiu a sua levemente dolorida. Era uma inútil, definitivamente.

– É, vou ter muito, muito trabalho. – foi tudo o que o loiro falou como resultado da avaliação.

.

.

Quando Lucy acordou sentiu varias coisas. A primeira foi o susto de ter uma Erza a balançando na cama com tanta intensidade, a segunda foi o calor e a terceira o corpo dolorido. Havia treinado coisas básicas de defesa com Sting, e embora considerasse que ele estava pegando pesado, viu o que era sofrer quando Erza e Gray se ergueram para assumir o posto de vigia. O moreno ficou afastado e recluso, mas a ruiva assumiu o papel de treinadora e ambos os loiros haviam sofrido nas mãos dela. Claro que Lucy bem mais que Sting. Foi quase uma benção de manhã, quando Gajeel acordou e a ruiva decidiu terminar o treinamento. Só então avaliaram a Gasolanche. Nenhuma criatura estranha. Não que Lucy tenha se importado, à noite em claro, o treinamento exaustivo e o ambiente como um todo... Ela nem se lembrava de como chegou ate a cama e dormiu.

Dormiu por pouco tempo.

– Aconteceu alguma coisa? – perguntou abrindo os olhos vagarosamente.

– Já é quase meio dia. – Erza avisou abrindo as cortinas que estavam fechadas. – Dormiu cerca de seis horas. – explicou fazendo Lucy pensar que o mínimo, para um sono realmente de qualidade, eram oito horas e não seis. – Logo o Natsu vai entrar nesse quarto e te arrancando pelos cabelos para que nos ajude a decidir qual caminho seguir. E, eu também achei que você iria querer tomar um banho. – se virou para a loira.

– E quanto tempo eu tenho?

– O mínimo possível. – parecia estar sendo sincera já que o rosto estava serio, mas logo um sorriso, meigo demais para ser ignorado, surgiu. – Sabe, eu estava olhando e vocês fazem um casal bonitinho? – colocou a mão no queixo enquanto as bochechas se tornavam rosadas.

– Vocês? – franziu a testa e então a ruiva apontou para algo próximo a Lucy, só então foi possível notar que o travesseiro, era na verdade Sting. Arregalou os olhos e gritou enquanto o empurrava.

O loiro acordou e sobraram xingamentos ate mesmo para Erza, o que fez com que as duas saíssem do quarto o mais rápido possível. Sting era insuportável quando acordado, e em casos extremos ate mesmo mal educado e muito grosso.

Lucy aproveitou para tomar um banho rápido e tirar a blusa do loiro, colocou um short preto e curto que deveria ser usado para ficar debaixo da saia, mas dava muito mais mobilidade para ela e uma blusa social meia manga azulada com detalhes que imitavam ramos de flores bordados em azul claro. Ficou bem apertada nos seios, mas era melhor do que a blusa emprestada. Aproveitou o tempo que Erza havia lhe dado e passou pomada na queimadura, que parecia estar se recuperando rapidamente. Ao menos queria acreditar que sim.

Quando desceu encontrou Natsu, Gajeel e Erza em meio a vários mapas e revistas com rotas. Tirando a ruiva, os outros pareciam completamente perdidos o que a fez ficar um pouco parada, os olhos caídos sobre o rosado que não contente em não entender um único mapa rodoviário, tinha dois em mãos que olhava ao mesmo tempo. O rosto concentrado dele era... Lindo. Isso, era a única forma que conseguia o descrever.

– Perdeu alguma coisa em mim, princesinha? – perguntou ao notar que ela o observava. Nem ao menos ergueu os olhos para retribuir, Lucy imaginou que ele não achava que ela merecia o esforço. Suspirou, sempre se esquecia que o Natsu que havia fantasiado, não correspondia ao real.

– Vocês conseguiram achar alguma coisa? – ignorou a pergunta do rosado, desprezo e má educação eram melhor combatidos com a indiferença.

– Eu acho que sim e o Gajeel achou algo que reconheceu como se já tivesse passado. – Erza falou e puxou uma cadeira. – Vamos, sente-se conosco.

– Onde esta o Gray e o Sting? – estranhou a falta de ambos.

– O Sting voltou a dormir e o Gray, acho que ele ainda precisa de um tempo para si. Dê tempo para ele. – Erza respondeu fazendo a loira fazer um sinal positivo com a cabeça e se sentar.

Procuraram e discutiram possíveis rotas por quase duas horas. Para a surpresa de muitos, fora o próprio Natsu quem achou o local mais adequado, embora não tivesse se dado conta disso e apenas utilizou como um exemplo do que seria estúpido de se mostrar, após uma das dezenas de discussões com Gajeel. Era uma rota que levava por dentro de um vilarejo, o qual imaginaram ser o vilarejo onde o jornal evangélico havia sido feito, passando por uma BR conhecida como BR-391 e então saindo quase no fim da rodovia e a menos de cinquenta quilômetros da cidade onde viviam. Era o local ideal.

Erza rumou para acordar Sting enquanto Natsu e Gajeel foram encher novamente o tanque do carro, falando alguma coisa sobre ao menos não serem cobrados quanto à gasolina. Lucy foi a única que restou e acabou pegando uma caixinha de suco para beber enquanto terminava de guardar algumas revistas, as necessárias já estavam guardadas.

– É assim mesmo, arrumando tudo Blondie. – a voz de Sting a despertou no momento em que terminava a caixa.

– Não me chama de Blondie. – bufou o encarando. – A sua blusa esta no quarto. – avisou ao notar que ele não estava nem mesmo com o colete jeans. E, uau, ele ficava muito bem assim.

– Eu vi, mas estou aproveitando o banho que tomei e ficando com menos roupas possível para me sentir limpo por mais tempo. – não fazia tanto sentido quanto ele achava que fazia, Lucy pensou o encarando.

– Qualquer coisa pode pegar roupas dos antigos moradores. – se lembrou das roupas sociais e surradas que havia visto. Jamais imaginaria Sting com algo assim.

– O mundo acabou, minha dignidade não. – cerrou os olhos como se a loira tivesse o insultado. Lucy poderia caracterizar o garoto de diversas formas, contudo a mais enfática era excêntrico, não que isso fosse ruim, as excentricidades dele o deixavam único e estiloso, mais bonito ainda, como se fosse possível! O fato é que era uma característica tão clara quanto o mau humor ao acordar.

– Não acho que o mundo acabou, você esta sendo – a frase foi interrompida por Natsu com um rosto raivoso e serio, chegando a estar ate vermelho.

– Cadê a Erza? – perguntou quase em um rosnado.

– Tomando banho, o que houve? – Sting tencionou o corpo completamente.

– Vem me ajudar aqui e você vai chamar ela. – se virou para Lucy.

– O que houve? – a garota perguntou preocupada.

– Só faz o que estou mandando caralho! – o rosado gritou com tanta raiva que a loira se encolheu e arregalou os olhos.

– É bom ter acontecido algo realmente serio para você dar uma de bicha afetada. – Sting não tinha a voz muito mais mansa quando foi atrás de Natsu.

Lucy piscou os olhos rapidamente antes de correr ate à ruiva. Conseguiu a pegar antes mesmo de que entrasse no banho, e mesmo sem explicar o motivo da interrupção, acabou convencendo-a a ir ate os garotos de toalha mesmo, afirmando ser uma emergência. Na sua mente apenas um ataque ou uma mordida poderia ser tão preocupante.

– Gray? – Erza que estava indo na frente foi quem deu o alarme, fazendo o coração de Lucy quase pular.

Quando a loira conseguiu ver o moreno ele estava sendo carregado por Sting e Gajeel e não parecia desperto. Pelo contrário, mesmo com o pequeno grito de Erza ele não deu nenhum sinal de vida. Ainda assim ele não tinha nenhum ferimento aparente, ao menos nenhum que os olhos preocupados dela achassem.

– Ele foi atacado? – perguntou vendo que Sting e Gajeel deixavam o corpo no chão.

– Atacado? – Natsu parecia espumar de raiva. – Como se não tivéssemos problemas suficientes esse estúpido bebeu demais e agora esta com coma alcoólico. – chutou uma mesa com tanta força que a fez entortar, mesmo que fosse presa no chão. – Se ele não morrer eu mato ele, eu mato esse filho da puta!


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Notas finais do capítulo

Então? O que acharam. Pode parecer meio parado, mas teve algumas coisas importantes, como por exemplo, a Lucy decidindo deixar de ser a "inútil" do time e treinar para ao menos saber se defender o minimo, Sting e Lucy mais próximos ainda, o Natsu meio mal não é novidade fazer o quê? E por último um problema que vai se prolongar futuramente e trazer algumas serias consequências, Gray e o seu passado que pode estar voltando...

Espero que tenham gostado, o próximo capitulo sai dia 10/04 e sim, pode ser antes, mas é apenas para não correr o risco de prometer e não cumprir.

Pouco a pouco vou respondendo os comentários e serio, muito obrigada por estarem aqui.



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