Minha Vida Totalmente Esquisita escrita por Loly


Capítulo 4
Tudo por um simples caderno de desenhos.


Notas iniciais do capítulo

Me desculpem pelo atraso pessoal.... Mas eu estava estudando para a minha prova ( que ainda não acabou infelizmente), mas eu fiz o possível para postar essa parte da fic a tempo. E de novo, fiquei meio tristinha pelo numero de rewiens, se eu sou louca por comentários? + ou -, pois é o que motiva o escritor, não é mesmo? Estava pensando em postar uma nova história, mais eu não sei se está bom, sabe? E sério... Eu preciso mesmo das musicas, ok? Aproveitem a leitura.



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Um tempo depois...

                - Nossa! Tá tenso aqui. Tá uma chatice que só! – resmungou Ino.

                - Você está resmungando a horas, Ino. Feche a matraca e tente fazer o exercício. – exclamou Naruto.

                - Mas eu não quero! Tá muito chato! – essa menina só sabe reclamar, né não?

                - Estou com vontade de colocar uma fita adesiva em sua boca sabia? E com cola! Já, já estaremos saindo. E falando nisso... Que horas são? – perguntei. Mas mesmo sem obter falas, o Sasuke apontou pro relógio que estava pendurado na parede, e era 4:09. – Já é tarde. Temos que ir! – disse me levantando da cadeira.

                - ALELUIA!!!! – comemorou Ino.

                - Querem uma carona? – perguntou Naruto. – Nós podemos levar vocês.

                - Não precisa. O meu carro já tá ali na frente. Não precisa se incomodar. – disse pegando a minha bolsa. – Além do mais, a minha casa é aí no lado.

                - Então, tá bom. Tchau. – disse Naruto acenando. Enquanto a Ino e eu demos as costas.

                - Ei! Espera aí! – disse Sasuke, se levantando da cadeira. – Deixem-me as levar até a porta!

                - Não precisa! – disse.

                - Adoro cavalheiros! – falou Ino.

                - Eu insista. – disse Sasuke, nos guiando até a porta.

                - Não precisava se incomodar, Sasuke-kun. – disse já na porta.

                - Eu não me importo. – disse ele abrindo a porta. Então saímos.

                - Nos vemos na escola. – me despedi.

                - Até amanhã. – disse ele fechando a porta.

Quando entramos no carro, eu no banco do motorista, e a Ino no banco do passageiro. A Ino estava me encarando com um olhar estranho.

                - Que foi? – perguntei. Aliás, ela estava começando á me dar medo. Lembrava-me muito da Maria Sangrenta que pesquisei na internet.

                - “Sasuke-kun”, né? – disse Ino com um olhar malicioso.

                - Não comece, Ino! – ameacei.

                - TÁ APAIXONADA!!! TÁ APAIXONADA!!! – disse ela, ou o melhor, cantarolando e batendo palminhas.

                - Nada disso. Apenas quero ser educada.

                - É o amor pela primeira vista, baby! – disse ela.

                - QUE PRIMEIRA VISTA!? Tu é louca? Qual é o problema?

                - kkkkkkk. Nada. E por que você não cantou? – perguntou ela.

                - Por que eu não quis. – disse já dando a partida no carro.

                - Tímida!

                - Eu não estava a fim de cantar e pronto!

                - Tá, tá. Acelere essa joça, quero ir logo pra casa. – disse Ino, colocando os pés no banco.

                - Tire o pé, daí! – reclamei.

                - Ok. Fale a verdade... Você não  tá caidinha por ele, não? – perguntou Ino.

                - Não.

                - Nem um pouquinho?

                - Não!

                - SÉRIO?

                - Mas é claro que é sério, estou de brincadeira por acaso?

                - Sei lá. Eu não leio mentes.

                - Louca!

Passou u tempinho, pois tínhamos que dar um jeitinho na garagem para colocar o carro.  Quando acabamos, a Ino invadiu a casa e foi se jogando no sofá.

                - Tô exausta! – exclamou ela. – Tem algo pra comer?

                - Tem, sim. Mas tem que esperar. Tá cedo. – falei.

                - Cedo!? – disse Ino, agora se sentando no sofá. – Acho que você é mais uma sem noção na minha vida. Já são 4:11.

                - A culpa foi sua. Foi você que queria usar aquele esquema.

                - Esquema!? Mas que esquema? – perguntou Ino.

                - Em primeiro lugar: Você que queria visitar os vizinhos. Segundo lugar: Você ainda queria ir a pé e eu tinha que insistir de nós irmos de carro! E terceiro lugar: O SEU ESQUEMA FOI O ALMADIÇOOU TUDO!!!

                - Tente pelo menos me lembrar... Qual foi o esquema?

                - Quando a gente estávamos saindo, é vem você de ir para só o lado esquerdo da estrada para conhecer mais vizinhos, e a maioria nem eram os nossos, e nós fomos além de 9km, nos perdemos três vezes. Depois você inventou de ir para a esquerda da estrada, rodeamos tudo e tínhamos que voltar tudo de novo!!! – cara! Só nerd, mesmo né? Aff...

                - ....... – Ino ficou calada com uma cara de otária que só.

                - Hum? Ino? Você... Tá bem?!

                - Não entendi nada o que você disse. – não acredito nisso.

                - Você é besta mesmo!!! Você estava voando sobre as nuvens, enquanto eu explicava?! – disse me aproximando dela com  um olhar dizendo do tipo “Se prepare para morrer!”. – Eu gastei o meu raciocínio pra... Pra... Pra... Pra isso?!

                - Não sou que sou nerd.

                - Que nerd uma ova!!! Eu rodei aquilo tudo e a gente quase morreu por causa daquele misero caminhão de cimento!!!

                - Mas o caminhão não tem nada haver com a conversa.

                - Tô cansada.

                - Com certeza é TPM. Descanse um pouco, eu preparo o lanche desta vez. – disse Ino ligando a televisão e se espojando no sofá.

                - Aff... Está bem. Vê se não queime algo, tá? – disse subindo as escadas.

                - Não se preocupe. Tome um banho, talvez isso te acalme mais. – disse Ino olhando pra mim e dei um sorriso e ela devolveu. E quando eu estava quase no meio da escada... – Ah! Não se esqueça de anotar tudo no seu diário, viu? – disse ela.

                - Como é que eu poderia me esquecer? – disse dando outro sorriso e voltei a subir as escadas.

Fui andando pelo corredor, e só pra não confundir a cabeça de vocês “leitores”, tem três banheiros naquela casa, um no quarto da Ino, um no meu, e outro na sala.

Fui pro meu quarto que ficada á esquerda, entrei e fui diretamente pro meu armário. Abri e peguei uma toalha branca felpuda e macia, e peguei um pijama. E esse pijama é muito... Como eu posso dizer...? Extravagante, ou seja, demonstra muito o meu corpo, e o pior que a Ino tinha me dado de presente quando vimos pra cá. Por incrível que pareça, uma pessoa que convive comigo á seis anos, não sabe o que eu gosto e o que não gosto, e coisa e tal. Ela é do tipo raciocínio lento, sabe?

Pulando essa parte, peguei o que tive que pegar e fui pro banheiro. Tomei um banho bem tomado e demorado, sai e me vesti um pijama cor de creme com algumas florzinhas e alguns pequenos babados e um short curto e apertado com elasticidade. Coloquei as pantufas. Já eram 5:00 PM, acho que eu tinha demorado um pouco no banho.

E então, eu desci as escadas dando diretamente na sala. A Ino não estava mais lá!!! OH, NÃO!!! Será que ela está incendiando a cozinha?! OH, NÃO!! ISSO, NÃO!!! Então desci o resto dos degraus feito uma condenada, ou o melhor, indo da escada abaixo, pois eu caí. Chegando ao terreno de bunda no chão, me levantei e corri até a cozinha, e lá estava ela. Fiquei na porta da cozinha, parada, como se eu estivesse visto um fantasma ou coisa do tipo, fiquei surpresa, admito. Pois a Ino não tinha explodido nada... “Ainda!”... Mas ela preparou uma bela pizza de calabresa. Estava com a aparência ótima, mas as aparências podem enganar. Ou seja, ela colocou o quê lá dentro?

                - Ah! Finalmente você apareceu. Pensei que você iria perder o lanche. – disse Ino colocando a pizza na mesa, dando um sorriso. Sinceramente, com esse sorriso, ela está começando a me meter medo. Sei, sei o que estão pensando... Sou medrosa, é verdade.

                - Você preparou isso? – perguntei me aproximando da pizza.

                - Mas é claro! Isso surgiria num passe de mágica, por acaso?

                - Mas como, se você nunca soube cozinhar bem? Ainda por cima, uma pizza?!

                - Acontecem muitas coisas inesperadas. Ei iria aprender cedo ou tarde, baby.

                - Mas assim, de uma hora pra outra? É simplesmente impossível pela minha lógica.

                - Isso aí! É pela “sua” lógica, nada é impossível afinal das contas.

                - Então quais foram os ingredientes que vocês usou?

                - Bem... – disse ela, com certeza escondendo algo de mim.

                - O que foi que você fez? – disse me aproximando dela, com uma voz rígida.

                - Para começar, é um pequeno truque meu. – disse ela, triunfante.

                - Que pequeno truque? – perguntei.

                - Veja você mesma. – disse ela, me entregando um pedaço de papel. Pelo incrível que pareça, a sua esperteza me superou, dei umas risadinhas no começo. No papel...? Olhe o que é que estava escrito:

“ Pizzaria da Kiroti. Entrega em casa e prontinho do forno. Tel.: 3940-3009”

                - Ora, sua... Sua... – disse.

                - KKKKKKKKKKKKKKK!!!! – Ino ria feito uma condenada. E eu que fui besta, fui acreditar que ela tinha feito àquela pizza.

                - Quando é que você vai aprender a cozinhar sozinha, hein?

                - KKKKKKK!!!! Você acreditou mesmo, que eu tinha feito a pizza!!! – disse Ino, ainda rindo da minha cara.

                - Punf... Quanto foi que você gastou por essa joça? – perguntei um pouco aborrecida.

                - 10,00 R$ á vista.

                - QUÊÊÊ!?!? 10?!?! – falei sem acreditar.

                - Se isso é uma pizza em família, Sakura!

                - Bem que você poderia ter comprado uma minipizza, né?

                -Queria apenas te agradar, Sakura-chan. – disse Ino, fazendo uma carinha de cão. Estou começando a achar que ela está querendo copiar a carinha de Hinata, só pode.

                - Aff... Ok, então. Vamos comer logo antes que esfrie.

Então nós levamos a pizza inteira até a sala, e uma garrafa de um litro de refrigerante... Bem, na verdade é Coca Cola pra ser exato. E colocamos tudo na mesinha do centro da sala e sentamos no sofá.

                - Vamos assistir a um filme? – perguntou ele.

                - E qual é que você pretende assistir?

                - Sei lá.

                - Aff... – dei um curto suspiro.

                - Escolha você, vai. – disse ela.

                - Que tal um de comédia? – disse me levantando do sofá.

                - Comédia...? Tá bom.

                - Certo. – então fui para as prateleiras na parede da sala, onde ficavam filmes de todos os tipos... Exceto filmes pornográficos, é claro, nunca ousaria assistir aquelas banalidades desrespeitosos, na verdade, nunca fui capaz disto. E então, comecei a procurar algum filme que preste.

                - Spartacus, Jogos Mortais, Bela e a Fera, Encantada, 2012, O Príncipe Em Minha Vida, A Muralha, A Dança Da Morte, Um Amor Pra Recordar, Marley e Eu, 24 horas... – até que a Ino interrompe a minha busca.

                - Coloque “Marley e Eu”!!! – disse Ino.

- O primeiro ou o segundo? – perguntei, pois havia dois.

- O segundo. O primeiro de jeito nenhum, aquele filme já me fez chorar muito e eu não quero chorar de novo. – disse Ino, dando ma abocanhada na pizza.

                - Tá certo, então. – disse pegando o DVD.

Eu sei que é meio chato ficar lendo um pouco sobre a minha vida, então vamos acabar logo com essa parte, não vou contar muitos detalhes sobre isso.

Duas horas se passou.

                - Acabou a pizza, que pena! – disse ela.

                - São 9:48, vamos logo pra cama.

                - Tá muito cedo, Sah. Fique aqui mais um pouco. O filme tá ótimo.

                - Pra você está cedo, mas pra mim... É hora de dormir. Não quero ficar parecendo um zumbi de manhã.

                - Mas, Sakura...

                - Aliás... Vou te dar duas escolhas, tá bem? Ou você dorme para ficar mais disposta amanhã de manhã ou pelo contrário, pode ficar aí assistindo o filme, até o passar da noite e ficar morrendo de sono amanhã.

                - Prefiro a segunda opção.

                - Assistir o filme até tarde?

                - Exato.

                - Que se dane, então. Se quiser, então que assim seja. – disse me levantando do sofá, e indo ás escadas, até que me lembrei de uma coisa. – Ah, e tente não dormir no sofá de novo. Eu não vou te carregar até o quarto. – avisei.

                - Nós vamos ter que acordar naquele horário outra vez? – perguntou Ino.

                - Não,pois foi assim que a gente se atrasou. E nós não queremos isso.

                - Que horas teremos que levantar, exatamente?

                - 6:00 AM. Se não for duro pra você.

                - ISSO É CEDO DEMAIS!!!

                - Demais?!

                - Então fazemos assim, eu durmo quando acabar o filme. E de manhã, se eu não acordar... Então você me acorda, certo? Que nem que você fez hoje de manhã, só que mais cedo. – que ótimo! Mas um esquema ambulante.

                - E se eu esquecer e te deixar aí? – provoquei.

                - Eu acabo contigo. – disse ela dando um olhar mortal.

                - Aff... Tá! Depois reclame por que eu te acordei cedo.

                - Eu não reclamo! – disse ela.

                - Que assim seja então. Boa noite. – disse subindo as escadas.

                - Boa noite! – disse ela,mas tem uma coisa que ela incluiu, mas de uma murmurando parecendo que ela não queria que eu ouvisse. – Nerd.

                - Eu ouvi isso! – disse já no ultimo degrau de cima.

                - Foi mal!!!

Fui andando pelo corredor, fui diretamente pro meu quarto que ficava á direita, abri uma das minhas gavetas do meu armário, e comecei a bagunçar indo mais pro fundo, ou seja, a procura do meu diário por baixo das minhas roupas intimas.

Ao achar o meu querido diário, peguei uma caneta rosa que estava na minha bolsa da escola, o que me fez lembrar do papelzinho que a Hinata tinha me entregado. Então eu penetrei ainda mais na minha bolsa, agora a procura daquele papel. Vasculhei em todas as partes que tinha na minha bolsa, até que eu encontrei, estava amassada, mas dava para identificar.

Li e re-li aquele pequeno pedaço de papel escrito, e lá estavam os sés números, e-mail, Orkut e facebook, é um pouco estranho, elas mal me conhecem e já me entregam os seus contatos. Deve ser a persistência da Ino, com certeza.

Então peguei o meu diário e a minha caneta e me joguei na cama, e deitei de bruços, apoiando os meus braços na cama para eu poder escrever, tenho uma escrivaninha no meu quarto, mas eu gosto mais da minha cama. Mas como o meu diário tem um cadeado, tinha me esquecido da chave. Então eu tive que me levantar e procurar a chave. Vasculhei a minha pequena caixa de joias, e no fundo, lá estava a chave prateada no meio das joias. Então agarrei a chave, e de novo me joguei na cama. Em relação as chaves... NÃO CONTE Á NINGUÉM!!!

Então com a posse da chave, abri a fechadura e pegue a minha caneta rosa e comecei a escrever no meu diário.

Diário da Sakura - ON

Meu querido diário, hoje infelizmente acordei atrasada para a minha nova escola, estava tão distraída escrevendo que eu tinha perdido totalmente a noção do tempo. De manhã foi tudo correndo, enquanto a Ino dormia despojada no sofá, mas como eu sou uma boa “meia-irmã”, decidi acorda-la do seu sono de beleza.

O que nos atrasou mais ainda foi seguir o esquema revoltando da Ino e pra ficar toda hora freando o carro pra ela retocar a maquiagem, e ela quase nos mata, pois ela deu um ataque de chiliques no carro enquanto eu dirigia, me distraindo, pois eu estava simplesmente me irritando com suas bobagens, que eu quase bato num caminhão de cimento em movimento, vindo pra cima de nós.

Pulando essa parte do quase acidente cometido pela Ino, finalmente chegamos a escola do ensino médio, tinha muita gente lá. Mal conhecíamos a escola, nos batemos com uma garota chamada Hinata, ela é muito amável e tímida ( isso dá pra ver de cara! ), e muito bela. Ela á uma desenhista e tanto. Ela teve o prazer de nos mostrar a escola, mas também a sua “galera”. Conhecemos mais duas garotas, TenTen e Temari, são muito legais. Temari é uma jornalista da escola, enquanto a TenTen... É meio “maluquinha” sabe?

Conhecemos uma biblioteca da escola... E acredite... É ENORME!!! E o refeitório também. E além de arranjar novas amigas, consegui arranjar logo no primeiro dia, novas inimigas. Era tal da Karin, e no refeitório tivemos uma discussão, mas foi ela quem começou e saiu perdendo. E além do mais, me apresentaram cinco garotos, e infelizmente, esqueci o nome de alguns, mas entre eles que eu me lembro, estão um loiro chamado Naruto e um moreno chamado Sasuke. São garotos bem maneiros, e além domais esses dois são melhores amigos.

Quando chegamos em casa, é vem Ino reclamando feito uma velha, até que ela teve uma ideia agradável mas ao mesmo tempo cansativo, e essa ideia foi: Visitar os nossos novos vizinhos. Mas usando aquele maldito esquema ambulante que eu simplesmente odiei!

Mas para a nossa surpresa, o nosso vizinho que mora no lado da nossa casa, é a família Uchiha, ou seja, o meu vizinho é o Sasuke. Conhecemos alguns membros da sua família, e eles são muito amigáveis e com uma educação formidável, surpreendente tipo classe A. A casa é enorme, para mim parecia mais uma mansão, e por sorte Naruto também estava lá, e quase me forçaram a cantar, mas a Ino me salvou pelo gongo. Estudamos naquela biblioteca de luxo e voltamos para a casa.

Como sempre acontece, na volta a Ino só ficava só falando enquanto eu dirigia o meu carro sem rumo. Quando chegamos em casa, a Ino se joga no sofá, coisa e tal. Agora mesmo, ela está na sala de estar, assistindo “Marley e Eu 2” ou dormindo com a TV ligada. E eu aqui deitada na minha confortável cama escrevendo no meu querido livrinho de lembranças, ou seja, o meu diário. E talvez amanhã, eu veja os “irmãozinhos” de Sasuke que ele tinha falo. E hoje, tenho que dormir cedo para ir pra escola amanhã de manhã. Estou tentando evitar faltar no meu primeiro mês na escola. Hoje, não foi muito como eu esperava, mas... Que assim seja.

Tenho que dormir, não quero ficar parecendo uma morta-viva pela manhã. Enquanto a Ino fica grudada feito uma supercola no sofá.

Boa Noite!

Diário da Sakura – OFF

Antes que eu fechasse o meu diário, eu coloquei aquele pequeno pedaço de papel dentro do meu diário como uma marca páginas, e tranquei-o com o cadeado. Então me levantei da cama onde eu estava deitada e fui até o meu armário, guardei o meu diário de volta, ou seja, debaixo das minhas roupas e a chave dentro da caixinha de joias e fui escovar os meus dentes, me preparando para uma boa noite de sono. Então deitei na cama e fiquei  entre os lençóis, “tentando” ter uma boa noite de sono na verdade, pois a Ino falava tão alto pelo telefone que de lá de baixo dá pra ouvir daqui de cima, e ainda nesse horário. Então a minha única opção foi... Colocar os travesseiros sobre os meus ouvidos.

Era umas 3:00 da manhã, e eu estava dormindo tranquilamente, ainda com os travesseiros em meus ouvidos. Até que ouvi um barulho lá em baixo, parecia ser o armário da cozinha se fechando com força.

Eu me assustei, eu não devia ter assistido “Atividade Paranormal”, para eu tentar não entrar em pânico, pensei em uma coisa mais simples... Um ladrão!! Fiquei irritada, com medo e frustrada, esquisito ter isso tudo ao mesmo tempo não é? E o pior que eu tinha ordenado de que a Ino tranca-se a porta da frente e dos fundos, e principalmente a garagem e eu não tava afim de ser assaltada hoje! Então, sem mais e sem menos me levantei da cama, vestindo novamente as minhas pantufas, e me agachei a procura de algo debaixo da minha cama. E o que veio parar nas minhas mãos... Foi um taco de basebol. Pelo que vocês veem ... O meu quarto não é tão feminista como pensam, sou meio violenta sabe? Eu não comprei o taco pra jogar basebol, e sim usa-lo como arma.

Com aquele taco enorme, fui caminhando vagarosamente pelo corredor até a descida das escadas. Chegando na sala de estar, a Ino não estava mais lá, a cozinha estava com a luz acessa, no momento pensei de novo no filme de terror, senti uma adrenalina bater no meu peito, então eu me acalmei e consegui manter minha respiração normal. Então, fui de fininho até a porta da cozinha, e apareci num piscar de olhos, com o taco nas mãos, gritando:

                - FIQUE AONDE ESTÁ!!!!!

                - Hñ? – então virou-se o tal ser repulsivo que estava roubando biscoitos... A Ino.

                - Sabe que horas são? – disse abaixando o taco.

                - Hum... – disse Ino olhando pro relógio em seu pulso. – 3:01?

                - E isso é hora de você estar vagando pela casa como se fosse um tipo de assombração?

                - Sei lá. E... O que você pretendia fazer com esse taco?! – perguntou Ino, com os olhos arregalados, ela deve estar pensando que eu iria espanca-la com  taco, Hum... Até que não seria uma má ideia.

                - Tinha pensado que era um ladrão invadindo a casa. – na verdade... Não era isso que eu estava pensando, pensei que era um fantasma vagando pela casa isso sim.

                - Ah... E você iria bater nele?!

                - Humhum. – afirmei.

                - Com esse taco? – perguntou mais assustada ainda.

                - Humhum. – afirmei novamente.

                - EM MIM?!?! – perguntou a Ino arregalando ainda mais os olhos.

                - CLARO QUE NÃO, SUA ANTA!!! Senão, posso acertar as contas agora mesmo!!

                - NÃO! NÃO FAÇA ISSO!!!

                - Então me explique o por que de você não estar na cama, antes que eu perca o meu juízo. Comece a tirar tudo a limpo... Por que você não está dormindo?

                - Fome... Só vim aqui bater uma boquinha.

                - Numa hora dessas?

                - Deixe-me terminar... Já lanchei, agora poderei voltar para o meu quarto pacificamente, certo? Não precisa me espancar e principalmente... COM UM TACO DE BASEBOL!!!!!

                - Ok, então. Não vou usar o taco dessa vez.

                - DESSA VEZ? Porque “ dessa vez”?

                - Estou muito cansada para tentar te matar hoje. – esa frase que eu disse foi tão semelhante a Serial Killer, que a Ino ficou mais assustada do que o normal.

                - Estou indo pra cama, estou exausta! – disse ela fingindo estar bocejando, caminhando até a escadaria da sala de estar.

                - Ah é? Não parece. – disse, com os meus olhos acompanhando cada passo que ela dava.

                - Pois é. Boa noite! – disse ela subindo as escadas. E eu lá na sala de estar esperando o som da porta se fechar.

Ao som ser produzido, peguei o taco, apaguei a luz da cozinha deixando tudo escuro, mas como eu conheço a casa na palma da mão não me bati em nada, subi as escadas, atravessei o corredor, chegando no meu quarto, que é em frente do quarto da Ino. E me deitei e dormi tranquilamente. E o próximo que interromper o meu sono... EU MATO UM!!!!

*De manhã*

O Sol brilhava com uma luz estridente no seu azul, parecia ser um dia belo. E eu ainda estava dormindo, até que o despertador toca, me pertubando.

PIII PIII PIII  PIII...

Pensei que eu teria paz e sossego por enquanto mas, sempre tem algo para estragar momentos de descanso. O despertador ainda tocava, e a única coisa que eu fiz foi... Erguer o meu braço até alcança-lo e simplesmente desliga-lo e voltar a dormir em minha cama macia. E foi isso que fiz. Mas o maldito despertador começou a tocar de novo!!! GGRRR... Era simplesmente irritante, deu até vontade de joga-lo pela janela mais próxima. Mas eu não fiz, é obvio.

Desliguei o despertador, mas sempre tem uma outra coisa para me atentar. É vem a demoníaca!!!

                - SAKURA-CHAN!!! – gritou a Maria sangrenta.

                - AAAAHHHHHH!!!! SAI DAQUI!!! SAI DAQUI, DEMÔNIO!!! AHHHHHH!!!!! – gritei num desespero.

                - Demônio?! KKKKKKK!!!!

                - Hñ?! – quando eu finalmente abri os olhos, lá estava Ino, rindo da minha cara.

                - KKKKKKKK!!!!

                - Qual é o seu problema, hein?

                - Meu problema? Eu acho que é o “seu” problema! Demônio... – disse ela tentando segurar o riso, mas não deu. – KKKKKKK!!!!!

                - Foi você com a sua face de bruxa, Ino. – disse,me sentando na cama.

                - Desculpe, mas... Bruxa?! Estou indignada! Eu?! Com uma carinha delicada e bela como a minha?! Me polpa!

                - Pumf... Você é muito convencida. Que milagre é esse que acordou cedo? – perguntei.

                - Simplesmente não dormi. O refrigerante me deixou acordada. – acho que eu fiz cara de otária nessa parte.

                - Idiota.

                - Pumf... Idiota nada. Não é minha culpa se eu não consegui dormir.

                - Vamos logo, estamos perdendo o tempo aqui. – disse me levantando da cama, ficando em pé. Assim eu pude ver que a Ino já estava vestida e arrumada... Bem... Quase arrumada. – Vejo que você se aprontou, exceto o...?

                - O quê?

                - Seu cabelo embaraçado...

                - Sei. Não penteei de novo.

                - Aprenda a pentear o cabelo, Ino! – disse indo para o meu armário, pegando o meu uniforme fresco e uma toalha branca e roupas intimas.

                - Vá tomar banho, - disse Ino.

                - E é isso que vou fazer. – disse indo pro banheiro.

Entrei no banheiro e fiz a minha higiene matinal e me enrolei na toalha e saí do banho, passei poucos minutos. Quando saí do banho, a Ino não estava mais no meu quarto, ela tinha saído dali, provavelmente deve estar tentando pentear aquela moita. Então, sem perder tempo, fui vestindo o uniforme. Quando eu terminei, claro, penteei os meus cabelos róseos, deixando-os partidos na lateral e com uma franja cobrindo a minha testa. E dei um retoque colocando uma sombra rosa fraca. Então eu peguei a minha bolsa e desci as escadas, atravessei a sala de estar e cheguei na cozinha, e lá estava ela sentada na mesa e com o cabelo sem pentear. Pois é... O meu instinto estava errado.

                - Eu não pedi a você pra pentear esse cabelo?

                - Agora não, Sah! Tô com fome! – reclamou ela.

                - Ok, então. Você quer que eu use aquele taco de basebol? E u acho que não.

                - NÃO!! O TACO, NÃO!!!

                - Então pentea logo essa moita que eu preparo o sanduiche.

                - Ok. – disse ela se levantando da cadeira, saindo da cozinha. Enquanto eu adiantava o meu lado, fazendo o café da manhã.

E em pouquíssimos minutos preparei a mesa, a Ino chegou bem na hora, e com o cabelo arrumado.

                - Estamos atrasadas!!! Come depressa!!! – disse Ino enfiando a comiga na boca.

                - Não estamos atrasadas. – disse comendo com calma.

                - Então confira. – disse ela.

                - São... – disse olhando pro relógio em meu pulso.

                - Estamos atrasadas!!! – disse ela agora devorando.

                - NÃO ESTAMOS ATRASADAS, CARAMBA!!!! Eu nem falei o horário ainda, poxa!!! Aff... – então fitei o relógio novamente. – São... São 6:36.

                - Então... Esqueça o que eu disse. – disse ela, agora, comendo com calma.

                - Mas mesmo assim, acho melhor nos apresarmos. Não queremos chegar um pouco mais tarde, não é mesmo? – me arrependi de ter dito isso. Ao dizer isso, Ino olhou pra mim e depois pra comida, e de novo pra im e de volta pra comida. E começou a enfiar tudo a ruela de novo. – PARE E COMER ASSIM, INO!!!! Não vai ser fácil fazer a deglutição sabia?!

                - Hñ? – disse Ino, olhando pra mim, com uma cara de confusa.

                - Que foi? – perguntei.

                - Deglutição?!Que diabos é isso?!

                - É o ato de engolir, caramba!

                - Nerd.

                - EU NÃO SOU NERD!!!!!!

                - Tá, tá! Agora, como logo esse sanduiche e vamos.

                - Não precisa de tanta pressa. – disse dando uma mordida no sanduiche.

                - Eu sei, eu sei. Mas adianta, aí.

                - Ansiosa pra ver as garotas, não é?

                - Talvez seja isso. Eu já acabei de comer o sanduiche, e você ainda tá aí. Vamos!

                - E o suco de laranja que eu fiz?

                - Aff... Tá. – disse ela bebendo o suco as pressas, e em poucos segundos não sobrou nem uma gota no copo. - Agora vamos.

                - Espera aí, eu não vou sair daqui, sem beber algo. - disse bebendo o suco rápido.

                - Anda logo! – disse ela impaciente.

                - Acabei. Vamos entrando na garagem. – disse me levantando da cadeira.

Então sem mais delongas entramos no carro e fomos pra escola, sem paradas da Ino.

E um tempinho depois, chegando lá, colocamos o carro um uma vaga do estacionamento da escola. E bem, quando colocamos na vaga...

                - OOOIIIII!!!!!!!

Sempre alguém aparece.

                - Oi, TenTen, como vai? – perguntou Ino, enquanto eu trancava o meu carro.

                - Tudo ótimo. E vocês? – perguntou ela.

                - Tudo ok. – respondeu Ino.

                - Tudo bem, obrigada. – disse. – Onde estão a Temari e a Hinata?

                - Bem, a Temari está resolvendo algo da sua próxima entrevista. Enquanto a Hinata está procurando o seu caderno de desenhos.

                - Ah, sim. Entendi. – disse.

                - E qual é a nova entrevista da Temari? – perguntou Ino.

                - Novatas. Acho que vocês vão ser entrevistadas. – respondeu TenTen.

                - NÓS?! – exclamou a Ino.

                - Isso mesmo. – falou TenTen.

                - A GENTE VAI PARAR NO JORNAL!!!! VOCÊ ACREDITA NISSO?!?! – essa garota deu uma louca mesmo, hein.

                - É jornal da “escola”, Ino, e não é o “mundial”. – disse num tom de deboche.

                - Não precisa abaixar o meu astral, Sakura. – reclamou Ino.

                - Bem... Mas ainda ela está na secretaria conversando com a diretora Tsunade. – disse TenTen.

                - Ah, tá. – disse Ino.

                - E onde está a Hinata, agora? – perguntei.

                - Procurando o seu caderno de desenhos no latão de lixo. – disse TenTen, como se fosse uma coisa mais simples do mundo.

                - NO LATÃO DE LIXO?!?! – perguntamos em unissolo.

                - Eu acho que foi mais uma da Karin. – falou TenTen.

                - Karin? Aff... O que é que ela pensa que é, hein? – disse.

                - Uma valentona, isso sim. – disse TenTen.

                - Mas por que com a Hinata? – perguntei.

                - Ciúmes? – disse TenTen.

                - Vamos procula-la, então. – disse. Então nós fomos andando até a entrada da escola.

Nós fomos caminhando, e a TenTen ficava na frente como guia, nos mostrando o caminho, ou seja, para os latões de lixo. E lá estava ela, quase metendo a cabeça dentro do latão, procurando o seu perdido caderno de desenhos. Ela estava de costas curvada, enquanto nos aproximávamos.

                - Hinata?! – falou Ino, Colocando a sua mão sobre o ombro de Hinata. E a Hinata se virou rapidamente com uma expressão de surpresa.

                - Ah, oi! Como vão? – perguntou Hinata.

                - Ótima. – respondeu Ino.

                - E então? Achou o caderno? – perguntou TenTen.

                - Ainda não. Por que ela ainda faz essas brincadeirinhas de mau gosto, hein? – disse Hinata.

                - Por que você procura logo num latão de lixo? – perguntei.

                - Pois geralmente elas colocam as minhas coisas nesses latões. – respondeu ela.

                - “Elas”? Elas quem? – perguntei.

                - Karin e a sua gangue, na verdade. – respondeu Hinata. Sinceramente, ao ouvir o nome daquela piranha me deu raiva eu admito.

                - Elas invadem o seu armário? – perguntou Ino.

                - Geralmente? Sim, ás vezes. – respondeu ela. – Elas só não sabem a minha senha, mas elas conseguem, na maioria das vezes, abrir com uns pinces.

                - Tome uma providência, Hinata. Fale com a Tsunade. – falei.

                - Talvez ela resolva esse caso! Isso é bulling, sabia? – complementou Ino.

                - Já tinha feito isso uma vez, e... – disse Hinata, mas ela parou de falar na hora.

                - E...? – perguntou Ino.

                - Não deu muito certo. – complementou TenTen.

                - Por que? – perguntei, alias, não podia deixar as coisas assim.

                - Ao falar com a diretora que a Karin tinha roubado alguns de seus materiais no armário. A diretora tinha chamado a Karin e levou uma suspensão de um mês. Karin ficou revoltada com isso. E sem mais e sem menos, queria uma ar revanche, e então espancou literalmente a Hinata até ela se arrepender por isso. E tá aí o resultado, uma menina corajosa, virou uma medrosa. – falou TenTen.

                - O quê? – perguntou Ino.

                - Como ela pode ser capaz de fazer uma coisa dessas? Ela deveria estar expulosa do colégio, agora! – disse.

                - Expulsa já foi... Mas a madrasta dela veio comum processo. – disse TenTen..

                - Isso é bulling, Hinata! Você ainda vai se render? – perguntei.

                - Sei lá, Sah-chan. Preciso procurar o me caderno de desenhos. – disse Hinata, voltando a sua atenção para o latão de lixo.

                - Quer que nós te ajudemos? – perguntou Ino.

                - Não quero incomodar vocês. – disse ela, nos fitando.

                - Olhe... Se você está procurando o seu caderno. Então fazemos assim... Vamos dar uma olhada no armário dela para vermos se está lá mesmo. Que tal? – perguntei.

                - Eu não sei, não. – disse Hinata, pensativa.

                - Essa é a sua chance. Não seja besta e vamos logo. – disse TenTen.

                - Mas não agora, né? – perguntou Ino.

- Mas é claro que não. Acho melhor no intervalo, ou no segundo horário de aula. E eu acho que eu tenho que ir sozinha. – disse.

                - SOZINHA?! – falaram Ino, Hinata e TenTen em uníssono.

                - Vou pedir pro professor me deixar ir pro banheiro, se ele me liberar, vou para o corredor procurar o armário da Karin, abrir e pegar o seu caderno e que for mais preciso. – disse.

                - Adorei a ideia. – disse TenTen.

                - Mas tem uns probleminhas. – disse Hinata.

                - O quê? – perguntei.

                - Você não sabe onde é o armário e nem pelo menos a senha da Karin. Não sabe como é o meu caderno de desenhos. – Hinata te um raciocínio que só, hein. – E alkém do mais, você não pode ficar sozinha.

                - Ela tem razão. O que faremos, então? – perguntou TenTen.

                - A Temari, não é jornalista? – perguntou Ino.

                - E o que ela tem a ver com isso? – perguntei.

                - Use o raciocínio lógico, galera. Um jornalista conhece quase tudo em sua volta. E ela pode saber a localização do armário da Karin. – disse Ino.

                - É LOGICO! Mas... E a senha? Como é que fica? – perguntei.

                - Pensam aí vocês... Gastei muita inteligência. – enxerida essa garota.

                - Peraí, peraí. Eu tenho uma ideia, que tal se eu espionar a Karin, durante algum tempo... E quando ela for abrir o armário, eu descubro a senha!! – disse TenTen.

                - Que ideia genial! – comemorou Hinata batendo palminhas, tirando a atenção da lata de lixo.

                - Finalmente você entrou na onda, não é? – disse, rindo.

                - Tudo pelo meu caderno de desenhos. – disse ela.

                - Muito bem, temos duas coisas resolvidas, mais alguma côa? – perguntei.

                - Quem vai distrair a Karin? – disse Hinata.

                - A Temari não pode, pois ela vai ter que nos mostrar o armário, eu não posso, pois eu tenho que abrir a fechadura, a Hinata também não pode, pois só ela que sabe o que estamos procurando. Pelo visto... Só sobrou a Sakura e a Ino para distraí-la. As duas vão ou vai ser uma só? – perguntou TenTen.

                - Vamos ver isso por sorte. – disse Ino se virando pra mim.

                - Jokepô! – disse.E então começamos a disputa.

                - JOKEPÔ! – dissemos em uníssono. E adivinha quem ganhou...?

                - Eu ganhei! Então significa que é você a distração.

                - Não é pra ser ao contrário, não? – disse Ino.

                - Não. – respondi.

                - Ok. E o que você vai fazer, Sakura? – perguntou TenTen.

                - Vamos ver... Quando o inesperado, eu faço algo, tá bom? – disse me apoiando na parede, e dando um sorriso maroto.

                - Certo, então. Agora está tudo resolvido... – disse TenTen até ser interrompida.

                - Só que tem mais um problema. – disse Hinata.

                - Fale. – idsse.

                - Se esse trabalho é em equipe, vamos ter fazer algo para que o professor nos libere, sem levantar suspeitas. E a questão é: Qual vai ser a desculpa? – perguntou Hinata.

                - É só improvisar, e está tudo resolvida. – disse.

                - Eu não entendo... Por que temos que fazer esse esquema todo? É apenas um caderno de desenhos. – reclamou Ino.

                - Aquele caderno contém mais de duzentas folhas sabia? – exclamou Hinata.

                - Tá, tá. A gente improvisa algo na hora, certo? – disse. – Agora só temos que avisar a Temari sobre isso.

                - Deixe-me que eu faça isso. – disse TenTen.

                - Ok. Agora só temos que torcer. – disse.

                - Mais um probleminha. – interferiu Hinata.

                - Aff... Sempre é um problema atrás do outro. Fale. – disse TenTen.

                - O nosso professor no segundo horário é o Guy. – disse Hinata.

                - “Guy”? Parece mais um “gay” pra mim. – comentou Ino.

                - E o que tem o professor Guy? – perguntei.

                - O problema é a sua disciplina. – disse TenTen.

                - E qual é? – perguntei.

                - Educação física. – respondeu Hinata.

                - Um “gay” na educação física? Impossivel! – comentou Ino.

                - Ele não é “gay”, ele é “Guy”. O nome dele é Guy! – esclareceu TenTen.

                - E não é essa questão, Ino. Educação física é muito puxada e eu acho que ele não nos liberaria. – disse, pensativa. – Mas mesmo assim, temos que improvisar na hora, tá?

                - Esse plano é bem executado, hein? – comentou TenTen.

                - Elaborado até demais. É apenas um caderno de desenhos, gente. – disse Ino.

                - Eu sei. Mas pra mim, aquele caderno é minha vida, Ino. – disse Hinata.

                - Aff... Vamos logo pra aula. – disse Ino.

                - Mas nem bateu a sirene ainda. – disse Hinata.

                - Quanto mais cedo melhor, não acham? – disse Ino.

                - Vamos lá, garotas. – disse acompanhando a Ino, enquanto a TenTen e a Hinata nos seguiam.

Continua...


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Notas finais do capítulo

E então? Criticas, comentários, elogios, qualquer coisa? Bem... o resto doi esquema das garotas estarão no próximo capitulo, mas vamos ver se elas conseguem convencer a Temari a participar nesse plano maluco. Me mnden rewiens ok? E AS MUSICAS TAMBÉM!!!!!!!! Até o próximo capitulo. Mandem comentários. Bjs.



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