Os Legados de Hogwarts - A Varinha do Poder escrita por Hannah Mila


Capítulo 15
Old - Uma Amizade Inesperada


Notas iniciais do capítulo

Hope u like!



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– “CALIGINEM: A REALIDADE” – leu Rosa em voz alta para toda a sala comunal da Grifinória – “Descobriu-se que a verdadeira identidade do chamado Tal Caliginem é Hector Kurt, 32, o mais velho da famosa família bruxa Kurt, cujos poderes mágicos foram todos tirados. Pelo que se sabe, Kurt era um aborto, ou seja, vinha de uma família bruxa, mas não tinha poderes mágicos; Também se sabe de sua personalidade misteriosa, e de sua intimidade com os Sothern, especialmente Hannah Sothern, que é sua afilhada.

– “Graças a esta, e seus amigos Mary Ann Duprée, Michael Davies, Rosa Weasley, e Alvo e Tiago Potter (estes dois últimos filhos de Harry Potter, Ordem de Merlin, Primeira Classe, ‘Aquele-que-derrotou-Você-Sabe-Quem’) foi revelado o verdadeiro nome e história do Caliginem, ou melhor, Hector Kurt.

– “Também foi descoberto que o Caliginem está abrigando-se no centro da Floresta Proibida de Hogwarts, e que tem de volta a sua varinha. Harry Potter, chefe da Seção de Aurores, diz a todos para ficarem calmos e que espera autorização dos habitantes de Hogwarts e de sua floresta para vasculhar a mesma.”

Rosa sorriu, acompanhada de seus amigos. Surgiu-se um murmúrio agitado por toda a sala comunal, inclusive entre seus retratos.

– Fizemos a nossa parte – sussurrou Alvo para os outros.

– Agora é só deixar papai acabar com o Tal – murmurou Tiago com um sorriso nos lábios.

– Está abafado aqui – reclamou Michael – Vamos sair?

Os outros assentiram e saíram da sala, ainda sorrindo. Haviam chegado aos jardins quando ouviram a inconfundível voz esganiçada de Patrícia Zabini dizer:

– Quer de volta, sangue-ruim nojenta? – perguntava a sonserina, com desprezo – Continue tentando, continue...

– Me devolva Zabini, agora! – pedia a voz de Trina, brava e cansada.

Patrícia estava nos ombros do irmão, segurando um pequeno caderninho azul-escuro no alto. Considerando que os Zabini eram bem altos e Trina bem baixa, a garota não conseguia recuperar seu diário. Charlotte Vogue e Jasmine Leah riam histericamente, Christopher McLaggen rolava no chão, e Escórpio Malfoy assistia tudo com uma expressão indecisa no rosto.

– “Querido Diário” – leu Patrícia zombeteira – “Hoje é meu aniversário! Estou tão feliz, mas o melhor, diário, é que meu pai apareceu na nossa porta, pedindo mil desculpas e implorando para voltar a morar conosco. E é claro que nós ficamos super felizes. Acabei de perguntar ao papai o porquê dele ter voltado, e ele disse que foi por causa de Alvo, Tiago, Hannah, Mary, Rosa e Michael! Mal posso acreditar! Agora, eu tenho de ir arranjar um presente de Natal para eles, preciso agradecer! Até logo, diário.” Ai, que lindo, Toro. Sabe, acho que vou ficar com isso. Apesar de ser de uma sangue-ruim como você – ela cuspiu na garota – é ótimo para dar umas risadas.

– Devolva, Patrícia! – disse Alvo de repente, furioso.

Os seis sonserinos voltaram-se para o garoto, que não se intimidou nem um pouco. Tinha seus cinco aliados também.

– Devolver, Potter? – disse Patrícia descendo dos ombros de Vincent – Bem, que é você para ter alguma autoridade sobre mim?

– Eu? – disse Alvo e riu – Eu sou Alvo Severo Potter, uma pessoa que aprendeu a duelar muito antes de qualquer outro – ele tirou a varinha e sorriu desdenhoso para os sonserinos – Vejo que nenhum de vocês tem coragem o suficiente para isso, não é? Foi o que eu pensei. Wingardium Leviosa! – o diário saiu flutuando das mãos de Patrícia e ficou flutuando na frente de Trina, que o pegou e sorriu para o amigo.

Alvo havia guardado a varinha quando uma bola de fogo passou raspando por cima de sua cabeça, chamuscando alguns fios de cabelo.

– Como ousa? – gritou Mary Ann indo para frente de Alvo, que agora percebia: Charlotte Vogue estava pálida, magra, as mãos eram garras e os cabelos flutuavam. Estava em sua forma veela.

Mary fechou os punhos, e quando os abriu, tinha uma bola de fogo em cada mão. Jogou-as em direção à Charlotte como quem joga uma bola comum. Charlotte desviou-se sagazmente das duas bolas, que chamuscaram uma bela árvore atrás dos sonserinos.

– Parem! – gritou Hannah, pondo-se entre as duas veelas. Mary voltou ao normal imediatamente, ofegante e furiosa. Charlotte rosnou com raiva e voltou ao normal. Hannah voltou-se para os sonserinos, remexendo em seu cinto.

– Sabem o que é isso? – perguntou Hannah, tirando um frasco com uma poção vermelho-sangue. Ninguém disse nada, apesar de Rosa arregalar os olhos – É a Poção da Dor. Qualquer um que a beber, mesmo misturada, terá de sofrer uma dor intensa e contínua, por nada menos que três horas – Hannah sacudiu o frasquinho e continuou – Se vocês não querem sofrer isso, eu sugiro que parem de incomodar qualquer um. Não só nós, não só Trina. Qualquer um. Senão...

– Duvido que tenha coragem – sibilou Vincent ameaçadoramente – Ouvi a sua conversa com sua amiguinha veela – Hannah corou fortemente – Você não é uma verdadeira grifinória. Você pertence à Sonserina – ele enfatizou esta última palavra. Alvo mirou Hannah confuso. Ela agora tinha os olhos brilhando, ainda não chorava, mas disse:

– Você se engana, Zabini – mas pareceu insegura. E sem mais palavra, Hannah saiu correndo, enquanto Zabini sorria vitorioso.

Mary olhou para os outros dizendo “Atrás dela”. E os cinco saíram correndo atrás da amiga, sem a menor ideia de que Escórpio Malfoy os seguia.


A gárgula da Sala de Hogwarts estava se recompondo quando Alvo e os outros chegaram ao corredor do terceiro andar. Escórpio estava escondido atrás da porta, e os cinco ainda não haviam percebido sua presença.

Quando Tiago chegou perto da gárgula, ela explodiu. Os cinco entraram correndo, seguidos de um assustado e impressionado Malfoy.

As luzes da Câmara das Portas estavam apagadas, mas Alvo pode ver que a sexta porta – a porta que levava um estranho ao lugar em que ele se sentisse bem – estava aberta, e de lá saía uma luz – a luz do sol. Eles entraram por ali, e Escórpio ficou na porta, ouvindo e observando.

Eles estavam em um jardim. Um enorme jardim com um laguinho repleto de peixes coloridos. Em vários pontos haviam flores, rosas, narcisos, lírios, tulipas, margaridas e tantos outros tipos que seria impossível escrever todos aqui. O céu estava azul com pouquíssimas nuvens. A grama repleta de flores estendia-se até muito além do que os olhos de Alvo podiam ver.

– Os jardins de Bridget Ville – murmurou Mary – É claro. Eu e Hannah nos conhecemos nesses jardins, vínhamos aqui pelo menos duas vezes por dia!

Hannah estava sentada de pernas cruzadas na beira do laguinho, olhando para o horizonte. Seus olhos brilhavam e pareciam cansados. Se havia percebido a presença dos amigos, não havia informado.

– Aravis – disse Rosa. De uns tempos para lá eles haviam tentado chamar Hannah de Aravis, mas quase sempre esqueciam. Daquela vez, porém, Rosa lembrou, e sentou-se ao lado de Hannah, assim como os outros.

– Sabem o que o Chapéu Seletor disse para mim quando eu o coloquei na cabeça? – disse Hannah sem tirar os olhos do horizonte – Eu vou lhes dizer.

– Sothern, Hannah! – exclamou o pequeno Flitwick.

Hannah se adiantou vacilante para o banquinho, tropeçou nos próprios pés e corando de leve, sentou-se. Longbottom colocou o Chapéu em sua cabeça. Seus olhos foram cobertos pelo enorme chapéu.

– Ah, lembro-me de sua mãe – disse o Chapéu na cabeça da garota – Um coração sensível. Uma inteligência razoável. Uma mente aberta e uma beleza única. Sim... Talvez Corvinal, como sua mãe... Mas algo me diz que lá não é o seu lugar... Acho que... Lufa-Lufa talvez, apesar de eu ver muita impertinência para essa casa... Grifinória talvez, mas uma mente sem limites que pode se dar muito bem na Sonserina... Sim, acho que é essa a minha decisão... Você pertence à...

Espere, pensou Hannah interrompendo o Chapéu.

– Sim? – perguntou o Chapéu.

Será que eu não posso..., Hannah pensou ir para a Grifinória?

– Por que querida, se se daria tão perfeitamente bem na Sonserina? – disse o Chapéu.

Por que..., Hannah pensou em Mary, sozinha na Grifinória, sem ninguém para ajudá-la caso perdesse o controle...

– Entendo – disse o Chapéu – Então esta é a sua decisão?

Sim, pensou Hannah, apesar de se ver culpa e insegurança em sua voz mental.

– Então creio que você pertence à GRIFINÓRIA! – para o alívio da garota, o Chapéu pronunciou esta última palavra em voz alta.

– É isso – disse Hannah com a voz baixa – Eu não pertenço realmente à Grifinória – ela olhou para os amigos – No fim, eu não passo de uma sonserina.

Alvo mexeu-se de modo a ficar bem em frente à amiga, e disse:

– Aravis – Hannah ficou surpresa por ser chamada por seu tratamento familiar – Eu conheço um menino que graças ao seu amado irmão mais velho – ele olhou para Tiago ao dizer isso – era muito inseguro em relação à qual Casa iria. Um dia, um homem que todos aqui conhecem lhe disse algo que ficou gravado para sempre: “O Chapéu leva em conta a sua decisão. Levou comigo”. E muitos anos atrás, outro homem que todos aqui também conhecem disse: “São nossas escolhas que revelam quem realmente somos, muito mais do que as nossas qualidades”. Entende o que eu quero dizer? Você não abaixou a cabeça e deixou que o Chapéu a mandasse para a Sonserina. Você o enfrentou e escolheu a Grifinória. Isso a faz uma verdadeira Grifinória, mais do que qualquer um de nós.

Hannah sorriu para o amigo. Tiago disse:

– E tem mais – Hannah virou a cabeça para o ruivo – Precisa ter muita coragem para dar Felix Felicis em excesso para alguém – ele sorriu.

– Ou entrar na Floresta Proibida – disse Michael.

– E até mesmo ameaçar Patrícia Zabini – disse Rosa.

– Ou se por entre duas veelas com raiva – falou Mary.

Hannah sorriu e seus olhos brilharam mais forte, agora de felicidade. Pelo menos até a garota avistar Escórpio Malfoy escondido atrás da porta, espiando tudo.

– Malfoy – disse ela, e seus olhos ficaram opacos – Que é que está fazendo aqui?

Alvo virou-se e por instinto, tirou a varinha.

Escórpio caminhava firmemente em direção aos grifinórios. Parecia triste e indeciso. Agora que o observava bem, Alvo percebeu que os olhos do sonserino eram multicoloridos: o esquerdo era azul acinzentado e o direito era castanho escuro.

– Desculpe – disse o loiro para a surpresa de todos. Ninguém jamais imaginou um Malfoy pedindo desculpas a um Potter – Acho que nós começamos pelo pé esquerdo.

– Quem é você e o que fez com Escórpio Malfoy? – perguntou Michael estupefato.

– Eu sou Escórpio Malfoy – respondeu Malfoy debilmente – só que diferente.

– O que aconteceu para mudar, Malfoy? – disse Rosa mirando o sonserino desconfiada – Não era um anti nascidos-trouxas e traidores-de-sangue?

– Não – falou Escórpio com simplicidade – Meu avô é. Meu pai é. Meus primos Zabini completamente. Mas eu não.

– Os Zabini são seus primos? – perguntou Mary.

– São, são filhos da minha tia Daphne – respondeu Escórpio – Ela me fez andar com os Zabini desde que eu nasci, então eu fiquei com eles até agora apenas por instinto. Na verdade, o Chapéu queria me mandar para a Grifinória.

– Um Malfoy? Na Grifinória? O mundo está perdido – disse Tiago.

– Mas eu pedi para o Chapéu me colocar na Sonserina, porque o meu pai ia ficar maluco se eu fosse para aí – ele apontou para as vestes da Grifinória de Alvo.

– Entendi – disse Rosa examinando o menino atentamente – E porque nos seguiu?

– Quero... – Escórpio hesitou um pouco antes de dizer – Quero ser amigo de vocês.

– Não faça piada, o rei disso sou eu – disse Michael. Escórpio deu uma espécie de sorriso.

– Estou falando sério – disse ele e os olhos dos grifinórios se arregalaram – Estou com vocês. Sou quem eu sou, e não quem o meu pai quer que eu seja.

Alvo mirou o colega num misto de confusão, desconfiança e solidariedade. Então perguntou:

– Hum, Escórpio – o louro pareceu espantado de vê-lo usar seu primeiro nome – Porque santa razão você nos achava retardados e grifinórios nojentos e idiotas?

– Ah – disse Escórpio, como se tivesse se dado conta daquilo apenas naquele momento – Bem, Patrícia e Vincent me faziam dizer aquilo. Eu nunca realmente achei vocês retardados ou idiotas. Os Zabini me ameaçavam de parar de andar comigo e espalhar bobagens sobre mim por aí.

– Então... – disseram Mary e Hannah cautelosas.

– Você quer ser nosso amigo? – perguntou Hannah e seus olhos retomaram o brilho habitual.

– Exatamente – disse Escórpio.

– Espere aí – disse Mary Ann e virou para os outros, baixando a voz para apenas eles ouvirem – Nessas horas eu queria saber Legilimência pra saber se ele está falando sério.

– Rosa pode aprender num segundo, não pode? – perguntou Tiago. Rosa lhe revirou os olhos.

– Eu acho que ele está falando a verdade – opinou a ruiva – Não é qualquer um que representa tão bem.

– Eu concordo com a Geniazinha – disse Michael para a surpresa de todos – Que foi? Eu tenho um cérebro, sabiam?

– Nesse caso eu também acho que é verdade – disse Tiago, e Mary e Hannah concordaram com as cabeças.

Alvo olhou para Escórpio por cima do ombro. O garoto estava brincando com os peixinhos do lago. Parecia completamente são.

– É verdade – disse Alvo – Ele quer ser nosso amigo. Acho que eu não sou o único que está atordoado com isso.

– E seremos amigos dele? – disse Michael – Quer dizer, assim de repente?

– Não podemos deixar ele sozinho andando com aqueles bobalhões – disse Mary – Seria cruel.

– E além do mais, poucas pessoas gostariam de serem amigos de Escórpio Malfoy – argumentou Hannah – Por causa, sabe... – ela olhou para Escórpio por cima do ombro – do pai dele.

– Sei – disseram Alvo e Tiago juntos – E como sei.

– Então, ele será nosso amigo? – perguntou Rosa com um pouco de incredulidade – Isso é tão...

– Estranho? – sugeriu Michael.

– Eu ia dizer inesperado – falou Rosa – Mas acho que tudo bem.

– Beleza, então – disse Alvo e os seis se viraram para Escórpio, que tinha as mangas enroladas e os braços enfiados na água até os cotovelos. Os peixinhos estavam rodeando o braço do menino, provavelmente pensando que Escórpio escondia comida em algum lugar.

Escórpio tirou os braços da água e sorriu para os outros. Não um sorriso falso, forçado. Um sorriso de verdade, como se eles tivessem contado uma piadinha.

– E aí, qual o veredicto? – perguntou ele.

– Sinta-se honrado – disse Michael – A partir de agora você é o sétimo de nós.

O sorriso de Escórpio se alargou, e os sete saíram dos jardins e da Sala de Hogwarts, como amigos.


– ESCÓRPIO! – gritou Patrícia Zabini quando o sonserino e os seis grifinórios chegaram ao Salão Principal.

– Diabos – murmurou Escórpio com um tom de voz cansado e impaciente – Que é que você quer, Patrícia?

– O que – começou Patrícia indo em direção ao louro com o irmão gêmeo, as duas asseclas e Christopher McLaggen – você está fazendo com esses... Esses... Ah, bem, esses! – concluiu ela, aparentemente com medo de ser azarada.

– Bem, esses, Patrícia, são os meus amigos –Escórpio, por alguma razão, sorriu. Agora todo Salão acompanhava a cena, inclusive os professores. Pelo canto do olho, Alvo viu alguns professores arregalarem os olhos – Meus mais novos amigos.

Patrícia estava em algum lugar entre o ataque de nervos e a parada cardíaca. Olhava Escórpio como quem olha uma peruca azul pulando corda. O que, a propósito, é pouco provável de acontecer.

– Bela piada, Scor – disse Vincent debilmente, como se quisesse se convencer de o que o colega falara não era verdade – Agora, falando sério...

– Não é piada – cortou-o Escórpio – E para você eu sou Escórpio Hyperion Malfoy. Scor é como me chamam os amigos. Apenas os amigos.

Jasmine Leah adiantou-se.

– Por favor, Escórpio – disse ela – Todos nós sabemos que você não seria amigo de gente como eles – ela apontou para os grifinórios, parados ali perto, sem saber o que fazer.

– Você tem que andar com a gente – disse Vincent – Lembre-se do que mamãe disse...

– Ela é a sua mãe, não a minha – interrompeu-o Escórpio novamente.

Patrícia olhou arrogante para o primo.

– Escórpio, Escórpio, Escórpio... – murmurou ela – Você sabe que é nosso primo. Sabe que é nosso amigo. Ponto. Fim. Acabou.

Escórpio deu um passo à frente. Pareceu mais alto e importante quando falou:

– Vocês podem ser meus primos, mas não são meus amigos.

E dando as costas para os ex-amigos, saiu do Salão e os seis grifinórios o acompanharam, numa confusão de confusão.

– Lourinho, você já tem a minha confiança – disse Michael para Escórpio.

– Pessoal – disse Alvo com um sorriso –, esse é o início de uma bela amizade.

– Estranha – observou Tiago – mas ainda assim, bela.

Escórpio sorriu para os novos amigos, e juntos, eles saíram para os jardins, atraindo os olhares curiosos daqueles que conheciam a antiga rivalidade Potter-Malfoy.


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Notas finais do capítulo

Reviews, pleaseee



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