Vira Tempo escrita por YinLua, MiKabwb


Capítulo 9
Capítulo 8: Patrono - Parte I.


Notas iniciais do capítulo

E ai, galerinha do bem?!
Ok, brega de mais. Resolvi pedir a Mika pra postar hoje, porque, mesmo nao tendo uma grande quantidade de reviews no cap anterior, uma de nossas novas leitoras comentou em todos os caps. Cara, voce nao sabe como eu fiquei feliz com isso!!! :D
Obrigada a quem comentou!!! E pois é! Hoje to de bom-humor. Rs. Nao vou nem pedir mais reviews...
Bom... Por que será o titulo do cap? *movendo as sobrancelhas sugestivamente* O que será???
Um aviso, pessoas: no proximo capitulo, provavelmente, vai aparecer uma personagem nova. Vou dar duas dicas: personagem original; e, amiga da nossa Black mais nova!!! Pra quem nao entendeu, a Liz.
Pessoal que lê HP, to postando um cap junto com esse aqui. Abri as duas abas e to escrevendo as duas notas... Ve se pode?! Tanto trabalho pra uma pessoa como eu... Brigem com a Mika por estar com o word ruim!!! Rum!!!
Galerinha, posso deixar voces curiosinhos um pouquinho? Posso??? *olhinhos brilhantes*. Ok, vou fingir que o computa vai me responder. Bom, é sobre uma fic que Mika e eu (outra!) estamos escrevendo. Ela é com os marotos e suuuuper misteriosa e engraçada... Pelo menos é o que eu espero. Vou mostrar uma parte, quem sabe voces nao gostam? Ou quem sabem odeiem e falem que ta um lixo?
"- É, beleza. Aqui começa minha missão. disse ela, caminhando pelos terrenos verdes e fartos de Hogwarts.
Ela era morena, tinha olhos castanho-claros, ao contrario de seus pais, cabelo longos e lisos. Era alta, magra e, não era tão bonita, mas também não era feia. Em seu pescoço, um objeto reluzia.
Ela olhou pro céu, parando de caminhar. Estava um dia lindo; as nuvens brancas, fofinhas, como algodão e o céu tão azul... Um dia não muito comum para a Escócia, local onde residia Hogwarts. O sol brilhava, aquecendo a todos.
Pôs a mão no pescoço e escondeu o objeto. Não seria legal se o vissem com ele. Voltou a caminhar. Sentia algumas atenções voltadas para si, mas ignorou. Andava com elegância para dentro da escola. Escola essa que seria seu lar... Mais uma vez, ela deveria completar."
Curtinho, mas é pra nao ficar uma nota super gigante, porque grande já é!!!
O que acharam?? Quero opinioes, please!!!
Bom, boa leitura (finalmente!!!)



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/164101/chapter/9

– Como é que é?! – gritou James.

– Eu... Eu sei, cara. Eu também não acreditei quando a Liz me contou, mas... – Sirius disse, desviando o olhar.

– Como... Como isso aconteceu? – perguntou o moreno de olhos castanhos esverdeados, com lagrimas nos olhos.

– Eu não sei. – Sirius passou a mão no cabelo, nervosamente. – Você me tirou de lá antes que eu tivesse minha resposta...

– Eu e... – James engoliu em seco. – Eu e Lily morremos... – duas lagrimas finas escorreram por seu rosto.

– Eu sei, irmão. Eu sei... – disse Sirius, abraçando ele.

– E você foi preso... – James continuou, como se estivesse em transe.

– Isso. – confirmou ele, apertando James no abraço, sabia como o melhor amigo estava e não era nada bom esse estado.

– E o Peter nos traiu... – ele já estava com a voz embargada.

Sirius apenas fez um som com a boca, confirmando.

James finalmente saiu de seu estado de “estupor” e se agarrou a Sirius como se sua vida dependesse disso, enquanto soluçava.

Sirius nem se importou se aquilo era gay, se James estava molhando sua camisa ou com outra coisa, ali era seu irmão, seu melhor amigo precisando de um ombro pra chorar. Nem sempre saber do futuro é bom, Sirius concluiu, enquanto sentia James tremer junto a ele.

– Nós... Como isso foi acontecer conosco, Sirius? Como? – soluçou James.

– Eu não sei, meu amigo. Mas sei que, como falam os trouxas, nós vamos passar por cima. Nada disso vai acontecer conosco, Pontas. Não vou deixar.

– E o Rabicho? Ele – James soltou um soluço mais alto. –, ele nos traiu! Nos entregou pra Voldemort! Ele preferiu ser servo de Voldemort do que nosso amigo, Sirius!

– Eu... Eu não sei o que falar, Pontas, eu realmente não esperava por isso. – Sirius disse, sentindo algo molhado em sua bochecha.

– Nem eu, Almofadinhas, nem eu. Eu pensei que ele fosse nosso amigo, assim como nós somos dele...

– Eu também achei, Pontas... – Sirius mais uma vez suspirou, enquanto ainda abraçava James.

– E o Remo? O que aconteceu com ele? – perguntou James, levantando o rosto e encarando Sirius.

– Eu não sei... Ela não falou nada dele. – Sirius fechou os olhos.

– Meu Merlin! Que destino horrível aguarda os Marotos! – James tentou brincar, mas sua voz saiu tremula.

– Eu preferia não saber disso. – Sirius sussurrou.

– Mas agora, vamos acabar com essas lagrimas. Isso ainda não aconteceu, temos uma chance. – disse James, limpando as lagrimas e se soltando de Sirius. – Vamos, Almofadinhas, não vire um gay! Tenho certeza que seria um desperdício. – James brincou com um sorriso maroto.

– Isso ai e... Eu não sou gay, você que é um viado! – Sirius retrucou, limpando as lagrimas discretamente.

– É cervo! – James deu um soco no ombro de Sirius.

– Vocês dois podem sair do banheiro?! Eu quero tomar banho! – gritou uma voz do outro lado da porta.

Sirius e James arregalaram os olhos, olhando um para o outro.

– Ops? – perguntou Sirius, fazendo cara de inocente.

– Cara, - começou James, passando a mão no cabelo, desarrumando-o mais do que já estava. – eu esqueci que estávamos no banheiro. – suas bochechas ganharam um tom avermelhado.

– Como você conseguiu esquecer que estávamos no banheiro?! – Sirius olhou incrédulo para James. – Olhe em volta! Isso aqui parece, é claro, com um banheiro! – ele disse, rodando os braços enquanto girava no mesmo lugar.

– Obrigado por me fazer me sentir mais idiota ainda, Almofadinhas! – disse James, fingindo-se de irritado. Cruzou os braços e saiu pela porta.

– Ei, volta aqui, Pontas! Você sabe que foi brincadeira, né? Pontas? Pontas! – chamava Sirius, indo atrás de James.




– Muito bem, classe, hoje nós vamos ver... – começou Teddy, sendo interrompido pela porta se abrindo

– Foi mal, Teddy, - disse Elena, entrando. – mas a diretora me pediu pra... Te ajudar ou coisa do tipo, a dar aulas. – ela fez uma cara de confusão, causando alguns risos pela turma. Ela olhou para a turma e sorriu. Era a do 7°ano. A de sua filha.

– Ela... O que? – perguntou Teddy, franzindo a testa.

– Não sei, pergunte a ela! – Elena deu de ombros. – Continue, também quero saber o que vamos ver hoje. – Elena arqueou as sobrancelhas.

– Hãm... Eu me perdi... – Teddy olhou pra turma. Desviou seu olhar para o aluno novo, o moreno de olhos azuis que encarava Elena, arqueando as sobrancelhas, como se estivesse incrédulo.

– Ótimo! – disse Elena, com sarcasmo. – Teddy, Teddy... Tem que exercitar sua memoria, Teddy. – ela debochou.

– O sujo falando do mal lavado. – Teddy estreitou os olhos, arrancando risos da sala.

– Bem... – Elena entortou a boca. – Sim, eu tenho uma péssima memoria, mas que culpa eu tenho?! Beleza, vamos começar logo. Alguém tem ideia do que iriamos estudar hoje? – perguntou ela, para a turma.

Um aluno de azul levantou a mão. Corvinal, Elena pensou sarcasticamente, tinha que ser.

– Fale. – ela apontou para o garoto.

– Hoje nós íamos ver o feitiço do patrono. – ele respondeu tímido.

– Patrono? – ela arqueou a sobrancelha. – Ainda, Teddy? – ela olhou para Teddy, debochadamente. – Tu ‘tá atrasado, hein.

A classe riu, deixando Teddy um pouco confuso. Depois que ele entendeu: duplo sentido. Ele riu de leve, olhando a turma rindo da nova “professora” ou qualquer coisa que fosse.

– Bom, Lena, chega. – ele disse alguns segundos depois. – Temos uma aula para dar. E não, eu não estou atrasada. Não tenho culpa se você aprendeu esse feitiço no 5°ano com o meu padrinho. – ele, infantilmente, deu a língua. Algumas risadas preencheram timidamente a sala.

– Ok, ok... E eu não tenho culpa do teu pai ter ensinado ele no 3°ano. – ela fez um bico, emburrando-se para Teddy.

– Continuando... Quero que prestem muita atenção no que eu vou dizer, ok? Isso vai cair nos N.I.E.M.s e não quero que ninguém reprove por alguma coisa tão simples.

– Simples para você que está acostumado, Lupin! Isso não é simples, tanto que só é ensinado no último ano! – Elena interrompe-o. O loiro de olhos âmbar na classe não ficou tão incrédulo quanto antes ao ouvir seu sobrenome, havia se acostumado.

– Cala a boca, madrinha! – ele retrucou irritado.

– Isso mesmo, sou sua madrinha e exijo respeito. – ela estreitou os olhos.

– Não tenho culpa se você age como criança. – Teddy deu de ombros.

– E eu não tenho culpa se você não tem tanto senso de humor quanto nossos pais. E até sua mãe era muito legal e engraçada. – ela fez outro bico. – Mas agora, - ela disse rapidamente ao ver que ele ia retrucar. – temos aula para dar. – ela repetiu o que ele tinha dito antes.

– Sim, vamos logo e sim, eu tenho senso de humor. Pergunte ao meu padrinho, ele conhece minhas historias. – ele deu um sorriso maroto. – Agora, quero que copiem o que está no quadro. Quando terminarem eu vou ensinar a parte pratica, por isso, tentem não demorar, por favor. – ele fez um floreio de varinha e palavras surgiram no quadro negro.

Você ouviu isso, Aluado? – JP.

James escreveu num pedaço de pergaminho, amassou e jogou na cabeça de Remo.

Claro que ele ouviu, Pontas, ele não é surdo! – SB.

Sirius respondeu, arrancando o pergaminho de Remo antes que ele respondesse.

Eu posso responder por mim mesmo, obrigado Sirius. E sim, eu ouvi. Mas qual parte você está falando? – RL.

A parte que a Lena... Foi assim que o Teddy chamou ela, né? Enfim, que ela disse que o pai dele ensinou esse feitiço pro padrinho dele... Alguém sabe quem é o padrinho dele e por quê ele precisaria desse feitiço, sendo que ele é do 7°ano? – JP.

Você está passando muito tempo com a ruiva, Pontas! – SB.

Ignorando totalmente o Sirius, bom, eu não faço a mínima idéia de quem é o padrinho dele e menos idéia ainda sobre o motivo de tê-lo ensinado. – RL.

E alem do mais, foi o Aluado que ensinou, não eu, então eu não tenho o porquê de saber. – SB. – E ah, eu não gosto de ser ignorado, ok Aluado?!

Gente, calma, calma, o Teddy vai ver! A Lena também, caramba! Para! – JP.


Sirius e Remo estavam se batendo “discretamente”, por isso, toda a sala estava prestando a atenção.

– Parem os dois! – pediu Teddy.

– Deixa eles, Teddy, está divertido! – disse Elena. – Será que se eu pedir, os elfos me trazem pipoca?

– Elena, por favor, cale a boca. – Teddy estreitou os olhos. – Ei, vocês dois, parem AGORA!

E Sirius parou imediatamente de bater em Remo. Virou-se para Teddy e arqueou a sobrancelha. James ria discretamente em sua mesa. Lilian observava aquilo com os olhos estreitados, como se segura-se para não aplicar-lhes uma detenção. Já Marlene olhava aquilo tudo como se fosse engraçado enquanto Ninfadora nem prestava atenção, estava distraída mexendo em uma mecha de seu cabelo que mudava sem ela perceber.

– Que foi? Tá olhando o que? – perguntou Teddy, arqueando a sobrancelha para Sirius.

– Nada... – Sirius estreitou os olhos e olhou pra James. – Pensou a mesma coisa que eu, Julliam...? – ele fez um esforço pra se lembrar do “nome” do amigo.

– Com certeza. – James agora gargalhava abertamente, deixando todo mundo sem entender... Quer dizer, quase todo mundo. Marlene gargalhava junto, pois havia entendido.

Teddy suspirou, eles com certeza dariam trabalho.

– Terminaram de copiar? – ele perguntou para a turma. A maioria levantou a mão. – Otimo, agora quero que se espalhem pela sala. – ele fez um floreio de varinha e as carteiras desapareceram.

Os alunos fizeram o que Teddy pediu e foi à vez de Elena falar:

– Agora, pensem em uma lembrança, um sonho, alguma coisa que os deixou tremendamente feliz. Deixe que ela preencham vocês, sintam a felicidade da lembrança ou qualquer coisa que seja. – Teddy olhou feio pra ela.

– Agora pronunciem: Éks-pé-qui-to -Pa-trO-NouM. – Teddy instruiu. Os alunos repitaram. – Mais uma vez: Éks-pé-qui-to -Pa-trO-NouM. – mais uma vez eles repetiram. – Isso, agora segurem firmemente a varinha e deixem que a lembrança ou o sonho preencham vocês. Deixem a felicidade fluir e repitam o feitiço.

Éks-pé-qui-to -Pa-trO-NouM. – os alunos repetiram.

Remo, Sirius e James se entreolharam. James e Sirius com sorrisos marotos, já Remo temeroso, e se descobrissem sua licantropia pelo seu patrono? Que por um acaso é um lobo que fica em pé, tem focinho mais alongado e poucos pelos; concluindo: um lobisomem?

– Almofadinhas, – chamou James discretamente. – no 3. – fez um gesto com a mão.

– Um...

– Dois... – disse Remo.

– Tres! Éks-pé-qui-to -Pa-trO-NouM! – disseram os três juntos.

Um lobisomem, um cervo, ou um veado, como Sirius gostava de chamar, e um grande cão negro saíram da ponta de suas varinhas.

O grande cão negro foi atrás de uma pessoa em especial: Marlene. Sirius olhou pra onde ele estava indo e riu. O cachorro correu até Marlene e pulou em cima dela, lambendo-a. Ninfadora viu e riu também.

O cervo galopou majestosamente até uma ruiva que admirava sua corsa. James olhou pra corsa e sorriu, confirmando sua teoria: eles eram perfeitos um pro outro. Com esse pensamento ele riu. O cervo parou na frente de Lilian e se abaixou, cumprimentando-a. Virou-se para a corsa do lado dela que olhava pra ele admirada e abaixou mais uma vez, dessa vez olhando diretamente nos olhos da corsa.

– De quem é esse... – Lilian murmurou olhando em volta, mas parou ao ver que James lhe olhava com um sorriso. – cervo...? – completou olhando de James pro cervo, fazendo-o rir.

O patrono de Ninfadora, um macaco, correu em direção ao lobisomem de Remo e saltou em suas costas. Em resposta, o lobisomem apenas olhou pra cima para verificar quem era e soltou um som pelo nariz, como um bufo.

Remo arqueou a sobrancelha pro macaco e procurou o... “Dono” dele. Achou Ninfadora rindo logo atrás de si. Deu um sorriso de canto, provavelmente, ou realmente, era dela o macaquinho. Ele riu com esse pensamento.

– Rindo do quê, Aluado? – perguntou James, com um sorriso malicioso, também observando o licantropo com o macaco.

– Nada, Pontas... – ele desviou o olhar sentindo suas bochechas lhe entregarem.

– Nada... Vou contar pra minha priminha que ela é um nada. Coitada, ela realmente vai ficar magoada. – Sirius disse sorrindo malicioso.

– Cala a boca, Almofadinhas! E vai brincar com a cadela da Marlene! – Remo esbravejou. James riu.

– Cadela da Marlene... Isso realmente tem duplo sentido, Aluado. – ele gargalhou.

Remo estreitou os olhos.

– Muito bem, pessoal, - começou Teddy, interrompendo-os. – parabéns aos que conseguiram realizar o patrono, é realmente um feitiço... – Teddy olhou para Elena. – Difícil... – sibilou enquanto ainda encarava ela. – Alguem tem alguma pergunta?

Sirius levantou a mão imediatamente.

– Sim, senhor Bones.

– Por que você e a Elena, se estou certo, podem brigar e eu e o Re... – ele nesse momento levou um beliscão de Remo. – Rodrigo – ele corrigiu-se, sentindo seus olhos lacrimejarem. – não? – terminou na maior cara de pau.

Elena riu.

– Porque eu e ele podemos e vocês não. – Elena respondeu como se fosse obvio.

– Mas me diga exatamente o motivo de não podermos e vocês não. – insistiu Sirius.

– Porque vocês estão em sala de aula. – respondeu Teddy como quem encerra um assunto. Mas como Sirius estava com vontade de atazanar alguém, não deixou o assunto ser encerrado.

– E onde vocês estão? Num McDonald trouxa? – ele arqueou a sobrancelha, fazendo muitos alunos rirem.

– Admita, Teddy, ele ganhou. – Elena riu.

– Por que eu, depois de velho, ainda sou cercado de crianças, Merlin?

– Por que você trabalha numa escola? – Sirius deduziu, piscando inocente, fazendo Elena rir.

– Melhor parar de falar, Teddy, antes que piore as coisas pro seu lado.

– Ok... – Teddy suspirou. – Continuando... Eu vou explicar algumas coisas básicas do Feitiço do Patrono...

Uma batida na porta interrompeu Teddy.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

É, esse cap foi um tiquinho maior que os outros. Mentira!!! De tiquinho nao tem nada, mas... Enfim!
Quem será que bateu na porta??? Espiro de Dumbledore pregando uma peça??? *movendo as sobrancelhas sugestivamente*... Serio, escrever isso cansa. Será que a Liz contou apenas isso pro Six? Ou ela contou mais coisas?
NOTA: Como nao achei registro sobre o patrono da Ninfa, eu procurei na net simbologia animal; fiquei entre o Lobo e o Macaco - que estava embaixo do Lobo, se querem saber. Mas minha sister Lary, disse que o Macaco tinha um pouco mais da personalidade dela, apesar de eu achar que um Lobo tambem tem bastante.
O link de onde olhei e esse:
http://katryoska-wiccasolitaria.blogspot.com/2011/05/animais-espirituais-significados.html
NOTA²: Eu botei a pronuncia do feitiço Expecto Patrono, ok? Nao foi engano, apenas a pronuncia que eu acei no Wikipedia... Cara, essa site faz milagres!!! Rs.
O que acharam dela "Lena"? Rs. Amei ela, até porque... She is me *piscando os olhos, inocente*. Entao, nao podia deixar ela como uma velha chata, né?! E o que acharam do cervinho do James paquerar a corsinha da Lily? Eu simplesmente achei super fofa a cena!!!
O que acharam do cap??? Serio, a parte da "Cadela da Marlene" foi super engraçada. Eu morri de rir com ela. E cara, eu me inspirei na minha mae que fala com a sindica lá do predio assim: - Olha a cachorra da Dona Marilda. Quando ela ta com Sasha, a cadela dela. Rs.
Merecemos reviews, recomendaçoes, indicaçoes aos amigos...? Eles sao bem-vindos, voces sabem!!!
E ei, o que acharam da pequena partezinha da nossa outra fic? Qual será a missao dela? O que será o objeto que ta no pescoço dela? Pode ser um simples cordao ou alguma coisa importante... E o que será que ela quis dizer sobre Hogwarts ser seu lar "mais uma vez"? Será que ela já estudou ali?
Duvidas, duvidas, duvidas!!! Pra algumas pessoas é "Dividas, dividas, dividas", rs.
Bom, chega por hoje!!! Quem sabe se alguem nos agradar, postemos mais rapidas? Nao demorou muito dessa vez... Uma semana, apenas!!!
Bom... Bye people!!!
Beijos,
Lu.
PS: Nao me perguntem quem ta batendo na porta, porque eu realmente nao sei. Ajo por impulso!!!