Cris Maya
ID: 675338
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Maya mudou seu nome para Cris Maya | 17/08/2016 |
Amor Maior Não Há escrita por Cris Maya
Existem amores, que nos tocam de uma maneira tão profunda, chegando a cravar suas garras em nossas almas. Deixando em cada partícula da nossa pele, fragmentos desse amor. Amores esse que apesar do tempo, distancia e magoas insistem em continuar vivo. Mesmo quando queremos arranca-los do nosso coração eles insistem em permanecer, concretos e latentes.
Amor Maior Não Há, se trata desse tipo de amor...
Victoria é uma promotora reconhecida internacionalmente. Uma mulher extremamente dedicada ao trabalho e a filha. Apesar de ter seu nome sempre estampando nas revistas, gosta de sua privacidade, principalmente se tratando do passado. Suas escolhas a fizeram tudo o que ela é hoje, nos momentos de duvida ela se pergunta como seria sua vida, se não tivesse entrado na igreja e casado com um homem que não amava.
Essa mesma pergunta atormenta Federico Rivero, que teve seu coração dilacerado quando Victoria o abandonou e casou com outro. Isso fez dele um homem frio, e totalmente diferente, incapaz de amar, ou se entregar novamente.
O amor, que eles tanto negam sentir, continua vivo em suas almas. Á distancia camuflou por muito tempo esse sentimento, mas agora, eles terão que encarar frente a frente esse sentimento.
Amor Maior Não Há, se trata desse tipo de amor...
Victoria é uma promotora reconhecida internacionalmente. Uma mulher extremamente dedicada ao trabalho e a filha. Apesar de ter seu nome sempre estampando nas revistas, gosta de sua privacidade, principalmente se tratando do passado. Suas escolhas a fizeram tudo o que ela é hoje, nos momentos de duvida ela se pergunta como seria sua vida, se não tivesse entrado na igreja e casado com um homem que não amava.
Essa mesma pergunta atormenta Federico Rivero, que teve seu coração dilacerado quando Victoria o abandonou e casou com outro. Isso fez dele um homem frio, e totalmente diferente, incapaz de amar, ou se entregar novamente.
O amor, que eles tanto negam sentir, continua vivo em suas almas. Á distancia camuflou por muito tempo esse sentimento, mas agora, eles terão que encarar frente a frente esse sentimento.
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Para Todo Sempre S2 escrita por Cris Maya
Sabe quando você sente o friozinho na barriga depois de encontrar aquela pessoa especial, aquela pessoa que faz todo o resto do mundo desaparecer, que faz seu corpo reagir de uma forma que você antes desconhecia... A ciência explica o que acontece com nosso corpo, quando estamos apaixonados, o efeito que eles nos trás fisicamente é explicado através de estudos neurobiológicos, mas como explicar o amor? Que vai além do tempo, do ódio, rancores, traições e principalmente do desejo de vingança.
Maria estava quase vinte anos longe de todo aquele passado que mesmo depois de tanto tempo nunca poderia esquecer todo mal que a fizeram, como deixar pra trás aquele ódio e rancor que mesmo depois de reconstruir sua vida o ódio insistia em permanecer em seu coração, como esquecer que perdeu sua filha que a perdeu e nunca mais poderia ter em seus braços, aquele pequeno anjinho que ela teve por tão pouco tempo, como esquecer? Maria tinha sido presa por um crime que não cometeu. E se não fosse Luciano Sandoval ela teria passado muitos anos pagado por algo que não fez... Ela estava longe de seu país e o único que poderia ajudar tinha abandonado, seu próprio marido tinha virado as costas. Nem ao menos esperou seu julgamento. Luciano um brilhante advogado que nem ao menos a conhecia acreditou nela, fazendo assim o impossível para tirar ela da cadeia, conseguindo provas concretas de sua inocência, dando a liberdade.
Maria estava pronta pra ir atrás da única coisa que importava sua filha. Quando recebeu a noticia que a destruir o resto de felicidade que pairava em seu coração, sua pequenina Isabela tinha morrido há quase dois meses... Quando Luciano deu a noticia, Maria queria morrer, pois a vida tinha perdido todo o sentido, entrou em depressão e mais uma vez Luciano a salvou, Luciano tinha uma filha de três meses, Vivian a pequena tinha perdido a mãe, sua mãe tinha morrido logo após de dar a luz. Quando Maria conheceu Vivian seu coração se encheu de amor, aquela pequenina tão sozinha, assim como ela. Luciano pediu que Maria casasse com ele e aceitasse ser mãe de Vivian, estava dando uma oportunidade de recomeçar sua vida. Por mais que Maria sentisse um carinho enorme por Luciano, não poderia aceitar, pois sabia que nunca mais seu coração iria amar e tinha medo de fazê-lo sofrer. Luciano disse que daria o tempo que ela precisasse e que não precisaria ser sua mulher de verdade ate que seu coração o pertencesse, Maria aceitou sua proposta, e jurou pra se mesma que tentaria amar ele, que faria de tudo para fazê-lo feliz e junto construir um lar feliz junto de Vivian. Infelizmente o tempo foi cruel com Luciano, acabou morrendo em um acidente meses após ter casado com Maria... Maria criou Vivian com todo amor de mãe, apesar de Vivian não ter seu sangue tinha conquistado seu coração. Os anos se passaram, quase 20 anos. Maria era uma grande designer de moda que triunfou rapidamente, na Itália seu nome sempre estampava todas as revistas de moda. O seu grande sucesso a faria voltar para seu passado, seu país?
Maria estava quase vinte anos longe de todo aquele passado que mesmo depois de tanto tempo nunca poderia esquecer todo mal que a fizeram, como deixar pra trás aquele ódio e rancor que mesmo depois de reconstruir sua vida o ódio insistia em permanecer em seu coração, como esquecer que perdeu sua filha que a perdeu e nunca mais poderia ter em seus braços, aquele pequeno anjinho que ela teve por tão pouco tempo, como esquecer? Maria tinha sido presa por um crime que não cometeu. E se não fosse Luciano Sandoval ela teria passado muitos anos pagado por algo que não fez... Ela estava longe de seu país e o único que poderia ajudar tinha abandonado, seu próprio marido tinha virado as costas. Nem ao menos esperou seu julgamento. Luciano um brilhante advogado que nem ao menos a conhecia acreditou nela, fazendo assim o impossível para tirar ela da cadeia, conseguindo provas concretas de sua inocência, dando a liberdade.
Maria estava pronta pra ir atrás da única coisa que importava sua filha. Quando recebeu a noticia que a destruir o resto de felicidade que pairava em seu coração, sua pequenina Isabela tinha morrido há quase dois meses... Quando Luciano deu a noticia, Maria queria morrer, pois a vida tinha perdido todo o sentido, entrou em depressão e mais uma vez Luciano a salvou, Luciano tinha uma filha de três meses, Vivian a pequena tinha perdido a mãe, sua mãe tinha morrido logo após de dar a luz. Quando Maria conheceu Vivian seu coração se encheu de amor, aquela pequenina tão sozinha, assim como ela. Luciano pediu que Maria casasse com ele e aceitasse ser mãe de Vivian, estava dando uma oportunidade de recomeçar sua vida. Por mais que Maria sentisse um carinho enorme por Luciano, não poderia aceitar, pois sabia que nunca mais seu coração iria amar e tinha medo de fazê-lo sofrer. Luciano disse que daria o tempo que ela precisasse e que não precisaria ser sua mulher de verdade ate que seu coração o pertencesse, Maria aceitou sua proposta, e jurou pra se mesma que tentaria amar ele, que faria de tudo para fazê-lo feliz e junto construir um lar feliz junto de Vivian. Infelizmente o tempo foi cruel com Luciano, acabou morrendo em um acidente meses após ter casado com Maria... Maria criou Vivian com todo amor de mãe, apesar de Vivian não ter seu sangue tinha conquistado seu coração. Os anos se passaram, quase 20 anos. Maria era uma grande designer de moda que triunfou rapidamente, na Itália seu nome sempre estampava todas as revistas de moda. O seu grande sucesso a faria voltar para seu passado, seu país?
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MaKtub “Estava Escrito” escrita por Cris Maya
MaKtub “Estava Escrito”
Duas famílias marcada pelo tempo e pelo ódio de seus antepassados. O começo dessa guerra era apenas pelo poder e o dinheiro. Até que o destino pregou uma peça... Fez brotar o amor, no coração de dois jovens. Eles estavam perdidamente apaixonados um pelo outro. O ódio entre suas famílias não foi capaz de impedir o amor dos dois. Eles decidiram luta pelo o amor e acreditavam piamente que o amor venceria o ódio. Que o amor dos dois colocaria um fim na maldita guerra, entre a família Ferraz e os Montenegro. Esse amor aconteceu a quase um século e terminou de forma trágica. O ódio se sobrepôs ao amor e esse Jovem casal de apaixonados morreu com a dor de não ter vivido plenamente o amor que tanto ansiava. A morte trágica e tão repentina, do jovem casal, fez amplificar mais o ódio de ambas famílias.
Décadas não foram capaz de fazer nem os Montenegro e os Ferraz, esquecerem o ódio que corroía suas almas. Esse ódio era repassado a cada novo membro que nascia. Antes mesmo de aprender a falar eles tinham que aprender a odiar um ao outro. Durante muitos anos era só guerra, nem um membro das famílias sentia outro sentimento se não o ódio. Só que o destino é implacável ele iria novamente fazer brotar amor onde só tinha ódio.
Era outros tempos, outro século e uma nova história. O amor de Victoria Montenegro e Heriberto Ferraz, estava escrito entre o século. Antes mesmo de seus nascimentos. Seus destinos estavam traçados... Não existia a opção de não viver esse amor, era um encontro marcado.
Certa vez ouvi dizer que o amor é capaz de vencer tudo. Tenho a convicção de que isso é certo! Precisamos, necessitamos acreditar que o amor vai além do ódio, rancores, gana e da morte. Porque sem essa esperança o mundo seria um lugar sombrio de se viver. Me chamo Victoria Montenegro, sempre sentir um vazio existencial, como se eu não fosse completa. Estou com dezessete anos e a sete longe da minha família. Minha mãe é uma grande mulher, apesar de achar ela submissa em relação ao meu pai. Meu pai é um homem frio, nunca aceitou o fato de não ser pai de um filho homem. Acho que devido a isso me afastou durante tantos anos. A minha volta para o México está próxima, sinto uma alegria inexplicável em voltar aquele país. Uma força maior, que eu não consigo explicar me diz que tem algo me esperando. Nanã minha segunda mãe diz que sou uma sonhadora sem medida, talvez ela tenha razão... Só que eu acredito em destino.
Estou sentando a beira de um riacho, esse lugar tem o poder de mim acalmar... Sinto uma paz sem explicação. Me chamo Heriberto Ferraz, esse riacho dividi as terras de minha família com a dos Montenegro, dês do meu nascimento fui ensinado a odiar essa família... Não entendo muito bem os motivos de tanto ódio, sei que tem a ver com uma morte. Meu pai sempre tentou me ensinar a odiar qualquer membro da família Montenegro, mas sinceramente pra mim eles são insignificantes. Sempre me sentir meio perdido, sou incrédulo e não acredito nesse amor que está escrito em livros e nas poesias. Constantemente tenho um determinado sonho com uma mulher, infelizmente nunca consigo ver seu rosto. Minha tia Marta gosta de dizer que essa mulher e eu estamos predestinados. Acho tudo isso uma disparate, não acredito em destino!
Duas famílias marcada pelo tempo e pelo ódio de seus antepassados. O começo dessa guerra era apenas pelo poder e o dinheiro. Até que o destino pregou uma peça... Fez brotar o amor, no coração de dois jovens. Eles estavam perdidamente apaixonados um pelo outro. O ódio entre suas famílias não foi capaz de impedir o amor dos dois. Eles decidiram luta pelo o amor e acreditavam piamente que o amor venceria o ódio. Que o amor dos dois colocaria um fim na maldita guerra, entre a família Ferraz e os Montenegro. Esse amor aconteceu a quase um século e terminou de forma trágica. O ódio se sobrepôs ao amor e esse Jovem casal de apaixonados morreu com a dor de não ter vivido plenamente o amor que tanto ansiava. A morte trágica e tão repentina, do jovem casal, fez amplificar mais o ódio de ambas famílias.
Décadas não foram capaz de fazer nem os Montenegro e os Ferraz, esquecerem o ódio que corroía suas almas. Esse ódio era repassado a cada novo membro que nascia. Antes mesmo de aprender a falar eles tinham que aprender a odiar um ao outro. Durante muitos anos era só guerra, nem um membro das famílias sentia outro sentimento se não o ódio. Só que o destino é implacável ele iria novamente fazer brotar amor onde só tinha ódio.
Era outros tempos, outro século e uma nova história. O amor de Victoria Montenegro e Heriberto Ferraz, estava escrito entre o século. Antes mesmo de seus nascimentos. Seus destinos estavam traçados... Não existia a opção de não viver esse amor, era um encontro marcado.
Certa vez ouvi dizer que o amor é capaz de vencer tudo. Tenho a convicção de que isso é certo! Precisamos, necessitamos acreditar que o amor vai além do ódio, rancores, gana e da morte. Porque sem essa esperança o mundo seria um lugar sombrio de se viver. Me chamo Victoria Montenegro, sempre sentir um vazio existencial, como se eu não fosse completa. Estou com dezessete anos e a sete longe da minha família. Minha mãe é uma grande mulher, apesar de achar ela submissa em relação ao meu pai. Meu pai é um homem frio, nunca aceitou o fato de não ser pai de um filho homem. Acho que devido a isso me afastou durante tantos anos. A minha volta para o México está próxima, sinto uma alegria inexplicável em voltar aquele país. Uma força maior, que eu não consigo explicar me diz que tem algo me esperando. Nanã minha segunda mãe diz que sou uma sonhadora sem medida, talvez ela tenha razão... Só que eu acredito em destino.
Estou sentando a beira de um riacho, esse lugar tem o poder de mim acalmar... Sinto uma paz sem explicação. Me chamo Heriberto Ferraz, esse riacho dividi as terras de minha família com a dos Montenegro, dês do meu nascimento fui ensinado a odiar essa família... Não entendo muito bem os motivos de tanto ódio, sei que tem a ver com uma morte. Meu pai sempre tentou me ensinar a odiar qualquer membro da família Montenegro, mas sinceramente pra mim eles são insignificantes. Sempre me sentir meio perdido, sou incrédulo e não acredito nesse amor que está escrito em livros e nas poesias. Constantemente tenho um determinado sonho com uma mulher, infelizmente nunca consigo ver seu rosto. Minha tia Marta gosta de dizer que essa mulher e eu estamos predestinados. Acho tudo isso uma disparate, não acredito em destino!
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