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Escritor, leitor, jogador, estudante. A maioria de minhas histórias são pesadas, violentas, carregadas de sangue e cruéis. Mas essas são as características de minhas histórias. O escritor não é o escrito, não tome a parte pelo todo
Hoever mudou seu nome para Apolo Blans | 21/02/2012 |
Nova Era escrita por Apolo Blans
Pegue tudo isso e multiplique por 200.000. Troque o xixi de cachorro (que você não tem) por ácido clorídrico e a lama por vômito de mendigo. Esse, meu provavelmente não amigo (possivelmente inimigo), é um dia calmo para mim. Não sou semideus, mortal, deus, titã, gigante ou o que for. Sou algo mais. Algo diferente. Muito mais fodido e menos conhecido. Sou odiado por todos eles. Provavelmente com motivos, diga-se de passagem.
Ao longo da história fiz bastante coisas levemente desagradáveis. Ajudei um gigante de fogo a atacar os deuses. Causei guerras. Comecei revoluções. Exterminei populações e amaldiçoei, ataquei, torturei e matei um punhado de heróis importantes. Mas também fiz um monte de coisas bacanas: dividi meu sorvete, dei água a um cachorro, salvei a humanidade, evitei a destruição do mundo. Esse tipo de coisa altruísta que só existe em filmes. Sinceramente, quem divide sorvetes?
A maioria das pessoas que me conhecem me chama de monstro. Se eu fosso mesmo, elas não viveriam para me xingar. Não, não sou monstro. Estou mais para... Vegetal, eu acho. Não sou verde, nem tenho raízes ou folhas. Não sou tão vegetal assim. Não é algo de que me orgulhe, mas é melhor que muita coisa por aí. Seja como for, uma coisa é fato: não sou natural. Não existem outros como eu, nem existirão. Eu surgi (não nasci. Surgi) da natureza. Ainda assim, não sou natural. Irônico, não? Dá pra sentir o destino rindo de mim.
Minha existência tem um propósito, pelo menos. Não fico zanzando por aí, em crises de identidade, me perguntando qual o sentido da vida e essas baboseiras. Um propósito bem simples: ferrar com uma outra existência (cujo objetivo é ferrar com a minha). Nós surgimos, brigamos e desaparecemos por algumas centenas de anos. Simples assim. Mas não dessa vez. Dessa vez, surgi sozinho. Não sei como. Não sei por que. Mas pretendo descobrir... Eventualmente. Tenho lutado pelos últimos milênios, posso muito bem tirar umas férias. Observar o mundo. Estudar a humanidade. Causar massacres e genocídios. Aproveitar a paisagem. Essas coisas relaxantes.
Meu nome? Não tenho. Nunca precisei. Nunca fui chamado. Até agora. Muitas coisas que não costumavam acontecer se revelaram bem comuns. Permita-me contar o que houve da última vez, pequeno gafanhoto. Permita-me contar... O começo da nova era.
Escritos não fictícios de uma mente fantasiosa escrita por Apolo Blans
Eu nunca termino algo que começo. Simplesmente pelo fato de que morro antes da metade.
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A Bruxa escrita por Apolo Blans
Klaus Madalen escrita por Apolo Blans
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People Should Die escrita por Apolo Blans
Eu Fiz Uma Promessa escrita por Apolo Blans
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Dereck Taylor o Filho de Gaia escrita por Apolo Blans
Mas esse garoto sem noção e despreocupado esconde um segredo...
*Som de disco voltando* Okay, okay, pó para. Hey cara, comé que vai? Bem? Eu sou o Dereck, vim aqui contar a minha história, não esse zé mané aqui... Vai caçá o que fazê rapaiz. Bom, vumbora lá, tudo começa assim...
N/A: Apesar de a Sinopse estar escrita deste modo a história em si tá escrita toda certinha. Dá uma olhada lá please
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Meus Poemas escrita por Apolo Blans
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História: Filha da Pedra Muito massa a fic, eu não gosto muito de mini fics, mas eu realmente gostei dessa e achei muito show a ideia de usar uma filha da medusa como principal PS: Leiam as continuações tambem, são ambas excelentes |
Assistindo o Ladrão de Raios escrita por Bárbara E |