Assim que bati o olho no título e na sinopse, eu soube que tinha de ler Mesmo Que Não Venha Mais Ninguém. Era como se houvesse um ímã na história e em mim que nos atraía um para o outro, rs.
Tua forma de escrever é linda, sabias? Tem um ar de poesia, um sentimentalismo não exagerado e incrível de se ver. Muitas vezes acabei por lacrimejar com uma simples frase de tão bonita a forma que escreves. É algo raro de se ver.
O drama da depressão de Artie foi muito bem colocado. A sensação de solidão, a liberdade quando se descobre o mundo além do seu quarto, a desconfiança quando tudo está bem... É possível sentir nas palavras a dor do personagem, tornando tudo mais vivo, mais real. E os plot twists, então? Rápidos e surpreendentes, literais reviravoltas no enredo que acontecem de maneira tão natural que tornam a história ainda mais verossímil.
Dentre todas as história com essa temática, Mesmo Que Não Venha Mais Ninguém foi a que mais me cativou (e continua a me cativar a cada dia que passa).
Recomendo a todos amantes de boa leitura, tanto para aqueles que gostam de drama, quanto para os que não. Não irão se arrepender.
Parabéns ao autor por escrever essa história e obrigada por dividí-la com a gente.