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CheshireHime
ID: 103204
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  • 20/09/2011


  • Hime-chan é uma pessoa que não segue as massas (OFF: ao contrário do Ita-chan[Axis Powers Hetalia]) xD Na verdade, corro no sentido contrário, geralmente...Então, bem... Se não sigo as massas, como posso me descrever? Tenho uma série de particularidades e características que possuíram exemplares suficientes para ganharem um nome, entretanto... E é a partir delas que acho que vocês podem saber um pouquinho sobre mim.

     

    Mangaká

     

    Adoro mangás desde muito tempo e adoro desenhar desde antes disto... Quando me perguntavam o que eu queria ser, respondia sempre "desenhista"... Embora, eu tenha sido desencorajada algumas vezes por conta do fraco mercado no Brasil, ainda sonho com isso e faria (não tudo, mas) muita coisa por este sonho...

    Tenho uma peculiar mania de me envolver com meus personagens também e uma preferência por histórias emocionantes ou polêmicas, seguidas por histórias shonen ai... Gosto de dar vida aos meus personagens e sentir o que eles sentem ao escrever as histórias... Por isso, meus historyboards (names) são, frequentemente, alterados de acordo com o que eu sinto na hora... x)

    Ultimamente, estou realmente sem tempo... Com uma faculdade todas as noites e o trabalho o dia inteiro, sobra-me apenas os fins de semana (quando eles não são ocupados por trabalhos de aula), então, eu realmente estou meio fora dos desenhos... Mas, há muito tempo espero que isto mude o quanto antes.

     

    Programadora

     

    A atividade que, sem dúvida, ocupa a maior parte do meu tempo. Não é que eu não goste de programar (tanto que eu programo por hobbie, às vezes), é só que... Tem tanta coisa que eu gosto de fazer que acho injusto passar metade (ou mais) da minha vida programando... Além disso, é muito diferente quando é pra mim e quando tem cliente envolvido... Lidar com pessoas é complicado...

    Mas, enfim, sou programadora, numa empresa chamada Info Digitalle, no interior do interior do interior de Santa Catarina (uma cidade chamada Trombudo Central). Programo em Php, javascript, ajax e sou bem incomum quando se trata de programar... Não gosto de usar bibliotecas prontas ou códigos encontrados na internet. Primeiro por não os entender completamente (quando são muito grandes), segundo por ser terrível de personalizar, corrigir bugs ou alterar qualquer simples e pequena coisa sem entendê-los e terceiro, porque prefiro prezar a eficiência e é muito mais fácil fazer algo eficiente quando você controla tudo o que está ocorrendo.

    Por isso, vocês devem perceber que meu site não usa Wordpress, Joomla ou qualquer sistema do tipo, tampouco bibliotecas como JQuery e etc. Embora hajam, sim, trechos que não foram feitos por mim (as fontes do google, por exemplo). Além disso, sou um pouco iniciante em javascript, embora tenha treinado muito o php =) e, como toda programadora web, odeio a guerra de navegadores! (usem Opera e fim de papo :D).

    Sobre minhas preferências de software, gosto do Opera. Na verdade, amo o Opera. Se todos os programas do computador fossem como ele, eu estaria num paraíso! Não gosto da interface dos produtos da adobe (Dreamweaver, Photoshop, Flash); acho-as bem burocráticas, rígidas e pouco interativas (Dreamweaver não tem fila de upload e eu não peco tanto assim pra ter que arrastar aquela barra de rolagem do flash até encontrar a frame que eu quero). Não tenho gostado das novas interfaces dos navegadores, que prezam por espaço na tela ao invés de opções e menus ou dos sites que abusam do javascript em loops de atualização infinitos desprezando o limite de memória de seu computador. Além disso, os layouts "flutuantes" me fazem morrer a cada vez que passo o mouse e as opções ficam fugindo de mim (Gmail like).

    Resumindo, sou bem chata programando e usando programas... x)

     

     Matemática

     

    Hm.. Em 2010, iniciei minha segunda faculdade... Ou 1,5� (já que a primeira, de Ciência da Computação, na Universidade Federal de Alagoas (não estranhem se o link não abrir... Isto ocorre comumente...), foi trancada na metade para que eu pudesse me mudar para Santa Catarina.

    E a nova faculdade (O Instituto Federal Catarinense) tinha apenas 1 curso: Licenciatura em matemática. Sempre amei matemática, não pelo desafio ou pela sua onipresença, mas pela sua incrível beleza lógica que, de tão perfeita, parece ilógica. Como futura professora, acredito que é isto que devemos mostrar a nossos alunos, aquilo que a torna bela e não onde usá-la ou como usá-la.

    Acredito, também, que como e onde usá-la é uma consequência natural do entendimento de cada parcela da matemática. Se entendemos seus conceitos e como eles se inter-relacionam, é impossível que não saibamos usá-la nos diversos casos que surgirão. Mas, se, ao contrário, apenas mostramos como fazer, nossos alunos apenas saberão repetir o procedimento que os mostramos e, caso haja um fator estranho ou, apenas, diferente do abordado, eles se sentirão perdidos e não saberão como prosseguir.

    Sei que, ultimamente, tem-se falado sobre multidisciplinariedade ou matemática aplicada (inclusive nos documentos oficiais), mas sou contra ensinar as aplicações ao invés da ciência da matemática, quando, na verdade, ela só será usada como consequência da sua verdadeira natureza. Ela só pode ser usada em determinados casos porque funciona desta maneira, porque o mundo foi concebido (ou concebeu-se) assim. Não seria mais importante mostrar como tudo funciona e deixar que o aluno decida onde usá-la?

    Há sempre o dilema entre ciência e tecnologia. Mas, o que devo ensinar? Como criar ou como reproduzir? Criar nos permite um pensamento livre, um pensamento capaz de mover a humanidade inteira, dar novos passos, avançar nos conceitos já adquiridos pelo mundo, "contribuir com a inteligência mundial". Já reproduzir, limita-se a preparar o aluno para que ele possa utilizar aquilo que já foi criado pelos passados, para que ele possa ter boas oportunidades no mercado de trabalho... Mas, se o aluno sabe aplicar ou não uma fórmula à sua vida, do que adianta para a humanidade? Por outro lado, se o aluno aprende como criar fórmulas, quantos novos aparelhos, quantas novas descobertas poderemos fazer?

    Em outras palavras, estou contra a maré novamente... =)'

     

    Agnóstica 

     

    As pessoas tendem a confundir agnósticos e ateístas, mas somos um pouco diferentes...

    Ateístas tendem a negar a existência de deuses. Para eles, é inconcebível a existência de um criador acima de todas as criaturas. Nós, ao contrário, não negamos a possibilidade da existência divina, porém, cremos na impossibilidade de prova. Há vários tipos de agnósticos, já que somos agnósticos por várias razões diferentes. Eu tenho mais de uma razão, me enquadrando em mais de um tipo portanto:

    Ignosticismo: É bem simples. Como podemos aceitar ou não a existência de um ou mais deuses se não o definimos? Nunca vi uma definição lógica e precisa de "deus" ou da "existência". A partir do momento em que isto for definido (e há, certamente, pelo menos, uma definição para cada religião ou até mesmo para cada pessoa), pode-se iniciar uma pesquisa sobre a existência ou não daquilo definido previamente. Antes disto, é apenas atirar no escuro.

    Agnosticismo Apático: Mas, então, após definirmos... E se realmente encontrramos? E se não encontrarmos? Será que isto faria a diferença? Ou uma pergunta melhor seria: Será que isto deve fazer diferença? Será que nossas ações devem ser reguladas por um ou mais deuses? Será que cada um de nós só deve fazer o bem pela promessa de vida eterna ou para ser beneficiado mais tarde de alguma forma?

    Será que é tão difícil confiar que a bondade humana é capaz de ser justa mesmo sem que seja preciso ameaçar sua integridade espiritual? Acredito que devemos definir nosso próprio bem e mal de acordo com nossas vivências, pois, mesmo que exista um ou mais deuses oniscientes, onipotentes, onipresentes; nós, realmente, devemos obedecê-lo apenas por conveniência própria? Apenas para lucrar ou por medo de sermos castigados? E os outros seres humanos? Não são dignos nem de respeito o suficiente para que não façamos a eles o que não gostaríamos que fosse-nos feito?

    Isso me faz pensar se os deuses, caso tenham sido, todos eles, criados exclusivamente pelo homem, não são realmente úteis para impedir que este monte de fiéis que fazem bem aos outros apenas pensando em seu próprio saiam por aí maltratando uns aos outros, destruindo o mundo e desrespeitando todas as pessoas...

     

    Frugívora 

     

    Este item tem um pouco a ver com o acima. Apesar da religião poder inibir a perversidade de uma população, ela também pode redimir a culpa de atos, indubitavelmente, malignos. Sou a prova de que uma pessoa pode ser boa em sentidos muito mais profundos se não atrelada a uma religião ou se, não apenas a ela.

    Apoiando-se na religião, as pessoas podem fazer atrocidades como a guerra santa (matar outros humanos em nome de seus deuses), comer carne (matar outros animais porque seu deus assim permitiu), matar homosexuais (outros seres humanos), doar milhões de dólares a seus profetas enquanto milhões de pessoas morrem de fome, impedir o tratamento médico de pessoas doentes e etc; já que deus é "inquestionável" e "perfeito", para que eu faça algo imperdoável, basta cunhar-lhe como "mandamento de deus" que ele passa a ser completamente normal e aceitável ou até obrigatório.

    Pessoas prendem animais durante toda suas vidas, dando-lhe hormônios para que cresçam mais depressa e menos saudáveis para que seus corpos se tornem mais apetitosos para servirem-nos como refeições, após serem degolados, esfaqueados, eletrocutados, espancados ou, resumidamente, assassinados. Isto parece pior que deixar de ir a um prédio ornado com cruzes e pessoas lendo um ritual semelhante ao ritual feito desde o século passado? Onde estão nossos valores?

    Ou melhor, quem são nossos valores? Um pedaço de papel escrito por alguém (seja um deus ou não) ou a vida daquele que sofre nas nossas próprias mãos? Não estou julgando aqueles que dão valor à bíblia, mas sim aqueles que não o dão ao ser vivo que come todos os dias.

    O grande problema é que há muito mais valores envolvidos em um prato de carniça do que o simples gosto. Afinal, o gosto de cada alimento é criado pelo que se come e não o contrário. E não, não estou falando de valores nutricionais, já que e possível encontrar todos os nutrientes em produtos vegetais (naturalmente, há a exceção da vitamina B12 que é produzida pelas bactérias do intestino bovino, porém artificialmente há muitos métodos de obter a pequena porção necessária para a manutenção da vida). Estou falando do valor social.

    Em cada prato coberto pelos fragmentos cadavéricos daqueles que viveram e morreram apenas para compor aquela iguaria há valor social. Para aqueles que não comem carne, há poucas opções para eventos sociais, quando há. Na cidade onde moro não há um restaurante vegetariano sequer. O único prato que pode ser chamado assim são porções de batatas-fritas e não estou nem restringindo a pratos veganos. Já frugívoros, acredito que não haja restaurante algum em lugar algum do planeta. Em minhas diversas pesquisas, nunca consegui encontrar um. Os poucos produtos frugívoros encontrados estão misturados entre os onívoros, vegetarianos, vegans e, industrializados, não chegam a mais de 10 tipos num supermercado relativamente grande. Para nossa salvação, existem as feiras ou as sessões de frutas no supermercado, nos fornecendo as versões naturais do nosso único alimento, as frutas.

    Sim, frugívoros comem apenas frutos e frutas, aqueles cuja retirada não prejudica à planta, que evoluiu seus invólucros para incentivar a ploriferação de sua espécie através do manuseio da semente por animais. Em outras palavras, nós não fazemos mal aos outros para comer. Pode parecer estranho para quem nunca passou pela situação, mas foi o maior alívio da minha vida quando eu pude comer sem prejudicar outros organismos, ou pelo menos, prejudicando o menos possível.

    Alguns irão rir disso, sempre há aqueles que escondem sua óbvia culpa através de gritos ou risadas. Eu não estou dizendo que estou certa, apenas que o resto do mundo está errado. Ou que, se todos fossem como eu, o mundo seria melhor, pelo menos para os animais e plantas que estão sendo vorazmente assassinados a cada segundo em nosso planeta. Ou que, mesmo que seja certo matar ("certo" é relativo), não conheço alguém que defina como "errado" não matar.

    Então, pelo bem do mundo, pelo bem dos outros, pelo bem daqueles que não podem me punir ou agradecer (como os deuses, supostamente, o fariam), sou frugívora e como todas minhas refeições (deliciosas, diga-se de passagem) sem causar um sangramento, um choro, um desespero, uma morte.

    Hemos que considerar que o ato de se alimentar envolve ainda mais. É a forma pela qual conseguimos transformar o mundo em nós mesmos, a forma pela qual conseguimos nos constituir do mundo. Isto traz duas importantes decisões a serem tomadas a cada refeição: O que estamos tirando do mundo (isto pode ser valioso como uma vida ou um simples invólucro) e o que estamos passamos a ser após comermos (o que colocarmos para dentro de nós será transformado em nosso corpo... Estamos usando cadáveres para nos constituir?).

    Mas, mesmo que eu possa parar de matar, ainda não posso impedir que os outros os matem. E a crueldade continua como uma cadeia... Com os animais, com as crianças, com os vegetais, com os pobres, com os condenados à prisão, com os deficientes físicos e mentais... Com todos aqueles que não são como o nosso grupo ou que estão não tão perto de nós. Com todos aqueles cujas vozes não podemos ouvir... Mas, que estão lá chorando por nossa causa... E é por isso que eu luto. Luto por um dia em que eu possa olhar pro mundo sem sentir pena de ninguém. Mesmo que alguém morra, que seja depois de viver livremente, que seja por uma fatalidade, algo que não pudemos evitar... E que morra sem ódio no coração e sem desespero ou dor. Este é meu maior sonho... E, possível ou não, quanto mais eu lutar, mais próximo o mundo estará dele.

     

     Otaku

     

    Voltando a falar de coisas felizes, eu sou otaku (pra quem chegou até aqui, meus parabéns u.ux)! Como eu disse, eu gosto de mangá desde pequena e tenho algums mangás dos quais mais gosto. ♥ =)

    Rurouni Kenshin: Meu mangá favorito há muito tempo! Na verdade, eu até gosto muito do mangá, mas o que faz deste mangá único e especial é seu protagonista, Kenshin. Eu tendo a me envolver mais com personagens que com a história em si, porque alguns deles eu realmente amo. E eu amo o Kenshin. Não importa o quanto pareça que matar é o caminho mais curto, não importa o quanto esta vida sem mortes o cause dor, ele não desiste, ele não mata, não importa o que. E é por isso que eu o amo. Ele é minha inspiração, foi por ele que virei frugívora, ele salvou, realmente, muitas vidas. Após ter virado frugívora, fiz de duas pessoas vegetarianas (meu noivo e minha mãe), logo, podemos dizer que o Kenshin salvou, pelo menos, as vidas dos cadáveres que 3 pessoas comeriam. E todo este feito limitado à idéia sem, nem mesmo, existir em carne em osso.

    E por isso o amo. Amo, idolatro e, se precisasse chamar alguém de deus, chamaria-o. Afinal, ele não existe e mesmo assim faz com que as pessoas façam o que é certo... Não foi esta uma das conclusões que às quais chegamos acima? Quando você escolhe, racionalmente, como ser pensante que é, que deus seguir, explicar e defender seu deus e sua decisão parece tão mais inteligível. Eu quero, algum dia, poder criar alguém como ele ou mesmo ser como ele e conseguir salvar vidas... tanto as dos que iriam morrer quanto as dos que iriam matar.

    Axis Powers Hetalia:  Como eu disse que falaria sobre algo feliz, agora vemos Hetalia! O humor inteligente de Himaruiya-sensei, o moe de Hetalia... Isto tudo me agrada bastante! Não gosto muito de comédia, mesmo as de mangás e animes; mas, este tipo de humor (nonsense e inteligente), realmente, me cativa... Fui pega ♥ ... I love Hetalia!

    Trinity Blood: Não há nada de realmente, realmente, especial na história deste anime; mas, falando como mangaká, o traço dos autores (tanto mangá quanto anime) é inacreditável! Eu realmente adoro a forma como ele é leve, delicado e, ainda assim, potente. Faz-me pensar que tinta e papel realmente conseguem ser belas quando querem. As arte oficiais são um show à parte, o encerramento e abertura do anime chegam a ser emocionantes! Enfim, um anime pra ser re re e reassistido sempre que se quiser uma inspiração estética.

    Earth Girl Arjuna: Os princípios que norteiam este anime são belíssimos. É mais que um anime, são lições de vida que são tidas a cada episódio, com a realidade sendo abordada da forma mais realista possível, os problemas com os quais lidamos e porque lidamos com isso. Os autores se põem fora da sociedade e observam a forma como ela faz as coisas e nos mostram! E, por mais incrível que pareça, nós nos surpreendemos com nossa própria imagem refletida no anime e, vendo nossos atos, somos capazes de nos envergonhar e mudar. Anime recomendado a todos! ♥

    Outros: Pretendo comentar mais tarde cada um dos animes que assisto/já assisti, mas, por enquanto, porei uma pequena lista dos que lembro no momento ^_^x

     

    07-Ghost

    Ano Hi Mita Hana no Namae wo Watashi-tachi wa Mada Shiranai

    Kiniro no Corda

    Lucky Star

    Mushishi

    Nightwalker

    Peace Maker Kurogane

    Saint Beast

    Junjou Romantica

    Uragiri wa Boku no Namae wo Shitte Iru

    Hakuouki Shinsengumi Kitan

    Loveless

    Level E

    Kuroshitsuji

    Durarara!!

    Fullmetal Alchemist

    No 06

    Outros [...]

     

    Visual Kei 

     

    Meu estilo musical não é só musical. A música não é absorvida apenas pelos ouvidos, mas também pelos olhos. O Visual kei é um movimento musical que prega exatamente isto. Uma música bonita não apenas aos ouvidos, mas que também embeleza nossa visão.

    Bem, de todo o visual kei, com todos seus estilos e bandas, meus favoritos são Versailles Phillharmonic Quintet, com suas músicas sinfônicas como [The love from a dead orchestra] e [History the Otherside]. Meus instrumentos preferidos são órgão e flauta e pretendo tocar flauta assim que abrirem vagas (estou tentando a um ano) na única escola de música das redondezas (na cidade vizinha).

    De qualquer forma, a música deles realmente me toca o coração e, tanto a letra quanto a melodia, são capazes de me fazer chorar. Eu os amo por me fazerem ter este tipo de sentimento. Sou muito grata por isto, do fundo do meu coração. Obrigada, Versailles!

     

    Pessoas que eu amo 

     

    Voltando às coisas tristes, duas das três pessoas mais importantes pra mim neste mundo estão longe de mim. Às vezes acho que o mundo é tão injusto dando minha presença a pessoas que não a apreciam tanto e privando aquelas pessoas que mais a querem dela... Mas, fui eu que decidi vir pra cá morar com a terceira das pessoas que mais amo, então penso que não deveria reclamar...

    Mas, sabe? A distância é realmente uma droga... Quando penso que estamos debaixo do mesmo céu, estamos bem, vivos, andando sobre a mesma terra, respirando o mesmo ar e mesmo assim não posso falar com eles, não posso protegê-los daqueles que não dão tanto valor à sua presença... Sinto-me uma inútil, sinto-me perdida... Percebo minha insignificância neste mundo enorme... E apenas choro... Como se alguém fosse capaz de mudar minha situação, como se fosse despertar pena em algum dos seres poderosos que possivelmente existam... Como se o mundo inteiro pudesse ser modificado por causa de uma pessoa... Sou patética, não é?

    Mas, bem, temos o meu amor que está comigo agora (O Kad) ♥ Eu o amo muito. Ele sempre está comigo e me aceita mesmo da forma como eu sou... Isto é bem importante num relacinamento. Com sinceridade, nenhum de nós precisa fingir ser o que não é; não precisamos ter medo de negar ou rejeitar algo... É bem confortável acima de tudo. ^__^x