Comentários em Dia de natal

Ly Anne Black

26/12/2018 às 01:11 • 25 de Dezembro de 1987
Oh, god! Não estava esperando uma aparição do Remus. E esse teto pintado de estrelas (em formato de cão!), posso estar pedindo permissão de uso no futuro, vai vendo!
Sua Anne é muito crível, a srta. andou saracuteando pela minha mente? 
Amando, mesmo de coração partido! Feliz que ela tem Remus para chorar a saudade de Sirius com ela! 
 


Resposta do Autor [Jweek]: Remus é meu nenê, um bolinho (de chocolate, obviamente) macio e cheiroso. Merece muito amor e carinho.
Não resisti ao teto com estrelinhas! (permissão mais do que concedida, se quiser. Vou me sentir honrada!)
ELA É? AI MEU CORAÇÃO!
Talvez tenha andado, talvez não, digo nada. Sou inocente até que se prove o contrario. hehe
Que bom que está amando! Ai que emoção. Meu pai.
Remus ♥
Obrigada por comentar!
 


Lyn Black

26/12/2018 às 23:13 • 25 de Dezembro de 1987
VOCÊ QUER QUEBRAR MEU CORAÇÃO NÃO É
VOU CHORAR E TE ENVIAR POR CORUJA AS LÁGRIMAS ENFRASCADAS
Esse momento com o Remus me deixou hiper chorosa, o vovô dela parece ser um amorzinho desenhando a constelação do cão ♥ 
Ai, ai... Não sei como não ficar triste!


Resposta do Autor [Jweek]: Talvez? Eu quebro, mas depois colo bunitinho, prometo. KKKKK
Pode mandar, sei de umas poções pra lagrimas...
O vovô J é um amor! ♥ 
Obrigada por comentar!


RyuJin

11/01/2019 às 17:02 • 25 de Dezembro de 1987
Cara Jweek,
Olha eu aqui de novo! Okay, chega de palhaçada, bora pro comentário...
Enfim, esse capítulo me fez pensar em como deve ter sido difícil para Remus ouvir Johanne dizer que sente falta do pai, sobretudo quando ele tem plena consciência de que ela não tinha culpa alguma de ambos terem se desentendido e ter rolado desconfianças da parte dele. 
Quanto a Anne, bem... ela é somente uma criança, e quão doloroso não era ver a avó pintar um pai tão horrendo enquanto ela não tinha tanta certeza de quem ele era ou representava. Como ele mesma disse, ela sabia que não era possível ou não sabia se seria bom, ela apenas desejava ver o pai e conhecê-lo melhor!
Bom, eu amei a profundidade que esse capítulo trouxe, obrigada por isso Jweek. Nos vemos no próximo!


Resposta do Autor [Jweek]: Oiiii
Ai meu coração, to saltitando aqui.
ERA A INTENÇÃO, DAR ESSA PROFUNDIDADE! Mas eu tava com medo de não conseguir. kkkkkk
Não sou tão boa com entrelinhas. 
Fico muito, muito feliz que consegui.
Muito obrigada!
Obrigada por comentar!
Até!


Brenda Armstrong

14/01/2019 às 23:35 • 25 de Dezembro de 1987
Como falei no capítulo anterior, sou uma fã desse clima meio-triste meio-saudades simplesmente porque acho que se encaixa muito bem com o que a Johanne vive... sua Anne nesse capítulo também começa a ter semelhanças mais notáveis com a Anne^oficial^, e no início quando ela decide que será o último ano que pedirá isso, sinto uma pontada decisiva da sobriedade e clareza que caracterizam a personagem, claro, madura demais pra uma jovenzinha qualquer.
Também, apesar de tudo, adoro a Vó e o Vô (outra jogada brilhante sua pra demonstrar o crescimento dela do capítulo anterior pra este!), ambos tão cuidadosos e carinhosos com ela, e me pergunto se foi nesse ambiente amoroso que a Ollie cresceu... lembro dela em Acordado com Amoras e tenho certeza.
O diabo está nos detalhes, afinal, e é fantástico ver como ela é ligada com os pais de que mal se lembra... desde a Constelação de cachorro até o desabafo com o Remus, ela transforma tudo em carinho por eles... ah, como essa menina teria amado Sirius e Ollie... ama, né...
Sou grande fã do nosso caríssimo Remus e vê-lo aqui foi um pouco surpreendente pra mim, embora não seja tão longe do óbvio que ele a visitaria, se achasse ser seguro. Gosto muito de ela ter se aberto com ele mesmo sem saber o que ele, Sirius, James, e todo o rolê passaram. É quase como se conseguisse ver/sentir nele algo que a faz confiar, a faz ter empatia e ver a dor e saudade dele sem que ele precise dizer. Além disso, ele respeita como ela se sente e conversa com ela "que nem gente grande", sendo a compreensão uma das minhas coisas favoritas no Remus. Eles se conectam tão bem que ele dá pra ela essa foto, tão preciosa... *coração parte em mil pedaços*, e mais precioso ainda acho que é pra ela saber que alguém mais a entende, e sente saudades deles (especialmente do Sirius que ainda está vivo e ela sabe disso) também.
Obrigada demais por essa fanfic, moça. Eu estou apaixonada por cada detalhe (especialmente o Remus :p)


Resposta do Autor [Jweek]: Oiie
Esse clima meio-triste meio-saudade era o que eu queria, porque sempre foi o que senti da Anne naqueles primeiros capítulos com Bev... e queria demonstrar isso. 
Um clima amoroso, mas duro, cheio de saudade de pessoas que nunca conheceu, tentando compreende-los e os amando mesmo a distância... e a sobreidade dela...! Eu sabia que precisava demonstrar a maturidade dela, mesmo pequena. 
Anne sempre foi uma personagem compreensiva e madura para a idade e mesmo assim, intensa e amorosa.
Remus é meu xodó, admito. Eu meio que o uso como Às aqui, o usando para explicar e estar junto de Anne na falta do pai e da mãe, dando um suspiro de alivio que os avos não podem. Além dele ser tão sábio e compreensivo, que é o ouvinte dela. E acaba também, ele, matando um pouco de sua própria saudade com ela.
Obrigada você por ter gostado tanto, céus, isso dá um banho de alivio. E obrigada pela proposta de escrever esse docinho.
Obrigada pelos elogios.
Obrigada por comentar.
Beijos,
Até.
 


Ly Anne Black

26/12/2018 às 01:16 • 25 de Dezembro de 1989
Bom (?) ver que a Amélia continua essa criatura irritante! E que saudades me deu agora desse avô da Anne! Acho que nunca comentei no grupo, mas existia uma fic antes de IRN (ou concomitante, na verdade) que focava na infância da Anne, e que rascunhei algumas vezes mas acabei decidindo que não era necessária. Estou tento muitos feelings de nostalgia dessa fic lendo a sua! Você captura bem as nuances de uma Anne feliz, embora um pouco melancólica pela ausência dos pais. 
E a danadinha ganhou uma vassoura! Claro que arranjou uma gripe, mas pelo sorriso dela no fim, estou achando que valeu a pena. 
;**


Resposta do Autor [Jweek]: Essa velha tinha que ser irritante, não podia fazer nada sobre! Hunf
Eu amei o avô da Anne, meu pai, me deu uma dor saber que ele já morreu!
Aaaaaa agora fiquei na vontade dessa fic ai focando na Anne, nossa!
Ai, que alivio que consegui! Eu realmente queria mostrar a Anne o mais doce possivel, mas ainda com o jeitinho esperto e maduro dela de ser, além da questão da saudade que ela sempre demonstrou ter! Amém que deu certo!
Gaaaanhou! Ela sempre amou vassouras, achei que seria uma amor se ela tivesse uma infantil só dela!
Ela (segundo fontes confiáveis) amou a vassoura e valeu a pena ficar gripada e ouvir sermões da avó por isso!
Obrigada por comentar!


Lyn Black

26/12/2018 às 23:15 • 25 de Dezembro de 1989
FINALMENTE ALGUM SORRISO NÉ SRTA????
Que fofura, ela voando me lembrou os pais dela de uma forma leve ♥
Beijuuus


Resposta do Autor [Jweek]: EU DISSE QUE QUEBRAVA MAS COLAVA DE VOLTA! KKKKK
Siiiim! Jojô voando é tudo de lindo.
Obrigada por comentar!
Beijoos!


RyuJin

11/01/2019 às 17:06 • 25 de Dezembro de 1989
Cara Jweek,
Aaaaah, a primeira vez sob uma vassoura é de certa forma memorável , não é?
Abençoado seja esse vovô Loren por ter dado liberdade e alegria a nossa pequena passarinho, porque se dependesse da velha rabugenta a bixinha seria engaiolada, isso sim!
Obrigada por essa pequena alegria de Natal!!!
Até mais...


Resposta do Autor [Jweek]: Primeira vez sob uma vassoura merece todo o amor do mundo.
Nossa passarinho é toda livre, mas vive tendo as asas cortas pela familia, acho sacanagem, então nosso Vovô dá liberdade!
Obrigada por comentar!
Beijos!


JSGrey

25/12/2018 às 22:19 • 25 de Dezembro de 1991
Awwwwwwn gente. Que fofura, fazendo bolo só para a vovó ficar feliz. Que coisinha mais linda. E a senhora Loren comeu mesmo estando ruim, quase conseguiu amolecer meu coração em relação à ela.
Adorei esse capítulo em especial, Parabéns 


Resposta do Autor [Jweek]: Siiiiiim! Era a ideia (quase) amolecer os corações! Missão cumprida. 
Obrigada!!!! 
Alias, obrigada por comentar nesse e nos outros capítulo! E por estar gostando!


Ly Anne Black

26/12/2018 às 01:23 • 25 de Dezembro de 1991
Ah, meu paizinho. 
"Ela era Johanne e podia fazer isso. Iria salvar o Natal!" kkkkkkkkkkkk, ouvi ecos de Sirius Black tendo ideias mirabolantes aqui. 
Claro que uma pessoa espigada como a Sra. Loren ia gostar justo de bolo de pimenta! Uma gentileza inesperada dela forçar o bolo de Anne garganta à dentro. Esse natal pós-morte do Sr. J. soa muito verdadeiro para mim, e vê-las interagindo me lembra o quão pouco explorei a relação das duas na série. Ainda bem que existe o ISN pra remediar, né? 
Indo para o próximo! 
;*


Resposta do Autor [Jweek]: Toda uma Marota Purissima ela
KKKKKKKKK eu amo usar pimenta em coisas doces, minina 
Claro que ela gostaria! Puff! É a cara dela!
Siiim! Eu a imagino muito... aquela vó rabugenta, mas ainda super protetora, então achei que combinasse com o perfil!
Que bom que parece tão real e tangível! 
Vou adorar ver mais delas!
Obrigada por comentar!
 


Lyn Black

26/12/2018 às 23:18 • 25 de Dezembro de 1991
Você conseguiu transformar a vó de Anne quem sempre soou como uma pessoa arisca e rabugenta em alguém com sentimentos e carinho. Parabéns por isso!
A Anna toda aniamda para alegrar a avó quebrou e remendou meu coração ao mesmo tempo!
Ai, ai só porque eu havia me afeiçoado ao vovô Loren...
Beijuuus


Resposta do Autor [Jweek]: Dar sentimentos a Vó Loren (tique)
Hehe
Anne é maravilhosa. 
ENTÃO a Ly Anne destruiu parte do meu plot dizendo que ele morreu! Achei um absurdo. kkkkkkkkkkk Mas tudo bem, encaixou tão bunitinho que... Bem.
Obrigada por comentar!
Beijos.