Hey, Jhonatan! Tudo tranquilo? Tu participou de uma postagem no grupo Nyah, que consistia em deixar um review na (fan)fic da pessoa do comentário acima e receber um review da pessoa do comentário abaixo. Comentei logo depois de você e, como diria a Shakira, estoy aquí :)

Acho justo começar dizendo que não sei muito sobre anjos e não são minhas criaturas sobrenaturais favoritas, então meu review será mais voltado à história como um todo, tá bem? Tá bem xD

A ideia é interessante e não achei o capítulo nem um pouco confuso. Você narra bem, mas precisa tomar cuidado com palavras repetidas e pontuação. No início, há um excesso de reticências, onde deveria ter pontos continuativos e vírgulas. Imagino que a ideia tenha sido criar suspense, ainda assim é preciso ficar ligado nisso para o texto não ficar cansativo. Seria uma boa você dar uma olhada na postagem da Liga dos Betas também (no blog deles) sobre pontuação de diálogos, para complementar (essa postagem já me ajudou bastante). Já é ótimo ver que utiliza o travessão! Quando vejo _ é como se alguém estivesse passando a unha na lousa kkkkkkk'

Uma coisa que destoou bastante foi a risada no final. Seria mais interessante colocar algo como: [...] ela já está morta afinal. — Os outros não conseguiram conter o riso e gargalharam com Kokabiel. Só um exemplo mesmo :3

Bom, é isso. Espero que não fique chateado com meu review, pois minha intenção foi a melhor possível ^^

Boa sorte com sua história! o/

Resposta do Autor [Lourenço O Jhonatan]: ♥ valeu pela critica construtiva.
Admito que os 2 primeiros capítulos não estão nem um pouco perfeitos, talvez eu reescreva eles.
Essa é a minha primeira fic, (não q isso justifique) então eu não tenho muita pratica na escrita, tbm faz bastante tempo que eu não leio um livro, especialmente de gênero mistério e suspense, eu geralmente lia livros de ação e fantasia.
Fora que eu planejei essa história pra ser feita em formato de HQ, que possui dinamismo muito maior, então eu meio que tenho que adaptar tudo que eu havia imaginado pra o formato de livro, que é bem mais parado. Isso dificultou um pouco no início.
Mas enfim, obrigado por ler e usar do seu tempo pra fazer uma crítica bem feita. Isso realmente me ajuda a melhorar cada vez mais no que eu faço.

O que mais gostou no capítulo?

Azazel - Gadreel - As marcas de Cruz!

Olá! Vi sua história divulgada no grupo do Facebook e demorei muito tempo para ler e comentar, contudo, estou aqui já posso dizer: que Sensacional! No início me veio a ideia vaga de Supernatural (a série, eu assisto e tem um demônio dos olhos amarelos chamado Azazel) e então lendo vi justamente o fato de Azazel não se conter tão facilmente com a hierarquia dos anjos, o modo como as coisas ocorrem e... O Humano! Eles se alimentam de humanos mortos. Nós! Não sei se tenho nojo ou não. Prefiro continuar fascinada. Isso desafia bastante as ideias religiosas que costumo ver por aí. Tirou inspiração de algum lugar ou foi somente na própria criatividade?
Bom, aconteceu tanta coisa num prólogo que estou sem palavras para poder expressar verdadeiramente.
Com certeza vou continuar lendo porque sinto que essa narrativa ainda tem muito a oferecer. Meus parabéns! Te desejo muitos leitores e comentários! Até o próximo!

Resposta do Autor [Lourenço O Jhonatan]: Eu não sei pq mas sempre q alguém vê um pouco dessa história automaticamente faz uma ligação com supernatural, ué, eu mesmo nunca nem sequer vi essa série direito kkkk.
Pra falar a verdade nem eu de onde diabos eu tirei inspiração pra essa história, oq é estranho pois eu sempre me inspiro em alguma obra(mesmo que bem pouco) na hora de criar uma história. Mas essa surgiu do nada. Nem eu entendo.
Talvez eu tenha me inspirado não em alguma obra, mas sim na própria realidade. Sim, pode parecer loucura mas se você reparar bem, toda essa loucura tem aspectos em comum com mundo real no final das contas. Mas vou deixar pra você interpretar por si só kkkk.
Enfim, fico MUITO FELIZ que tenha gostado tanto assim, sério. Espero que continue lendo, pois a história só ta começando... Huhuhu

Como William Shakespeare deve ter dito uma vez em sua vida: Olá. Migoo, cara, nossa. Tava lá eu na humildade, que eu não tenho, tu vai lá e diz pra peparar o core, eu digo, calma que eu to preparada. Eu acho que eu não tava não, viu?
Sério, você escreve com uma simplicidade, a qual acaba virando com um teor de complexidade algo que eu seria analisado e debatido em palestras, escolas, sites de teoria de conspiração (tá, esse último é brincadeira). Sei lá, eu me lembrei muito de uma aula de História da Arte que eu tive sobre Caravaggio, a qual explicava como ele colocava a própria realidade na religião (porque na época eles amenizavam as coisas). Eu estou sentindo que será isso mesmo aqui.
Sobre os três amigos: CARA EU SOU O AZAZEL, EU SOU DRAMÁTICA A ESSE PONTO TAMBÉM... sei lá, amo Drama Queens, porque lembra de mim mesma e o Sherlock... é a vida, né?
Eu não sei muito bem o enredo ainda, sendo sincera, uma vez ou outra fiquei confusa, mas acho que vou entender melhor lendo o resto.
Enfim, eu amei demais a história ♥ A sua escrita. Os anjos.
Até o próximo capítulo!
Beijos,
Alasca :D
P.S.: De vez em quando meus comentários sçao meio confusos mesmo, é porque eu fiquei sem palavras com essa maravilha.

Resposta do Autor [Lourenço O Jhonatan]: Bom, como diria o brilhantíssimo Machado de Assis... Espera, não tenho nenhum citação. Droga.
Fico feliz que tenha gostado tanto da história, e muito obrigado pelos elogios à escrita. Sério? Sempre achei minha escrita fosse mediana e inconstante, principalmente nos primeiros capítulo. Mal de escritor.
Quanto à você ter ficada um pouco confusa, não se preocupe, no inicio é assim mesmo, o mundo é meio "complexo". Acredito que a partir do capítulo 2 tudo começa a fazer mais sentido.
Espero de coração que continue a leitura. E que comente quando puder.
Até o próximo ciclo!

Segunda vez que venho comentar, acho que o Nyah não gosta de mim!
Vamos lá! 
Você comenta um post no grupo do nyah! do face, porque achou que a história mencionada poderia ser legal, o autor manda o link, você abre e começa a ler. Ok. 
A história te anima, você lê imaginando tudo aquilo, e já pensando como Deus é tirano, e os anjos são simples puxa sacos "divinos"! Mas, até ai tudo bem. Você gosta da ideia do céu parecer uma cidade, e fica com uma "pulguinha atrás da orelha" em relação a sala de reprodução, mas fica quieta. 
Se pergunta também o porque da carne estar quase podre, mas novamente a ideia do céu ser parecida com uma cidade te anima, e os anjos se comportarem como nós, humanos também. 
Tudo parece "normal" até que vem as marcas. Mas isso faz parte do enredo, entããão. 
Mas quando eu leio que a comida são os HUMANOS, e ainda por cima Azazel, come a carne CRUA, enquanto os outros GARGALHAM, sobre uma piada SOBRE COMO OS SERES HUMANOS SÃO APENAS BICHINHOS! 
Azazel, seu lindo! Não pode fazer isso com os humanos, você gostaria se eu te matasse e desse de comida para os anjinhos?! Não né! Então?!
Tá! Me controlei aqui...
Agora falando sério, a tua original tem de tudo para dar certo! Você escreve tudo muito bem, o enredo prende o leitor e a capa chama a atenção (o que é muito importante. A capa é a propaganda da estória, também como a sinopse) então, caro autor, continue assim! 
Até o próximo capítulo, porque eu tenho vontade de comentar todos, e isso é raro! Hehe 
Bye.
PS: Me segurando pra não usar o TU

Resposta do Autor [Lourenço O Jhonatan]: Aaaaaa
Você comentou tanta coisa que eu não sei como responder! Socorr
Pelo visto você conseguiu pegar a essência do que eu queria passar. Essa sensação de que eles estão errados mesmo sendo os "mocinhos"... As bizarrisses... a duvida sobre o mundo... Essas pulgas atrás da orelha... Era essa sensação que eu queria passar. E parece que eu consegui melhor do que eu imaginava!
Continue com essas duvidas, que elas vão pouco a pouco sendo respondidas com o passar dos capítulos... Prometo!

[PROJETO CRITIQUE-ME]
Olá, Lourenço! Tudo bem com você?
 

Antes de começarmos a olhar todos os pontos interessantes a serem ressaltados, quero deixar bem claro que tudo o que eu disser aqui não tem poder de verdade absoluta (ou seja, eu posso sim estar errado em algum momento) e que você não precisa acatar a todas as sugestões de alteração que eu der abaixo, sim? Procuro explicar sempre da forma mais detalhada pra que o(a) autor(a) compreenda o motivo de eu ter apontado aquilo como um possível desvio, mas nunca se sabe quando se está certo ou não… é bom relembrar sempre.
 

Ademais, preciso ressaltar um ponto: meu tom nos comentários das fics aqui no Nyah costuma ser bastante alegre e brincalhão. Por o nosso caso ser especial, tentarei manter a compostura durante todo o texto, mas já deixo justificado qualquer “desvio de conduta”.
 

Dados os recados, vamos à crítica!
 

~*~
 

Comecemos pelas primeiras impressões que sua fanfic passa. Para isso, dividirei a análise em alguns tópicos, sim?



Primeiras impressões

I. Título

No caso de títulos, os leitores costumam prezar pelo diferente, atrativo e inovador: quanto mais original for o título escolhido, a sonoridade dele, a escolha de palavras e até o modo como ele é escrito (o idioma, por exemplo), mais atrativo será para o seu público-alvo. Essas são as principais dificuldades na hora de se fazer um título, então é possível perceber que não é tarefa fácil ou trivial!

A tag “PARADISE” no início do nome é legal pra indicar que os três arcos farão parte da mesma história, mas, assim, o Caps não chama tanto a atenção e chega a ser meio desagradável. Se você quiser uma sugestão, acho que seria legal você separar essa tag do resto com um dois-pontos e mantivesse a tag escrita como todo o resto (primeira letra em maiúscula e o resto em minúscula). Ficaria assim: “Paradise: Crônicas de um mundo perfeito”. :D

O título me dá a impressão de que você falará de um mundo perfeito, talvez uma utopia, sendo que o “crônica” remete-me àquele gênero literário escrito em primeira pessoa e que é bem curto, relatando um acontecimento diário. Porém, eu não sei como isso se encaixa no tipo de texto que você apresenta a partir da sinopse (que será comentada adiante), então vou esperar o texto pra ver melhor sobre isso.

II. Sinopse
 

A sinopse possui algumas características que lhe são essenciais, como originalidade, sucintez, instigar a curiosidade do leitor e chamar sua atenção. Assim, essas são quatro características principais, mas tem muuuitas outras delas que podem ser inseridas numa sinopse. XD O ponto é que elas quatro já são muito difíceis de coexistirem porque melhorar uma não significa melhorar a outra — elas acabam funcionando separadamente, apesar de existirem a um mesmo objetivo: chamar a atenção. É difícil criar algo assim!

Antes de tudo: muito curta. Ç-Ç Assim, o conteúdo dela parece ser bem idealizado, já que ela contrasta com a expressão “mundo perfeito” do título (um belo jogo de ideias logo de cara, curti bastante, ponto positivo! :D), mas a forma como você expôs a ideia está crua demais. Você disse que um dos pontos positivos da sua história, quando mandou a inscrição, eram as metáforas e comparações, então por que não abusar delas pra fazer uma sinopse mais literária e que conte, implicitamente, fatos da fic? Seria original e te ajudaria a contar mais em menos palavras! ^o^

Eu recomendo, para fazer as alterações na sua sinopse, que você dê uma lidinha antes nesse artigo super fofo e simpático do Blog da Liga dos Betas: http://ligadosbetas.blogspot.com.br/2013/07/escrevendo-sinopse-de-sua-fic.html Ele é bastante útil e dá dicas valiosas sobre o que merece mais atenção na hora de fazer algo assim, então vale a pena! ♥
 

III. Capa
 

Antes de tudo: a imagem invertida ♥ Acho que foi a parte mais genial da contradição que você deixou explícita na sinopse, como disse antes! Por isso, parabéns!

A única coisa que tenho a dizer de ruim aqui é que seu nome não dá pra enxergar direito. Talvez, se ele estivesse em branco, ficaria melhor para ler. :)
 


Por último, só queria dizer que achei bom você avisar do conteúdo da fic que diverge com certos dogmas religiosos, mas você não especificou de qual religião… deduzi que fosse do catolicismo/cristianismo, mas é bom você deixar isso bem explícito, sim?
 

A crítica avançará, a partir de agora, pelos capítulos para depois, no final, dar um feedback geral. Acho que tudo será mais útil pra você desse jeito. :)
 

CAPÍTULO 1 - Gênesis
 
Primeira crítica: as reticências. Elas servem para que certas ideias fiquem incompletas ou deem a sensação de continuação não escrita, mas… você as usou em todos os primeiros parágrafos, socorro! XD Assim, fica óbvio que é proposital e você pode, claro, manter isso feito, mas ficou realmente ruim a recorrência excessiva dele, principalmente porque você usa uma estrutura gráfica como os parágrafos para indicar uma ideia encerrada, mas não a encerra de fato. Se essa era a sua intenção, existem formas mais eficientes de se fazer isso, então sugeri-lo-ei, pois ficaria melhor, que abordasse isso de outra forma, que tal?

Essa ambientação inicial parece bem colocada e é muito importante! Parabéns por isso. :)

Diálogos, bem como as mudanças de fala para narrativa e vice-versa, são sempre introduzidos por um travessão (—), o que não acontece nos diálogos desse capítulo. Não seria melhor alterar isso, apenas por questões estéticas e também de escrita?

Para saber direitinho como pontuar esses diálogos, mesmo com as transições entre narrativa e fala, que tal dar uma olhadinha nessa postagem do blog da Liga dos Betas (http://ligadosbetas.blogspot.com.br/2014/11/como-pontuar-dialogos.html)? Ele é excelente, recomendo muito! :D

Há um trecho em que você diz “[...], Azazel, um pequeno anjo de apenas [...]” e as duas palavras que eu grifei tem a mesma função: ressaltar que o Azazel é pequeno. XD Quando se realça a mesma informação num intervalo bem curto de tempo, essa informação tende a não ser bem realçada e a frase pode ser encarada como tendo um vício de linguagem específico chamado pleonasmo vicioso. É o mesmo caso de “subir pra cima”, “descer pra baixo”, “sair pra fora” e assim por diante. ^o^ Pode ser proposital, claro, mas eu sugiro que você procure evitar seu uso, principalmente por não se tratar de um texto com linguagem coloquial, OK?

Só uma observação: “saía” e “saia” são verbos com desinências (=conjugações) diferentes, OK? (O primeiro está no pretérito imperfeito e o segundo, no imperativo afirmativo.) Por isso, significam coisas diferentes, então é importante saber disso para sde transmitir uma ideia coerente ao que se quer dizer. ^o^ (O primeiro pode ser várias coisas, mas o segundo é necessariamente uma ordem.)

Essa parte deles comendo carne podre me chamou a atenção, sinceramente: por que podre? Por que os anjos caídos comem isso? Faz parte da “imundice do mundo” ou algo assim? o.O

Houve um trecho em que você escreveu: “[...] salas de reprodução, que eram duas e ficavam em frente ao do [1] salão principal [2]. [...]” O que eu não entendi foi (1) essas duas preposições “encavaladas” (“ao” e “do” têm a mesma função, mas, no trecho, o “ao” é a escolha mais correta) e (2) você tinha usado letra maiúscula para se referir ao Salão principal numa fala do Azazel. Tem algum motivo a mudança?

Há uma cena em que você fala que os anjos “cantavam, dançavam e rezavam loucamente à (sic) Deus.” Como é que eles faziam os três ao mesmo tempo se rezar pede pra que você esteja numa posição específica (não dançando) e geralmente faça uma oração/reza (não cante, no caso)? ‘-’

Eu sei que usar essa palavra é necessário às vezes, mas achei bom ressaltar que você usou um tanto demais a palavra “salão” na segunda parte do capítulo. Sei que eles estão indo para o Salão Principal (escrevi assim porque, se o nome do salão é esse, isso faz da expressão um nome próprio, o que significa que as duas palavras vêm com letra maiúscula :) ), mas que tal você usar alguns sinônimos para evitar essa repetição? ^o^

Outra coisa: o melhor jeito de descrever gargalhadas definitivamente não é colocando um diálogo com “hahaha” no meio, cara. :/ Descrevê-las na narrativa é bem melhor e mais convincente, sim? ^^

Existem alguns erros de escrita no meio do texto, como “oque”, erros gramaticais, como o uso de crases onde elas não se encaixam, e algumas vírgulas mal posicionadas. Sugiro uma revisão rápida desse capítulo só pra sanar esses detalhes, sim? ♥
 


Num geral, achei o capítulo até que bem interessante. Sua descrição do Céu não ficou tão vaga e os principais detalhes foram ressaltados, o que é excelente, desperta o interesse do leitor. Parabéns! Vejamos se essa qualidade entre os capítulos se mantêm... XD
 


CAPÍTULO 2 - Minha (Im)Perfeita Sociedade
 
Logo de cara, confesso que esse título me incomoda um grande bocado: ele parece revelar demais sobre o capítulo! Se tudo o que for narrado seja a descoberta de um deles do fato de o Céu não ser perfeito, eu juro que vou ficar muito decepcionado, HAHA! XD

Ai, Deus: moço, vamos falar de onomatopeias (aquelas representações em palavras de um determinado som): palavras onomatopaicas dificilmente possuem lugar numa narrativa sem ter um excelente motivo para isso. Esse “FOOOOOMMM” inicial não nos diz muita coisa porque você, logo no segundo parágrafo, descreve-o como o soar do “toque do alarme”. Já que existe uma descrição sobre isso, sugiro fortemente que você retire a onomatopeia. ♥

Mais uma coisinha. XD Mesmo que você use mais de um ponto de interrogação, a frase continua sendo uma pergunta e possui, portanto, as mesmas características sob o ponto de vista do leitor. Repeti-las, além de não ter uma utilidade em específico, acaba sendo uma ferramente bastante coloquial, o que é meio ruim pra sua fanfic caso ela não tenha esse tom propositalmente. :/

Quando o Azazel e o Kesabel saem da casa para o Salão Principal, você diz que o Azabel explicará para o vizinho o significado daqueles alarmes. Porém, você divide a explicação em três  falas separadas, o que não é muito bom, não. Por quê? A mudança de parágrafo entre as falas, de início, indica que quem pronuncia aquela fala é uma pessoa diferente da anterior. Por isso, quando eu vi a explicação do segundo alarme, achei que quem havia explicado aquilo era o Kesabel, HAHA! Sugiro que você una as três partes da fala do Azazel em uma só para evitar possíveis confusões, sim? :D

Há uma fala do Kokabiel que eu não entendi muito bem, para ser sincero, mas foi por causa de uma pontuação. É essa aqui: “— Ei[,] Azazel, como vai a apresentação do lugar, ao seu novo amigo?” Por incrível que pareça, essa vírgula em negrito (a que não está entre colchetes) alterou completamente o sentido da frase contra o que você queria dizer. XD Ela não deveria existir (ao passo que aquela que está entre colchetes devia existir para isolar o vocativo por vírgulas), no caso, então sugiro que ela seja retirada o quanto antes. :D

Aliás, agora que eu comentei, você sabe o que é um vocativo? XD Isso é uma palavra que a gente usa pra invocar, chamar outra pessoa/coisa. Por não ter relação com qualquer outra coisa da frase, ele tem que obrigatoriamente ser separado do resto por vírgula, certo? Alguns exemplos: “Eita, Giovanna!”, “Mãããe, o forninho caiu!” “Isso, menina, se pendura aí mesmo!”. :D

Mais uma vez, você separou por parágrafos a mesma fala, mas com Kokiabel enquanto ele explica pro Kesabel como funciona o trabalho dele.

MOÇO! POR FAVOR, EVITA USAR CAPS NO MEIO DO TEXTO, É QUASE UM TAPA NA CARA DE QUEM TÁ LENDO, POR FAVOR! XD Isso geralmente não realça muita coisa e soa até meio agressivo numa fala. O único lugar que eu já vi sendo usado, estando no meio da narrativa, é quando o(a) autor(a) queria falar sobre algo que estava escrito em alguma placa/lápide/o que for. Exemplo: “Leu em voz alta a inscrição que dizia ‘BOM HOMEM, BOM MARIDO, PÉSSIMO COZINHEIRO’.” Aliás, mesmo nesses casos, esse tipo de representação gráfica está perdendo seu ligar para outras formas de realce, como outras fontes, negrito, itálico, sublinhado, etc.
 


OK, considerações finais do capítulo: acho que as outras explicações esclareceram várias outras coisas, o que é ótimo. ^o^ O ritmo do capítulo não ficou ruim e sua narrativa não é complicada de ler e tampouco de entender, o que é excelente! Continue assim! :D
 


CAPÍTULO 3 - Be My Baby
 
Olha, você se mostrou como narrador onisciente que dialoga com o leitor, que coisa nova! XD Significa que você falou com o leitor diretamente, sem o intermédio de um personagem e talz. :P A introdução do Capítulo 1 não conta porque ali poderia ser apenas uma descrição histórica, não você falando por si só. ^o^

Preciso te falar uma coisa antes de qualquer outra: você sabia que, quando descrever os prós e contras de uma coisa tão explicitamente nem sempre é uma coisa boa? Inclusive, um conselho que quase todos dão quando se precisa descrever/narrar alguma coisa é “não fale, mostre:” quando você mostra uma coisa ao invés de dizer “olha, é assim,” isso faz com que a história fique menos intuitiva, mais desenvolvida e interessante, inclusive. Na parte em que você fala os motivos de o Samael não dar carne de bebês para todos, que tal se você bolasse um acréscimo para o capítulo explicando que os anjos tentaram, certa vez, dar carne de bebês todos os dias e descobriram os problemas que o levaram a decidir que ela só seria servia em cada ciclo centenário? Garanto-lhe que isso deixaria a fic muito mais interessante! :D

Sabe as onomatopeias para os gemidos? Então, elas não precisam de taantos ‘h’s e exclamações, viu? XD Mas aqui, por exemplo, a exclamação ficou muito boa porque deu a ideia de gradação (tipo, gemidos cada vez mais altos e prazerosos de acordo com que o anjo comia a carne humana), o que ficou muitíssimo legal!
 

Comentários finais sobre o capítulo: “Be my baby” parece título de hiphop, HAHAHA! Tipo, ainda não peguei a relação dela com o capítulo, mas, a julgar pelas notas finais, deve ter alguma relação, sim. XD

Eu gostei desse capítulo. Bastante fluido, bastante simples, sem descrições intermináveis… bastante divertido. ^o^

Todos os detalhes que eu falei dos últimos capítulos servem para esse aqui também e para os próximos, sim? Todas as observações mais gerais costumam ser cumulativas (ou seja, o erro costuma se repetir nos capítulos adiante), então é bom que você esteja atento a isso!
 


Comentários finais
 
Eu queria falar mais sobre os outros capítulos, mas acho que já me estendi demais, HAHAHA! Entretanto, deixo aqui no final o seguinte: você falou, na sua inscrição, que você considerava como pontos fortes “Fator surpresa, originalidade, mundo interessante, simbolismo, metáforas e comparações sutis com o mundo real”, mas muitos desses pontos não aparecem nos primeiros capítulos. Espero que você os tenha usados mais a frente, sim? XD

Antes de encerrar, gostaria apenas de parabenizá-lo por ter se inscrito no Critique-me, já que encarar uma crítica não é fácil para ninguém. Espero que tudo o que eu diga aqui seja útil para você! *O*

Até a próxima!
Felipe

Resposta do Autor [Lourenço O Jhonatan]: Obrigado pela crítica!
Vou tentar alterar alguns pontos na medida do possível, principalmente relacionado a escrita e ortografia.
Mas poderia ter focado o review mais na história em si, fora que ela (a história) tem um desenvolvimento lento e começa a mostrar mesmo os pontos fortes que eu citei a partir do capítulo 4, que seria exatamente o próximo a ser citado ;-;

Realmente esse cap. explicou muita coisa.

NÃO CREIO! NÃO CREIO! Como assim? CARNE DE BEBÊ????????????
E não entendi o porque das assas de Samael são negras? Porque o palácio real é negro? O Paraíso é o que? O Palácio? 
Vou me acalmar depois eu continuo...

Resposta do Autor [Lourenço O Jhonatan]: Kkkkkk se acalma, se acalma que as respostas vão chegar. Misterios só são mistérios se te deixam curiosos e aflitos ao mesmo tempo
Muahahaha

Estou horrorizada e eu ... amo isso.

Resposta do Autor [Lourenço O Jhonatan]: Boatos de que o próximo cap vai ser tão chocante quanto :v

O que acha que precisa ser melhorado?

elementos da narraçao, achei meio confusa

O que mais gostou no capítulo?

*tentando nao ser vago* tudo

Essa é uma das poucas historias que me chamaram muito a atenção. Gostei muito, mesmo, demais, da idéia que voe propôs, de como as coisas estão tomando rumo, da maneira como a historia se desenvolve... E dos fins dos personagens. Confesso que queria saber o que houve com Azazel através de um ponto de vista dele. A queda dele... Nao pode ter sido esse fim! Alguma coisa ta acontecendo no Éden...
Bem, aguardo o desfecho desse mistério que me intrigou tanto.
E eu ri, cara, ri demais quando Samael tentou falar o nome do Samyaza ri MUITO.
Bem, só. Espero que meu comentário faça voce bem.

Resposta do Autor [Lourenço O Jhonatan]: Tomei até um susto quando recebi seu comentário! Geralmente, o pessoal tende a comentar só nos primeiros capítulos, fiquei surpreso por ver um comentário tão rápido assim num capítulo novo, pouco tempo depois de eu ter postado. Brotou até um sorriso no meu rosto kkk (não me pergunte por quê).
To felizão que você esteja gostando tanto da história e quanto as suas "teorias"... Talvez suas duvidas sejam respondidas?? Será...?
Vai ter que aguardar o próximo capítulo! Muahahah

Manda o próximo, mano e.e

Resposta do Autor [Lourenço O Jhonatan]: Eu não morri não kkk
Estava meio ocupado, logo logo eu posto