A Intercambista escrita por LinaFurtado


Capítulo 27
2ª temporada: O que realmente aconteceu.


Notas iniciais do capítulo

YAY!
Não demorei muito, certo?
Como prometido, postei outro essa semana, e é bem provável que depois postarei outro!
Esse capítulo é muito especial para mim, principalmente por causa da visita que Bella recebeu, mas eu não vou contar nada. Leiam, porque eu AMEI escrever esse. ;D Acho que estava de bom humor! ;]
Espero que gostem! E boa leitura!
Vamos ler?



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/99893/chapter/27

–Está tudo bem, mãe. – disse pela milésima vez. – Não precisa ter presa em voltar. Consigo me virar sozinha.

–Mas, Bella, você ainda está...

–Com uma tala. uma tala. Consigo fazer tudo normalmente, obrigada. – Revirei os olhos.

–Tudo bem, então. – disse receosa. – Demoraremos três ou quatro dias. Cuidado aí, viu, Isabella?

–Vou dar uma festa aqui para todo o colégio, tem problema? – Ela sabia que eu estava brincando. Ri.

–Falo sério, moçinha.

–Ta, ta... – Fui me sentar na minha cama.

–Cuide-se e não se machuque com nada. Sabe como você é; perigo ambulante. – Riu.

–Tchau, mãe. Vocês também se cuidem.

Desliguei e me levantei para colocar o telefone no gancho. Fiquei parada olhando para o nada, pensando no que fazer para o resto do dia. Mal podia esperar para ir ao médico, para ele me liberar de ter que usar essa tala irritante.

Desci devagar a escada para fazer o meu almoço. Fui me segurando com as duas mãos no corrimão, realmente não queria ter que voltar ao médico por alguma contusão nova. Abri a geladeira, olhando o que eu poderia fazer de almoço. Tinha uma carne crua, peguei e a levei a pia para cortar em pedaços. Peguei uma faca grande e comecei a cortar a carne em bifes.

Só escutava o barulho da minha respiração calma e o silêncio do resto da casa, mas o estranho foi como se eu sentisse que havia alguém atrás de mim, quando escutei o mesmo barulho de algo rápido passar por ali, levantando o ar. Virei-me rapidamente para trás. Nada.

Argh! – Voltei-me para frente e olhei o estrago que a faca fez com o meu dedo. Tinha tirado um pedaço da minha pele e agora sangrava horrores. – Merda! – murmurei, levando o dedo para debaixo da água corrente da pia.

Fiquei olhando para o lado, a fim de não olhar o sangue escorrendo, mas enquanto olhava em direção a sala, pensei ter visto uma sombra com o formato de uma silhueta de um homem. Prendi a respiração. Será que tinha um ladrão na minha casa?

Deixei a água continuar a correr e estendi a mão com o dedo cortado para a faca afiada da carne. Segurei-a firme e fui em direção a sombra, sem tirar os olhos um segundo. Fui fazendo o menor barulho que conseguia. O que eu estava pensando? Eu iria enfrentar o cara, sozinha? Ia.

Já estava na dobra da parede, perto da sombra, quando olhei para o chão rapidamente, para ver onde eu pisava, mas quando voltei o olhar e olhei para onde vinha a sobra, esticando a faca na direção da mesma, não havia nada além da mesinha e do abajur em cima dela.

Soltei o ar. Não era nada, eu só estava pirando. Só isso.

Voltei à cozinha e larguei a faca, voltando o dedo à água. Sequei-o e enrolei no papel higiênico do banheiro. Ficou uma bola de papel ao redor do dedo indicador. Revirei os olhos para os meus primeiros socorros.

Deixei os bifes de lado e comecei a cortar batatas em tiras, com todo o cuidado para desta vez não arrancar o dedo fora. Fritei as batatas e o bife, fazendo um pratão de bife com batatas fritas. Coloquei o prato na mesa, indo pegar os talheres. Sentei-me e comecei a saborear o meu próprio almoço. Fazia tanto tempo que não comia isso que chegava a ser melhor o sabor do que a lembrança.

Lavei minha louça assim que acabei e me recostei na pia, pensando no que fazer. Já estava cansada de ler e ver TV. Subi devagar e fui mexer no computador, ler alguma coisa que interesse. Entrei no MSN para ver o meu email quando abriu uma janelinha.

Alice diz:

"Bella! Como está? Como está o tratamento?"

Fiquei olhando para a tela por um momento.

Bella diz:

"Estou bem e você?"

Alice diz:

"Indo... Mas me conte, já voltou às aulas?"

Bella diz:

"Voltei no início da semana, ainda estou usando uma tala na perna esquerda. Por que 'indo'?"

Alice diz:

"Ah... Depois que você foi embora, as coisas por aqui ficaram mais estranhas do que quando soubemos que Edward tinha morrido :'( Porque você era o nosso único apoio devido a perda..."

Bella diz:

"Sinto muito, Alice :( Como vão Esme, Carlisle e Jasper quanto a isso?"

Alice diz:

"Nada bem. Esme anda doente, porque depois da morte do filho, ela ficou acabada e agora ela está muito fraca e adoecendo por causa disso... Jasper e Carlisle vêm agüentando muito firme. É uma enorme pena vê-la daquele jeito, mas todos tentamos animá-la."

Bella diz:

"Acha que eu possa ajudar? Digo, se eu aparecer aí. Porque vocês me disseram que ela gostava muito de mim... :/"

Alice diz:

"Posso apostar que ela melhoraria se você a fizesse uma visita, mas..."

Bella diz:

"O quê?"

Alice diz:

"Seria muito melhor, para ela, se ao menos você se lembrasse do filho e da época em que passou aqui... Você sabe, a deixaria bem melhor. As vezes acho que é por isso, também, o motivo de não quer comer ou não ligar para o que a acontecer..."

Não sabia o que falar. Não me lembrava de nada, ainda. Mas como eu poderia ajudar Esme se não conseguia?

Senti meus olhos encherem de lágrimas por dois motivos. Um, por não poder ajudar Esme e outro, por raiva de mim mesma e do meu maldito cérebro por não se lembrar de nada. Eu não lhe dei permissão de apagar nada das minhas memórias!

–Inferno! Preciso ajudar Esme... – Abaixei a cabeça no teclado do leptop.

Senti meu coração saltitar ao descobrir mais uma coisa. Não era somente a essas duas coisas pela qual eu estava chorando. Havia outra também, e essa era devido à morte de Edward. Meu coração me dizia isso, mesmo meu cérebro não se lembrando dele... Se tudo ia contra ele, porque não me lembrava. Vamos! Se lembre, se lembre!

Bati na minha cabeça, enquanto eu chorava pedindo socorro. Se fosse para sofrer por uma perda, eu prefiro!

–Prefiro sofrer a me esquecer de algo que me ocorreu, realmente prefiro! Por favor! – Implorei em voz alta a quem quisesse ouvir.

–Bella – Uma voz de sedosa me chamou e parecia estar no meu quarto, junto comigo.

Abri meus olhos e virei meu rosto em direção a ela.

–Vo-Você...? – Arregalei meus olhos ao constatar quem estava na minha frente. – Você não é...?

Ele estava com uma camisa preta, uma calça jeans surrada, com o mesmo cabelo bronze desgrenhado da foto, mas estava diferente. Parecia mais bonito que a foto – se é que é possível -, muito mais pálido e os olhos... Não. Aqueles não eram os mesmos olhos de que me lembrava da foto. Na foto seus olhos eram absurdamente verdes e lindos, mas agora, eles eram em um tom de ocre, eram dourados e firmes, duros. Não via vida ali.

Caí da cadeira com o susto que levei e ele deu um passo na minha direção, com intenção de me ajudar, mas recuou ao ver que me afastei mais dele. Estava assustada. Eles haviam dito que ele... Que ele havia morrido!

Levei a mão boca, tentando controlar a vontade de gritar, observando- me olhar com olhos tristes.

–Bella, por favor, se acalme. – Nada disse, somente fui me arrastando, sem tirar os olhos de cima dele, até bater contra uma parede.

Não era possível. Agora eu via almas!

–Vo-Você está morto! – Gritei apontando para ele.

Ele negou.

–Não. Não estou e nunca estive.

–Mas... Mas eles, todos, me disseram que você havia morrido! – disse desesperadamente. Fechei os olhos com força e os abri, vendo que ele continuava ali. – É um sonho, um sonho, só um sonho!

–Não sou um sonho. – disse a mim. Dando um passo em minha direção e agachando-se para ficar na altura dos meus olhos.

–Por Deus! O que está acontecendo? – Engoli seco ao vê-lo estender a mão em direção ao meu rosto.

Ele tocou em meu rosto, levemente e com cuidado. Seu toque era gélido. O cheiro de seu pulso não me era estranho, já havia sentido em algum lugar. Um cheiro extremamente inebriante e delicioso. Olhei para o seu pulso e depois encarei seus olhos dourados, que estavam cravados em mim.

–O-O quê é você? – Meus batimentos estavam frenéticos. Medo.

Tirou a mão do meu rosto e, não sabia o que estava vendo em seus olhos, mas me parecia que ele olhava a pessoa mais linda do mundo, apreciado e me olhando com olhos apaixonados. Qualquer um via isso. Meu corpo rapidamente reagiu ao vê-lo e ao seu toque, ele foi atraído. Queria que eu me grudasse a ele, mas o medo me mantinha com a cabeça lúcida.

–Sou eu, Bella. – Seu hálito me atingiu. Era doce e muito convidativo. – Edward.

–Sei quem é... – disse com um fio de voz. Fechei os olhos, me concentrando. – Mas pensei que estivesse morto e... Desculpe, mas não me lembro nada de você. – Abri os olhos a tempo de ver o choque passar pelos seus.

–Na-Nada? – Assenti. Ele se levantou e caminhou para perto da janela do quarto. Quando notei que ele iria fazer, gritei.

–Não! – Me ergui com dificuldade, mas me firmei nas pernas. – Não me respondeu.

–Não há nada para responder, afinal – Deu de ombros -, estou morto.

–Não está. Sei disso, até porque você me disse também. – Olhei-o séria, analisando-o. Era ele, tinha certeza, mas estava diferente. Seus olhos eram os que mais me surpreendia, não eram no tom lindo de verde. – Quem. É. Você? – repeti pausadamente.

Ele hesitou, mas logo soltou um suspiro triste e cansado, sentando-se na minha cama.

–Eu não morri, mas foi quase.

–Eles te enterraram. – Interrompi.

–Sim. Eles me enterram... – Abaixou os olhos e fez uma careta de dor. Via que ele estava triste.

–Então... Como está aqui?

–A mulher do supermercado, lembra-se dela? – Me olhou esperando que concordasse, mas isso não aconteceu. – Esqueça. Claro que não se lembra. Quando fomos comprar os ingredientes do jantar que eu ia fazer para a minha família, devido à visita dos meus avós e enfim lhe apresentar como minha namorada – Meu coração saltou com a menção da palavra. Era possível eu ter sido namorada desse garoto absurdamente lindo? – Encontramos uma ruiva no estacionamento, perto do meu carro...

"Havia uma mulher de longos e cheios cabelos ruivos. Se vestia muito bem, mas seus traços pareciam selvagens, com seu rosto um pouco sujo. A mulher se ergueu, sorrindo a nós, um sorriso gentil e ao mesmo tempo assustador..."

–Foi ela quem cortou os freios do carro e quem nos fez sofrer um acidente. – Não tirei meus olhos dos dele. – Eu não morri, só... Não me lembro o que aconteceu, pois acho que desmaiei. – Balançou a cabeça, tentando se lembrar. – Acho que ainda na inconsciência senti uma dor horrível se apoderar por todo o meu corpo. Parecia que cada parte de mim pegava fogo e ardia cada centímetro de pele. Não entendia o que estava acontecendo e por quanto tempo senti a dor, mas quando despertei, estava em um lugar escuro e apertado... – Calou-se olhando para o chão. As lembranças eram cruéis a ele, mas ele seguia sem se importar consigo mesmo.

–Não sentia meu coração bater, o que foi muito estranho. Meu corpo estava estranho. Respirava não estava respirando e só depois fui notar, me fazendo voltar a respirar... Minha posição estaria desconfortável antes, mas naquele momento, sentia que não precisava me mexer nunca mais. O lugar em que me encontrava estava me irritando, por ser apertado, por isso estendi minhas mãos até o teto, que estava a centímetros do meu rosto e empurrei com toda a força. Era uma madeira, que acabou se partindo e ficando em lascas, e fazendo muita terra cair sobre mim...

–Era... – Olhei-o incrédula. – Era o seu caixão.

Assentiu lentamente.

–Empurrei toda aquela terra até encontrar o ar livre, também encontrando a ruiva. Ela estava sentada em uma pedra, de pernas cruzadas e olhando calmamente para o céu. Lembro de tê-la abaixado o olhar até parar em mim e dizer: Enfim acordou.

–O que você fez?

–Ela me explicou o que eu agora era e o que realmente aconteceu. O porquê de ela ter sabotado o meu carro para que sofrêssemos o acidente. – Riu sem humor. – Era o plano perfeito para ela. Estava de olho em mim, em me transformar no que ela era. E tudo isso para fazer ciúmes no namorado! – Gritou franzido o cenho de um modo assustador. Relaxou o rosto e continuou. – Ela quase nos matou para fazer ciúmes no namorado... – Balançou a cabeça, lamentando. – No momento comecei a me lembrar do acidente. A me lembrar de você – Encarando-me. – me olhando com medo, medo de morrer. Bella, naquele momento o que tinha de menor importância era a minha vida. O que realmente me importava era a sua, que sempre foi e que sempre será mais importante que tudo para mim.

Sua confissão fez o meu peito se inflar de esperança, ou talvez – não entendia – de desejo por ele. Não estava me reconhecendo. Sabia quem ele era por ter visto nas fotos que tenho, mas o meu corpo o conhecia e, esse sim, parecia se lembrar de tudo.

–Ela havia dito que você não estava morta, porque a viu no meio das ferragens – Fez uma careta de dor e cerrou os punhos, fazendo as veias de seu braço, saltarem. -, pegando o celular que havia caído perto dali e ligando para a minha mãe...

–Esme. – sussurrei.

Ele assentiu.

–Depois de você voltar à inconsciência, ela disse que teve de ser rápida para me salvar. Eu iria morrer, mas, de qualquer forma, ela me salvou. – Encarou o chão, lembrando-se. – Não demorou muito até as ambulâncias chegarem, o carro dos bombeiros para nos tirar dali. E em tudo isso, ela estava escondida atrás de uma árvore, somente observando tudo. Meus pais vieram junto com o carro de bombeiros, e... Céus! Não consigo imaginar a reação da minha mãe ao nos ver naquele estado... – Fechou os olhos com força. – Verificaram nossa pulsação, constatando que somente você, teoricamente, estava viva. Ela disse que minha mãe ficou histérica, gritando e chorando muito... Ela teve a frieza de contar isso com um sorriso de quem se divertiu ao ver a cena. – Voltou a ficar nervoso. – Me levaram ao necrotério para depois me enterrarem. E, é isso. – Olhou-me. – E a você? O que lhe aconteceu.

Molhei os lábios e os mordi antes de responder. Estava tentando processar suas informações.

–De acordo com a minha mãe, eu fiquei em coma por quatro meses – O vi ficar tenso. – Tive várias fraturas, quebrei minhas duas pernas, mas... Não foi nada grave. – Olhei a minha única perna com tala.

Edward se levantou e me abraçou delicadamente com seu corpo duro feito pedra e frio. Sentia a proximidade de sua boca na minha orelha, sentindo sua respiração gelada, calma bater contra mim. Me sobressaltei.

–Ficou muito feliz de vê-la bem e... Viva. – murmurou. Seu cheiro estava me deixando tonta e embriagada, como se estivesse bêbeda e sem forças. – Fiquei com medo de ter perder... – Afastou-se, segurando meus ombros, olhando com olhos cheios de expectativas que logo murcharam. – Desculpe. – Soltou-me. – Você não se lembra de nós. – Abaixou o olhar.

–Quero me lembrar! – disse rapidamente, segurando sua mão.

Ele olhou para a minha mão junta da sua por um momento, até subir o olhar e para em meus olhos. Os seus demonstravam que ele lutava contra si e que estava totalmente acabado, derramado na tristeza do que lhe aconteceu.

–Quero me lembrar. – Repeti, sustentando seu olhar. – É o que venho tentando todos os dias. Tentando me lembrar de você, de seu jeito, sua voz... – Ergui minha outra mão e pousei em seu rosto. Ele fechou os olhos e inspirou o ar perto do meu pulso. – Dos momentos que tivemos... – Franzi o cenho em confusão. – Mas... Eu não consigo. Tento tanto que isso chega a me perturbar, deixando-me com uma forte dor de cabeça, praticamente todos os dias, mas... – Sorri. – Preciso que me ajude.

Ele pegou a minha mão que estava sobre o seu rosto e a beijou delicadamente. Fiquei observando cada uma de suas ações. Não me importava que não me lembrasse dele. Meu cérebro, ao menos não, mas eu tinha uma prova que eu o conhecia melhor do que ninguém, o meu coração dizia isso por mim.

Segurou-a e a desceu, me puxando lentamente para si. Fechei meus olhos e me deixei a mercê dele. Soltou minhas mãos e voltou a segurar meus ombros. Senti seus lábios frios e convidativos, tocarem minha testa com a mesma delicadeza de antes. Abraçou-me, mas desta vez retribui, ficando parada. Sem me mexer um milímetro se quer. Não queria que ele sumisse em uma nuvem de fumaça.

Concentrava-me no som de nossa respiração e nos meus batimentos cardíacos, já que os dele eu não consegui sentir. Sim. Sem realmente o conhecer, sem me lembrar, já o amava. Tinha certeza disso.

Sorri.

–Só tenho uma coisa para te lembrar e espero que essa você nunca se esqueça. – Iniciou e, eu me mantive quieta. Presa em sua voz aveludada. – Eu te amo.



Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

AHHHHHHH! TODO MUNDO QUE AMA O EDWARD GRITA AÊ! AHHHHHHHH! :D
Eu sei, eu sei, até EU amei o jeito como descrevi essa cena! Hahaha Me veio a cena como se eu estivesse vendo um filme, só que na minha imaginação! ;P Gente, eu me emocionei com o próprio final que escrevi para esse capítulo! Não tem como! Eu acho que fiquei alucinando pelo Edward LINDO GATÍSSIMO GOSTOSO PERFEITO Cullen! Hahahaha
Espero que tenham gostado tanto quanto eu da aparição dele ;) Muitas de vocês estavam querendo descobrir o que eram os vultos... Bem, aí está! Era ele o tempo todo! No próximo capítulo eu vou continuar as explicações para o tanto de coisa que ficou pendente e que ninguém deve estar entendendo. Esse aí só foi o início.
O nome do próximo será:... "Eu sou um vampiro"
Chan chan chan chan! Não percam! Uhul! ;P
OBS: Só para preparar vocês! Os MEUS vampiros serão diferentes dos da Stephanie Meyer! Somente com poucas coisinhas, tipo essas que falei aí em cima serão iguais! ;} Tudo bem?
Mandem as minhas favoritas reviews! Adoooro aquelas que são gigantes! Hahaha
Beijinhos e tenham todas um EXCELENTE dia! Ai ai, estou tão feliz! Hahaha
Bye, Lina Furtado!