A Intercambista escrita por LinaFurtado


Capítulo 21
2ª temporada:


Notas iniciais do capítulo

Oiiii gente *-*
Voltei para a 2ª temporada! YAY!;DDD

*Vamos falar desta fic (Explicações):

Bem, me deu uma idéia louca de mudar as coisas por aqui, isto é, a coisa vai ser beeemmmm dramática, pois é, DRAMA puro, por isso já estou avisando logo (mas não vou contar, porque se não estraga a surpresa ;P) que vou mudar o rumo próprio da fic para um rumo, digamos assim, diferente, mas normal. Entendeu? Não? Pois é, nem eu ;D Mas com o decorrer da estória vão ;)

Esse iniciozinho é só a pequena introdução para mostrar como está sendo o retorno dela, espero que não esteja cansativo e, se estiver, desde então fica os meus sinceros pedidos de desculpa :) Mas prometo que com o desenrolar da estória vai ficar bom, ou pelo menos eu espero que gostem ;P

Espero que gostem!



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A intercambista II

Depois de voltar a Londres tudo voltou ao normal. Jacob voltou a Phoenix e minha vida com os Cullen e com os meus amigos voltou ao rotineiro. Era ótimo estar de volta. Era incrível como aqui eu me sentia em casa, era exatamente como eu queria que fosse; eu junto de Edward.

Minha mãe quando me viu em casa, assim que chegou de viagem com Phil, quase teve um ataque cardíaco pensando que era um ladrão. Ela era tão previsível, havia sido exatamente o que eu tinha achado que ela pensaria. Dei-lhe uma desculpa dizendo que era somente para vê-la, pois estava com saudades e eu teria que ficar pouco tempo. Colou exatamente como eu sabia que iria.

Voltei a dormir no meu quarto na casa dos Cullen, mas agora nós tínhamos supervisão. Não podia mais ir ao quarto de Edward à noite, já que agora todos estavam a par de que estávamos juntos. Ficava feliz por enfim retornar ao lado dele. Nunca consegui me ver muito tempo distante.

Carlisle e Esme haviam sido gentis em me deixar ficar sem participar do intercâmbio. Usar da casa deles como se eu fosse moradora fixa. Sempre muito educados, sem duvida. Mas eu queria retribuir isso de alguma maneira. Já tinha algo em mente...

Eu e Alice estávamos andando pelas ruas de Londres, enquanto ela me arrastava para mais um dia de compras. Eu só estava acompanhando-a mesmo ela querendo comprar roupas para mim, mas eu não deixava. Ficava lendo o meu livro enquanto ela ia para um desfile nos provadores.

Meu celular começou a tocar no bolso traseiro da minha calça.

-Alô.

-Oi, amor. – Nunca que eu iria me acostumar com sua voz de sino, leve e linda. Era tão bela e suave que somente de ouvi-la eu já me arrepiava. – Onde está?

-Oi, amor. Estou aqui em uma loja no centro com Alice, e você?

-Bem, como eu sei que você não suporta compras, vou te salvar. – Podia imaginar seu sorriso do outro lado da linha.

Me afastei dos provadores para Alice não me escutar ao perguntar:

-O que vai fazer? Ela disse que hoje eu não escaparia e, você sabe como Alice é.

-Sei, sei, mas eu fiz um trato com Jasper. – Ergui uma sobrancelha. - Vou lhe trocar de lugar com ele antes que Alice perceba. Não é brilhante? – Riu e eu o acompanhei. – Mas antes preciso saber qual é a loja.

Disse e ele me pediu para esperar do lado de fora, assim fiz, quando disse a Alice que iria beber água. Peguei a minha mochila e sai. Não demorou muito para que os dois aparecessem no Volvo prata de Edward, parando bem na minha frente. Jasper saiu e sorriu para mim.

-Vou passar a bola para você. – disse-lhe.

-Tudo bem. – Garantiu-me. Eu sabia que Jasper e Alice eram tão apaixonados quanto eu e Edward, se não mais, porque eles eram inseparáveis e sempre que não estavam juntos, agiam de um modo diferente. Não ruim, mas dava para ver que eles não ficavam na mesma felicidade que tem quando estão juntos. Os olhos de ambos brilham intensamente.

Entrei no carro e vendo Edward me encarar com um belo sorriso torto nos lábios. Debrucei-me indo até os seus lábios e beijando-o rapidamente antes de colocar o cinto e ele partir.

-Então, feliz? – perguntou-me.

-Não sabe o quanto. Obrigada por me livrar de uma tarde inteira de compras. – Ri. Ele apenas sorriu. – Onde estamos indo? – Lembrei-me de perguntar ao ver que não estávamos indo a caminho de casa.

-Para o nosso refúgio. – Virou o rosto para sorrir para mim. Isso bastava como resposta.

Sempre que queríamos ficar juntos e sem ninguém eu e ele íamos para a antiga casa dos avós de Edward, que ficava no meio de uma floresta, passando por um estrada de barro pelo caminho. Edward estacionou na parte de trás da casa, que antes eu não sabia que existia, tinha até mesmo uma pequena horta.

Ele entrou abrindo a porta e me dando passagem. Joguei a minha mochila no sofá antes de me jogar. Era tão reconfortante estar sozinha com Edward, sem ninguém ficar de olho em nós como se fossemos fazer algo errado a qualquer momento e, por mais que eu odiasse dizer isso, se fosse para fazermos já teríamos feito há muito tempo.

-Quer água? – Me perguntou indo à cozinha.

-Não, obrigada. - Me recostei e fechei meus olhos. Estava um pouco cansada, pois tive que estudar muito essa última semana por ter perdido aula e, se eu não quisesse reprovar tinha que estudar. Minha sorte era que eu tinha um excelente professor particular.

-Cansada? – Escutei-o e senti ele se sentar ao meu lado.

Assenti.

Ele passou o braço sobre os meus ombros e me puxou para o seu peito, aninhando-me. Seu cheiro era o melhor do mundo, nunca tinha sentido um cheiro tão bom e embriagante igual.

-Por que não descansa um pouco? – sussurrou no meu ouvido.

Ri e me virei, ainda de olhos fechados e fui beijando cada parte dele até chegar à sua boca e ali depositar um beijo mais intenso. Era incrível, sempre que nos beijávamos eu não via nada à volta, como se tudo apagasse e só nos restasse. Ele era... intenso. Acho que essa é uma boa definição.

Se eu antes estava cansada, não estava mais. Passei minha mão para o seu cabelo, entrelaçando meus dedos no mesmo e puxando-o para mim. Ele me ajeitou pela cintura, grudando-me ao seu corpo e segurou pela nuca. O beijo estava nos deixando sem ar, mas eu não estava sentindo falta dele, pelo menos não mais.

Edward largou a minha nuca e segurou o meu queixo, erguendo-o e nos fazendo separar. Eu fiz um bico que o fez soltar um risada abafada antes de ele descer para beijar o meu pescoço bem lentamente, um lento extremamente sexy, do jeito Edward de ser.

Arrepiei-me, sabia que isso que ele gostava de fazer. Corei abaixando a cabeça com ele me olhou com malicia. Dei um leve tapa em seu braço antes de voltara a me enroscar em seus braços.

-Você faz de propósito. – Resmunguei.

-Claro. – disse simplesmente. Olhei-o alarmada antes de virar a cara.

Ele beijou o topo da minha cabeça e me deu um abraço apertado.

-Eu te amo, amor, e por isso que faço isso, principalmente porque você fica linda corada.

-Claro. – Resmunguei. – Queria te contar uma coisa. – Ajeitei-me ficando de frente para ele de novo, que me olhava à espera da minha fala. – Vou trabalhar.

Ele franziu a testa.

-Para quê? – perguntou me puxando para seus braços.

-Porque eu quero ajudar de alguma forma na sua casa. Não posso ficar lá de graça, comendo de graça, vivendo de graça. Não sou nada da família, só estou causando prejuízos. – Soltei de uma vez, antes que ele se oponha.

-Não precisa disso. Além do que, você faz parte sim da família. – Afagou as minhas costas.

-Sei que pensa isso, mas não sou. – Recostei a minha testa em seu ombro.

-Claro que é, meu amor. Sempre foi e sempre será. – Sorriu, apertando-me. – Não precisa trabalhar.

-Certo, mas vou. – Acabei com o assunto.

-Não... – Ia se opor, quando eu o fiz parar.

-Pare, Edward Cullen. Chega. Eu vou e ponto final, certo? – Ele gemeu e eu virei o meu rosto na direção de seu pescoço, depositando um beijo ali.

Ele riu sem humor.

-Você diz que eu procuro, mas você que mais faz isso. Coisa que não deveria...

-Por quê? O que vai fazer? – Beijei sua clavícula.

-Não respondo pelos meus atos. – disse simplesmente ao deslizar as mãos pelas minhas costas.

Ele virou o rosto em minha direção, procurando pela minha boca e beijando-a ternamente. Peguei a ponta de sua camisa e a puxei para cima, tirando-a. Nunca iria me acostumar com sua beleza, era simplesmente um belo insuportável. Incrivelmente lindo.

Deitou-se sobre mim, enquanto o nosso beijo começava a se tornar proibido, ou algo que deveria ser. Era quase como se nós quiséssemos nos tornar apenas um e, com ele, era tudo o quer mais queria. Nunca mais sair perto dele, meu maior desejo. Eu o amava mais do que tudo na minha simples vida.

Edward Cullen.

Tirou a minha blusa, rompendo nosso beijo por um breve instante antes de voltar à mesma intensidade. Enquanto eu o beijava, sentia suas mãos nas minhas costas, tentando romper toda e qualquer distância que ainda houvesse entre nós e eu mexia em seus cabelos, agarrando-os e também puxando-o mais para mim. Desci-as para o seu peito perfeito, sentindo cada contorno muito bem definido e ele subiu uma das mãos para a minha nuca, fazendo-me erguer o pescoço, soltando sua boca, para ele poder beijar.

Aquilo ia deixar marcas e, isso não seria bom.

Enquanto ele continuava a beijar o meu pescoço loucamente, me veio a idéia de qualquer um ver as marcas, se elas ficarem no meu pescoço. Saberiam que estávamos nos encontrando demais e em outro lugar além da casa dos Cullen. Isso não era bom.

Minha mente queria se concentrar nisso, fazer ele parar antes que isso se tornasse concreto, mas não dava. Com Edward me beijando, nada em mim respondia pelos atos, exatamente como ela havia dito antes.

Meu corpo respondia ao dele e o queria mais que tudo.

Passei minhas mãos por suas costas, arranhando-a enquanto as descia. Edward gemeu e me puxou pela cintura, intensificando o nosso beijo, quando ele se afastou rápido, me analisando com olhos preocupados.

-Ed-Edward – Notei que eu estava tremendo.

Edward saiu de cima de mim, puxando-me para me colocar sentada.

-Amor, você está tremendo e... pálida! – Pulou para fora do sofá e catou a minha blusa, voltando e colocando em mim. – Desculpe, nem notei que estava frio.

-Nem... Nem eu. – Sorri enrolando-me em seu abraço.

-Não tem graça, Bella. Você pode pegar uma gripe. – Enrugou a testa.

-Poxa, porque eu fui tremer na hora errada? – perguntei a mim mesma em desapontamento.

- Deixe de ser apressada. – disse em revolta.

Revirou os olhos e colocou o meu moletom em mim, antes de me pegar no colo e me levar para o quarto, depositando-me na cama. Fiquei olhando-o ir até o armário e pegar o cobertor verde escuro. Enrolou-me feito uma bola no mesmo, dando um beijo na minha testa.

-Lembra quando disse que estava cansada? – Não me deu tempo de responder. – Pois então, vá dormir um pouco enquanto eu faço algo quente para você beber.

Ele ia se levantar, quando eu me livrei do cobertor que prendia os meus braços e o puxei, colocando sua cabeça contra o meu peito, onde ele ouvia os meus batimentos cardíacos que ainda se mantinham frenéticos.

-Dá para ouvir? – Ele assentiu relaxando e fechando os olhos. – Você faz isso comigo. Agora, porque não fica aqui e não saia de perto de mim?

Ergueu a cabeça para me olhar e neles, podia ver a paixão pela qual eu sonhava todos os dias assim que percebi que amava ele. E eu o amo com todas as minhas forças, um amor incontrolável, ao qual eu era capaz de fazer tudo por ele, até mesmo coisas que eu não quisesse.

Ele se deitou sobre mim, ouvindo o martelar do meu coração, e fechando seus olhos.

Devemos ter dormido, pois a última coisa que me lembro foi de eu mexer em seu cabelo antes de entrar na inconsciência.

Um barulho irritante começou a soar pelo quarto, fazendo eu e Edward acordarmos. Nós continuávamos na mesma posição de antes de dormirmos. Edward tateou o colchão ao lado de onde vinha o barulho de telefone e catou.

-Alô. – disse ele com uma voz de quem acaba de acordar. – Hum? Não, mãe, estou na casa dos meus avós. Estava dormindo. Onde está Bella? – Olhou-me sorrindo. – Ela está com Alice. Então, eu não sei. Tudo bem, já estou indo. Tchau. – Desligou bufando.

-O que houve?

-Alice e Jasper foram para casa e minha mãe acha que eu estou com você, se é que ela não tem certeza.

-Edward, me entristece mentir para a sua mãe, é sério, é melhor falarmos a verdade a ela.

-Que estávamos juntos? – Assenti. – Ela vai pirar. – Pôs se pé, colocando a camisa preta, antes de me ajudar a levantar e me dar um breve beijo. – Não.

-Edward, eu não vou mais mentir para a sua mãe, não mais. – Falei com convicção.

Bufou e me puxou pela mão para irmos embora. Quando passamos pela sala, vesti meu casaco e peguei a minha mochila antes de irmos ao seu carro. Abriu a porta para mim antes de ir para o seu lugar, um perfeito cavalheiro. Sempre.

-Certo. – disse depois de um longo tempo, talvez estivesse pensando antes. – Mas você que fale, afinal, o que temos a perder? Não somos mesmo sexualmente ativos, certo? – Olhou-me com malicia, fazendo-me sentir meu sangue ferver em meu rosto, formando um grande acumulo.

Olhei para fora da janela para desviar meu rosto e senti sua mão segurar a minha.

Ao chegarmos, Edward murmurou para mim um: boa sorte, logo depois se corrigindo, dizendo: para nós dois. Esme nos esperava na sala, apertando as mãos de nervosismo, quando nos viu entrar, se levantou e me abraçou com força.

-Oh! Graças a Deus você está bem! Estava preocupada, Bella. Nunca mais faça isso de novo. – Apertou-me contra seu peito.

-Desculpe, Esme. – Retribui seu abraço, soltando a mão de Edward que tirava o casaco.

-Onde estava? – perguntou ao nos separar.

-Na verdade - Iniciou Edward indo se sentar no sofá. – Ela estava comigo na casa dos meus avós.

Esme o olhou com olhos alarmados, voltando-os para mim.

-Não aconteceu nada. – Garanti-lhe.

-Ma-Mas como assim? – Gaguejou. - O que ficaram fazendo lá? Edward! Escutei sua voz de sono e, os dois estão com caras de quem acabou de acordar.

-Mãe, - Edward se levantou para puxá-la para se sentar ao seu lado no sofá, olhando-a nos olhos. – Só dormimos porque estávamos cansados. Só isso. Você precisa confiar mais em nós.

Esme me olhou, pois sabia que eu era uma péssima mentirosa. Eu confirmei e isso pareceu convencê-la. Suspirou antes de começar a falar.

-Meus queridos, desculpem, mas entendam o meu lado, certo? Tenho medo de que passem dos limites dos beijos. – Sorriu olhando para a mesinha de centro, como se recordasse de alguma coisa. – Sei como é isso, um amor físico. Cuidado com ele, mas... Por quê?

Ficamos confusos e Esme percebeu isso, rindo alto.

-Digo, adolescentes tem os hormônios a flor da pele... Como vocês não...

Abaixei a minha cabeça de vergonha e desta vez não fui só eu, Edward também estava.

-Mãe... – Esfregou o rosto com força, antes de olhá-la seriamente. – Quero fazer isso direito, como deveria ser, isto é, só depois do casamento. – Ele falava sério, via isso em seus olhos e, não entendi por que, mas não gostei.

Esme levou as mãos à boca, emociona, com lágrimas nos olhos.

-Oh! – Pulou em cima dele abraçando-o forte. – Fico feliz que eu tenha um criado um homem decente como você, meu Edward.

-Isso quer dizer que agora confia em mim? Em nós?

-Claro. – Afastou-se e deu um beijo na bochecha dele. – Eu te amo, querido. – Esme estava orgulhosa, dava para ver que agora ela iria ficar mais tranqüila quanto a esse assunto e, nos deixaria ficar a sós.

Esme esfregou o rosto, liberando-o das lágrimas e se despediu ao subir escadas acima. Somente deu tempo de eu e Edward trocarmos olhares antes de ouvirmos uma voz fina vir da cozinha.

-Bellinha! – Entrou saltitando como uma fadinha.

-Alice. – dissemos em uníssono.

Jasper apareceu na porta, olhando-nos. Alice pulou sobre mim, quase me esmagando, jogando um olhar mortal a Edward.

-Edward Cullen, quem mandou raptar a Bella? Já não basta ficar com ela 24 horas por dia e ainda quer pegar o meu tempo? Perdeu a noção do perigo? – Cruzou os braços. Alice podia ser pequena e parecer indefesa, mas eu não tentaria fazer algo contra ela. – Não que eu reclame de ficar com o meu amor – Mandou um beijo a Jasper que apenas sorriu. – mas ela é a minha melhor amiga e, melhores amigas também devem ficar juntas, sabia?

-Certo, Alice. – Concordou Edward, pondo-se de pé. – Enquanto vou tomar banho você pode ficar com ela. – Foi subindo, mas antes se virou, sorrindo para ela, que estava de cenho franzido. – Mas somente por esse tempo, ok? Tchau. – Riu ao sumir.

Alice bufou e se voltou a mim. Aí vinha bronca, na certa.

-Bella, senti falta da sua opinião feminina. – Fez bico, juntamente com seu olhar de cortar o coração. Odiava quando ela usava isso comigo.

Revirei os olhos.

Jasper passou o braço sobre seu ombro beijando-lhe a bochecha.

-Por que uma masculina não funciona?

Alice riu agarrando seu pescoço e lhe depositando um breve beijo.

-Mas ai estraga a surpresa, pois eu fico linda para você, meu amor. – Piscou a ele que sorriu antes de puxá-la para um beijo.

Eu estava me sentindo um pouco deslocada ali, fiquei olhando para o outro lado para dar-lhe liberdade. Peguei a minha mochila e fui saindo de fininho.

-Bella. – Alice me chamou firme.

Hoje o dia seria longo e, põe longo nisso...


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Notas finais do capítulo

Não deixem de comentar ;)

Beijinhos, Lina Furtado ;*

OBS: Depois melhora, prometo.
Olhem : http://is2this.blogspot.com/