Como Poderia Ter Sido... escrita por MissBlackWolfie


Capítulo 32
Bonus : POV Seth


Notas iniciais do capítulo

ATENÇÃO: Esse pov não é necessario para o entendimento da Fic...É a aventura do Seth com Lunna em Seatlle.To avisando isso: pq Lunna vai falar coisas q quem num consegue sair do paradigma "Jake é da Bella e blabla" E não consegue se colocar no lugar do outro ...Num vai gostar... já to avisando pra num virem falando no meu ouvido...Mas se vc consegue abrir a cabeça para ver o lado das pessoas .. vc vai gostar!!!



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POV SETH

Acredito que eu era o único daquele bando tinha vontade de acompanhar Lunna com intuito de caçar vampiros de verdade, nunca tinha tido essa experiência, pois com os recém criados foi diferente, ele vieram ao nosso encontro, agora prometia ser diferente. Iríamos caçá-los uma perceptiva diferente do que estou acostumado.

Sem duvida ela era linda, seus olhos eram maravilhosamente convidativos, mas ela nunca olharia para mim diferente. Afinal sou um pirralho. Balancei a cabeça afastando aquela ideia. Mas havia outro motivo para minha ida: a loba não podia ir sozinha, mesmo que ela esteja acostumada trabalhar sozinha. Eu não gostava em saber que ela estaria sozinha.

–Seth, vamos no meu carro, ok? Lunna falou para mim enquanto caminhávamos para casa do Velho Quill onde ela estava hospedada.

–Ok Lunna. respondi.

Enquanto andávamos podíamos ouvir os meninos ao longe conversando, de repente senti o cheiro da minha irmã próximo a nós, logo a loba acinzentada apareceu acompanhada de outro lobo, que reconheci era Dan.

Revirei os olhos ao ver os dois assim juntos em forma de lobos, Leah rosnou para mim, contudo aquilo não me importunou, Lunna achou graça da nossa briga. Depois de me ameaçar a loba foi para trás de uma arvore e destransformou, vindo ao nosso encontro na sua forma humana. Na verdade ela foi à direção de Lunna, parando na sua frente e falando:

–Cuide bem do fedelho. Agora eu bufei irritado, minha irmã me encarou brava. Ah, outra coisa, você vai voltar para Forksné?

–Volto sim. Lunna respondeu calmamente.

–Você quer ficar hospedada lá em casa? Porque deve ser chato para você ficar na casa do Velho Quill sozinha.

Aquilo me assustou, Leah sendo educada com alguém? Gentil? Isso mesmo que eu estava ouvindo? Afinal minha irmã sempre odiou a companhia de outro ser humano por perto, principalmente feminino.

Estou começando achar que essa fase da minha irmã é fruto de algum medicamento que ela deve estar tomando, por que isso não é normal para ela.

–Seria muito bom Leah. Lunna falou de maneira gentil. Muito delicado de sua parte.

–Gosto de você Lunna, é uma mulher forte. E só um agradecimento por sua paciência e atenção comigo essa tarde. Os olhos da minha irmã repousaram noDan em forma de lobo.

–Também simpatizo com você. - Lunna falou com seu sorriso sincero. - Vou pegar as minhas coisas no hotel onde eu estava hospedada em Seattle. Pois pelo jeito ficarei aqui ainda uma semana pelo menos.

–Ótimo. Leah deu a mão a ela como selasse um negocio. Agora tenho que ir. Seth, juízo e não dê trabalho para loba ai.

–Tchau Leah. Falei irritado. Vamos Lunna?

–Vamos Seth. Ela riu de mim. Tchau para vocês dois.

Ela se despediu do casal e seguiu andando pela floresta, com passos firmes, até elegantes. Eu estava em seus calcanhares, tinha tantas perguntas para fazer a ela, porque ela tinha muito mais experiência que a gente, deve ter historias bem legais para contar. Ainda mais que nunca tinha conhecido alguém com tamanha vivencia, principalmente nessa área lupina, além de vida mesmo.

Hoje a tarde depois que ela ficou um bom tempo conversando com Leah, após a cena que a ridícula fez por causa do imprinting do Jake. Lunna sentou para comer e ficou conversando com a minha mãe, eu fiquei próximo ouvindo atentamente tudo que era dito por ela.A sua voz era boa de se ouvir.

Mas foi por pouco tempo, pois logo quando contou que estava caçando dois vampiros em Seattle, que iria lá hoje a noitepara resolver esse problema. Collin já tinha ouvido e ficou querendo ir com ela, ele tinha ido a minha casa a mando de Sam, para verificar o estado de Leah,porém ele ficou interessado na historia de Lunna.

Ela riu da vontade do lobo, falou entãoque não se importaria de levar um de nós para sua missão, ai minha vontade silenciosa foi expressa em palavras, disse com todas as letras que queria ir também. Então ela respondeu que não escolheria nenhum de nós dois, que deveríamos nos decidi.

Assim começou a confusão, saí eu e Collin discutindo, atrás de um dos dois alfas para decidi aquela questão. Logo encontramos os meninos no caminho, eles tinham jogado basquete por ali por perto, perguntaram o que estava acontecendo.

Resumi a historiae imediatamente, antesera eu disputando a minha vaga com um, entrou mais três na concorrência. Aquilo me irritou, os tremores denunciaram isso, mas as discussões argumentos continuaram entre mim e os garotos.

Caminhamos até a casa de Jake,pois Sam tinha saido com Emily. Lá na casa do meu alfaconsegui a minha vitória, também era o único que não estava querendo tirar casquinha da Lunna, a respeitava muito para isso, mesmo ela sendo absurdamente linda.Jake percebeu isso.

Quando percebi já estávamos na casa do Velho Quill, sai das minhas lembranças quando escutei ela pedir que a esperasse um minuto que ela iria pegar as chaves. Olhei para cima e notei que noite começava a cair e atipicamente com o céu límpido, as estrelas e a lua começaram a brilhar.

–Isso é incomum. Resmunguei para mim mesmo, contudo eu não estava sozinho.

–Eu sabia que estaria assim hoje. Lunna sorriu vitoriosa olhando para o céu. - A noite está perfeita para um passeio ao luar. - Havia algo a mais naquele comentario dela.

Em suas mãos havia algumas sacolas de roupas, de lojas dali de Forks. Caminhamos até a garagem velha da casa, quando vi o carro não acreditei, mesmo não sendo expert em carro como Jake, sabia muito bem o significado daquele símbolo no carro.

Era uma Mercedes, nunca tinha visto uma assim ao vivo, tão próximo, no máximo um modelo velho correndo em Forks, contudo não era comum.

Ela abriu o carro com controle, ouvi o alarme sendo destravado, ela abriu o porta mala e colocou as sacolas. Eu continuei estático ao lado do carro, ela percebeu o meu estado e chamou:

–Seth? Não respondi. Está tudo bem?

–É uma Mercedes... Minha voz foi falhando. Qual o modelo?

–SL63. Ela falou calmamente. Você desistiu de ir?

–Não. agora eu tinha acordado do transe e encarado os olhos azuis dela. Desculpe você deve estar pensando que sou um pateta.

–Não mesmo. Ela faloudivertida entrando no carro, logo acompanhei entrando no lado do carona. Primeira vez que vi uma também fiquei assim, atônica.

Um sorriso sincero espalhou na boca dela, sorri timidamente. Ela ligou motor e saiu em direção a estrada, dirigia com uma destreza incrível, algo que nunca havia pensado ser possível, ela era melhor do que muitos caras que eu conhecia.

–A noite realmente está incrível. ela falou contente. Isso vai ser perfeito para os planos do Jake.

–Que planos? eu tive que perguntar.

–Eu o ajudei a fazer uma surpresa para Bella. Era incrível como ela parecia realmente feliz.

–Você o ajudou com a Bella? Aquilo era muito esquisito para um imprinting. Como é possível?

–Seth, quero a felicidade dele, mesmo que não seja comigo. Pela primeira vez vi uma sombra nos olhos azuis da cor do mar. Ele precisava de umas idéias e também certa logística.

–E você o ajudou. Eu completei.

–Sim.

–Muito nobre da sua parte. eu elogiei.

–Pode até ser. ela olhou para mim e voltou sua atenção para estrada. Você já caçou vampiros assim?

–Não, só lutei contra dois, quando teve a luta contra os recém criados.

–Então vai ser muito bom você me acompanhar. Afinal meu método é bem diferente do de vocês, pois vocês têm o auxilio da matilha, já eu trabalho sozinha. Conte-me como foi essa historia dos recém criados. Eles são bem fortes.

Comecei contar tudo para ela com riqueza de detalhes, como vencemos Victoria e Rilley, a nossa aliança com a família do Edward. Incrível como o papo fluía tranquilamente entre nós, enfim ela sabia muito bem o sobre tudo que eu falava, ela era loba como eu.

Ela perguntou tudo sobre a luta, não deixando escapar nenhum detalhe. Ao terminar ela falou:

–Então você ajudou o sanguessuga eliminar os dois mais experientes do bando? Ela perguntou rindo.

–Sim, eu e Edward fizemos um bom time.

–É primeira vez que vejo aliança entre transformos e vampiros.

–Eles são diferentes do outros vampiros. A família Cullen respeita a condição humana.

–Até quando isso for vantajoso para eles. Lunna falou sombriamente. Eles são muito egoístas, só pensam no bem estar deles.

–Os Cullens são diferentes, você vai ver. Queria tirar aquela impressão negativa dela.

–Amanhã os conhecerei. - ela sorriu de leve, como se tivesse uma informação só dela.

–Você vai à reunião?

–Vou, Sam e Jake me chamaram. ela tinha um deboche no rosto. Sei que vou me diverti.

–Vai?

–Você vai ver!

Antes que eu continuasse a falar alguma coisa, percebi que já estávamos na cidade de Seattle, meus olhos ficaram olhando tudo a minha volta. Era movimentada e agitada, pessoas andavam sem parar.

Depois de dez minutos paramos na frente de um hotel grande e luxuoso, saímos, dando lugar para o manobrista. Entramos no lobby do hotel, indo direto para a recepção, eu nunca tinha entrado num lugar tão chique assim, aquilo era impressionante, só tinha visto tudo aquilo em filmes.

A moça da recepção já conhecia Lunna, elas se trataram com certa familiaridade. Logo a moça falou para Lunna que a suas amigas a esperavam na sua suíte, ela sorriu e pegou o cartão da porta.

Seguimos para o elevador, ela se divertia com meu assombro naquele lugar. Observei ela apertar o ultimo botão, aquilo foi demais para mim, inevitavelmente perguntei o obvio:

–Você está na suíte presidencial?

–Sim. Ela falou de maneira natural. Seth, isso não é nada demais.

–Como não? Eu nunca estive num lugar chique assim, muito menos na suíte principal de um hotel como esse.

–Bem, então seja bem vindo. Nesse momento ouvimos campinha do elevador indicando a nossa chegada.

Quando a porta se abriu uma sala muito bem arrumada apareceu, com uma janela imensa ao fundo, que dava uma vista extraordinária da cidade de Seattle, com todas as suas luzes fazendo um desenho incrível. Sem pensar saiu da minha boca:

–Uau!

–Que bom que você gostou Seth. Ela falou rindo. Fique a vontade. Ah, não estranhe as minhas amigas, elas são meio doidas.

–De que forma? eu falei já com a cara colado no vidro.

–No bom sentido da palavra...

Antes que ela falasse mais alguma coisa ouvimos duas mulheres gritando o seu nome, em seguida apareceram as duas. Quando elas viram Lunna correram a sua volta, abraçando-a, mas logo os olhos delas caíram sobre mim.

–Quem é ele Lunna? Perguntou cautelosamente uma moça de olhos esverdeados.

–Bia e Nina esse é o Seth. Lunna falou com sorriso gentil, estiquei a minha mão e as cumprimentei.

–É ele o tal do seu imprinting? a que se chamava Nina perguntou.

–Não, ele é amigo do meu imprinting.

–Bem, que ele podia ser o seu escolhido né? Bia falou maliciosamente, me assustando.

–Bia, ele é muito novo para isso. Lunna ria da amiga. -Seth, você quer comer alguma coisa?

–Sim. eu respondi.

–Então vem comigo.

Lunna caminhou pela suíte, fiquei impressionado com tamanho daquele quarto, era duas vezes a minha casa. Percebi que as duas amigas dela estavam bem atrás de mim, aquilo me incomodava.

Chegamos a uma cozinha pequena, mas bem equipada, bem havia muitos equipamentos, além que dos ingredientes apetitosos que Lunna tirava da geladeira para nos fazer um sanduíche.

Fiquei próxima a ela perguntei se queria ajuda, mesmo não tendo nenhuma experiência culinária, mas ela negou, e fiquei ao seu lado observando ela trabalhar. Percebi que o cheiro dela é realmente diferente de qualquer outra pessoa que eu conhecia. Tinha algo selvagem e ao mesmo tempo era agradavel, fazia ser algo unico.

As amigas dela sentaram na sua frente, ficaram me encarando e depois a ela. Criando uma atmosfera de expectativa entre elas, Lunna preparava nosso lanche e ria da inquietação das amigas. Depois de terminar colocou meu sanduíche, que tinha quatro fatias de pão e vários complementos, num prato e me entregou e indicou o banco do lado da Nina para eu sentar.

–Você quer beber alguma coisa Seth? Lunna falou.

–Lu, ele deve querer uma cerveja. Disse bia calmamente.

–Só se você quiser ser detida por dar bebida alcoólica para um menor de idade. Disse Lunna calmamente. Seth?

–Quero um refrigerante. Tem? Eu falei.

–Aqui. Lunna me entregou a lata de refrigerante.

–Quantos anos você tem menino? Perguntou Nina

–Tenho 15, mas vou fazer 16 em breve. Falei timidamente.

–Lunna! Sempre soube que seu lado pantera falaria mais alto e você caçaria meninos indefesos. Bia fingiu assombro.

–Ela nunca me enganou. Falou Nina rindo.

–Menino você parece ter mais de 20 anos. - Espantou-se Bia. - Não tem cara de moleque, mas sim de homem.

Eu corei com aquele comentario, Lunna riu do meu embaraço, mas me salvou respondendo a amiga.

–Os lobos chegam a fase adulta em poucos meses, depois a transformação. Se tornam adultos em pouco tempo, depois para e ficam com essa forma adulta.

–Ah sim. - bia falou. - Mas é algo de se impressionar.

–Ei, Você não acabou de casar? O que faz aqui? Perguntou Lunna a Nina.

–Sou esposa de medico querida. Ela falou revirando os olhos. Vou para minha lua de mel daqui uma semana. Paris baby!

–Sim. Vários museos, lugares romanticos, você vai gostar. - Lunna deu um gole numa latinha de refirgerante e falou. - Bem, vamos para o inquérito. Lunna falou sentando na frente de nós com seu sanduíche nas mãos. Podem começar.

As duas amigas dela ficaram se olhando meio perdidas, elas pareciam estar constrangidas, deixando-me mais envergonhado de estar aqui ouvindo o que elas tinham para conversar.

–Lú? Podemos falar na frente dele? Bia sussurrou.

Nesse momento tive a certeza que estava sobrando naquele ambiente, então eu comecei a me levantar, quando Lunna me encarou com aqueles olhos de mar, falou calmamente para as amigas, com olhar em mim:

–Ele sabe de toda historia além que ele tem uma visão... ela buscava uma palavra. posso dizer abrangente, não é Seth?

–Acho que sim. Sorri timidamente.

–Vão meninas perguntem o que quiser, não há segredos entre os lobos.

–Ele é lobo como você? Perguntou Bia.

–Sim, os meninos da reserva onde ele mora são lobos como eu.

–Eles ouvem o seu pensamento, como seu avô? Agora era vez de Nina

–Ouvem quem pertence a matilha dele. Por enquanto faço parte dela, então ele ouve sim os meus e de todos os componentes. Enfim, não há como mantermos um segredo, tem que ter muita concentração. Vamos perguntem logo, porque vou acabar aqui e vou sair.

Elas hesitarão por alguns segundos, nesse momento notei que elas eram bonitas, mas visivelmente tinham mais de trinta anos, enquanto Lunna aparentemente tem vinte anos. E uma pergunta surgiu na minha mente: Quantos anos Lunna tinha?

–Então eu começo. Disse Nina. Você encontrou o cara?

–Encontrei. Lunna falou.

–E por que você não está grudada nele? Bia questionava com um tom irritada. Pois seu avô não tinha te falado que seu imprinting seria o homem ideal para você?

–Hum... Como vou falar isso para vocês? Os olhos azuis de Lunna percorriam o ambiente. - A função primaria do imprinting, é você encontrar seu parceiro ideal, para ter herdeiros guerreiros melhores, coisa de linhagem sabe? As duas assentiram. - Contudo tem outro detalhe sobre o imprinting: Você tem como objetivo para essa pessoa a felicidade dela. O bem estar dele é primordial para mim.

–Sim, entendo. Nina falou. Mas você não me respondeu: Cadê o cara?

–Ele é feio? Bia perguntou. Não, ele deve ser lindo, olha como esse garoto é bonito, eles são da mesma tribo, por sinal você não parece ter 15, te daria no mínimo dezoito.

Eu sorri sem graçapara ela, sem duvida pelo desenvolvimento do meu corpo não havia mais os traços de menino em mim, transformar em lobisomem fazem nosso corpo amadurecer mais rápido. Contudo sabia que ainda falta um pouco de amadurecimento do meu corpo. Mas elas continuaram a falar.

–Depois dessa observação e quase tentativa de prisão de Bia, volto a perguntar: ele é feio? - Falou a Nina.

–Não mesmo. Lunna ria. É muito bonito, vocês não tem noção.

–Então qual o problema? - Bia estava inquieta.

–Ele é comprometido. Está noivo e casa daqui uma semana. Lunna falou vagarosamente.

As duas mulheres se calaram, pareciam que suas vozes tinham sido arrancadas,Bia ficou com a boca aberta, nitidamente procurando o que falar, já Nina colocou a mão na boca, impressionada.

Lunna comia e sorria para elas, hora olhava para mim, perguntava se eu queria mais alguma coisa. Ignorando o clima tenso que pairava entre suas amigas. Quando nós estávamos quase acabando, elas finalmente começaram a falar:

–Mas Lunna, como assim ele é comprometido? Bia perguntou. Você não tem direito supremo nesse caso não?

–Não. Lunna continuava sorrir. Olha o imprinting se adapta a necessidade do seu escolhido, ele não precisa de um amor, isso ele já tem. Esse papel eu perdi.

–Não acredito Lú. Mas você gosta dele? Nina perguntou diretamente.

–Amo ele, mas nosso amor é diferente é algo muito intenso, como fossemos uma pessoa só, há uma parte dele dentro de mim. Contudo isso não é suficiente para ficarmos juntos.

–Não sei se conseguiria ficar longe do meu imprinting assim. Eu sem querer falei meu pensamento alto. As três me encararam.

–Já falei. Só quero que ele seja feliz. Ela falou sorrindo para mim. - Enquanto ela o fizer feliz, ele continuar amando-a e ela retribuir altura. Vou respeitar o amor deles.

–E essa mulher é mais bonita que você? Nina perguntou.

–Ah, querida isso é impossível. Falou Bia.

–Obrigada aminha amiga. Lunna se divertiu com a observação da amiga. Ele a acha linda e isso que importa.

–Não tem nada que você possa fazer? Havia uma frustração nos olhos de Nina.

–Acredito que não. - Lunna comentou.

–Não acredito isso é injusto! Bia esbravejou.

–E vocês não sabem o maior detalhe dessa historia. as duas encararam Lunna. Se eu tivesse chagado um mês eu poderia ter uma chance.

–Como assim? as duas perguntaram intrigadas.

–A Bella, a comprometida em questão, chegou a se casar com outro, que por caso é um vampiro. - Nessa hora escutei um "uhull" das duas amigas. - Mas desistiu de tudo para ficar com Jake, esse é nome do meu imprinting.

–Animada essa mocinha, né? Observou Bia, foi inevitável não rir da colocação.

–Jake passou meses em forma de lobo para não lidar com a rejeição dela. Lunna falou com certa dor, eu sabia o quanto aquilo foi incomodo para mim também, afinal sentíamos a dor dele quando nos transformavam.

–E como você sabe dessa historia toda? Nina perguntou.

–Ele me mostrou toda a historia deles quando nos conhecemos. Lunna percebeu que elas não entenderam. Nos conhecemos em forma de lobo, então eu vi tudo através das suas lembranças.

–Você está nos contando que a tal da Bella ia se casar com outro e resolveu ficar com o seu lobo, é isso? -Bia arregalou os olhos esverdeados ostrando quanto aquilo era confuso.

–A historia deles é muito bonita. Lunna falou levantando e pegando nossos pratos para por na pia.

–Lunna, não me diga que você não queria estar no lugar dela. Disse Nina

–Enquanto Bella estiver com ele o fazendo feliz como esta. Não vou interferir. Isso me assustou. Mas se ela o magoar, como ela já fez ai entrarei em ação.

Suas palavras eram duras, contudo não poderia condená-la afinal Jake não merecia sofrer tudo de novo. E pelo brilho que havia nos seus olhos azuis, ela manteria sua palavra em respeitar a decisão do seu imprinting, mas se isso o fizesse sempre feliz.

–Bem, amiga, quando você tem uma idéia na cabeça ninguém tira. disse Nina. Mas não te doe conviver com o casal felicidade?

–Não. Por que a felicidade dele me contagia. Lunna descontraiu novamente. Na verdade até me sinto agradecia por Bella o fazer feliz. Mas ela não pense em magoá-lo novamente porque não vou permitir ela enrolá-lo mais uma vez.

–E você vai ficar chupando dedo? Perguntou Bia. Não vai se envolver com ninguém?

–Não sei se tenho espaço aqui dentro para isso. Lunna falou com duvida. Vocês sabem que não sou de ficar fazendo planos, se acontecer aconteceu. Além, quem vai querer namorar um monstro.

–Talvez outro monstro. Diga-me uma coisa. Bia encarou-me mais uma vez. Tem homens solteiros nessa reserva?

–Bia, você vai ser presa, sério. Nina a repreendeu.

–São todos mais novos que nós. Lunna se divertia com as amigas.

–Você fala isso assim rindo porque não envelhece. Disse Bia. Como te odeio.

–Você esqueceu-se de lembrar que ela come de tudo e não engorda. Nina enfatizou.

–Tem como conseguirmos essa genética para nós? Perguntou Bia levantando e abraçando Lunna.

–Se eu descobri te falo. Lunna respondeu, olhando para o relógio da cozinha. Agora, preciso ir minhas queridas amigas.

As duas concordaram com Lunna, abraçaram e ouvi Nina sussurra no ouvido dela: Sinto muito. E Lunna respondeu:

–Estou bem, juro. Vai ficar tudo certo.

–Sempre se fazendo de forte. Falou Nina. Até quando?

–Até sempre querida. Disse Lunna. Preciso ir. Amo vocês duas.

Abraçaram-se mais uma vez. Depois de um tempo elas se despediram de Lunna e de mim e se foram, deixando nós dos sozinhos.

–Seth, fica a vontade. Eu vou pegar as minhas malas e já vamos.

–Ok. Falei calmamente.

Fiquei pensando nas palavras de Lunna:

Mas ela não pense em magoá-lo novamente porque não vou permitir ela enrolá-lo mais uma vez..

Mesmo gostando muito de Bella, tinha que concordar que ela fez meu amigo sofrer muito. Espero que tudo continue como esta os dois felizes, porque se houver outro episodio de duvida de Bella, Lunna não deixará Jake livre para sofrer. Só em pensar a confusão que isso geraria fez um calafrio percorrer minha espinha.

–Vamos? Lunna me chamou.

Ela estava linda, com uma calça de couro preta justa, com uma blusa verde escura de um ombro só, muito bem maquiada. Fiquei encantando por alguns segundos, não tinha visto ela toda arrumada assim, é uma mulher maravilhosa.

Ela carregava duas malas grandes com facilidade, saímos do quarto rumo ao elevador. Lunna pediu desculpa pelas suas amigas, respondi que não havia problema.

Ao chegar ao lobby ela foi na recepção para fechar a conta. Durante aquele pequeno trajeto, todos que ali estavam ficaram assombrados com a desenvoltura que aquela mulher levava as duas malas grandes, então eu me apressei e as peguei.

Lunna me olhou sem entender a minha movimentação, tentou argumentar comigo, contudo passei meu olhar a minha volta, mostrando que as pessoas estavam vendo e comentando sobre ela, que suspirou e agradeceu:

–Obrigada. - ela disse envergonhada. Eu estava perdida nos meus pensamentos e com pressa.

–Tudo bem. eu falei. Vou indo para pedir logo o carro.

Assim sai e pedi para o manobrista o carro, depois de uns cinco minutos Lunna já ao meu lado, em seguida o carro chegou. Coloquei as malas no porta mala. Entramos no carro e partimos.

–Vamos para onde? Eu perguntei.

–Esses dois sanguessugas caçam em uma boate aqui perto. Lunna falava atentamente. - Que é freqüentada por vários solteiros, assim se alguém sumir demorará em descobri o desaparecimento.

–Não entendi. não consegui acompanhar o raciocínio.

–Porque se você some num lugar desses, pensasse que você encontrou alguém interessante e resolveu esticar a noite em um lugar mais privado. Vampiros gostam desse tipo de ambiente.

Notei que estávamos próximo ao porto, pois os navios eram visíveis, logo o cais apareceu. Lunna estacionou o carro próximo a uns armazéns, local bem escuro, mas isso não era problema para nós dois, afinal nossa visão aguçada se adaptou bem. Lunna ficou na minha frente e começou a falar comigo.

–Seth, eu faço o seguinte, atraio os vampiros a um local assim, como esse e ataco.

–Mas eles não reclamam do seu cheiro?

–Eu não sou fedida para eles, como vocês são. ela tinha um sorriso lindo. Eles adoram uma novidade sanguínea.

–Mas você nos acha fedido? eu tinha que perguntar, pois aquilo me preocupou.

–Não. O cheiro de vocês me agrada muito. ela respondeu bem proximo a mim. Vamos?

Saímos andando pelo cais, depois de dez minutos de caminhada, avistamos uma boate, que ficava em um dos armazéns. Havia uma fila enorme na porta, o segurança liberava a entrada das pessoas, Lunna ao se aproximar dele sorriu, que logo a reconheceu:

–Boa noite Lunna! Olhar dele correu o corpo dela. Você vai entrar hoje?

–Vou sim. Ele está comigo. Lunna apontou para mim.

–Ok, podem entrar. ele deu passo para lado.

Quando passamos por ele reparei que Lunna colocou uma nota de cem no bolso do seu paletó. Ele agradeceu e assim passamos.

Foi a primeira vez na minha vida que eu pisava em uma boate, as pessoas eram de todos os tipos, elas dançavam ao ritmo alucinante da batida eletrônica, as luzes faziam o ambiente ficar mais confuso. Demorei um tempo para me adaptar, Lunna percebeu minha perturbação, passou a mão pela minha e a segurou firme, começou a me puxar em direção ao bar.

–Você está bem? ela falou para mim com os olhso preocupados.

–Estou. - fiquei me achando um idiota esta tão perturbado, mas ja estava me acostumando com tudo.

–É a primeira vez que você vem uma boate, certo? Lunna me encarava com seus olhos azuis profundos.

–É. Falei com vergonha.

–Não tem problema. Você quer ir embora?

–Não! eu gritei.

–Ok. ela riu para mim. Vamos procurar logo eles. Já sinto o cheiro deles.

Lunna franziu o nariz, eram tantas coisas acontecendo ao meu redor que não conseguia me concentrar em nada, eram muitos estímulos sensoriais, fechei meus olhos por alguns segundo, tentando achar o foco, imediatamente o cheiro enjoativo apareceu.

Virei minha cabeça na direção dos dois vampiros que estavam recostados no bar na outra extremidade. Eles vestiam roupas descoladas da moda, as mulheres em volta deles ficavam impressionadas com a beleza deles, principalmente que eles pagavam bebidas para elas.

Havia duas garotas mais próximas, elas se esfregavam neles, que pareciam deliciar com o possível banquete. Aquilo fez meus dentes trincarem, leves tremores apareceram, pois temia pela segurança delas. Lunna colocou a mão no meu peito e falou:

–Calmo lobo. Elas não vão morrer. Fica aqui atento aos meus movimentos, vou lá mostrar interesse neles, deixar meu cheiro por perto. ela virou de costas para mim.

–Lunna! Peguei o seu braço, ela olhou para mim sobre o ombro. cuidado.

–Observe enquanto me movimento.

Lunna caminhou como uma pantera entre as pessoas, parecia que ela previa o movimento da pessoa próxima a ela, pois ninguém esbarrava nela, algo impressionante.

Isso logo chamou atenção do vampiro que estava a direita, que mostrou Lunna para o outro somente com olhar. Ela entrou no meio deles, sacudiu os seus cabelos longos e castanhos, em seguida pediu uma bebida, o vampiro da esquerda cheirou o pescoço dela sem pudor, ela virou e o encarou.

Nesse momento senti uma pessoa se jogando em cima de mim, junto com a sua bebida. Em reação a peguei nos meus braços e a segurei.

Seus olhos castanhos encontraram os meus, ela estava visivelmente bêbada, seu hálito denunciava isso.

–Nossa, dei sorte hoje. ela já abraçada em mim. qual seu nome meu salvador.

–Han.. Não sabia o que falar, eu sentia pena dela.

–Seu nome é han? ela ria da piada infame dela.

–Está tudo bem ai Seth? Lunna falou perto de mim.

A voz da Lunna era séria e firme, isso fez a menina que estava jogada mole no meu braço virar o corpo em direção a Lunna. A menina balançou um pouco, talvez buscando o equilíbrio que bebida tinha tirado, colocou o dedo na frente do rosto e falou

–Querida, esse aqui já tem dona.

Sua mão desconexa foi em direção de Lunna, numa tentativa frustrada de empurra para longe, contudo além da lerdeza de movimentos da bêbada havia habilidade de esquiva de Lunna. Que tinha uma mascará séria no rosto.

–Seth, você quer que eu resolva isso? Sua sobrancelha arqueou.

–Quero. Não sabia o que fazer com essa pessoa embriagada, afinal nunca tinha vivido aquele tipo de situação.

Agora a menina voltou virar para mim e jogar seus braços envoltos do meu pescoço, tentando me beijar, deixando-me constrangido.

–Querida. Lunna falou com falsa doçura. Ele está acompanhado.

–De quem? ela perguntou

–Ele está comigo. Lunna já foi ficando ao meu lado, passando uma mão na minha cintura e a outra afastando a garota. Você está sendo inconveniente.

–Você a prefere a mim? A bêbada passava a mão no meu rosto. Sou muito mais bonita do que ela.

–Seria mais digno a você sair daqui sem demonstrações explicita de quem ele prefere, afinal sabemos muito bem que ele vai escolher. O tom de voz dela era assustador. Tenha auto-estima, amor próprio e sai de cabeça erguida.

A menina olhou para Lunna com os olhos lagrimejando, logo a loba pegou um lenço para a menina, que agradeceu e saiu sobre tropeços e esbarrões nas pessoas.

–Bem, perdemos um tempo bom com esse contra tempo. Lunna falava ainda ao meu lado com a mão na minha cintura, bem proximo a mim. Desculpe. ela tirou a mão de mim.

–Tudo bem, na verdade tenho que te agradecer.

–Não é preciso. Tenho pena dessas meninas que se jogam em cima dos caras.

Lunna olhou para o local onde os vampiros deveriam estar, mas eles já tinham saído, isso gerou um arrepio dentro de mim, logo o meu lobo se agitou aquecendo meu corpo e o fazendo tremer.

–Agora não Seth, você não pode transformar aqui. Lunna falou séria para mim, com a mão repousada. Deixe essa raiva para eles.

Saímos de mãos dadas pela boate, Lunna parecia conhecer bem o local, além que ela estava seguindo o rastro do cheiro deles, eu podia sentir.

Estávamos já do lado de fora nos fundos do clube, Lunna soltou a minha mão, falou para mim que se eu desejasse poderia se transformar, e começou a correr ainda na sua forma humana, deixando-me para trás.

Assim tirei a minha roupa, coloquei em um canto próximo a lixeira. O fogo do meu lobo correu a minha espinha numa velocidade nunca antes por mim experimentada, imediatamente o lobo surgiu e começou a correr com toda velocidade atrás do cheiro de Lunna e dos sanguessugas.

É notável como sentidos ficam mais aguçados quando nosso lobo se apodera de nós. Eu já conseguia ouvir o grito de uma mulher, isso fez minha adrenalina bombear por todo meu corpo, conseguia também escutar o salto de Lunna encontrando o chão, logo recordei ela falando que atraia os vampiros, provavelmente para eles atacarem ela ainda na sua forma humana.

Não podia estragar seu plano. Fiquei atento aos movimentos, aos cheiros e aos ruídos que vinham dos vampiros e de Lunna, notei que já estava próximo ao local, virei e vi o cais, uma parte que ficava nas sombras. Eu me escondi em outra parte também escura, contudo conseguia ver a cena toda.

Os dois vampiros de costas para mim e as três garotas desesperadas chorando, perguntando o que ia acontecer com elas. Eles se divertiam com o sofrer nítido delas, isso fez eu bater minhas patas violentamente contra o chão, queria ir lá e acabar com eles, contudo não queria estragar o plano de Lunna e nem assustar as meninas.

De repente vi Lunna ao meu lado, ela não tinha medo de se aproximar de mim como lobo. Ela encostou a mão em mim e sibilou:

–Ataque quando eu me transformar.

Balancei a cabeça, ela começou a andar em direção deles, as meninas estavam apavoradas, os vampiros iam atacar naquele momento. Lunna parou alguns metros e gritou.

–Ei vocês! Os dois sanguessugas viraram para ela, Iris deles era de um vermelho escuro, quase negro. Não vão me convidar para festinha?

–O banquete será farto. Um falou já caminhando na direção dela, que não moveu um centímetro. Será duas para cada um.

–Mas eu quero um pedaço dela, pois o cheiro é tão diferente.

–Tem pedaço para os dois. Lunna tinha o tom de voz sombrio. Meninas podem ir embora eu dou conta dos dois.

Isso intrigou o vampiro que ficou na frente das meninas, enquanto outro, que caminhava ao seu encontro, parecia analisar Lunna, como um predador visualizando a caça.

–Você não tem medo de mim? Perguntou o vampiro já a um metro de distancia dela.

–Eu amo... Ela disse diminuindo pela metade a distancia deles. Matar sanguessuga.

Nessa hora Lunna se jogou em cima dele com um pulo, no meio dele houve sua transformação, aquilo pegou todos de surpresa. As patas da loba logo encontraram o peito do vampiro, o rasgando no meio, enquanto seus dentes cravam no pescoço do vampiro arrancando-lhe a cabeça.

O outro vendo seu parceiro de caça ser aniquilado facilmente correu em direção a loba, contudo fui mais rápido e pulei por cima dele, o detendo. Porém esse era mais hábil, logo me deu um chute no peito que me vez deslizar pelo cais de madeira, contudo logo me recuperei e investi minha força em cima dele.

Por relance enquanto lutava com vampiro vi na minha mente Lunna acabando de desmembrar o primeiro sanguessuga. Nesse momento o vampiro que duelava comigo foi para minhas costas e passou o braço no meu pescoço me enforcando, a loba me encarou e pensou para mim:

–Segure firme, ataque quando estiver próximo a mim.

Do nada ela se destransformou, ficando nua na nossa frente, olhou para o lado viu uma garrafa de vidro, a pegou e quebrou, sem pensar em nada ela fez um corte no braço, o sangue escorreu na sua pele. Isso fez o vampiro parar de me enforcar,saltando-me, eleurrou alto e investiu sua velocidade contra Lunna, que sorriu sarcasticamentee falou:

–Tão fortes e com uma fraqueza tão ridícula. ele corria e ela não se movia.

Agora as meninas gritavam loucamente, isso me ajudou a concentrar novamente, precisei de um segundo para me recuperar, quando consegui voltar em mim corri contra o vampiro, que estava tão extasiado com cheiro do sangue que nem se importou com a sua retaguarda.

Nessa hora Lunna correu na sua direção e pulou se transformando no ar, atracando-se com o vampiro, que estava por cima dela, tentando morde-la, mesmo em forma de loba. Minha boca se fechou na cintura dele, arrancando um pedaço, ele berrou de dor isso o fez afrouxar seus braços em torno de Lunna, que logo se esquivou e abocanhou um dos seus braços.

Depois ele se levantou tentou nos atacar, mas agora lutávamos juntos, quando ele tentava se proteger de um o outro atacava. Ainda conseguimos nos divertir no final, pois se tornou fácil acabar com ele.

Lunna mostrava quais os golpes mais eficazes, ainda rolou um treinamento com o vampiro como cobaia. Depois de terminarmos, havia pedaço de vampiros por todos os lados, começamos a junta-los numa pilha.

Notei que havia um silencio, mas recordei que até uns minutos atrás existia berros e mais berros, olhei para o lado vi que as meninas tinham fugido.

–Será que elas foram quando? Perguntei para loba

–Acho que na hora do nosso entretenimento com o vampiro. ela riu. Acho que não gostaram do espetáculo.

–Deve ser. Eu ri com comentário.

A loba pediu para eu esperar por ela, sumiu na escuridão entre os armazéns, depois de alguns minutos ela volta de carro e vestida. Pegou um isqueiro e colocou fogo nos pedaços vampirescos.

–Seth, você guardou sua roupa ou vai precisar de um vestidinho emprestado? ela tinha um sorriso nos lábios.

Revirei os olhos do meu lobo, comecei a correr para onde estavam minhas roupas, destransformei e as coloquei, reparei que Lunna estava no carro a minha espera. Quando terminei de entrar, colocar o cinto, ela me encarou e falou:

–Minha roupa ia ficar linda em você. Ri com seu deboche.

–Fica para próxima.

–Lembre-se de falar para o seu Alfa que você foi muito eficiente.

–Pode deixar.

Ela acelerou e rumamos para casa, sem duvida essa noite foi de grande aprendizagem para mim. Além que me fez questionar se a escolha de Jake por Bella estava correta, pois Lunna era perfeita para ele, bem, que ela é perfeita pra qualquer homem.


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Notas finais do capítulo

Meninas eu adoro esse capitulo.. Seth e Lunna que dupla!!!!Proximo pov é do jake.. acordando depois da noite da barraca...