World Behind My Wall escrita por jubilacs
Notas iniciais do capítulo
Finalmente consegui postar
desculpemmm a demora
foi mto malz
Bjo
espero que gostem
Li em voz alta. Nossas bocas se abriram em um perfeito “o “. OMG eles estavam em perigo. Georg saiu correndo pegar seu carro. Gustav ligou para sua mãe e apenas falou que não o esperasse. Liguei para meu pai, que estava em casa já que estava de folga hoje. Comecei a falar sem parar, quase emendando uma palavra na outra e apenas terminei quando estávamos á poucas quadras do tom e de Bill, e de um seqüestrador provavelmente louco, débil mental, perturbado e esquizofrênico, afinal ele realmente pensou que mexeria com meus amores sem se ferrar! HAHA ! Não mesmo!
Meu pai sabia que o assunto era sério, e logo atendeu meu pedido quando falei que precisa de ajuda. Estacionamos na esquina da casa e esperamos até que viaturas passaram por nós.Meu pai estava na ultima, e estacionou bem atrás de nós.Saímos do carro com pressa e eu o abracei sem dizer nada.
- Então, vocês tem certeza né?
- Absoluta. – Falamos todos ao mesmo tempo.
- Certo. Mas eu quero que vocês fiquem aqui. E só se aproximem quando eu mandar.
- Mas pai...
- Nem mais nem menos, ou prendo todos vocês por desacato a autoridade. – Eu sabia que ele não estava brincando mas sorriso se abriu em meu rosto brincando meus lábios.
Assim, sem nem mais uma palavra e andou até a frente da casa, onde outras viaturas e policias empunhando armas, já o esperavam.
[ Paul ]
Peguei o megafone e falei alto quase me esquecendo do efeito que o próprio fazia.
- Policia! Policia! Saiam da casa.
Recebi nada em resposta. Tive uma conversa que se resumia em quatro palavras com os melhores policiais da tropa:
- Invadam a casa. Agora.
Foi um pouco trabalhoso abrir aquela porta, pois as dobradiças eram resistentes. Finalmente conseguimos acesso a sala e dividi em pequenos grupos os homens e fiz questão de vistoriar o andar de cima.
Passei cauteloso pelos dois primeiros quartos, onde não havia ninguém. Caminhei até o final do corredor em direção ao terceiro cômodo. Abri a porta já empunhando a arma. O que foi estúpido da minha parte já que com certeza a pessoa no estado que estava não me faria mal nenhum. Não sabia ao certo se o garoto era Bill ou era o Tom, mas pelo o que Sammy havia me dito por telefone, o menino parecia ser o tal Bill.
- Bill?
Ele apenas assentiu. Certo...Talvez ele estivesse com medo de mim, talvez estivesse com medo da arma. Abaixei-a e me aproximei devagar.
- Você esta bem Bill?
Novamente assentiu. Olhei-o confuso e ele logo me mostrou uma cólera na região do pescoço. Eu já vira muitas daquelas.
- Bom... Bill, eu não consigo desarma-la agora, então nos vamos descer onde você vai ficar em segurança. – Esperei um pouco e logo acrescentei - Mas você precisa me dizer onde esta teu irmão, Tom. Okay?
Percebi que seu rosto se torceu em uma careta triste ao ouvir o nome. Ele andava com dificuldade, e nas escadas tive que o carregar. Quando ele se sentou numa viatura lhe entreguei papel e caneta.
- Onde seu irmão esta Bill?
Suas mãos tremularam e lagrimas molharam o pequeno pedaço da folha.
Andar de baixo
Com o homem
Cuidado.
Eu não esperava por isso, mas agora eu tinha certeza que o suspeito poderia ser louco.
- Okay Bill. Eu o tirarei de là.
Mandei que comunicassem um técnico para remover o aparelho do garoto. Usei o Nextel e ordenei que todos saíssem da casa, pois iríamos fazer um plano para salvar Tom.
Logo todos estavam em um circulo na minha frente. O batalhão inteiro era formado por grandes e fortes homens, de ótimo caráter e corajosos. Já haviam participado de inúmeras guerras e nunca ficarão gravemente feridos, nunca foram desleais as Forças Armadas e eram experientes o suficiente para saber que Tom poderia estar ferido, em mas condições, era doloroso pensar, mas talvez não o encontrássemos nem com, com...Vida.
Bolei uma estratégia rapidamente e deixei bem claro o que era para eles fazerem e o que de forma alguma era para fazerem. Expliquei a posição de cada um, e o que fariam. Entramos em completo silencio e descemos as escadas.
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