World Behind My Wall escrita por jubilacs


Capítulo 15
Abordando o Desconhecido


Notas iniciais do capítulo

Finalmente consegui postar
desculpemmm a demora
foi mto malz
Bjo
espero que gostem



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Li em voz alta. Nossas bocas se abriram em um perfeito “o “. OMG eles estavam em perigo. Georg saiu correndo pegar seu carro. Gustav ligou para sua mãe e apenas falou que não o esperasse. Liguei para meu pai, que estava em casa já que estava de folga hoje. Comecei a falar sem parar, quase emendando uma palavra na outra e apenas terminei quando estávamos á poucas quadras do tom e de Bill, e de um seqüestrador provavelmente louco, débil mental, perturbado e esquizofrênico, afinal ele realmente pensou que mexeria com meus amores sem se ferrar! HAHA ! Não mesmo!

 

Meu pai sabia que o assunto era sério, e logo atendeu meu pedido quando falei que precisa de ajuda. Estacionamos na esquina da casa e esperamos até que viaturas passaram por nós.Meu pai estava na ultima, e estacionou bem atrás de nós.Saímos do carro com pressa e eu o abracei sem dizer nada.

 

- Então, vocês tem certeza né?

 

- Absoluta. – Falamos todos ao mesmo tempo.

 

- Certo. Mas eu quero que vocês fiquem aqui. E só se aproximem quando eu mandar.

 

- Mas pai...

 

- Nem mais nem menos, ou prendo todos vocês por desacato a autoridade. – Eu sabia que ele não estava brincando mas sorriso se abriu em meu rosto brincando meus lábios.

 

Assim, sem nem mais uma palavra e andou até a frente da casa, onde outras viaturas e policias empunhando armas, já o esperavam.

 

[ Paul ]

 

Peguei o megafone e falei alto quase me esquecendo do efeito que o próprio fazia.

 

- Policia! Policia! Saiam da casa.

 

Recebi nada em resposta. Tive uma conversa que se resumia em quatro palavras com os melhores policiais da tropa:

- Invadam a casa. Agora.

 

Foi um pouco trabalhoso abrir aquela porta, pois as dobradiças eram resistentes. Finalmente conseguimos acesso a sala e dividi em pequenos grupos os homens e fiz questão de vistoriar o andar de cima.

 

Passei cauteloso pelos dois primeiros quartos, onde não havia ninguém. Caminhei até o final do corredor em direção ao terceiro cômodo. Abri a porta já empunhando a arma. O que foi estúpido da minha parte já que com certeza  a pessoa no estado que estava não me faria mal nenhum. Não sabia ao certo se o garoto era Bill ou era o Tom, mas pelo o que  Sammy havia me dito por telefone, o menino parecia ser o tal Bill.

 

- Bill?

 

Ele apenas assentiu. Certo...Talvez ele estivesse com medo de mim, talvez estivesse com medo da arma. Abaixei-a  e me aproximei devagar.

 

- Você esta bem Bill?

 

Novamente assentiu. Olhei-o confuso e ele logo me mostrou uma cólera na região do pescoço. Eu já vira muitas daquelas.

 

- Bom... Bill, eu não consigo desarma-la agora, então nos vamos descer onde você vai ficar em segurança. – Esperei um pouco e logo acrescentei -  Mas você precisa me dizer onde esta teu irmão, Tom. Okay?

 

Percebi que seu rosto se torceu em uma careta triste ao ouvir o nome. Ele andava com dificuldade, e nas escadas tive que o carregar. Quando ele se sentou numa viatura lhe entreguei papel e caneta.

 

- Onde seu irmão esta Bill?

 

Suas mãos tremularam e lagrimas molharam o pequeno pedaço da folha.

 

 

Andar de baixo

 

Com o homem

 

Cuidado.

 

 

Eu não esperava por isso, mas agora eu tinha certeza que o suspeito poderia ser louco.

 

- Okay Bill. Eu o tirarei de là.

 

Mandei que comunicassem um técnico para remover o aparelho do garoto. Usei o Nextel e ordenei que todos saíssem da casa, pois iríamos fazer um plano para salvar Tom.

 

Logo todos estavam em um circulo na minha frente. O batalhão inteiro era formado por grandes e fortes homens, de ótimo caráter e corajosos. Já haviam participado de inúmeras guerras e nunca ficarão gravemente feridos, nunca foram desleais as Forças Armadas e eram experientes o suficiente para saber que Tom poderia estar ferido, em mas condições, era doloroso pensar, mas talvez não o encontrássemos nem com, com...Vida.

 

Bolei uma estratégia rapidamente e deixei bem claro o que era para eles fazerem e o que de forma alguma era para fazerem. Expliquei a posição de cada um, e o que fariam. Entramos em completo silencio e descemos as escadas.


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