Alvo Potter e a Máscara Branca escrita por Verissimo


Capítulo 4
— CAPÍTULO QUATRO — Masmorra?




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— CAPÍTULO QUATRO —

Masmorra?

Os novos alunos de Sonserina seguiram monitor-chefe Adrian Kyteler por entre os grupos que conversavam, saíram do Salão Principal e os alunos da Sonserina desciam escadas de mármore. Alvo cheio e Cançado de dança com seu amigo caminhava a passos lentos, porque estava muito cansado e saciado. Olhando para as armaduras no caminho Alvo, ele percebe que as escadas estavam levando para parte mais profunda do Castelo de Hogwarts, desceram outras tantas escadas, bocejando e arrastando os pés, e Alvo começou a se perguntar quanto ainda faltava para chegar quando de repente pararam. Adrian explicava para os alunos para entrar no salão comunal da Sonserina basta apenas falar em voz alta a senha atual em frente a um trecho de parede de pedra úmida.

—  Salazar — Falou Adrian e assim uma porta se abriu dando para mais escadas agora de pedra que descem profundamente para as masmorras. Assim todos descem, Alvo ao ver o local exclamou para seu amigo Scorpius.

—  É uma masmorra?

—  Seus pais nunca devem ter entrado aqui, por isso você não sabe muito sobre nosso salão comunal. —  Scorpius é interrompido por Adrian que começa a fala.

—  Nosso emblema é uma serpente, a mais sábia das criaturas; nossas cores são o verde esmeralda e a prata, e nossa salão comunal fica localizada atrás de uma porta oculta nas masmorras. Como você vai ver, suas janelas dão vista para as profundezas do Lago Negro. Frequentemente podemos ver lulas gigantes .... e às vezes criaturas mais interessantes ... passando pelas vidraças. Gostamos de sentir que nosso salão comunal possui uma aura semelhante a um misterioso naufrágio subaquático, nossas tapeçarias com imagem de todos os membros antigos de nossa casa nos orgulham, principalmente ele — Falou um dos monitores que parecia bem magro e pálido, e mostrando a imagem de um homem velho.

— Adrian ele não saberia dizer quem é ele nem se o nome fosse esfregado o na cara dele. — Falou uma menina de cabelos ondulados, e afro-britânica com olhos azuis, debochando de Alvo.

— Regina Natasha Zabini Rowle, vou pedir para não provocar os novos alunos, não tolerarei gracinhas suas. —  Ele olha para ela que o olha fixamente.

— Só espero não cruzar com estes dois... — Ela sai junto com alguns alunos olhando para Scorpius e Alvo.

Todos os que restaram na sala ficam olhando para os dois meninos que são uma amizade improvável. o Monitor-chefe olhou para todos.

—  Todos os novos alunos devem seguir e escolher seu quarto, aviso que não será tolerado gracinhas. —  E ele olha para Alvo.

—  Não liga para ele — Fala Scorpius ao puxar seu amigo para escolherem um quarto juntos.

— Não ligo, eu também ia achar estranho um Potter aqui, mais quem era o velho? —  Fala Alvo ainda atônito com o fato dele estar ali.

— Eu sempre vou estar aqui com você, e o velho é o bruxo mais famoso da história, Merlim —   Falou Scorpius segurando seu amigo pela a mão o que faz Alvo ficar corado.

— Sobre sempre está aqui por mim, É uma ameaça? - Eles se entreolham e sorriem.

Ao escolherem as camas eles pegam uma perto da do outro.

Os novos alunos de Grifinória seguiram Dominique, eles passavam por quadros que conversavam olhando para os novos alunos, Rosa se desvencilhava dos alunos tentando ver por cima dos ombros se achava seu primo Tiago ao longo dos corredores. Dominique os conduziam por portais escondidos atrás de painéis corrediços e tapeçarias penduradas. Subiram outras tantas escadas, Rosa conseguiu avistar Tiago quando de repente pararam. No finzinho do corredor havia um retrato de uma mulher muito gorda vestida de Rosa.

— Senha? — pediu ela.

— Dumbledore. — Respondeu Dominique, e o retrato se inclinou para a frente revelando um buraco redondo na parede. Todos passaram pelo buraco. Polly entrou olhando para os lados encantada. E se viram no salão comunal da Grifinória, um aposento redondo cheio de poltronas fofas.

Dominique indicou às garotas a porta do seu dormitório e, aos meninos, a porta do deles. No alto de uma escada em caracol — era óbvio que estavam em uma das torres — encontraram finalmente suas camas, Rosa tentava falar com Tiago mais não conseguiu e seguiu para o quarto com Polly e Elara.

—  Percebi que não parava de olhar para o aluno de outro ano, estava interessada? —  Perguntou Polly.

—  Não! urgh! —  Falou Rosa com cara de nojo. —  É meu primo, queria falar com ele.

—  Sobre o quê?

—  Nada não, vamos dormir...

Rosa quando acordou no dia seguinte, determinada se encontrou com Tiago nas poltronas na entrada do salão.

—  Titi, não acredito que Alvo foi para Sonserina? — Rosa inconformada olha para Tiago.

—  O chapéu não erra Rosa.

—  Titi ele pode ter errado dessa vez.

—  Primeiro, não me chame de "Titi" aqui, eu acho que Alvo pertence realmente a Sonserina.

—  Não! somos herdeiros da história que nossos pais fizeram aqui, nesta casa e nesta escola. Isso não tá certo!

—  O que faríamos sabichona?

—   Tit... Quer dizer Tiago, ele podia pedir a diretora para fazer novamente a seleção.

—  Impossível —   Fala Elara, ao entrar na área com os sofás, ela pega um livro na bolsa, era Uma História da Magia — Aqui tem um pouco da história sobre objetos que fazem o que o chapéu faz e estes objetos não costumam errar.

—  Mais uma metida a esperta por aqui... — Tiago vai saindo — Espero que vocês sejam amigas, priminha.

Os murmúrios acompanharam Alvo desde a hora em que ele saiu do dormitório no dia seguinte. Todas nas salas espiavam ele que passava frente as salas, Alvo desconfortável já imaginava o que eles pensavam sobre um Potter na Sonserina. Alvo desejou que não fizessem isso, porque estava tentando se concentrar para encontrar o caminho para suas aulas junto com Scorpius. De repetente uma aula de Herbologia, os alunos foram para estufa atrás do castelo para estudar, Alvo meio constrangido por ver seu padrinho dando aula e este ao vê-lo ficou empolgado e correu para abraçar ele.

—  padrinho estamos em aula! —   Falou Alvo meio constrangido.

—  Eu sei Al.

—   Me chama de Alvo Padrinho.

—  Okay!

Ele começa a aula mostrando uma planta sanguinária que é um dos ingredientes da poção polisuco, aula parece normal até que uma professora entra com urgência.

—  Professor Longbottom peça aos Monitores e Monitores - chefes que levem os alunos de volta para seus salões comunais.

 — Okay!

 Nas escadas os alunos eram conduzidos para os salões comunais, Alvo se pergunta o que houve, ele em seus pensamentos tenta entender mais Rosa já chega contando.

— Vocês ficaram sabendo? Foi avistado na floresta, unicórnio feridos e alguns até mortos, isso só aconteceu na época...

— Não fale — Interrompe Scorpius com medo.

— Alguns alunos dizem que é a máscara branca que fez isso.

— Rosa o que é a máscara Branca? —  Perguntou Alvo para sua prima sabichona, mas é Elara que responde.

— É uma criatura humanoide que alunos avistaram no ano passado e que rodeia Hogwarts.

Os alunos são divididos por casas, Scorpius e Alvo seguem os alunos da sua casa e eles notam que a tensão nos corredores eram palpáveis. Ao anoitecer Alvo e Scorpius decidem sair para caminhar em Hogwarts e assim ele consegue chegar no banheiro onde encontra Rosa e sua amiga Elara e ambas queriam descobrir mais sobre a máscara branca.

—  O que fazem aqui? —  Pergunta Alvo.

— O mesmo que vocês! —  Responde Elara.

—  Argo Filch e a nova zeladora Amanda Göldi pode nos pegar aqui com aquela gata dele e o lagarto dela. —  Falou Scorpius.

—  Na época de nossos pais era apenas um zelador e a gata Madame Norra agora é dois e o lagarto Golias. —  Rosa fala angustiada

—  Bem o que podemos fazer é voltar aos dormitórios, eu e Rosa já achamos algo sobre a máscara branca. — Falou Elara olhando para os meninos com um livro na mão.

Os garotos voltam para os quartos, mais antes Alvo pergunta:

—  O que vocês acharam sobre a máscara branca.

—  Os cabelos dele são grande e totalmente brancos. — Fala Rosa acompanhando Elara.

No quarto as meninas conversam e Elara conta um pouco sobre sua história para Rosa:

—  Minha mãe é de outro país, veio morar aqui faz poucos anos após eu nascer e meu pai morrer, e então a carta de Hogwarts chegou na nossa casa, minha mãe pediu para ser professora aqui, somos de Roma, e lá somos da família de um bruxo das trevas de muitos anos atrás, eu simplesmente achei que eu ia para Sonserina.

—  Você é uma boa amiga, você não é seus pais e nem menos seu avô, ou bisavô. —  Falou Rosa calmamente.

Polly deitada escuta a história toda, e finge que está dormindo. Elara abraça Rosa e assim as duas vão dormir.


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