Watch Dogs: Ghosts of London escrita por BadWolf


Capítulo 17
Notícias Ruins Correm Depressa


Notas iniciais do capítulo

E voltei com mais um cap!
Como devem imaginar, a fanfic está chegando na reta final!
Fico muito feliz que estejam acompanhando, apertem os cintos pois as coisas vão começar a complicar agora...
Boa leitura!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/806320/chapter/17

            Acordou, mas sozinho. Tanto por ter acordado antes do despertador, tanto pelo espaço vazio ao lado da cama. Poderia até pensar que nada do que viveu naquela noite foi real, mas as lembranças eram vívidas demais para terem sido uma mentira, um truque de sua imaginação ou nada mais que um tórrido sonho, quase adolescente. E o perfume de Maddie ainda estava em seu travesseiro. Não havia cérebro capaz de despertar o olfato de maneira tão real em uma ilusão.

            Sim, eles passaram a noite juntos, e isso fazia com que se sentisse num estranho misto de alívio e felicidade, e também o com o sorriso mais idiota estampado na cara, sem dúvida. Mesmo que atrapalhado no início, temeroso quanto a corresponder às suas expectativas, foi muito melhor do que havia imaginado. Mas sentiu falta dela ali. Enrolou-se a um lençol, à procura dela em seu apartamento. Como seu apartamento era pequeno, sua procura não demorou muito. Ela realmente não estava mais lá, na verdade, não havia qualquer vestígio de sua presença.

            Uma sensação de pânico começou a acossá-lo. Será que ela simplesmente se levantou e foi embora? Será que foi tão ruim assim que ela achou melhor nem mesmo encontra-lo no dia seguinte? Não, isso não era do feitio dela. Olhou para o relógio. Seis e meia da manhã. Ainda faltava muito tempo para o expediente dela começar, portanto a ida ao trabalho não serviria de desculpa. O que diabos estava acontecendo?

            Olhou para a geladeira e uma sensação de alívio o percorreu. Havia um recado anotado em sua porta. Estava escrito “fui comprar alguma coisa para a gente comer” e um coração embaixo. Claro, só poderia ser Maddie. Menos mal, pensou. Com certeza se espantou com sua geladeira e armário vazio e foi correndo até algum lugar para comprar alguma coisa, uma padaria ou mercado, que fosse. Não muito diferente do que Jackson fez quando o visitou, sinal de que estava levando uma vida nem um pouco saudável tendo sempre cerveja à disposição e quase nada saudável para comer.

            Estava tomando banho quando ouviu, em meio ao barulho do chuveiro, seu telefone tocar. Quando saísse do banho, iria atender. Mas não agora. Não iria interromper seu banho para atender muito possivelmente uma ligação indesejada de telemarketing – sim, pois até esses caras achavam seu número criptografado, sabe-se lá como. Terminou de se vestir e Maddie ainda não havia chegado. Será que ela foi muito longe? Era de se estranhar, pois havia um mercado bem ali perto e era cedo demais para estar movimentado.

            Ao pegar o telefone, viu que era seu sobrinho Jackson quem ligara. Retornou a ligação.

            -Tio, onde é que o senhor está? – ouviu a voz alterada de Jackson, o que causou estranheza em Aiden.

            -Jackson? Eu estou na minha casa, mas porquê pergunta?

            -Escuta, Aiden... Eu não sei que merda exatamente o senhor fez, mas precisa sair daí o quanto antes.

            -Não entendo, Jackson... Pode me explicar o que está acontecendo? Porque eu não...

            Aiden se silenciou, ao ver a porta se abrir, revelando Maddie. Em sua mão, havia um jornal. Ela olhava para ele, com os olhos já avermelhados de tanto chorar, e soluçando. E Jackson continuava a falar na ligação.

            -Tio, a sua cara está estampada em todos os jornais da Inglaterra! Estão acusando você de ter matado um cara da Albion e...

            Aiden deixou o telefone cair ao chão e foi correndo até Maddie, mas ao vê-lo próximo de si, a jovem garçonete se esquivou. Ainda enxugava o rosto. Entregou a ele o jornal. Ao abri-lo, Aiden pôde compreender a razão de pânico em Jackson. Nada mais justificável, afinal era uma foto sua, ainda dos tempos de Chicago, como “A Raposa”, que estampava os jornais. Ainda que seu rosto estivesse oculto por sua máscara característica, era fácil reconhece-lo pelo nome: Aiden Pearce.

            -Maddie...

            -Então era isso, não é? Essa tal “ajuda”? Foi assim que você ficou o tempo todo ajudando seu pai? Cometendo crimes?!

            -Maddie, eu não matei esse cara...

            -Não é o que diz o jornal, Aiden. E eles são bem claros. Você foi reconhecido pelos seguranças de lá, fugindo de um prédio de alta segurança, depois de um poderoso da Albion ter sido morto. Disseram que você tomou um tiro durante a fuga. Foi no ombro? Isso explica o seu curativo...

            Aiden sacudiu a cabeça. O que iria dizer a ela? Que não era um assassino? Pois isso seria mentira. Já foi um dia, e ainda que isso tivesse ficado no passado, era parte de si.

            -Escuta, Maddie... Eu realmente já fiz muita merda na vida, mas... Eu não sou mais assim.

            -Então, o que estava fazendo lá? – ela esbravejou. Aiden suspirou.

            -Eu invadi o sistema deles, deletei a lista de deportação e... Por favor, Maddie...

            -Você é um criminoso, então. Um hacker, igual está escrito no jornal. Parece que você até matou o prefeito de Chicago, anos atrás. E eu pensando que você era um cara honesto, mas agora descubro que você consegue ser tão ruim quanto Rooney... Sabe, eu devo ter um dedo muito podre para homem...

            Aiden tentou se aproximar de Maddie, mas a cada passo que dava para perto dela, mais longe ela ficava dela. Desistiu, por fim.

            -Não há nada de errado com você, Maddie. Eu é que estou errado, por ter pensado que poderia levar uma vida diferente dessa. Mas no fim, acabo arrastado para ela, de uma forma ou de outra. Tudo que fiz foi para ajudar o seu tio, que é também o meu pai. Se não tivesse acontecido tanta merda, eu não estaria envolvido com nada disso. Para onde está indo?

            Aiden se perguntou, ao vê-la deixar a sacola de compras em uma mesa bruscamente, bem como o jornal que a fez descobrir sua identidade. Em letras garrafais, estava escrito “Hacker lendário envolvido em morte de diretor da Albion”, e uma foto sua, da época de Chicago. Estava muito jovem nela, mas dava para perceber que era ele.

            -Você está sendo procurado pela polícia por assassinato, Aiden Pearce. Não posso ficar um só minuto perto de você, senão vão acabar pensando que sou sua cúmplice ou coisa pior. E vê se não me procura mais, por favor! Nunca mais! Esquece que eu existo... – disse, fechando a porta com força.

            Olhou para o celular. Era Jackson, na linha. Não havia desligado, e muito provavelmente escutou tudo. Suspirou fundo, antes de voltar para a ligação.

            -Que toco, tio. O senhor está bem? A mulher que estava falando, era a sua namorada?

            -Ex-namorada você quis dizer, não é? Sim, e ela descobriu quem eu sou. Ela descobriu todo o meu passado, e da pior forma possível.

            -Que merda, tio. Mas eu não entendo, por que você se envolveu com a Albion? Você disse que não queria mais saber dessas coisas. O que está acontecendo?

            -Foi por causa do seu avô, Jacks. Descobriram o passado dele no IRA, lembra? Pois bem, mandaram uma ordem para deportá-lo para a Irlanda e... Jackson, seu avô não pode nem mesmo sonhar em pisar em solo irlandês. O que não falta naquele país é gente querendo matar terroristas como ele. O IRA deixou um rastro de ressentimento por lá, e isso porque nem estou contando com o tanto de inimigo que seu avô deve ter dentro do próprio IRA, pois não sabemos o que o fez abandoná-los.

            -Porra, quando paro para pensar que meu avô deve ter matado muita gente com essas explosões... Sei lá, isso é tão desumano.. Fico até surpreendido que você esteja fazendo tanta coisa para ajuda-lo.

            -Ele mudou, Jackson. Não é o mesmo cara que batia na minha mãe e explodia gente no meio da rua. E devo parabeniza-lo, porque agora eu vejo que isso não é nem um pouco fácil.

            -E o que vai fazer com essa sua namorada, a Maddie? – perguntou Jackson na linha, enquanto Aiden observava a sacola. Havia frutas, pão e até mesmo uma geleia. Teria sido um ótimo café, se não fosse o maldito jornal a estragar tudo, pensou.

            -Nada, por enquanto. Ela estava revoltada, mas no fundo ela tem razão. É melhor que ela fique longe de mim. Pelo próprio bem dela.

            -Acha que sua namorada pode te entregar para a polícia? Ela estava com bastante raiva.

            -Não. – respondeu Aiden. – Maddie está com raiva de mim, e com razão, mas não seria capaz de simplesmente me entregar para a polícia. Até porque tudo que ela quer no momento é distância de polícia, depois de tudo que aconteceu com seu avô.

            -Tio... – ouviu Aiden a voz de Jackson no telefone, dessa vez em um tom hesitante. – O senhor está muito triste. Dá para perceber pela forma como está falando. Não acha melhor vir para meu apartamento e passar um tempo aqui? Pelo menos até a poeira baixar.

            Aiden contentou-se em ouvir isso. Era bom ver que alguém se preocupava com ele.

            -Não esquenta, Jacks. Não quero causar problemas a você. E pode deixar que eu vou arranjar um bom lugar para me esconder, até me esquecerem. Bom, tenho que desligar.

            -Tá certo, tio. Se cuida. Qualquer coisa me liga.

            Aiden desligou. Com o jornal trazido por Maddie agora estendido sobre a mesa, o hacker pôde ler com mais calma o que dizia a reportagem. Narrava um pouco os acontecimentos daquela noite no Abbaton Tower, e o que mais o impressionou foi a total ausência a qualquer menção de outra pessoa a seu lado, que seria Darcy. Impossível, sabia. As câmeras captaram os dois, ainda que sem conseguir identifica-los. Tudo era narrado como se o Gárgula tivesse morrido em decorrência de um ataque hacker, com o jornal enfatizando sua morte brutal com um corte na garganta.

            -Hm... Quer dizer então que a polícia presume que eu tenha morrido naquela queda? – comentou, ao ler sobre equipes de busca à procura de seu corpo. – Bom, isso até que me dá uma certa vantagem. Vão desistir mais rápido de me procurar, pois não vão encontrar nenhum corpo.

            Sua foto, datada de 2013, nos tempos em que sacudiu Chicago em busca de vingança, era sem dúvida a cereja do bolo. Por sorte era tão antiga e ele ainda estava mascarado que dificilmente alguém iria reconhece-lo na rua, ainda mais com o visual diferente. Na reportagem, havia também outra foto, porém menor. Um deles Aiden reconheceu prontamente: era Nigel Cass, CEO da Albion. Ao lado dele, um homem de aproximadamente cinquenta anos, vigoroso, com porte e postura militar, a usar um bigode negro, assim como seus cabelos vigorosamente penteados para trás. Era ele quem segurava seu boné, com o símbolo da Raposa. Foi identificado como Rodrick Starrick, o novo diretor do Departamento de Prevenção de Crimes por Imigrantes. Claro que um departamento desses não iria ficar com a cadeira vaga por muito tempo. Mais uma prova de que, ao contrário do que defendia os métodos de Darcy e seus associados, matar nem sempre era a melhor solução.

Agora precisava sair dali, antes que algum vizinho o reconhecesse. Muito embora fosse difícil. Na foto, estava mascarado e bem mais jovem. Ainda assim, não podia dar sorte ao azar. Ainda pretendia voltar para seu apartamento, quando a poeira abaixasse. Era pequeno, em um bairro pobre, mas se apegou a ele. Fez uma mochila, colocando um pouco de suas roupas, e principalmente armas, munição e seu notebook. Antes de trancar a porta, lançou um último olhar, prometendo voltar em breve.

            “Estão pensando que estou morto, que morri naquela queda. É só eu me fingir de morto agora. Mas só me fingir mesmo. Cheguei longe demais para enfiar uma bala na minha cabeça por causa de uma namorada.”

00000000000000000000

Afiar as lâminas era um procedimento aprendido por Darcy desde sua iniciação na Ordem dos Assassinos, quando tinha quinze anos de idade. Era ainda uma noviça quando recebeu sua primeira lâmina. Seu batismo na Irmandade tinha inclusive um nome: Cole Porter. Jamais esqueceria dele, o primeiro que matou já como uma Assassina. Um templário de baixo clero, que atuava no ramo de apostas, coisa pequena. Ideal para que uma jovem inexperiente na arte de matar pudesse ter um começo. E ele foi o começo de muitos. Na Inglaterra, Itália, França... Muitos.

Estava terminando de acoplar sua lâmina quando viu seu telefone tocar. Algo que lhe causou leve tristeza, pois o único que ligava para ela era Lucas. Infelizmente, não era ele. Mas quem mais seria?

Número desconhecido. Ao atender, nada disse, o que era de praxe. Esperou quem estava do outro lado da linha falar.

            -Abre a porta para mim, Darcy. Estou do lado de fora.

Ligou a TV, colocando no canal da câmera. E lá estava o próprio Aiden Pearce em pessoa. E dessa vez, com uma mochila a tiracolo.

            -Como você conseguiu o meu número? – perguntou.

            -Não é bom deixar seu celular no bolso da frente da calça. Só uma dica.

            Claro. Que outra forma Aiden Pearce conseguiria seu telefone se não fosse hackeando?

            -Não era mais fácil simplesmente pedir meu número, como todos os homens normais fazem?

            Ouviu-o suspirar do outro lado da linha. Pela câmera, dava para ver que estava inquieto também. E impaciente, bastante impaciente.

—Darcy, é sério. Estou em apuros, e tudo isso graças a você. Acho que o mínimo que deveria fazer por mim seria abrir a porra da porta e me deixar entrar!

—Calma! – pediu a Assassina, abrindo a tranca da porta através de seu telefone.

Levantou-se do sofá, observando Aiden entrar e deixar sua mochila em um canto.

—Não sabia que você era do tipo emocionado, Aiden. Só tivemos uma transa e já se muda para minha casa de mala e cuia?

—Darcy, não estou com humor para brincadeiras. Minha cara está estampada em todos os jornais, caso não tenha percebido. Até a porra da televisão está falando o meu nome!

—Francamente, eu não sei o porquê de tanto medo. Mal dá para ver que é você. Aquela foto lá é de qual época, dos anos 90?

—2013, mas mesmo assim. Até a minha namorada me reconheceu por aquela foto. Não posso ficar circulando pela rua assim, e todo esse transtorno é graças a você! Foi lá, matou aquele cara, e a troco de quê?! Para nada! Pois já tem outro no lugar dele, para fazer a mesma coisa, talvez até pior!

Darcy cruzou os braços, se limitando a observar a explosão de Aiden.

—Eu não tenho culpa se o seu passado te condena, fixer. E sim, já estou sabendo que tem outro. E dessa vez, muito pior. Um templário muito importante.

—Um o quê?! – indagou Aiden, sentando-se no sofá.

—Um templário. São os inimigos dos Assassinos. Nós lutamos para impedir o domínio deles, resumindo aí uns bons séculos de história. É uma guerra muito antiga e secreta. Poderia até contar para você, se História fosse o meu forte. Mas há um agravante. Ele é um Starrick.

—Nunca ouvi falar desse cara. Pesquisei rapidamente e vi que é americano, parece que um condecorado do Exército, com alguns negócios privados. Só deve estar envolvido na típica sujeita de empresários.

Darcy riu. – Os negócios dos templários são tão obscuros e secretos, disfarçados sobre um verniz capitalista, que nem mesmo um cara experiente como você é capaz de conseguir enxergar suas maquinações, Aiden. Starrick é uma família muito antiga na Ordem, mas cujo principal membro foi morto por meus ancestrais. Na época, eles eram conhecidos como os irmãos Frye. Isso na época da Rainha Vitória.

Aiden riu, quase gargalhando.

—E agora o cara está vindo para cá por vingança, é isso? Um tanto tarde, não?

Darcy bufou, rolando os olhos.

—Os Starrick querem voltar para a Inglaterra, é isso que quero dizer. Mas eu não vou deixar. Assim como fizeram os meus antepassados, eu vou derrota-lo mais uma vez. Quer me ajudar?

Aiden estalou os dedos.

—Se for para provocar mais uma morte sem qualquer significado além de te trazer alguma satisfação pessoal, então esquece. Eu quero acabar com esse maldito departamento, e está claro para mim que matar esse tal Starrick, por si só, não resolve o meu problema.

—Então, você quer convencer uma empresa privada a desativar um departamento lucrativo? Boa sorte com isso. – retrucou Darcy.

—Sabe, nem tudo se resolve na bala. Ou, no seu caso, na lâmina. Dá para matar uma reputação, por exemplo. Ninguém morre e tudo é resolvido.

—Estamos falando de um maldito Starrick, Aiden! A porra de um templário! A morte é a única forma de resolver o problema dele!

—Pois você vai mata-lo, eu sei. Mas sozinha. Não vou te ajudar nessa. Não quero mais problemas para o meu lado, e além de quê, estou fora dessa vida também. E eu vou derrubar aquele lugar pelos alicerces, e de tal modo que não haverá uma forma de reconstitui-lo. É assim que quero resolver as coisas.

—Eu não entendo, porque afinal você quer tanto acabar com esse tal departamento?

Aiden a observou por um instante. Ela estava curiosa, genuinamente curiosa. Natural. Havia dito muito pouco a respeito de si mesmo, enquanto ela já havia lhe contado uma série de segredos. Talvez não fosse tão ruim contar mais um pouco a respeito de si mesmo.

—Meu pai. Ele tem um passado no IRA e foi acusado de ter provocado um atentado terrorista. Mas já consegui absolve-lo. O problema é que ainda podem deportá-lo, com base no histórico dele. Por isso preciso acabar o quanto antes com esse departamento. O governo não tem leis tão rígidas assim, mas a Albion está praticamente com carta branca para fazer o que bem entender na cidade. Para que essas regras de exceção a respeito de imigrantes terminem, preciso inviabilizar as ações da Albion nesse terreno. Tornar esse departamento um negócio tão péssimo que a melhor saída seja fechá-lo.

—Não parece ser tarefa fácil. Bom, mesmo que não me ajude, pode ficar no meu esconderijo. Mas você vai dormir no chão. Não vou ficar trepando com um cara comprometido.

Aiden preferiu não comentar sobre o término de Maddie, até porquê, ainda tinha esperanças de que os dois pudessem se acertar, depois que tudo isso estivesse terminado. E era melhor que Darcy pensasse assim. Sua vida não precisava de mais problemas.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Até o próximo cap!



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Watch Dogs: Ghosts of London" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.