Caminhos traçados escrita por Allyne Swan


Capítulo 4
Historia


Notas iniciais do capítulo

Oiessss!!!
Agora começaremos a entender a historia.
Espero que gostem de vdd.

Bjinhos!!



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Ao entrar na sala Emmett olhou ao redor, e viu sentado a mesa um homem de expressão séria ele sabia de quem se tratava claro, Carlisle Cullen medico renomado e patriarca de uma família importante, mas mais do que isso ele poderia ser um aliado ou um rival.

— Doutor Cullen. – Cumprimentou ainda em duvida de como começar ou agir, apesar de ser um ótimo psicólogo ele sabe que ali é terreno perigoso.

— Senhor Dwyer. – Carlisle estava tão apreensivo quanto o rapaz, ele não sabia o que exatamente estava sentindo... angustia... não talvez a palavra atônito fosse a melhor para o momento.

— Emmett, pode me chamar de Emmett...

— Claro Emmett... – O medico estava perdido em lembranças, e realmente estava com medo do que poderia vir a tona nesta visita tão inesperada.

— Sei que deve estar confuso senhor, eu mesmo estou... – Emmett não sabia por onde começar, qual seria o melhor caminho, como ele queria ter Rose ao seu lado neste momento, ela sempre sabe como agir em situações assim.

— Como encontrou isso? – Carlisle perguntou se referindo ao medalhão que ainda estava em sua mão.

— Bom, antes de falar sobre o medalhão senhor, gostaria de contar a historia da minha família.

— Acredite isso é importante...

— Então prossiga Emmett. – Respondeu o medico se recostando na cadeira

— Bom Meu nome é Emmett Dwyer sou de Washington-D.C, tenho uma irmã gêmea chamada Isabella Dwyer, somos filhos de Renée Dwyer, bom a família e minha mãe é da cidade de Nova Iorque mais quando eu e minha irmã nascemos mamãe decidiu se mudar para uma cidade mais pequena chamada Forks, lá ela conheceu a família Hale, que se tornaram parte da família já que mamãe estava sozinha com duas crianças para cuidar, bom os Dwyer são o que podemos dizer de família tradicional, assim como a do senhor aqui em Londres, mamãe antes do nosso nascimento era bailarina profissional fez várias apresentações pela Europa e Ásia, foi em uma dessas turnês que conheceu nosso pai, ela sempre dizia que foi um amor de temporada, já que ela logo voltou para casa e nunca mais teve noticias do mesmo. – Emmett se perdia em meios as próprias lembras, fazia tempo que não falava sobre a historia da mãe pois era doloroso lembrar-se dela.

— Emmett, esta tudo bem? – O rapaz nem havia percebido que tinha parado de falar.

— Ow... sim... claro me desculpe... onde paramos...

— Sua mãe não teve mais contato com o seu pai...

— É isso... bom meu avô não ficou muito feliz claro imagine a única filha grávida com apenas 17 anos, não é algo que deixe um pai feliz não é mesmo, acredito que isso tenha sido o motivo real para mamãe decidir se mudar para o outro lado do país, claro que ela nunca admitiu isso, ela jamais diria que nós fomos motivo de tristeza na vida dela, minha mãe é o que se pode dizer de “raio de sol”, ela tinha o dom de iluminar qualquer um ao seu redor... – lembrar do sorriso da mãe era como enfiar um punhal fervente em seu coração, doía se lembrar dela. – bom nos crescemos como muito amor, mamãe abriu uma escola de dança em Forks, e claro meu avó jamais deixou que algo faltasse, quando tínhamos 10 anos mamãe conheceu Phillip Miller, que era professor de educação física na escola local, ele era bem legal, depois de 2 anos eles se casaram eu e Bella já estávamos com 12 anos, nós formamos uma familia afinal, diferente é claro mais feliz, meu avó morreu 1 anos após o que deixou minha mãe triste, mais ela era forte e superou da melhor forma que pode, o que foi difícil era a empresa do meu avó, ela era dono de uma mais renomadas construtoras do pais e minha mãe não tinha idéia do que era administrar uma empresa, nossa sorte é termos Billy Black que era vice-presidente da empresa, então mamãe passou ele para presidência...

— Um momento difícil...

— Foi sim... mais como eu disse mamãe era uma mulher forte... mamãe adorava fazer piqueniques ela dizia que era algo que nos reaproximava da natureza... de Deus quando estávamos com 15 anos mamãe decidiu que faríamos uma viajem surpresa, era verão a época do ano que ela e Bella mais amavam na vida, acho que não disse mais Bella era grudada e mamãe como um carrapatinho... – ele se lembrou sorrindo de quando irritava a irmã a chamando assim. – Elas faziam tudo juntas, Bella amava balé porque mamãe era bailarina, Bella a chamava de “ Mamãe Anjo”... – Nesse momento Emmett não conseguiu segurar mais as lagrimas e elas correram pelo rosto do rapaz, e isso tocou o coração de Carlisle que já sabia o fim dessa historia. – Desculpe senhor Cullen... Mais algumas lembranças mesmo que felizes machucam...

— Eu entendo... – Carlisle pegou uma caixinha de lenços e entregou para o rapaz enquanto se levantava e fitava a foto de sua amada e dos filhos, se algo acontecesse com sua esposa seus filhos ficariam sem chão, ainda teria ele mais não seria a mesma coisa, ela é o coração da família Cullen.

— Bom, então mamãe decidiu que faríamos uma viagem para praia, mais em vez de irmos de avião iríamos de carro para passear mesmo... iríamos para Califórnia o que daria de carro entre 16 à 17 horas de viajem nossa viagens eram sempre animadas, regadas a brincadeiras e cantoria, minha mãe era a pessoa mais divertida do mundo...- era impossível deixar de sorrir quando se lembrava de momentos assim – em um trecho do caminho eu e Bella acabamos dormindo... – houve silencio na sala neste momento e Carlisle sabia que o fim da “viajem” estava próximo. – eu acordei com o grito da minha mãe, logo após senti o carro girando varias vezes, em um desses giros Bella bateu a cabeça na janela e perdeu a consciência, então o carro caiu em um lago, eu consegui tirar meu sinto, mais eu estava tonto, minha perna doía muito e eu sabia que estava com um corte grande na testa, então eu vi Bella, ela estava com muito sangue na roupa e desacordada...eu estava perdido não sabia o que fazer, olhei para Phil e ele também estava desacordado, eu comecei a chorar desesperado pedindo socorro, então eu vi que entrava água no carro, naquele momento eu percebi que iríamos morrer o que me deixou mais desesperado ainda afinal eu era apenas um adolescente de 15 anos, mais então eu ouvi a voz da minha mãe me chamando...

Flash On.

—Emm...querido você precisa se acalmar ok?!

—Mamae? – Emmett havia olhado para mãe e ela estava com os olhos fechados, mais ouvir sua voz e saber que não estava sozinho era algo bom.

—Meu amor calma... – Renee tinha dificuldade para falar mais precisava lutar para salvar os filhos. – Você precisa sair daqui querido...

— Mais se eu abrir a porta vai entrar mais água e o carro vai afundar mais...

— Bebe... eu preciso que você veja se sua irmã tem pulsação ok...

—Eu...

—Você tem que ser forte...eu não consigo me mexer...

Era difícil para um adolescente lidar com uma situação assim, ele teve aulas de primeiros socorros e sabia como fazer, mais na verdade ele tinha medo do que viria a seguir, e se sua irmã não tivesse pulsação... ele juntou toda coragem que tinha e tocou no pescoço da irmã que para seu alivio tinha pulsação, baixa porem estava ali.

— Mamãe ela tem... tem pulsação...

— Graças a Deus... – uma lagrima de alivio escorreu pelo rosto manchado de sangue de Renee, agora viria a parte mais difícil... – Filho eu quero que você abrace sua irmã, com cuidado, encoste suas costas na porta do carro e à abra...

— NÃO...E A SENHORA O PHIL...

— Emmett... meu amor... eu não vou conseguir querido...

— Mamãe... vamos fazer juntos...você...

— Eu não vou conseguir... mais você tem que se salvar e salvar sua irmã...

A água já estava na cintura do rapaz, tanto a mãe quanto ele sabiam que não tinha muito tempo para pensar então ele juntou toda coragem que ainda tinha, tirou o sinto de segurança da irmã à abraçou com todo cuidado...

— Eu amo vocês... vocês são meu maior orgulho filho... seja forte... cuide de Bella... e diga a ela que eu a amo demais... amo vocês mais que minha própria vida...

— Eu te amo mamãe... vou cuidar dela eu prometo... – Então abriu a porta e a empurrou com as costas sentindo a perna doer, mais eu tinha que nadar rápido, quando conseguiu de afastar viu o carro afundar, mais ele não tinha tempo, Bella estava inconsciente, então ele nadou o mais rápido que pode, quando chegou a superfície percebeu movimentações, pessoas puxando-os perguntando se havia mais pessoas vivas... – Minha mãe...ela esta no carro...mamãe... – então ele viu tudo escuro e perdeu a consciência também.

Flash Off.

— Quando eu acordei estava em um hospital, eu quebrei a perna e duas costelas, tive vários cortes no rosto...

— Eu sinto muito... – Carlisle admirou Renée Dwyer mesmo sem conhecê-la, sabia que Esme faria exatamente a mesma coisa pelos filhos, mais imaginá-la nesta situação era terrível. – E sua irmã?

—Bella teve traumatismo craniano, quebrou o braço e a perna do lado esquerdo...

—Meu Deus...

— É ela ficou muito mau... ficou em coma durante 2 meses... quase perdemos as esperança...

— O que causou o acidente você sabe?

— Um motorista embriagado pelo que fiquei sabendo, ele morreu no acidente também...

— As pessoas ainda não percebem o mau que irresponsabilidades assim podem causar.

— Mais acho que o pior veio quando Bella acordou... ela se desesperou, gritou, pediu para morrer... tiveram que sedá-la novamente, quando acordou novamente pensei que o desespero recomeçaria, mais não, ela só olhou em meus olhos estendeu a mão e quando eu a abracei ela disse que me amava e ficou em silencio... minha irmã nunca mais sorrio... dançou... nada, ela simplesmente parou de viver... – isso me matou, quero dizer, isso nos matou, depois que saímos do hospital fomos para um abrigo, afinal éramos órfãos e menores de idade, mais isso foi por pouco tempo, só ate Lilian e Peter Hale chegarem, aparentemente mamãe havia deixado um testamento nomeando-os como nossos tutores legais, eu achei que quando Bella visse Rose ela se abriria, mais não ela apenas abraçou Rose e permaneceu do mesmo modo, vazia, e isso continuou por mais cinco anos... – Emmett se ajeitou em sua cadeira afinal estava chegando na parte importante. – Enfim, como eu lhe disse Drº Cullen quando saímos do hospital ficamos em um abrigo em Phoenix, a coordenadora se chama Sue Clearwater, uma senhora muito gentil que nos ajudou muito, depois que saímos de lá eu comecei a ir La para fazer trabalho voluntario, quer dizer na verdade eu ia lá para fugir, depois Rose começou a ir comigo, brincar com as crianças era algo que Rose simplesmente ama fazer... começamos a namorar quando eu tinha 16 anos, já estamos casados a 10 anos...

— Iria estranhar se não. – Falou Carlisle sorrindo. – Você fala dela com tanta devoção quer eu já imaginava.

— Ela é o que me prende a terra, o meu anjo da guarda na verdade... eu devo tudo à ela.

— E sua irmã?

— Bom depois de algum tempo Bella se fechou nos estudos, mais como eu disse esse “luto” dela durou cinco anos. – É agora ou nunca! – Eu sou formado em psicologia, mais precisamente, psicologia infantil, decide seguir esta carreira parte por conta das crianças do abrigo e parte por causa da Drª Victoria Carter que foi psicóloga da minha irmã, quando eu estava com 20 anos comecei a prestar trabalhos como voluntario no abrigo, um dia eu estava em casa e Sue me ligou pedido que eu fosse lá pois aviam entregue uma criança lá, e ela estava muito abatida, quando cheguei ao abrigo eu o vi... sentadinho com o olhar vago...

Neste momento o coração de Carlisle ele já sabia quem era a criança, mais como ele foi parar em outro continente, e o que a historia de Emmett tinha a ver com ele.

— Sue me disse que ele havia sido encontrado dormindo em um beco, que estava bem abaixo do peso, com inicio de pneumonia...bom o problema maior era que ele não falava...nada...com ninguém... – Emmett se lembrava como se tivesse acontecido a poucas horas. – Eu passei a me dedicar exclusivamente ao caso dele, eu não sabia o porque mais sabia que precisava ajudá-lo, com o passar dos dias ele foi confiando em mim, descobrimos o nome dele 3 dias depois de sua chegada ao abrigo, estávamos brincando e bom eu conversava com ele já que ele nãp respondia, quando perguntei seu nome ele me mostrou a medalhinha que esta em sua mão e foi ai que vi o nome gravado “Anthony”, eu perguntei se ele se lembrava do sobrenome e ele negou, perguntei se ele se lembrava de onde morava ele negou também, ao que parecia ele sofrera um tipo de perda de memória, acredito que devido a algum trauma...

— Meu Deus! –Saber que Anthony havia sofrido ao ponto de desenvolver algo como perda de memória era revoltante para Carlisle.

— Bella na época morava em um apartamento próximo a mim e Rose, e sempre nos víamos e eu acabei por contar a ela sobre Anthony, ela ia visitar o abrigo as vezes para visitar Sue, então em uma tarde que eu estava inda para lá ver as crianças ela pediu para me acompanhar, quando chegamos Sue me disse que Anthony estava um pouco agitado, Bella estava curiosa para conhecê-lo e foi comigo ao encontro dele. – Carlisle percebeu o sorriso no rosto de Emmett quando narrava essa parte da historia. – Quando Anthony viu a Bella ele correu e abraçou as pernas dela...jamais vou me esquecer desse momento...Bella ficou meio confusa mais não o afastou o que era estranho já que desde a morte de nossa mãe e Phil Bella não gostava muito de aproximações assim, quando ele a soltou e olhou em seus olhos ele disse “- Você demorou.”Deus do céu eu e Sue ficamos paralisados, ele havia falado com ela, sem nem mesmo ter à visto e mesmo assim isso parecia tão certo, e ela respondeu “-Me desculpe!”, eles passaram o dia juntos, foi uma milagre em frente aos nossos olhos. – Carlisle ouvia a historia totalmente emocionado, uma lagrima havia escorrido por seu rosto. – Quando saímos do abrigo Bella ligou para Billy e disse que queria o melhor advogado do pais em sua casa na manha seguinte, e assim foi, um mês depois Anthony se tornou Anthony Dwyer.

— Um mês?! – Carlisle não entendia muito do assunto mais sabia que um processo de adoção demorava bem mais.

— Bom Drº Cullen como eu disse somos de uma família digamos que influente, e moramos em um mundo onde o dinheiro compra quase tudo.

O silencio se instalou no consultório, o que era compreensivo era muita coisa para absorver, emoções que faziam um verdadeiro furacão no coração de ambos.

— Eles estão aqui?

— Em Londres...

— Como vocês descobriram que ele era... enfim meu neto?

— Bella viu uma entrevista do seu filho, sobre o desaparecimento... ela disse que reconheceria qualquer parte do filho dela em qualquer lugar.

— Como ele esta agora?

—Bom enorme... – riu o tio de maneira orgulhosa. – Ele é nossa vida Drº Cullen, ele salvou nossa família...salvou minha irmã!

— Você tem alguma foto dele?

—Tenho sim... – respondeu pegando a carteira. – Aqui. – Falou estendendo a foto.

— Ele parece mesmo com Edward, mais os olhos são da mãe dele, ela tinha os olhos assim, azul céu.

—Tinha?

—Kate faleceu quando Anthony tinha 2 anos.

—Sinto muito.

—Emmett...bom eu não sei o que dizer, estamos procurando Tony a 8 anos...eu...obrigado...

—Não é à mim que tem que agradecer senhor, é à Bella a decisão é dela, devo admitir que fui contra...se minha irmã perder o filho, acredito que ela não irá conseguir se levantar novamente.

—Nós daremos um jeito...- Carlisle não seria capaz de separá-los após ouvir toda essa história, mais não sabia qual seria a reação de seu filho.- Emmett, ele já sabe?

—Não, ele acredita que viemos passar férias aqui.

— Gostaria de convida-los para almoçar, será que sua irmã aceitaria?

—Bom eu não sei...- e se desse errado e Anthony reconhece-se o avô. – Posso ligar para minha irmã e perguntar...

— Ok, pode ficar tranqüilo eu não falarei nada, diga que sou um amigo seu.

— Ok, vou ligar e perguntar a ela.

Será possível sentir tantas emoções ao mesmo tempo? Esta era uma pergunta que Carlisle fazia a si mesmo enquanto aguardava a resposta sobre seu reencontro com Anthony, ele ainda tentava ordenar todos os acontecimentos ao passo que olhava o relógio afinal não sabia quanto tempo havia se passado desde o inicio desta conversa, e se espantou ao constatar que já fazia mais de 3 horas que os dois estavam naquela sala.
Emmett falava para a irmã e explicava como tinha sido a conversa, ela estava apreensiva com o pedido para o almoço mais entendia que seria uma questão de tempo ate que isso acontecesse então concordou e disse que ele ligasse novamente para dizer o local onde seria o almoço pedindo que não demorassem pois Tony estava reclamando de fome e perguntando sobre o tio.
— Carlisle?
— Sim, então o que ela disse? – E se ela negasse o pedido? E desistisse? Deus por favor me ajude! 
— Ela concordou... – foi imediata a expressão de alivio no rosto do Cullen a sua frente. – Dr. Cullen gostaria de fazer algumas observações tanto quanto tio e como medico também. – Emmett era alem de tio era psicólogo de Anthony e se preocupava com o que esse reencontro significaria para o sobrinho.
— Claro o que seria? – Carlisle não sabia p que esperar e agora olhando o semblante serio de Emmett começava a pensar se seria uma boa idéia, mais não conseguia imaginar ficar mais um dia sem ver com seus próprios olhos como estava seu neto.
—Vou apresentar você como um amigo, eu não sei como o cérebro de Tony irá reagir a sua presença, pode ser que este reencontro desbloqueie as lembras ou não, será um momento tenso para todos, então peço que se mantenha o mais calmo possível.
—Claro, eu entendo... – No momento em que iria prosseguir dizendo que também estava preocupado a porta de seu escritório foi aberta e uma mulher entrou com um semblante serio e preocupado. – Esme?!


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Notas finais do capítulo

Então, o que acharam gente???



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