Assassin's Creed: Elementary escrita por BadWolf


Capítulo 11
Terceiro Elemento




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            Aquela já era a terceira ou quarta pessoa a indicar a Evie Frye onde estava o “detetive”, e apesar da última direção apontada não ter sido lá das mais precisas, a Assassina conseguiu encontra-lo. Ou melhor, desconfiou que ele, de alguma forma, estivesse envolvido naquela multidão que se acotovelava perto da estação de trem de Whitechapel. De seu conhecimento nas ruas de Londres, crimes sempre atraíam a atenção do povo ao ponto de pará-los de sua rotina. Ficou, entretanto, aliviada por dar por encerrada sua busca pelo sujeito, que se mostrou mais complicada do que achar uma agulha em um palheiro. Whitechapel era o terceiro bairro que ela procurava pelo detetive, que obviamente não estava no endereço indicado no cartão e nem mesmo sua senhoria – longe de ser uma pessoa simpática – parecia interessada em dizer por onde ele andava.

            Holmes estava agachado diante do corpo de um homem estendido na calçada quando percebeu uma súbita sombra atrapalhar sua visão do cadáver. Sem erguer seus olhos do corpo, o detetive decidiu fazer algumas deduções rápidas sobre quem estava ali, a perturbá-lo em sua análise.

            -Hum... Passos ágeis e discretos, quase imperceptíveis. Altura e penteado feminino, vestindo uma longa casaca e usando uma luva incomum e exagerada na mão direita... Miss Frye.

            O detetive estava correto. Era como ele deduzira, ninguém menos que Evie Frye, que poderia ter ficado abobada com seu espetáculo de dedução, mas estava com a mente ocupada demais com seus problemas para fazer qualquer comentário sobre isso.

            -Vejo que está ocupado.

            O detetive suspirou.

—Não mais. Aceitei a investigação deste assassinato pensando que se tratava de um crime singular, mas há pouco notei que o homicídio em questão é destes que só traz o meu interesse para ganhar uns trocados e pagar o aluguel. Mas confio que o menino Artie aqui embelezará o bastante o homicídio de Mr. Donnelly a ponto de merecer uma história em seu maravilhoso caderno.

A urgência de Evie a impediu de perceber a presença de Artie, que anotava com velocidade em seu bloco de anotações, os olhos fixados em Holmes. Claro. Eles se conhecem. Em se tratando de crimes, os dois deveriam dar as mãos. Tinham fascínio semelhante pelo tema.

—Ainda não entendo por que o pedreiro foi o culpado... – balbuciou Artie. Holmes soltou uma vigorosa gargalhada, surpreendendo Evie. Ela jamais o vira rindo de modo tão... Espontâneo. Era até estranho vê-lo assim.

—O problema é que você vê, mas não observa, menino Artie. Agora, que o caso está resolvido, avisarei à Scotland Yard sobre o homicídio e apontarei o culpado para eles. Antes que você machuque mais uma vez a ponta dos seus dedos de tanto roer compulsivamente as unhas em curiosidade – algo que muito aconselho que você pare, por seu próprio bem e em nome da higiene – perceba que cheguei ao culpado devido a poeira nos sapatos serem compatíveis ao cimento usado na obra, o fato do pedreiro Matt Hynes ser canhoto e a marca “H” desenhada no hematoma roxo no maxilar de Donnelly, desenho compatível com o anel dele... Na verdade, o anel que pertenceu ao avô dele e decerto passa pela família por gerações. Agora, deixe-me conversar com a senhorita em questão.

O menino Artie assentiu, afastando-se de Sherlock Holmes e Evie Frye.

—Você é um homem difícil de encontrar. – limitou-se a dizer Evie, enquanto assistia o menino Artie embarcar em uma carruagem fretada, provavelmente de volta para casa onde daria asas à imaginação e criaria novas histórias.

—Quando estou trabalhando em um caso, sim. Quando não, pode me encontrar em meu apartamento perto da Trafalgar Square, ou no Necrotério. Mesmo na Biblioteca Nacional. Não sou tão imprevisível assim quanto aparento.

Evie suspirou. – Precisava falar convosco.

—Acaso pensou melhor no assunto sobre CAM? – irradiou-se Holmes em expectativa.

—Sim. O senhor mencionou ao meu irmão que CAM possuía um trunfo na manga contra nós, de tal modo que nenhuma de nossas investidas para obter a carta daria resultado.

—Tem razão. Há um determinado conhecimento que está fora da competência de vocês, Assassinos. Mas não da minha.

Evie rolou os olhos. Por que esse tal de Sherlock Holmes tinha de ser tão insuportavelmente arrogante o tempo todo?

—Meu irmão mencionou algo sobre uma “cooperação”.

—Sim. Acho que esta é a palavra mais adequada para o que planejo.

—Por que quer que eu te ajude? Acaso há algo que não consiga fazer sozinho?

Percebendo o tom ácido e crítico de Evie, Holmes se limitou a sorrir. – Você provavelmente está aqui porque esteve antes na Mansão de Charles Augustus Milverton e viu com os seus próprios olhos o quão bem-guardada é aquela residência.

Evie rolou os olhos, precisando concordar com o detetive. Havia acabado de dar uma verificada naquela casa, e infelizmente precisava concordar com seu irmão, Jacob. Aquela casa, sem dúvida, era uma das casas mais bem guardadas da Inglaterra. Dado o “ofício” de seu morador, não era de se estranhar tantos seguranças. Era um milagre que Jacob não tivesse invadido a casa naquela noite, pois certamente teria estragado tudo. Sentia que precisava agradecer aos céus por esse raro momento de lucidez de seu irmão.

Holmes continuou.

—Não posso invadir sozinho, reconheço. Preciso de alguém que me dê cobertura porque minha ida até lá iria requerer uma forte... Atenção de minha parte. Atenção esta que me deixaria em situação vulnerável, do mais a última coisa que desejo é ser pego por homens com ordem para matar. Alguém discreto e ágil, como confio que seja a senhorita, seria de grande valia em minha empreitada a Appledore Towns.

Ignorando a tranquilidade de Holmes, Evie parecia desconfiada. – Ajudar gratuitamente não me parece ser algo de seu feitio. Portanto, abra o jogo. O que pretende, afinal?

Holmes riu discretamente. – Direta ao ponto. Ótimo. Pois veja, Miss Frye, eu também tenho lá meus problemas a resolver com CAM. E não. Não se trata de uma mera chantagem à minha pessoa, mas algo de tom mais profissional que, infelizmente, não poderei discutir com a senhorita. Espero que compreenda. No entanto, minha reserva quanto aos meus objetivos na Mansão de Charles Augustus Milverton de modo algum pode ser visto como um empecilho. Minha busca por lá não irá atrapalhar na obtenção de sua carta. Eu te dou a minha palavra.

Com o lábio franzido, Evie parecia ponderar. Diante do silêncio da Assassina, Holmes voltou a se pronunciar.

—Creio que isto é um “sim” para a minha proposta. Pois bem. Tenho tudo que preciso para invadirmos a casa de Charles Augustus Milverton, no entanto, acabei de receber um telegrama urgente de uma cliente minha. O conteúdo é explosivo o bastante para tornar a minha presença extremamente necessária nos arredores de Manchester, o mais rápido possível.

—Manchester?! – exclamou Evie, desanimada.

—Sim. Tal como pensei, o caso de Miss Hunter é deveras complicado. Terei de me ausentar na cidade por pelo menos uma ou duas semanas até que dê este caso por encerrado.

—Eu não tenho este tempo... – balbuciou Evie, lembrando do prazo apertado.

—Imagino que não tenha. Mas...

Ao perceber que o detetive se calara, Evie insistiu.

—Mas?

—Se você me ajudar a resolver este caso, creio que o andamento de minha investigação sofrerá uma considerável aceleração.

—Então, se eu te ajudar, você terá tempo livre para cuidar de Milverton, e então, me ajudar a entrar na mansão e obter as cartas.

—Eu não chegaria a uma conclusão melhor. Caso deseje me ajudar, pretendo partir para Manchester no trem de 14:32hs, em Charing Cross.

—Hoje?! – assustou-se Evie com a pressa de Holmes. Logo recordou-se do que havia combinado com Henry Green para aquela noite. Mas nada que um telegrama rápido não resolvesse. Violet certamente seria uma pessoa qualificada a ajuda-lo.

—Sim, hoje. Miss Hunter não pode esperar mais. Acredito que a senhorita não precisa de uma mala grande. A julgar por suas vestimentas, creio que apenas um par de calças, camisas e uma escova de dentes será necessário. Ou quem sabe... Uma escova de cabelo? Não. Esqueça a minha sugestão. Não sou um profundo conhecedor de mulheres, mas vejo que a senhorita usa um penteado prático que pode convenientemente dispensar horas de escovação por pelo menos uns dois dias. Enfim, leve consigo o que bem entender. Caso venha me acompanhar, não iremos nos delongar mais que dois dias por lá.

Evie ficou estarrecida com o comentário de Holmes. Sem reação para dar uma resposta à altura, tudo que a Assassina pôde fazer foi observar o detetive saindo apressado dali, animado com o andamento de mais um caso.

—Estarei te esperando na estação de Charing Cross até o partir do trem. – gritou, enquanto saia às pressas dali.

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            -Onde está Evie?

            O Big Ben badalou mais uma vez. Era 20hs em ponto. Estava distante dali, mas o suficiente para suas badaladas serem escutadas, como um eco a atravessar o fétido rio Tâmisa. A noite já caíra sobre Londres e seu oceano de edifícios. Henry Green havia combinado com Evie que se encontrariam nos arredores do galpão para investigar a presença de templários franceses em Londres, tal como Nigel havia alertado. Precisavam cortar logo o mal pela raiz, antes que os templários voltassem a se alastrar por Londres tal como ervas daninhas. Aquela descoberta requeria uma ação rápida, mas o Assassino já estava no telhado da Igreja esperando por Evie há uma hora e nem sinal dela. Será que havia acontecido alguma coisa?

            O galpão estava estranhamente quieto. Usando seu sentido, o Assassino percebeu que não havia mais ninguém ali. Queria se aproximar mais, mas temia tanto ser descoberto que preferiu chegar às suas conclusões a uma distância segura. Ainda com tanta cautela, ele temia estragar tudo. Se os templários descobrissem sobre sua incursão, certamente escapariam e se esconderiam pelos inúmeros buracos que Londres têm a oferecer.

            Alertou-se ao ouvir som de cavalos. Uma carroça, sendo conduzida por três bandidos, se aproximava. A julgar pelas roupas, alguns dos poucos membros dos Blighters, que com o fim da gangue trabalhavam no submundo de Londres, executando serviços sujos para sobreviver. Desceram da carroça e abriram o galpão. Henry se reposicionou no telhado para melhor ver o que estava acontecendo, mas não conseguiu. Estavam longe demais, e a escuridão da noite tornava ainda mais difícil enxergar qualquer coisa, ainda mais sob uma noite de tamanha neblina.

            Enquanto o carroceiro aguardava, dois capangas logo retornaram. Carregavam uma enorme caixa de madeira. Certamente contrabando. Embora fossem criminosos, Henry jamais se interessou por esses esquemas e deixava que Jacob cuidasse disso. Seus negócios eram com a Irmandade, sendo os Rooks nada mais que uma ferramenta no qual ninguém melhor do que Jacob para manuseá-la.

            -Se esperarmos mais, eles irão partir. – avisou Violet, com o capuz a esconder seu rosto. Henry assombrou-se. Estava tão distraído que sequer notou a Assassina se aproximar. Se fosse um templário, certamente estaria morto.

            -O que está fazendo aqui, Miss Fitzgerald? – Questionou-a, um tanto nervoso.

            -Eu recebi um telegrama de Evie, pedindo para que eu o encontrasse aqui.

—Evie?! Aconteceu alguma coisa com ela?

—Como disse, foi um telegrama. Ela apenas mencionou um “assunto urgente” que eu deveria tratar  no lugar dela, mas não me disse nada além do endereço.

—Estranho... – limitou-se a comentar Henry. Não adiantava discutir tais coisas com Violet, que estava ali para ajuda-lo. Mais tarde, conversaria com Evie para entender o que houve. Ela jamais se ausentou de um compromisso, especialmente um que envolvesse templários. O que de tão importante teria acontecido?

—Aliás, peço desculpas pelo atraso. Esses prédios são terrivelmente altos.

            O Assassino indiano riu, ao recordar-se de que Violet não possuía o gancho acoplado à sua manopla, o que certamente tornava o deslocamento em Londres mais demorado.

            -Acho que a senhorita precisa de uma manopla como a nossa.

            -Eu adoraria ter uma dessas. Em um lugar com ruas tão largas e prédios tão altos, esse gancho que vocês têm na manopla é questão de sobrevivência a um Assassino. Mas vamos ao que interessa. O que você e Evie estão investigando?

            -Há templários neste prédio, de acordo com um informante.

            -Estranho, pois esse prédio está vazio... Com exceção desses dois patifes a retirar caixas e mais caixas de lá. Por sinal, a carroça já está ficando cheia. Daqui a pouco, eles podem partir. Precisamos agir o quanto antes.

            -Miss Fitzgerald, há algo que precisa saber. – disse Henry, um tanto envergonhado. – Eu... Eu não sou um Assassino de trabalhar “em campo”.

            -Como assim?! – arregalou os olhos Violet.

            -Não sou bom com assuntos mais práticos. Prefiro me manter nos bastidores, mantendo minha rede de informantes, ou pesquisando sobre os Precursores. Se eu descer e enfrentar esses homens, só irei te atrapalhar.

            Ela assentiu.

            -Tudo bem, Henry. Creio que eles não representarão nenhuma dificuldade para mim. Além disso, já tenho um bom plano de ação. – disse a Assassina, tentando assegurá-lo.

            -Certo. De todo modo, eu estarei te dando cobertura daqui de cima. Posso atirar uma bomba de fumaça ou eliminar possíveis ameaças que surgirem pelos telhados. – assentiu Henry, mais aliviado por não ter sido malvisto por Violet. Parece que ela tinha a mentalidade mais aberta do que ele previra.

A jovem Assassina saltou para um telhado vizinho. Com seu capuz a cobrir o rosto, Violet parecia saber bem o que fazer, pois saltou imediatamente contra os dois patifes que carregavam uma caixa. Com suas lâminas duplas, matou os dois instantaneamente, com a precisão de uma Assassina tão experiente quanto Evie. O carroceiro sequer percebeu sua presença, sentado a olhar distraído o movimento da rua. Com passos leves de uma raposa, Violet aproximou-se surpreendeu o bandido, aproximando sua lâmina. Notou que Henry deu um salto de fé em uma carroça de feno e já estava próximo aos dois.

—Por favor, não me mate! – pediu o bandido, apavorado.

—Contanto que colabore... Para quem você trabalha?

—E-Eu não sei, senhorita!

            Deixando Violet interrogar o bandido com suas ameaças, Henry decidiu dar atenção à carroça. Abriu seu muito esforço uma das caixas, que estava trancada, e horrorizou-se com seu conteúdo, chegando a cair no chão em horror.

            -Fale logo, seu tratante!

            -Violet! Venha ver isso!

            Antes que pudesse voltar suas atenções a Henry, Violet sentiu sangue espirrar sobre seu rosto, o que a fez soltar o bandido pelos colarinhos. Havia recebido um tiro na cabeça. Sua primeira providência foi esconder-se na carroça, ainda que não soubesse bem de onde partira o disparo.

            -Atirador, Henry! – gritou ao Assassino, que rapidamente se escondeu junto a ela.

            -Que atirador? E-Eu não escutei nada!

            -Eu também não, mas que outra coisa teria estourado os miolos daquele carroceiro senão um tiro?

            -Mas que tipo de arma dispara sem provocar nenhum som?

            -Eu não sei! Nunca vi nada igual! – exclamou Violet, tentando conter seu desespero. Retirou de seu bolso um pequeno espelho e, na quina da carruagem o estendeu. Tentava ter alguma visão, pois desconfiava fortemente que o atirador estava no telhado.

            Sequer conseguira qualquer visão dele, pois o espelho acabou despedaçado em sua mão em uma questão de segundos, chegando a ferir a mão de Violet, que soltou meia dúzia de palavrões, bem ao estilo americano de se expressar.

            -Tudo bem com a senhorita?

            -Esse filho da puta arrebentou com a minha mão! Que pontaria! Mas ao menos sabemos agora de onde vem o disparo. Daquele prédio ao sul.

            De repente, foi a vez de Henry Green ter uma ideia.

            -Quantas bombas de fumaça a senhorita tem contigo?

            -Umas oito bombas. E você?

            -Eu tenho cinco. Já sei como escaparmos. Vamos usar as bombas de fumaça para cortar a visão dele. E então escapamos correndo. Vamos usar todas que possuímos, uma a uma, cada vez que escaparmos da cortina de fumaça. Acha que consegue?

            -Sim, eu acho que sim. Até que não é uma má ideia. – disse, abrindo sua bolsa.

            Os dois assentiram. Cada um pegou uma bomba, e levantaram-se no primeiro arremesso. Em meio à fumaça, correram para a direção contrária de onde partiam os disparos. E cada vez que saíam da cortina de fumaça, lançavam mais uma ao chão, e mais uma. Estavam longe quando as bombas acabaram. Ofegantes, sentiram-se aliviados ao perceberem a grande distância que correram do atirador misterioso. Sentiam-se mais seguros agora.

            -O que diabos foi aquilo? Eu nunca vi nada igual!

            -Eu também não entendo. Não escutamos o som do disparo em nenhum momento... Como isso é possível? Seria um rifle silencioso?

            -Nunca ouvi falar de uma arma dessas, nem no Exército Americano. Mas afinal, o que você encontrou nas caixas?

            Henry suspirou, ainda tentando digerir o que acabara de ver, apesar do susto com o atirador.     

            -Corpos, Miss Fitzgerald. Havia corpos naquelas caixas. E a julgar pelo emblema nas roupas, pertenciam a templários.

            Violet horrorizou-se. Tomou-se de confusão, juntamente com Henry.

            -Quem poderia tê-los matado?

            -Eu não sei. Desde a queda de Crawford Starrick, há apenas os Rooks e os Assassinos em Londres. É verdade que há alguns poucos Blighters pela cidade, mas nenhum deles seria capaz de enfrentar esses templários. A Ordem dos Templários na França é bastante rica e tem membros bem treinados para serem derrotados por uns batedores de carteira.

            -Estranho... Será que há outros Assassinos além de nós?

            -Aqui em Londres? Duvido. Mesmo que os Assassinos da França tivessem enviado um dos seus, nós saberíamos que ele estava aqui. Precisamos voltar lá e investigar esse galpão. Não agora, pois o atirador ainda está lá, mas depois, e com reforços dos Rooks. Há algo muito estranho no ar, Violet. Muito estranho mesmo.


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Notas finais do capítulo

Hmmm... Miss Hunter, Manchester... Algum sherlockiano sabe qual é o caso em que Evie irá participar?
E sim, Holmes está carreira solo nessa época, ainda sem o Dr. Watson... É de partir o coração cortar o doutor mais charmoso da Inglaterra, mas necessário para nossa história.

Desde já, obrigada pela leitura e se possível deixa aquele review bacana!!



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