Enquanto eu balbuciava de forma aliterada, tentando dar uma bronca em Renée por entrar no meu dormitório sem avisar, Edward abriu um sorriso torto e se apresentou.

Ele ganhou ela naquele momento.

Mas a visita repentina de mamãe não foi o suficiente, então ela nos intimou para um jantar no final de semana seguinte. Edward precisava conhecer Charlie.

Não foi com o sorriso torto e a risada fácil que ele conquistou meu pai, mas com um engradado de sua cerveja favorita.

— Eu gosto desse, Bells — confessou meu pai me chamando de canto.

Renée tinha o levado para ver suas esculturas.