O Lobo-homem e o Feiticeiro Mestiço escrita por Melvin


Capítulo 12
Cortejo de Lobos.


Notas iniciais do capítulo

Oie. Nem sei o que vou fazer quando não tiver mais notas nas história, mas, enquanto tem, vou aproveitar. Rss.
Croatius agradeço por dar um chacoalho em mim com tanta atenção.

Enfim!
Prepare-se, pois um capítulo 'Pá!' está aqui.

Ainda vou dar uma revisada depois de postar (caçar uns erros, organização de frase e tal).

Espero que apreciem!

Aviso: ministério da saúde alerta que pode ter toques de horror e um gnomo ( não xD), pacientes com problemas cardíacos e sensíveis a 'tragedinhas' indicamos cuidado e calma

Boa leitura!

(Lembrete: Fiel assumiu a forma de lobo no fim do capitulo anterior).



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A noite é dos corajosos. Quando a terra escurece sabermos que haverá perigos, por isso ou se está disposto a enfrentá-los com sua vida ou deve se esconder até que a luz do sol chegue.

Enquanto corria na floresta procurando por Luahn, alguns feixes da luz da lua cheia passavam pelas copas das árvores criando formas e vultos que testavam a sanidade, pois alguns realmente eram os corpos de outros lobos correndo que logo desapareciam. No ar havia o cheiro das folhas podres e caídas remexidas recentemente e da umidade de um rio ou lago em algum lugar. Estava indo aonde havia a maior concentração de inimigos, a mesma direção onde uma briga havia  começado a agitar a paz da noite com seus sons diversos e cheiro de sangue fresco.

Antes que chegasse próximo do lugar, um lobo surgiu correndo do meu lado e não foi surpresa quando me notou como diferente e me atacou. Saltei, desviando, e me transformei em homem, pegando a espada que levava entre os dentes. A lâmina foi eficiente, cortou sua carne antes que ele compreendesse minha transformação e seu corpo caiu inerte. Logo, uma dupla de lobos apareceu e saltou contra mim. Meu corpo humano me permitiu fugir com um largo passo para o lado e cortei um deles nas costas, atingindo alguma parte da coluna, pois este ganiu e caiu arrastando as patas de trás. O segundo avançou novamente, raivoso e faminto, e num corte transversal atingi seu pescoço exposto, fazendo sangue espirrar da garganta aberta que o sufocou.

Ouvi outros lobos vindo em minha direção e, ao me virar, um vulto negro pulou das sombras, agarrando meu braço esquerdo e fazendo a dor explodir de onde seus caninos se afundaram. Cortei seu ombro de mau jeito e ele tentou me arrastar junto para longe da lâmina, então finquei a espada entre suas costelas e fui solto num engasgo. Não houve muito tempo, outro agarrou minha coxa, buscando arrastar-me com puxões, minha lamina talhou sua face, fazendo-o me soltar, e matei-o atingindo seu corpo.

Girei-me logo, olhando ao redor, e percebi que havia mais três deles me cercando. Eles estavam incertos e hesitantes por causa das mortes rápidas de seus companheiros, porém rosnavam e me encaravam, farejando meu sangue que escorria dos novos ferimentos, eu poderia ser apenas um jantar oportuno. Afrontei os olhos brilhantes na escuridão, sabia que esperavam o momento que um deles atacasse e então os outros o seguiriam simultâneos. Atacando ao mesmo tempo, era como iriam me vencer.

Contudo, todos se distraíram quando um uivo estranho e arrepiante irrompeu a noite. Era grotesco, ameaçador e mais forte que qualquer lobo comum faria, sendo até mesmo um incomodo ouvi-lo urrar tão longamente. E ele reivindicava a área da floresta para si e só isso. Os lobos ao meu redor ficaram confusos e aparentemente assustados, assim como eu. Meu coração, sem motivo, havia disparado com sangue frio e meus músculos tensos indicavam que deveria fugir daquilo e não me opor, de forma alguma, àquela cobiça da criatura desconhecida.

Houve alguns segundos de silencio profundo, nem mesmo a brisa farfalhou as folhas e todos os lobos pareceram desaparecer. Mas isso acabou quando ouvimos uma movimentação pesada começar a correr na floresta, galopando, quebrando galhos e arbustos, ecoando seus grunhidos e ressoando sua respiração pesada. Um dos lobos ao meu redor deu meia-volta e correu com a calda entre as pernas, fugindo. Depois os outros o seguiram, poucos lançaram um olhar frustrado para mim antes de desaparecer nas sombras. Aquilo que abria caminho na floresta era o caos de sons na noite, e o pior é que vinha na minha direção.

Escutei quando lobos entraram em seu caminho, houveram ganidos, rosnados e sons perturbadores de carne partindo-se e ossos estalando. Não consegui pensar e nem me lembrei do mestiço ao ficar imóvel, apenas ouvindo com um medo crescente. Quando um lobo branco, assustado e ferido, passou correndo por mim e desapareceu, compreendi que os impactos dos galopes estavam bem próximos. Senti o pânico instalar-se bruto e abriguei as costas contra um tronco, esperando que a criatura passasse sem me notar, pois era tarde para correr em fuga.

Mais dois ou três lobos covardes passaram em disparada e, de repente, um rosnado alto e grotesco soou a poucos metros enquanto meio corpo de um lobo morto voou em direção a eles. De forma nojenta, o pedaço colidiu em uma árvore próxima de onde eu estava, jogando gotículas de terra embebida em sangue para todo lado e caiu no chão. Apesar de chocado e sem reação, notei que havia um lobo se arrastando ali, e era aquele que feri na coluna. Ele buscava fugir para o meio do mato, desesperado e ganindo por ajuda. Angustiei-me por fazer aquilo e não lhe entregar nas mãos da morte, compreendia seu pânico, mas era tarde.

Uma grande criatura peluda, de membros longos e em maior parte lupina surgiu num galope e parou de súbito. Uma de suas patas pousando bruta sobre o pobre lupino ferido no chão, fazendo soar estalos de ossos junto com o ultimo ganido sufocado. Meu estomago revirou-se quando o animal notou e cutucou-o, dando-lhe depois um pisão sobre o crânio e explodindo-o com seu peso, certificando que estava morto. Aquela criatura era impiedosa e já cheirava à morte, devido ao odor de sangue, urina e tantos outros sinais de seus inimigos com pavor. Significava um pesadelo vivo e assustador para quem podia farejá-lo. E por saber de tudo isso, meu corpo não reagiu ao ver a besta parada tão próxima, ouvindo o mundo ao seu redor ao levantar as orelhas pontudas e farejando o ar da noite com profundas tragadas, procurando a próxima coisa viva que pudesse sobrepujar.

De repente, preparou-se e liberou um forte e alto uivo grosso e bestial. O som vibrou em todo o lugar. Tampei meus ouvidos, atormentado, mas mesmo assim o som estava dentro de meu corpo. Pior que ouvi-lo ameaçar os intrusos em suas terras de longe era ouvir de perto e destoando. Quando finalmente ele parou, minhas pernas cederam e meu movimento chamou sua atenção.

A cabeça lupina virou-se para mim com uma expressão selvagem, possuía um tipo de mascara de pelos dourados claro na face e o resto do corpo de pelagem escura, talvez cinza ou preta. Estremeci sendo encarando friamente pelos olhos castanhos amarelados, seus caninos venceriam os dos maiores ursos que já encontrei e sua estrutura poderia equivaler a de um bisão adulto e bem alimentado das terras planas e verdes. Mas, num lapso em meio ao temor de uma morte iminente, percebi que havia um sinal do mestiço perto e vinha dele, do sangue que escorria de seus ferimentos rasos. Numa segunda olhada atenta e temerosa em seus olhos, quase pude reconhecer Luahn ao fundo, mas não consegui ignorar por muito tempo sua nova aparência pavorosa e sedenta por morte.

Bem distante, ouvi novas movimentações e defini que em vez de continuar fugindo, as alcatéias estavam retornando. A criatura não gostou de minha distração, rosnou e investiu contra mim sem hesitação alguma. Assustado, joguei-me no chão, engatinhei, segurando minha espada, e me levantei disposto a fugir dele. Mas logo fui acertado por uma patada forte e jogado para o solo novamente. Meu ombro latejou junto com dores nas costelas, me virei ligeiro, ouvindo sua movimentação de ataque, e, por instinto, levantei a espada. Senti e vi cada trecho do ferro que penetrou em sua carne abaixo do ombro. Ele urrou, sentindo a dor surpresa, e considerei que nenhum outro lobo que havia enfrentado até ali o feriu suficiente fundo como eu. E num segundo lapso de consciência, percebi que também estava machucando Luahn.

Desculpa” pedi aflito, sentindo o cheiro meio humano de seu sangue que pingava e acabei soltando a empunhadura para não cortá-lo mais quando ele se afastou.

Aproveitando que se lamentava da dor, recuei no chão, ganhando distancia para fugir da fúria que viria em seguida. Meu movimento atraiu-o novamente, a cabeça virou-se na minha direção e uma nova chama de ira iluminou seu olhar. Ele rosnou baixo, emanando a nova intenção de atacar e matar, mas um bando de lobos surgiu da floresta, mordendo-o e agarrando-o de diferentes lados. Minha espada permaneceu encravada no corpo dele durante todos seus movimentos enraivecidos contra os selvagens. Alguns lobos voaram, sendo golpeados pelas patas com garras, outros foram dilacerados com apenas uma mordida ou amassados ao serem pisados. Os lupinos não tinham mais a simples intenção de matar o mestiço, queriam vingança pelas mortes e evitar que outros tivessem que enfrentá-lo no futuro.

Levantei-me e corri para longe, mas meus pés pararam em poucos metros e me virei para o combate. Aos poucos, os lupinos perdiam. Uma coleção de corpos e pedaços decorava o chão ensanguentado, lamentos e choramingo eram mais numerosos que rosnados e latidos. Entre os últimos lobos, dois ou três desertores já fugiam. A besta, estimulada por sua vitória, seguiu um deles para o meio da floresta, ignorando meia dúzia disposta a enfrentá-lo no mesmo local, que os seguiram.

Eram animais burros. Estava claro que eram mais fracos que o mestiço, eles tinham que preservar suas vidas e fugir, não atacar. Assumi a forma de lobo e corri atrás deles, avisando que tinham que escapar daquela matança, mas eles não me ouviram e me ignoram como inimigo, focados no oponente meio lupino.

Alcançamos a criatura em uma clareira, aos pés de um alto barranco de terra e rochas expostas. O pobre lobo que foi perseguido já não tinha mais vida. Aqueles que estavam ao meu lado na corrida já o atacavam, destemidos, enquanto outros lobos surgiam da floresta, e todos eles ignoravam minha insistência em dizer que deviam fugir. Parei na borda do bosque, assistindo a mais perturbadoras mortes e aceitando que eles não iriam me ouvir, eu era apenas um desconhecido no meio do caos.

Pensei no que mais poderia fazer para evitar que as alcatéias da região fossem dizimadas, mas não consegui pensar em nada e o desespero se tornou um nó grosso na garganta, sufocando-me. Ali não morria apenas integrantes da alcatéia do pai do mestiço, havia outros. E se não acabasse naquela noite, dia após dia haveria combate em honra e vingança pelos que morreram, os lobos sumiriam na medida em que a besta os vencesse e até mesmo os homens viriam atrás do monstro que Luahn tinha se tornado. Sendo incógnito e sem ninguém que me vingasse, e apesar de hesitar perder minha vida só para eles viverem, eu era o único para impedir a chacina.

Ergui o focinho e uivei em direção ao céu da forma mais profunda que pude, depois de ter uma idéia bem idiota. Eu, um ridículo lobo solitário assustado e preso em feitiço, o desafiava pelo território de caça que ele tanto defendia. A criatura parou imediatamente ao me ouvir e me encarou, insensível as mordidas em sua calda e corpo. Lobos feridos e alguns medrosos, mas presos na luta, também me olham surpresos. Todos me entenderam.

Assumindo a frieza necessária, ignorei o pavor que se instalou como uma facada me perfurando ao olhá-lo tão furioso. O encarei fixamente até que saltou e correu em minha direção, dei meia volta e me embrenhei nas sombras da floresta, não em fuga, mas afastando-o de todos.

Enquanto corria, saltando morros e desviando de árvores e arbustos, ouvia a besta me seguindo de forma pesada e persistente, também escutei outros lobos correndo próximos, atacando aleatoriamente para atrasá-lo quando estava, supostamente, próximo demais de mim.

Contudo, um tempo depois, fui surpreendido quando um enorme galho caiu na minha frente após ser lançado por ele. Custei para frear a tempo de não ser atingido, dei meia volta, atrás de uma nova rota e já acelerando, mas a criatura já saltava sobre mim, um pulo longo e certeiro que esmagou parte do galho, porém atrasada demais para me pegar. Não havia muita opção de fuga no local, então parei e me voltei para ele, contra atacando com um bote sem pensar muito. Mordi seu rosto e puxei a pele que peguei, só para irritá-lo e manter seu foco em mim. As garras curvas se moveram em resposta e me afastei, mas fui lento, dois talhos ardidos marcaram a lateral de meu corpo, levando tufos de pelos e sangue, porém poderiam ter sido piores. Corri para a traseira dele, atrás de um ponto cego para me resguardar uns segundos e tomar fôlego, ignorando meus novos machucados. Ele girou em si, procurando por mim e irritando-se. Numa oportunidade, abocanhei sua coxa e as unhas afiadas vieram novamente acompanhadas de um urro de ira. Acabei confirmando que eram lento demais para uma luta tão próxima, um ardor brotou atravessando minha face, sangrando sobre meu olho e seguindo pela bochecha. Foram segundos tensos e confusos sem enxergar direito, porém um lobo surgiu no momento certo e avançou no pescoço dele, distraindo-o de me atacar novamente.

Notei aos poucos que meu olho foi salvo, mas era afligido pelo sangue que o molhava e ardia. Então, enxergando com o olho esquerdo, vi meu defensor castanho ser pego. Tendo dedos longos como os homens, a criatura o segurou firme em cada extremo do corpo e começou a puxar cada canto para um lado, esperando que carne e ossos se partissem ao som de um ganido longo e alarmado da vitima. Fui ajudá-lo antes que o pior acontecesse, mas quando mordi a calda com força, chamando a atenção da besta, sangue choveu seguido do meu rosnado solitário em meio ao silêncio. Soltei-o e corri para o resto da floresta, sendo novamente perseguido com determinação, porém estava totalmente sem rumo e incerto. Minha morte era iminente, ferido, meio cego e quase cansado demais para esticar mais uma passada da corrida, ele teria minha vida assim que me pegasse, mas não tinha escolha, tinha que distanciá-lo de todos.

De repente, a floresta se abriu e sua continuação estava metros abaixo, sob um céu azul-escuro limpo e uma lua cheia curiosa. Parei de correr de súbito e bem na beira de um rochedo terroso de alguns metros de altura, cujo no fundo um rio largo passava silencioso e liso de tão profundo, e do outro lado dele a floresta continuava no nível abaixo.

Meu oponente surgiu como eu, correndo e freando surpreso com o fim do terreno. Tentei aproveitar o curto momento e passar por ele, mas as garras curvas fisgando minha pele. Grunhi e continuei tentando fugir, pois sabia que ele seria cruel. Puxou-me com brutalidade para perto e pegou-me do chão só para em seguida jogar-me contra o solo novamente, furioso. Aí deixei de respirar com facilidade, meus ossos trincados e quebrados mostraram sua presença e as dores eram tão diversas que se abafaram. Não tinha condições de me mexer decentemente e longos segundos passaram enquanto sentia que  a criatura avaliava meu destino e até mesmo debochava do desafio que propus, já que eu era tão fraco...

Talvez Luahn não volte, pensei sem força, e se ele seria aquilo para sempre, eu precisava encontrar um meio dele não ferir outros... Ele não iria gostar de saber o que fez em tão poucas horas. Então:

Insistindo com meu corpo para continuar, movi as patas, ainda deitado, mas foi tão insuficiente que apenas chamei a atenção da besta para o fato de que eu ainda estava vivo. Ela aproximou suas mandíbulas contra o meu pescoço, me agitei um pouco, e me mordeu de leve, estranhei. Seu hálito aqueceu a área enquanto, torturantemente, foi fechando os dentes devagar, pressionando aos poucos, brincando sadicamente. Assombrado por morrer naquele jogo, reagi, tentando morder sua face, mas gerei mais dor e parei, grunhindo vencido. Depois disso, uma de suas patas apoiou meu corpo contra chão enquanto os cortes de seus dentes se aprofundam e a pressão em volta de meu pescoço dobrava e triplicava. Era perturbador morrer lentamente, sufocando e sentindo as dores de ferimentos  explodindo, mas em seguida meus sentidos foram desaparecendo, meus pensamentos confusos e cheio de questões tolas começaram a relaxar a caminho de uma consciência vazia. Entretanto, ouvi um único som se sobressaindo: um estalo alto e em seguida a terra e pedras sob nós desmoronou.

Ele me soltou surpreso e eu respirei mais aliviado. Nossos corpos flutuaram durante a queda em direção ao rio. Pela primeira vez ele ficou assustado e tentou se agarrar na parede, mas soltou pedras, bateu-se na encosta, rolou e foi atingido pelas rochas em diferentes partes do corpo. Enquanto isso, eu cai livre e atingi a água fria, me afundando e sendo levado pela correnteza. Com o resto de minhas forças, emergi e mantive a cabeça fora da água até que uma curva do rio e a maré alta da noite me jogaram para uma praia, onde fiquei deitado entre outros destroços trazidos da cabeceira.

Para minha surpresa, a criatura lupina chegou ao mesmo ponto, distante alguns metros e entre troncos e raízes soltas. Enquanto eu sentia o manto frio da morte cobrindo-me devagar e sutil, observei-o levanta a cabeça, aturdido e fraco, havia uma mancha escura na testa, como um fermento que sangrava, e logo despencou deitado na praia, choramingando tão baixo que não parecia vir dele... Ou talvez fosse eu, não sei ao certo. Diante da calmaria e frio, pisquei cansado, mas meus olhos não se abriram novamente. Ouvi o rio passando e corujas piando até que minha consciência desligou com uma batida fraca do coração em meu peito. 


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Notas finais do capítulo


Oie de novo!
Tenho tanta coisa para fazer, ah! Mas aqui estou.

Espero que tenham apreciado.
Todo mundo morreu, fim.
Nos vemos numa próxima história, beijos.
...
Ah? Não quer que acabe? Ata. Considerarei, se desejar isso e deixar umas palavras de incentivo para mim.

Fiquem bem! Abraço!



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