Tengoku No Hikari escrita por Hikari


Capítulo 1
Prólogo




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Terça-Feira, 3 De Maio de 2005

No horizonte vê-se um sol brilhante  erguendo-se  mais uma vez sobre os céus hoje límpidos da cidade japonesa de Odaiba. Um calor primaveril começa a surgir entre as leves brisas de vento que ficaram da noite anterior.

 Uma calorosa luz vai entrado pelas entranhas das janelas ainda fechadas da maioria das pessoas, que naquele início de manhã começam mais um dia de semana.

Exatamente ás 7h e 30m da manhã toca, como normalmente, aquele ruídoso despertador programado para  acordar para mais um dia normal,  um de muitos adolescentes que tem de lidar com a rotina usual de um estudante secundário.

Excepcionalmente cansado, ele move-se entre as cobertas da sua cama com desgosto. Mais um dia. Na noite anterior tinha ficado até altas horas da noite a queimar pestanas com a matéria escolar que tinha de decorar e aprender para o teste que teria na manhã seguinte, logo ao primeiro tempo. Quantas horas ao certo tinha dormido, não faz ideia. A última lembrança que tem é de ir deitar-se na cama com as folhas escritas de enumeros apontamentos, agora espalhadas por todo o chão do quarto, na mão para ler.

O ano escolar mal tinha começado e os professores já estavam a exigir demais dos seus alunos, alegando que na fase em que eles se encontram, têm de dar tudo por tudo para lutar por um futuro bom para si mesmos.

Ouvir isto numa sala de aula parecia muito mais simples do que realmente fazê-lo, até porque, de lutas entendia ele bem, e de ambição futuristica também.

Um batida na porta de madeira do seu quarto, seguido de um chamamento de voz meiga mas altiva faz-lo abrir finalmente os olhos. Provavelmente era a sua mãe o avisando do pequeno-almoço.

Um dos seus maiores problemas  sempre foi o de não conseguir levantar-se da cama por si, sem ter alguém do seu lado o abanando ou do outro lado da porta chamando insessantemente pelo seu nome, até que ele se decida a levantar-se e encarar a realidade mais uma vez. Mesmo depois de tantos anos de escola, isso nunca tinha mudado.

" Não posso chegar atrasado."

De rompante e rapidamente, atira as cobertas para trás e pousa os dois pés no chão frio, senta-se na cama, chocalhando a cabeça ainda meio perdida de si. 

Sentiu que não dormiu mais de três horas, mas os litros de café que tinha tomado na noite anterior para não adormecer a meio do estudo, funcionaram ás mil maravilhas. Afinal era verdade o que diziam do poder do café. Isso ou então, não acostumado a essa bebida, o efeito sobre ele foi mais forte.

Ignorando por completo a desarrumação do seu quarto e o papel espalhado, levantou -se e pegou o seu uniforme azul, a prova da sua identidade escolar, bastante amarrotado, que tinha sobre a cadeira da secretária, e vestiu-se.

Abriu o armário das suas roupas para se ver no espelho. Reparou finalmente na desarrumação atrás de si.

Desde que tinha deixado de dividir quarto com a sua irmã mais nova, o seu ambiente individual era sempre o caos total. Roupa e livros espalhados por todos os cantos, roupa suja amontuada ao lado da secretária, papéis que deviam ser deixados na lixeira por aqui e por ali estavam. Pensou seriamente em arrumar aquilo tudo quando volta-se da escola. Coisa que provavalmente se iria esquecer, mais uma vez.

A primeira coisa que lhe saltou á vista foi as suas grandes profundas olheiras, que lhe davam um ar extremamente cansado. Suspirou. O que tem de ser, tem muita força. Esfregou os olhos, ajeitou minimanete o cabelo, não o melhorando significativamente, e voltou a fechar a porta.

Onde raios tinha deixado a mochila? Lembrou-se então que a tinha atirando para a cama logo que chegou em casa. A primeira e única coisa que fez naquela noite foi estudar, então não a tirou de lá. Nem jantar tinha comido, apenas pedido um jarrão de café á sua mãe, por mais que ela e a irmã insistissem, estava determinado a absorver o máximo de matéria possível no seu cérebro, e para isso precisava de todo o tempo que tinha.

Encontrou-a então entre cobertas e papel. Sem a abrir pegou-lhe numa das alças e atirou-a para as costas. Respirou fundo mais uma vez, contou até três, troque de relaxamento que a uma amiga lhe tinha ensinado,e correu para a  porta.

Lá estavam como de costume, a sua mãe e a sua irmã o esperando para comer.

Hoje sem tempo a perder, pegou numa torrada com mel e canela que tinha no prato mais próximo a ele na mesa, e uma maçã do balcão principal, e saiu disparado pela porta, apenas se desculpado.

— Tenho teste ao primeiro tempo, desculpem-me!

Mãe e irmã entreolham-se, deixando escapar cada uma um sorriso de lado, uma mistura de orgulho e preocupação por ele ao mesmo tempo.

Desde que tinha descoberto que futuramente queria seguir uma carreira na área das Relações Internacionais, Taichi tinha-se aplicado muito mais na escola.

Aquele menino atrasado e despreocupado com tudo tinha dado lugar a alguém que estudava bastante, que gostava de se manter a par de todos os pedacinhos de matéria dada nas aulas, sendo que muitas vezes era ouvido pelas pessoas de casa no telefone a falar com colegas de turma pedido ajuda ou apontamentos extra.

A sua única distração era, como sempre foi, o futebol. Disso ele não abdicava por nada. Uma paixão bem antiga. O lugar onde desanuviava a cabeça. Onde cada pontapé na bola era uma liberdade, um stresse a menos. Onde finalmente podia ignorar os problemas e complicações do dia a dia e ser livre, nem que não fosse por uma mera hora e meia, duas vezes por semana.

O tempo passa e as coisas mudam, embora no nosso íntimo, na nossa alma, haja sempre coisas que permanecem. Gostos, paixões, memórias de bons momentos. Somos feitos disso. De essência própria e de vivências, que nos moldam mais, e nos ajustam a nos mesmos a cada dia que passa.

Já na portão da escola, olha o grande relógio principal exposto no seu topo . Faltavam ainda 20 minutos para o seu teste. Conseguira chegar a tempo e iria disfrutar de uns minutos de distração esperando o professor.

Entrou e calmamente passeia pelos corredores da escola, dando bom dia a este e aquele colega que encontra pela caminho, convencendo-se mentalmente que iria bem na prova. Tinha-se esforçado bastante, precisava ser confiante.

 Os corredores apertados do seu ano ainda não estavam muito cheios de estudantes, embora certamente dali a uns minutos já estariam, e que terrível era andar num corredor apilhado de gente. O sofoco de milhares de pessoas a respirar o mesmo ar que nós, e o passo de caracol a que somos obrigados a andar. Isso frustrava-o demais. Uma experiência que se via obrigado a viver de tempos em tempos, quer quando ficava preso na sala durante mais tempo pelo professor que se atrasa na matéria ou os obrigava a permanecer ali  pelo mau comportamento de alguns membros da sua classe, quer quando lhe escapava a hora da aula de novo.

Sala 2. Abriu a porta e viu que não estava vazia. Alguém tinha conseguido chegar ainda mais cedo do que ele. Os cabelos ruivos e aquela voz familiar não enganavam. Engraçado, Sora desde a primária que sempre fora da sua escola e acabava calhando sempre na mesma turma que ele. Com ela estava Yamato.

 Os dois estavam sentados em carteiras separadas.  Sora sentada na carteira da frente, primeira da primeira fila,  onde normalmente era o seu lugar na sala de aula, do lado da grande janela agora aberta e diretamente de frente para o professor. Sentada de lado e voltada para trás, falava para Yamato com um masso de folhas escritas na mão. Yamato também sentado na sua mesa, primeira da segunda fila, logo atrás dela, estava ouvindo atentamente tudo o que ela dizia. Era obvio que estavam a fazer revisões antes da prova.

O barulho da porta a abrir faz-los desviar o olhar um do outro e olhar para Taichi. Sora sorri-lhe e dá-lhe os bons dias, seguida de Yamato, que repara também no seu ar cansado e solta um dos seus comentários.

— Novamente estudando a noite toda? Que surpresa, cabeça de esfregona. Alguém se sentiu intimidado pelos discursos exagerados dos professores.

— O meu cabelo é uma linda esfregona, independente e orgulhosa de si mesma, esta bem? Não a chateies.

A sua carteira era mesmo atrás das deles. Gostava de ficar á janela. Olhar lá para fora quando as coisas não corriam bem na aula,  receber o ventinho no rosto, ajudava-o a acalmar e a desanuviar a cabeça para depois voltar ao trabalho.

Sora solta um risinho. Os seus melhores amigos nunca mudariam.

Desde sempre que implicavam um com o outro, fosse pelo que fosse, com a mínima coisa que fosse. Antigamente talvez se incomudassem com um ou outro  comentário inusitado um do outro. Em crianças chegaram até a envolver-se em lutas infantis, ameaças das mais variadas, entre outras coisas. Sempre tiveram personalidades muito diferentes, e maneira de agir e pensar igualmente, e sem experiência e maturidade, não sabiam lidar com essas diferenças . Agora as piadas já passaram a ser algo normal. Cresceram e era essa a maneira deles de conviver. Ainda a semana passada era Taichi que brincava com o facto de Yamato ser muito branco, chamando-o de urso polar no dia em que veio mais desarrumado para a escola. Hoje foi a vez de Yamato implicar com o grande cabelo de Taichi.

— Vê se descansas também. - Sora alertou. - O desempenho escolar de alguém pode cair muito se não cuidar da cabeça e do corpo devidamente.

— Eu sei mamã, obrigada pela preocupação.

E Sorriu-lhe.

Sora sempre foi muito preocupada com os outros, alertando para tudo o que ela achava que estava mal e podia prejudicar alguém. O olho de águia dela para problemas pessoais alheios estava mais afiado do que nunca. E na ponta da língua tinha sempre uma palavra amiga ou um conselho, um raspanete ou uma lição de moral se fosse preciso. Uma mulher de personalidade forte na opinião de todos os que a conheciam.

Agora mais alta e o cabelo mais comprido, Sora sentia-se mais  realizada consigo mesma. Tinha finalmente aprendido a se entender melhor, e a saber qual o seu papel numa roda de amigos, admitindo agora para si própria que sim, o que sempre lhe disseram era verdade, o seu instinto de mamã para toda a gente era a sua melhor qualidade, e o papel que melhor sabia desempenhar. Fazer e ser algo para os outros era muito gratificante.

Yamato mais do que nunca estava a esforçar-se no mundo da música e no crescimento da sua banda. A mais recente Knife of Day vem substituir o fracasso que foi a sua antiga formação, que ele em nada teve de  culpa na separação dos seus membros. Quando o trabalho de equipa não é igual e equilibrado, é claro que as coisas descambam, e a corda rompe. Ultrapassado já isso, e com uma agenda de shows em crescimento, vão evoluindo e melhorando a cada dia que passa.  Vai na volta, oferece bilhetes aos amigos para irem assistir a um concerto seu, e no final, como sempre acontece, reúnem-se para um tomar e comer qualquer coisa.

Felizmente tinha conseguido abrir-se e conviver mais com os que o rodeiam. Apesar de continuar reservado e muito calmo, já não se retraia tanto com os convites e propostas, o que para si próprio guardava como grande vitória pessoal.

Os restantes membros daquela turma foram chegando gradualmente. Vozes diferentes foram enchendo aquela sala, a maioria soltando coisas á toa para dispersar o nervosismo do que estavam prestes a fazer. O primeiro teste do ano tinha de correr bem, era sempre bom deixar uma boa primeira impressão no professor. Não tardou a ele aparecer, pedindo silêncio com voz autoritária, mas rosto simpático e risonho, para que fizessem silêncio e se sentassem nos lugares corretos. Era um bom professor na opinião de todos.

Um bom professor não se mede apenas pelo facto de saber ditar e explicar muito bem alguma coisa. Também, mas não só. Há que saber encorajar, puxar para cima e compreender, não só chamar a atenção quando algo está mal e gritar raspanetes educativos. Tanto aluno como professor sabiam que aquela era a disciplina mais difícil daquele ano, então aquele docente estava disposto a ser tudo o que eles precisassem, não os deixando ir abaixo e perder a esperança no sucesso, que com paciência seguramente iriam alcançar.

Acalmando-os com palavras típicas de professor antes de um duro teste, passou a entregar as folhas do enunciado. Desejou bom trabalho a todos, deu indicações pontuais sobre esta e aquela pergunta mais complicada de entender e sentou-se na sua mesa lendo. Fazer contanto visual com os alunos e andar a passarinhar de um lado para o outro da sala era intimidante e podia deixa-los ainda mais stressandos, então optou por fazer isso em todos os testes que lhes iria dar. Quanto mais a vontade e relaxados estivessem todos, melhor seria o seu desempenho.

Os minutos foram passando. As expressões dos diferentes alunos variadas. O suor a cair da testa dos que facilitaram no estudo, o barulho do roer de lápis dos mais nervosos, o bater de mãos levinho nas mesas numa  tentativa de alguns para puxar a memória. E aqueles três do canto simplesmente muito focados. Escrevendo cada resposta muito calma e meticulosamente para não falhar nada. Sora como sempre acabou primeiro, não espantando ninguém. Sempre foi das pessoas mais inteligentes da sua sala, e também das mais esforçadas e atenta. Seguiu-se dos dois rapazes atrás dela, quase ao mesmo tempo acabando o último ponto final.

Entregados os testes saíram da sala em silêncio. Taichi apoia-se de costas na primeira parede que vê.

— Até que enfim! Quase me deu uma coisinha má lá dentro.

— Desde que tenha corrido bem, o que importa o resto. - Comentou também aliviado o outro rapaz.

— Seguramente que sim. Venham comigo ao bar, preciso de comer alguma coisa.-  Sora então arrasta os amigos com ela.

Os dois sentam-se numa das meses daquela sala de convívio com o bar no fundo esperando a amiga que foi pedir alguma coisa para comer. Eles tinham saído bem cedo da prova, então não estava ninguém na fila.

Uma ampla sala de convívio onde normalmente os estudantes se juntam nos intervalos dos dias mais frios e chuvosos aos montes. Tinha bastantes mesas de madeira e cadeiras, um ou outro sofá que apenas os mais velozes apanhavam no inicio dos intervalos, toda pintada de branco e com umas janelas amplas para os campos de futebol e atletismo, tinha o bar principal no fundo, o que dava bastante jeito para quem lá ia bastantes vezes. Eles preferiam ficar lá fora normalmente, mesmo com frio, quer dizer, para estar fechado, já chega a sala de aula.

Taichi deita a cabeça na mesa para descansar, mas algo repentino o assusta. Algo como uma tontura abate-se forte sobre a sua mente, a deixando a branco, conseguindo apenas ter precessão de algo como um grito desesperado que ecoa em seus ouvidos e dentro da sua cabeça. Aquela voz. Ele conhecia aquela voz! Agumon!

" Taichi! Taichi!"

Rapidamente se levanta alarmando Yamato, que estava comentando algo de que ele nem tinha noção.

— Agumon!

— Taichi...?  - Pergunta Yamato surpreso. - Taichi, estavas a sonhar?

— Eu...Eu parecia ter...

Outro grito ouve-se em sua mente. Agora mais forte e nítido. Algo como um pedido de ajuda ou um chamamento urgente.

" Taichi...! Taichi por favor!"

— Yamato é o Agumon! Eu estou a ouvir a voz do Agumon!

— Tu o quê?

Com isto Sora que já vinha de encontro a eles apercebe-se que algo se passa e apressa o passo, correndo para eles, com uma grande sandes na sua mão.

— Rapazes, o que foi?

— Eu ouvi o Agumon a chamar-me,  Sora! Eu preciso ir buscar o meu Digivice na sala!

— Tens a certeza que não estavas a sonhar? - Estranha Yamato, confuso e desconfiado.

— Eu juro que não. Vamos á sala, eu preciso do meu Digivice! Eu não o podia ter deixado na mochila!

A aula seguinte aquele teste seria na mesma sala onde eles estavam, então as mochilas e tudo o que era deles ficou lá, Sora apenas trouxe o dinheiro que já tinha pronto no bolso desde que saíra de casa para comprar o lanche que não tinha tido tempo de fazer.

Sora e Yamato lembraram-se então dos seus companheiros Digimons, que já não viam a bastante tempo. Entre a escola, a vida pessoal, tempo para os amigos e problemas que vão surgindo de vez em quando para cá e para lá ,  já se fazia quase um mês que não lhes faziam uma vizitinha ao Digimon. Nas últimas férias tudo estava tranquilo e normal pelo tão conhecido deles, Mundo Digital. Nada fazia quer que algo de mal pudesse voltar a acontecer... Até agora.

Ignorando completamente as regras restritas da escola de não se puder correr pelos corredores, Taichi, Yamato e Sora apressaram-se de volta para aquela sala onde tinham deixado todos os seus pertences, na esperança de que o seus Digivices pudessem dar resposta a tantas perguntas que eles tinham naquele momento.

Puxando a porta de rompante, Taichi assusta tanto professor como alunos, que o olham com ar assustado e desconfiado. Yagami sempre foi muito calmo na escola, respeitador das regras, o que poderia estar na origem de tão estranha atitude do rapaz?

Yamato levou a mão á cara quando observou o rosto das pessoas que estavam dentro daquela sala. Taichi era mestre em deixar as coisas expostas. Descrição nunca foi uma das suas características.

— A minha mãe está com problemas em casa e preciso ligar para lá  urgentemente!

Ambos os rapazes viram-se para Sora surpresos. A qualidade dela de inventar desculpas em momentos de tensão era sem dúvida impressionante. Esta não seria a primeira vez que escapariam de serem descobertos de algo, por alguma coisa que veio na mente de Sora em segundos, não deixando apesar disso de ser sempre bastante credível.

— Claro...Menina Takenouchi. - Permite o professor, sorrindo e  voltando depois os olhos para o seu livro, deixando de  os encarar com tamanha tranquilidade, o que deixou todos admirados pela cena que se tinha acabado de passar - Sinta-se a vontade para pegar no seu telemóvel.

Incrédula, Sora pega as suas coisas da mesa, seguinda dos seus companheiros. Como raios aquilo tinha funcionado tão bem?

Mal se viram fora da sala, os três começaram a correr escada abaixo do seu andar de ensino, procurando o canto mais escondido daquela escola para verificarem finalmente se algo de errado tinha acontecido com os seus aparelhos digitais.

Na parte detrás da escola, ao lado do pavilhão desportivo e entre o arvoredo natural, Taichi finalmente pousa a sua mochila e começa escavando entre tudo o que tinha procurando desesperado o seu pequeno aparelho.  Não totalmente surpreendido, viu algo que o assustou bastante. O seu Digivice tinha a tela como a de uma televisão sem sinal, a preto e branco. Carrega num dos botões. Parece um cadeado preto, com uma corrente na frente. 

Sora leva as mãos a boca, e Yamato começa a procurar o dele também. Igual. Aconteceu o mesmo que com o do seu companheiro, assim como o de Sora.

Mas o que poderia significar aquilo...? E porque Agumon estava desesperadamente chamando Taichi? Puderia algo estar novamente a acontecer com o Digimundo?

...E assim, novamente,  a aventura Digivolve!


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Notas finais do capítulo

Então para o Prólogo é tudo!
Espero que tenham gostado!
Já tenho várias capítulos prontos e vou postando ou semanalmente ou de 3 em 3 dias, como me for mais conveniente. A semana de férias foi-se e consegui adiantar trabalho por precaução, felizmente.
Vemos-nos no próximo!
Bye bye!



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