Em defesa dos pokémons escrita por L R Rodrigues
Notas iniciais do capítulo
Palavra do dia: Alvíssaras
É hora de dar tchau (talvez por enquanto).
As pálpebras de Malcolm pesavam de início ao despertar da inconsciência. Enxergou turvadamente Phoebe e algumas meninas da Defensoria Pokémon o cercando. Victoria olhava torto vendo-o acordar.
— Malcolm, finalmente retornou! Como se sente? — perguntou Phoebe.
— Quantos dias passaram?
— Não faz muitas horas que fomos atacados pela Equipe Prisma.
— Tive um sonho obscuro. Vi Arceus e pedi para que ele eliminasse todo o mal aos pokémons. Foi meio assustador, todos flutuavam no ar e desapareciam.
— Não foi sonho. — disse Victoria — Nos contará tudo.
— Alvíssaras, policial Jenny! — disse Drake ao celular — Vencemos. Não sei como, mas... vencemos.
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Informações adicionais:
— Victoria pretendia também proibir o uso das pokébolas por considerar cárcere privado.
— O triângulo que Nestor portava para hipnotizar era um prisma dispersivo especial, foi utilizado tanto contra os pokémons roubados quanto nos treinadores assaltados.
— Os pokémons de Nestor também se alimentaram da ração bloqueadora da habilidades, mas seu Salamence disparar um hiper-raio naquele instante significou que o efeito da comida é temporário.
— Nestor não foi vítima do genocídio do Arceus. Ele só era muito competitivo, não batia nos pokémons ou os fazia passar fome.
— Arceus a princípio se manifestaria fisicamente na área que se situava o templo dos crúzios também chamado de A Tumba de Arceus (embora seja um ser que transcenda os conceitos de vida e morte), a finalidade do local era justamente invoca-lo para adoração como um santuário dedicado ao mesmo. Isso foi mudado para que deixasse dúvidas nos demais personagens a respeito do que aconteceu. Dificilmente a história do "sonho" de Malcolm vai ser levada como verídica e praticamente todos considerarão o fenômeno estranho como algo inexplicável (mesmo com a luz após Malcolm oferecer seu sangue) pois na região de Hoenn, diferentemente de Sinnoh, Arceus é tido como só mais uma lenda.
— O holocausto de Arceus serviu de lição para treinadores potencialmente violentos.
— Arceus deu à Malcolm o poder de escolha pela confiança que alimentou de seus antigos fiéis e lhe deu carta branca para decidir por ele. Eles divergiram bastante (não-mostrado por razões óbvias), mas Malcolm acabou por ceder como o único jeito de fazer pessoas que não externaram suas maldades se conscientizarem mesmo que fosse uma medida extrema. Arceus manipulou a mente de Malcolm para que as lembranças do contato ficassem vagas e assim ele assumisse que fora um sonho.
Agradecendo a todos os leitores, os gaspazinhos e os que comentaram. Esta fic não teve início, meio e fim planejados, devo confessar, eu segui conforme as ideias afloravam sem saber exatamente onde tudo daria. Provavelmente foi assim que Akira Toriyama idealizava a maior parte dos eventos de Dragon Ball, nada pré-determinado, só deixando a história rolar enquanto a imaginação fluía. Acho que farei mesmo um epílogo de pelo menos 3.000 ou 4.000 palavras pra fechar a história por definitivo (a menos que seja proibido postar algo derivado de uma fic participante do desafio após o fim do mesmo, me pergunto disso porque o Nyah é cheio das regrinhas...). Isso é tudo pessoal, até a próxima.