Tudo e todas as coisas escrita por Bell Fraser, EverMellark, Cupcake de Brigadeiro, Gabriella Oliveira, RêEvansDarcy, Leticiaeverllark, Paty Everllark, DiandrabyDi, Sorvete Ed Sheerano, IsabelaThorntonDarcyMellark, Naty MellarkLi, Kiara, katyyxliss


Capítulo 10
Oblívio


Notas iniciais do capítulo

UUUUUUUUUUH Que honra, meus senhoras e minhas senhoras, que honra de participar dessa one cheia de nomes lacradorxs
Bom, deixa eu me apresentar aqui porque sou educada: Prazer, Sorvete Ed Sheerano
Aaaaah que felicidade, na moral! Eu sou horrível nessas coisas de introdução, porque nunca sei o que falar. Só peço desculpas de antemão pois essa história ainda vai demorar pra chegar num escalão dessas escritoras maravilhosas que você estão tendo a chance de ler e comentar.
Mas partiu pra one/conto estilinho Bukowski que é baseada em um conto meu que eu fiz ano passado para um cursinho de escrita, é bem curtinho e bem meio Boêmia, mas espero de todo coração que vocês gostem ♥
PS: Ela é um recadinho para vocês garotxs que acham que só são completos com alguém te completando, o que não deixa de ser verdade, mas quem te completa é *você mesmo*. Lembrem disso, o melhor amor é o próprio!

+16, aviso de drogas, linguagem imprópria e sexo.

Sinopse:
“É um coração abandonado. É o sentimento de te procurar infinitas vezes sem resposta. É um grito no vazio. É saudade em corpo frio. É a falta da própria falta. É brindar sozinho num bar. É a sentença final da existência.” João Doederlein



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Um castelo feito de cartas e nós dentro

Mesmo que você diga que vê o fim, mesmo que diga que irá desabar logo

Um castelo feito de cartas e, estupidamente, nós

Mesmo que você diga que é um sonho inútil, apenas fique um pouco mais

 

Como se não houvesse amanhã

Como se não houvesse próxima vez

Tudo o que você fez na minha frente

É uma completa escuridão

Diga o que quer dizer

No final, não poderemos fazer isso

Mesmo assim tenho esperança

Mesmo que no fim, se você estiver comigo estarei bem

House of Cards – BTS

 

Está passando por mim

Já esteve dentro e fora

E na frente dos meus olhos de julgamento

Meu disfarce precioso

Negócios tão frios

Não consigo lidar comigo mesma

Como não falhar 

Eu sou carne, ossos

Eu sou pele, alma

Eu sou humano

Nada mais do que humano

Eu sou suor, falhas

Eu sou veias, cicatrizes

Eu sou humano

Nada mais do que humano

Human – Sevdaliza

 

Caindo de novo, preciso de um gesto para me ajudar e levantar

Estive chamando você de amigo, talvez precise desistir

Eu estou doente e estou cansando também

Eu posso admitir, não sou à prova de fogo

Eu sinto isso me queimando

Eu sinto isso queimando você

Eu espero não me matar

Espero não te incomodar

Se eu o fizer, se eu o fizer

The Beach – The Neighbourhood

 

 

❖❖❖ 

Sábado, 20 de julho de 2017

21:45

Los Angeles, Estados Unidos

 ❖❖❖

 

 

— Me diz, qual seu medo?

 Sua voz soou líquida e distraída. Sei que não tinha nenhum interesse em saber, já que, seu rosto debochado e drogado em ilusões, demonstrava por completo, seus verdadeiros sentimentos. Nossos passos equilibrados, entre as mobílias da suíte desse hotel chique e anestesiados pelo whisky velho, junto ao vinho branco, o preferido dela, nos guia até o sofá, imensamente confortável na cor creme. E mesmo assim, ela resolveu sentar na poltrona a minha frente. Levantou uma perna e a apoiou no braço daquele único sofá, que abraçava seu corpo meticulosamente esculpido. Sua saia agarrada nas coxas finas, subiu e se amontoou a um palmo de sua virilha, o mesmo com a blusa colada que, se livrou do aperto da saia e subiu até sua barriga.

Katniss não ligava para postura. Nunca ligou para o que a mídia dizia sobre suas várias saídas noturnas, ainda mais frequentes, depois do chifre que seu ex-noivo deu.

Finnick sabia que, a Katniss de quinze anos, que conheceu em um programa de talentos, não era a mesma Katniss de dezoito que aceitou se casar com o outro cantor. Ela não tinha um relacionamento muito bom com sua família paterna biológica e muito menos com ela mesma, mas Finnick era sua droga e ela já havia viciado. Onde o garoto estava ela ia atrás como uma boa drogada.

Nos conhecemos em um dos tapetes vermelhos anuais. Meus olhos se prenderam no corpo magro, coberto por um pano rosa bem modelado, que estava ao lado de suas três melhores amigas, falando sobre o novo álbum que lançariam e sobre o término recente com um dos cantores mais famosos entre as adolescentes. Seus olhos azuis estavam gélidos e seus ossos mais evidentes, principalmente sua clavícula, onde me peguei imaginando minha boca, deixando beijos marcantes naquela área. Eu estava com meu grupo, conversando sobre nossa nova música e os famosos que gostaríamos de ver e conhecer, foi quando nossos olhares se cruzaram.

— Vem dançar.

A otária autoritária, que retira minha sanidade, rebola até a caixa de som perto da TV. Ela puxa minha mão, colocando em sua cintura marcada e admito que, esteja mais alta pelos saltos imensos em seus pés.

— Sabe que sou horrível nessa coisa de dançar a dois. – Minha voz soa pela primeira vez na noite e empurro seu corpo para longe.

Meus pés me guiam até a mesa de canto, que se encontra quase cheia, pelas garrafas viradas, por nós dois. O whisky restante na garrafa, é retirado da minha mão com brutalidade. Olho para a loira, que aproxima o bico de seus lábios vermelhos e finos. Seus olhos azuis, ainda presos aos meus.

— Eu não pedi. – Ela puxa minha mão e cola seu corpo suado no meu, tão perto que consigo sentir seu coração pulsar e o bico de seus seios marcarem na blusa.

— Suas amigas não estão preocupadas com você?

Ela ri e revira os olhos.

— Rue está muito ocupada, dando para o namorado coreano antes que ele volte para casa. Clove deve estar trancada no quarto, chorando pelo Coréia que, deu um fora nela, por uma desbundada e acabou com a amizade dos dois. Nunca vi duas cadelas no cio mais desesperadas por olhos puxados como elas – diz rindo de suas quase irmãs e se joga novamente no sofá. – E Johanna, provavelmente tá tentando tirar o boy de alguma briga de rua, que ele sempre arruma. Somos quatro fodidas. Eu ainda mais, literalmente – fala brincando com a boca da garrafa e olhando para mim.

Rio de seu estado. É deprimente. Sua roupa amanhã estará no chão do meu quarto, cheirando a sexo e álcool. O rosto todo borrado de maquiagem e depois virão as lágrimas. Elas serão infinitas e só pararão quando resolver voltar para o hotel – onde está com as amigas – e se trancar no banheiro. Lá, eu sei o que vai fazer e já tentei de todas as formas interrompê-la, mas ela encherá a banheira com água e enquanto morde seus braços, pensará em quanto tempo consegue segura a respiração na banheira até desistir.

— E você?

— O que tem eu? – pergunto desabotoando minha camisa e me jogando no sofá.

— Cato sabe que, você está fodendo a garota que ele sempre quis? – Ri retirando sua roupa e andando pela sala até a janela do hotel. – Ou que está se drogando novamente? – Não respondo e isso a faz rir. — Tsc, tsc, Peeta... Você é uma comédia.

— Não fode, Everdeen! – resmungo cobrindo meu rosto com meu braço.

Isso a faz rir mais.

— Ah meu bem, eu posso muito bem foder sim, se você quiser! – Ri vindo em minha direção e gargalha ao ver meu rosto vermelho de vergonha. — Caralho Peeta, como você é um bundão! Gozei tanto em você, que já perdi as contas e você ainda se faz de santo!

— Não enche, cacete. – Me levanto indo em direção ao banheiro, mas ela me impede, me jogando contra a parede.

Seus olhos claros me escaneam. Ela aproxima sua boca pequena da minha e deixa um toque suave em meus lábios. Subo minhas mãos por seu corpo e esmago minha boca contra a sua. A beijo com necessidade, mas com indiferença. Sei que, não é comigo que queria estar e sim, com Annie. A loira se apaixonou, quando a asiática veio para os Estados Unidos debutar pela primeira vez, fora da Coréia, junto com o grupo do namorado de Rue. Mas ao contrário de Rue, Annie não assumiu Katniss por medo do preconceito em seu país. A garota estava começando com suas amigas e uma bomba de ser lésbica e estar namorando. Ainda por cima, uma estrangeira, seria o fim para a ela e seu grupo que, lutou tanto para chegar onde estava.

O mesmo comigo. Delly me conhecia antes de debutarmos como The Capital’s Boyz, mas ela só me via como um irmão mais novo e me destruiu quando pediu para ajuda-la com Gale, o mais velho do nosso grupo.

— Eu volto para a Austrália amanhã— sussurra ao pé do meu ouvido, com a voz arrastada e embriagada pelo sangue ter virado álcool.

Contorno seu corpo com minhas mãos e ela entrelaça suas pernas em minha cintura a caminho do chuveiro. Minhas mãos agarram suas coxas e mergulho meu rosto em seu pescoço. Apoio seu corpo na pia do banheiro e escuto meus produtos de higiene pessoal, indo de encontro ao chão.

— Seu corpo amassa o meu de uma forma indescritível – digo abafado pela sua boca na minha. — É como se, seu corpo fosse banhado pela tentação líquida de Pandora. - Ela ri.

— Vê se não se apaixona, Romeu. Não gosto de relacionamentos. Não fui feita para me prender em um. Sou de todos. – Puxa meu lábio para si, numa tentativa de me calar.

Mas não se cala um cantor, nunca se tira o microfone de suas mãos.

— Nesse momento, você é minha. – Deixo um rastro de minhas palavras de seu pescoço, até o decote de sua blusa. — Você é minha, assim que, se entregou na noite em que Finnick te deixou pela aquela atriz. – Gostaria que as palavras voltassem para minha boca.

Ela interrompe o beijo e me encara com os olhos úmidos.

— O que você disse?

Afasto meu corpo do seu como se queimasse. E queima. O amor é assim, é fogo que arde sem se ver. Mas não um amor carnal, amor pela carne queima e dói. Você sente o cheiro de sua pele derretendo e suas lágrimas evaporando junto com o ser, amor carnal é o mais destrutivo.

 A loira pula da pia de madeira, até o chão e novamente se joga na poltrona, a mesma posição despojada de sempre. Agora as garrafas acabaram e sei que, ela se sente nua, sem ter álcool para segurar entre seus dedos compridos e finos. Não tenho coragem de olhar em seus olhos. É o mesmo sentimento que sinto, quando acordo ao seu lado e fujo para a academia dos hotéis. Não que me arrepende, o sexo é ótimo, mas me sinto sujo toda vez que acordo e penso em outra cabeleira loira sem ser a dela, e sei que ela pensa o mesmo.

— Você sempre procura uma forma de me machucar.

Escuto sua voz fria e vejo pelo espelho, seu rosto virado novamente para a janela, cheia de respingos.

— Não procuro, você que acha. – defendo-me, enquanto deixo a banheira enchendo.

— Você sempre procura as palavras para me ferir. Caça no meu passado e consegue transformar isso em algo tóxico.

— Como você.

— Sua pele cheira a veneno, Peeta! E você passa esse cheiro pra mim!

— Então, por que ainda quer que, eu te foda sempre que você vem, para Los Angeles? Quer o clichê americano? – Retiro minha roupa e antes de entrar na banheira ela para no batente da porta.

— Eu quero ser curada, Peeta! Eu quero que você me cure!

E terminando essa frase, antes que eu perdesse a cabeça, puxo seus braços para dentro da água quente e cubro seu corpo com o meu, fazendo ela calar a boca de uma vez.

— Não quero seus beijos vagos! – Empurra meu peito para o outro lado da banheira e encolhe seus joelhos.

Imito sua posição, a água está esbranquiçada pelos sais e óleos do hotel. Sua roupa gruda em seu corpo e os fios de cabelo presos em um coque bagunçado, estão úmidos assim como seus olhos.

— O que você quer de mim, Katniss? – pergunto cansado.

Meu rosto está magro pelo meu vício, mas ainda consigo enganar a mídia dizendo que, é a correria dos shows e a má alimentação. Mas toda vez que essa mulher deixa o meu quarto de hotel, eu me tranco no closet e reabasteço tudo que ela me fez perder. É uma agulhada no braço e cinco minutos de fumaça. Sei que ela se tranca no banheiro e esfrega o meu suor de seu corpo. Em uma entrevista, na qual, ela e as amigas foram dar, vi seus braços arranhados como se passasse a tarde brincando com gatos, mas ela não gosta deles pois a lembram de Annie.

— Que me cure... – diz em tom baixo, o olho preso no chão e a cabeça virada para a direita.

— Você não quer que eu te cure?

— Eu não sei.

O cheiro de suor e álcool está em nós, não é uma boa combinação. De longe escutamos seu celular tocar incessantemente ou é, Johanna ou Annie. Sei que as duas, ainda mantem contato e gostam de se machucarem pela impossibilidade de ficarem juntas.

— Eu cansado, Katniss – digo encostando minha cabeça, em cima de seus seios, um pedido silencioso para me abraçar.

— Você me machuca, Peeta. – Escuto sua voz chorosa e ela me tira de seu toque.

— Então por que ainda está aqui?

— Por que eu preciso me amar...

— Então se ame.

— Eu preciso que alguém me ame primeiro. – Vejo seu corpo saindo da água e molhando o chão do banheiro.

Seu corpo parece que ainda está sob o efeito do álcool, mas sei que ela já se tornou imune a isso.

— Katniss? – Procuro por ela. Não posso perde-la, meu corpo parece chumbo sentado na banheira.

Grudo minhas mãos na borda e ao içar meu corpo, escuto a porta sendo fechada.

Eu perdi minha droga.

 

 

❖❖❖

Domingo, 30 de setembro 2018

19:05

Seoul, Coreia do Sul

❖❖❖

 

 

— Eu acho que vou desmaiar.

Seguro o braço de Cato, antes de entrarmos em nossas posições.

Nós e outros grupos ocidentais, fomos convidados para o Spring Festival. E esse, é o primeiro show, depois da minha overdose e o nervosismo quase não me deixou levantar da cama essa manhã.

Não falei mais com Katniss, depois que ela deixou meu quarto no hotel. Soube que ela e o Rhythm4 voltaram para a Austrália, na manhã seguinte e dois meses depois, estava a manchete escancarada em todos os sites de fofocas.

“Agora é oficial! Katniss Everdeen assumiu o namoro publicamente com AC (Annie Cresta). A cantora afirmou que foi difícil, mas que os fãs dos dois grupos, torcem pelo namoro das duas famosas”

Katniss sempre se mostrou independente. Mas para ela se sentir bem, precisava que alguém a amasse primeiro.

Achei um outro vício, uma modelo que trombei em uma das minhas apresentações. Eu amava Katniss, amava a ponto de nos drogarmos juntos, no chão do banheiro, de todos os hotéis que visitávamos. Ela era minha heroína e eu servia como sua cocaína. Perdi as contas das vezes que eu não tomava banho, logo após nossas transas, pois ela ia embora e eu não queria tirar o cheiro de seus beijos de minha pele. Perdi as contas também, de quantas vezes fomos quase flagrados por paparazzis ou quando deitava na cama e ouvia suas músicas compostas para mim.

“Me ame, querido, por favor

Porque eu ainda posso ser tudo que você precisa

A única perto o suficiente para sentir sua respiração

Sim, eu ainda posso ser o lugar onde você busca abrigo

Ao invés de ser esse que você está fugindo”

”E eu não posso continuar mentindo

Mentindo para mim mesma

Pensei que você me amaria direito

Mas você nunca irá amar

É demais para suportar, então eu juro

Que desta vez, esse é o fim”

Doía, demais. Eu a amava. Mas não a amava, a ponto de colocar um título sobre nós. Eu a amava, a ponto de deixa-la entrar em meu quarto e me cavalgar enquanto enchíamos a cara de Absinto.

De longe vejo seus cachos loiros. Seu corpo parece mais saudável e posso até reparar que engordou um pouco. Ele está desenhado pela roupa de palco, junto com seu grupo e seus respectivos namorados. Reconheço Johanna de longe e seus olhos verdes, me mandam não me aproximar. Costume de leoa e sua cria.

Sei que meu cheiro ainda a atrai. Meu cheiro, que tanto grudou em seu corpo nas madrugadas, que quebrávamos as camas. Até cheguei a sentir sua falta. Não demorou muito para o sentimento passar e a minha paixão por Delly crescer, mesmo ela estando noiva do meu melhor amigo.

Katniss finalmente olha para trás. Seu sorriso cresce e seus olhos azuis nunca estiveram mais brilhosos, ela se ama.

Mas antes que eu dê o primeiro passo, um ombro esbarra em meu braço e uma cabeleira laranja corre em sua direção.

— Você realmente veio!

— Caralho Ann, que saudade!

Mas saudade nunca existiu.

 

FIM

 

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Notas finais do capítulo

Olá leitores, como estão todos? Gostaríamos de agradecer aos leitores que comentaram nas “ones” anteriores, mas gostaríamos de atentar para algo. Percebemos que a coletânea TETAC tem bastante acompanhamento, favoritações e também em cada one muitas visualizações (agradecemos por isso), mas sobre comentários estão quase nulos. Aqui na coletânea é uma HISTÓRIA por semana, e pra isso funcionar, nós fazemos pesquisas, cenários e diálogos que cheguem na, ou, mais perto da realidade.

Depositamos horas e mais horas tentando chegar o mais próximo da perfeição, da coerência. Muitas perdem o tempo livre, ou horas de sono. Momentos importantes ou apenas momentos dos quais poderiam fazer outra coisa além de se preocupar com isso “aqui”. Pessoal gostaríamos mais da interação de vocês, entendemos que muitos trabalham, estudam para provas acadêmicas e escolares, mas pra fazer um comentário não leva muito tempo para devolver o carinho que depositamos nas nossas histórias

É triste vir aqui ter que dar um comunicado como este. Nossas vidas vão além daqui desta plataforma. Talvez muitos acham que, determinada autora faz por querer em deixar de atualizar uma fanfic, mas pessoal não é bem assim. Muitas procuram se esforçar ao máximo e como foi citado acima muitas perdem um tempo, que podia estar fazendo outra coisa.

Pedimos a vocês que se envolvam, se esforcem e deem tudo de si mesmo com um simples “continua" ou “mal posso esperar pela próxima” porque é importante para nós. Faz toda e qualquer diferença. Porque a leitura pra muitos, é como um bote salva-vidas e o que nos tira da realidade, da qual, muitas vezes nos encontramos, nos leva a um lugar cheio de aventura, drama, romance, magia e muito mais.

Por favor pessoal, não deixem o projeto ou a categoria Jogos Vorazes morrerem dessa forma. Não deixem um autor se questionar sobre ser capaz de escrever algo bom ou não. Não deixem alguém que se dedicou ver seu esforço ser “ignorado”.

Espero que vocês possam entender nosso lado, pois procuramos entender o de vocês.

❖❖❖Atenciosamente e carinhosamente: autoras.❖❖❖



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