Para um adulto, o mundo pode ser um lugar duro, necessitando de seus maiores esforços para sobreviver com uma vida boa. Ao menos se não tiver a sorte grande de ser bem nascido.
Para um gatinho, o mundo pode ser dez vezes mais cruel e assustador do que realmente é. Perdido e não tendo para onde ir, tudo o que queria era apenas um lar para se abrigar do bramido da vida moderna na cidade grande.

A rainha Anna, de Berkatia, estava partindo em sua esperada viagem de lua de mel, delegando a seu irmão mais novo, Adam, a administração do reino pelos próximos trinta dias. Mesmo com os conselhos de seus ministros. Mesmo com as advertências de qualquer um que conhecesse o caçula da família real. Mesmo que ela própria sentisse que isso poderia dar muito errado. Talvez sua intuição estivesse errada.
Confiante em si mesmo — mesmo que não tenha sido capacitado igual sua irmã —, Adam estava certo que seria motivo de orgulho para Anna durante aquele mês. O que ele não esperava, porém, era que a coroa poderia ser mais pesada do que imaginava.

Após um traumático incidente no Japão, River é enviado para uma reclusa boarding school só para garotos nos Estados Unidos. Lá, distante de qualquer referencial familiar, ele é confrontado com um universo completamente novo, cheio de descobertas e segredos. Atravessando sentimentos como companheirismo, tristeza, raiva, orgulho e amor, River precisará aprender o que significa ser um homem.

1889. Montpellier, França.
Adele foi alfabetizada pelo filho de seu patrão, Thierry, aos 25 anos. Todos na Casa Chevalier, incluindo os outros funcionários creem veementemente que ela é a mais incapacitada da Casa. No entanto, a camareira pode descobrir respostas para as perguntas que a atormentam e o segredo mais bem-escondido da Casa Chevalier: quem é o homem a quem sua tutora referia-se na carta? Por que sua intuição diz que trata-se de algo de uma importância maior do que pode medir? E, o mais importante: por que Thierry não se opõe ao casamento arranjado com uma mulher detestável?

[quadrilogia: AMOR À FRANCESA - 1]

Ela era como um girassol, linda e cativante. Uma androide assistente que amava a vida e amava seu patrão e amigo, Nicolas.
Porém, para a tristeza do rapaz solitário, eletrônicos não são feitos para durar.

Não se sabe o porquê - um dia simplesmente aconteceu. Os mortos levantaram de seus túmulos. Não tinham, no entanto, a sede de sangue e cérebros que o imaginário popular tanto previa. Tudo o que queriam era encontrar as pessoas que amavam e festejar um último dia na terra dos vivos.

Viviane, após alguns meses sobrevivendo com seu auxílio-desemprego, que não era muita coisa, descobre que o cemitério da cidade está com uma vaga aberta para Vigia Noturno. Porém, é um tanto estranho que uma vaga boa como aquela não fosse concorrida, já que os poucos que marcaram a entrevista não compareceram. Não que fosse um problema, tudo o que Viviane queria era ter um emprego de novo, mesmo que fosse para caminhar por um cemitério, à noite, com apenas uma lanterna em mãos. E talvez algumas balas nos bolsos.

Eloá completou 18 anos há poucos meses e tem se sentido pressionada pelas pessoas a sua volta para crescer. Cansada das cobranças, Eloá decide escrever um guia para quem quer que esteja na mesma situação que ela, porém, usando metáforas e frutas.