Reputation escrita por Jubileep


Capítulo 5
...Ready for it?


Notas iniciais do capítulo

Olá! Eu geralmente posto um cap. por final de semana etc mas como o capítulo anterior teve pouca movimentação entre faberry decidi presenteá-los. Espero que gostemmmmm!



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“Some boys are trying too hard. She* don’t try at all though”

Era quinze pras cinco quando Rachel e seus pensamentos mais sujos do que ela gostaria sucumbiam à desistência, assumindo para si mesma que quem sabe a opção de Quinn realmente fora ir direto para casa após o treino das Cheerios para ficar o resto do dia fazendo nada ao invés de estar ali, naquele maldito auditório.

Berry estava tentando descobrir como iria lhe encarar no dia seguinte, como iria encarar aquele fora nada educado. Estava tentando descobrir como iria processar aquilo tudo sem sentir-se uma pilha de lixo, afinal, onde estava com a cabeça para propor tal coisa a alguém que sempre fora A Maior Babaca Do Mundo?

Aquilo não podia ser o suficiente para lhe fazer chorar, mas definitivamente abalava seu ego gigante. Aquilo era suficiente para lhe deixar furiosa? Ou deveria apenas fadar-se ao sentimento embaraçoso que já lhe envolvia e já deixava suas bochechas enrubescidas? Ela tentava se decidir entre um e outro quando viu aquela figura entrando pelas coxias do auditório.

Suspirou.

Não um suspiro de alívio, quem sabe nem de nervosismo.

Era mais uma coisa estranha na barriga, um aviso em sua mente num letreiro néon gigante dizendo “não dá pra acreditar que isso tá acontecendo”. Ela encarava o rosto da outra sabendo que se o fizesse por tempo demais se esqueceria de respirar.

 Ela sabia que Fabray era problema, ninguém podia ser tão bonito assim e não fazer uma bagunça daquelas.

Desde que a conhecera há muitos meses ela sabia que Quinn Fabray era o tipo de garota que ela não gostaria de cruzar o caminho… E lá estava ela, querendo suas mãos em seus quadris mais uma vez. Ela estava lá com seu rabo de cabelo estupidamente perfeito, segurando parte da alça de sua bolsa das Cheerios, hesitante em entrar naquele palco, mas obrigando suas pernas rumarem em direção à Rachel de qualquer forma.

Rachel não sabia se era cedo demais para avisá-la de que ela era completamente louca, que ela tinha essas rotinas bizarras e organizadas que lhe mantinham na linha. Rachel nem ao menos sabia o que era estar na linha àquela altura do campeonato.

Sua mente repetia aquilo que dissera mais cedo à Cheerio, sobre não estar lhe pedindo em namoro. Elas podiam achar um meio termo, elas podiam encontrar algo bom naquele caos que definia a relação das duas – não sabia exatamente como, mas podiam.

— Rachel.

— Um pouco atrasada, não acha?

— Sermão? Que bela forma de começarmos a resolver essa bagunça. – Quinn jogou a bolsa sobre o piano e colocou as duas mãos na cintura, respirando o mais fundo que podia. – Vem cá, tem certeza que ninguém sabe que estamos aqui, certo?

Berry acenou que sim e revirou os olhos em resposta. Ela queria mostrar que ficava irritada quando a outra se importava com isso, ainda que compartilhasse das mesmas preocupações – certificara-se, no mínimo, três vezes antes de entrar no local se mais alguém estava por ali.

— Não precisa ser uma bagunça.

— Nós somos uma bagunça. Quem nós queremos enganar? – Gesticulou, rumando até outro ponto do palco. – Eu sou uma bagunça.

— Todo mundo é. – Deu de ombros, colocando uma mecha atrás da orelha e um braço alinhado perfeitamente ao corpo. – Eu tento não ser. Tento... Ter rotinas e rituais e metas. Mas quando falamos sobre quem nós gostamos e como nos sentimos, todo mundo é uma bagunça. Você é a última garota que eu gostaria de sentir algo. Todo mundo é uma bagunça.

Quinn ponderou e concordou de leve.

— Não tanto quanto a gente.

— Não pode ser tortuoso assim vai. Você me beijou. E? Adolescentes se beijam toda hora. E somos duas garotas e isso soa uma bagunça porque é assim que o mundo nos ensinou... Que “garotas beijando garotas” é algo vergonhoso.

— Também tem o fator ódio, eu acho. Isso torna tudo ainda mais bagunçado. – Lembrou. – Aliás, eu não te beijei. Você me beijou. E você deveria me odiar depois de tudo que eu fiz e ainda vou provavelmente fazer porque sou narcisista demais pra parar.

— Nós nos beijamos. – Protestou. – Jogar essa batata quente no meu colo não vai anular o fato de que esse beijo aconteceu e nós demos importância o suficiente pra estarmos aqui discutindo. E sim. Eu deveria te odiar. Às vezes me pergunto quantas pessoas você já quebrou o coração além de Finn Hudson.

— Anda pensando nas pessoas que já beijei, Berry? E ainda imaginando o desastre que eu devo ter deixado pra trás? – Riu fraco. – Isso não te faz me odiar mais?

— Você foi horrível comigo. Mas ainda não quebrou meu coração. – Concluiu.

— E quem garante que não vou? Quem garante que isso tudo não seja um plano minucioso pra te deixar em seis milhões de pedacinhos?

— Não seja tão prepotente, Q, eu também posso quebrar o seu coração. É o risco que se corre quando você... Quando você gosta de alguém. E eu realmente não sei como consigo, mas gosto de você. – Havia afastado dela a imagem de uma patética gelatina, tremendo de forma instável. Pretendia continuar assim, intacta (mas era como se fosse um castelo de cartas e qualquer sopro fosse lhe fazer desabar).

Sua mente gritava: você consegue, Berry. Fim às gelatinas ruins de limão! E ela esforçava-se para que seus ombros continuassem retos e seu cabelo continuasse impecavelmente repartido no meio, porque ela não queria ser uma gelatina ruim de limão em frente à Quinn Fabray.

Ela queria mostrar à Cheerio que se ela era problema, Rachel também poderia ser. Elas podiam ser esse time problema se elas apenas resolvessem isso logo.

— Isso não resolve bagunça alguma. Quanto mais olho pra você mais bagunçada eu fico.

— Entropia.

— Entropia.

[...]

As conversas continuaram por algum tempo, as soluções pareciam inalcançáveis com palavras. Tudo ainda soava estranho demais para ser real num espaço de tempo tão absurdamente curto, mas a realidade agora, pelo menos, soava palpável o suficiente.

Quinn estava com os lábios mergulhados na curva do pescoço de Rachel e a mão sabe-se lá aonde. Não era uma situação onde sua alma saía do seu corpo e assistia completamente desnorteada a abelha rainha do colégio dando uns amassos com a líder do clube do coral – ela não era uma telespectadora, ela sentia apenas as roupas das duas separando suas peles e ela nem se importava com o quão surreal aquilo ainda poderia soar.

Desejava que as coisas fossem tão simples quanto quando sua boca estava ocupada demais com Berry e sua mente preocupada demais em sentir os lugares que a mão da baixinha podiam alcançar. Queria que fosse tão simples quanto um beijo escondido, queria que soasse tão corriqueiro quanto aquilo – mas ainda havia tanto pra resolver.

Ela estava preparada para isso?

Rachel estava?

Bom, Rachel havia pensado naquilo mais vezes do que gostaria durante as três semanas onde o silêncio fora o ápice de suas interações – e seu pensamento racional sobre como coordenar aquilo de modo satisfatório para ambas as partes se perdia com os pensamentos que ela tinha sobre Quinn e sobre ela, e sobre Quinn sobre ela.

Não era como se esperasse uma Quinn Fabray dócil e fácil de lidar. Não era como se ela mesma fosse dócil e fácil de lidar. Não era como se aquilo não fosse complicado o suficiente para duas adolescentes num colégio terrível numa cidade medíocre.

No meio da noite, nos sonhos que tanto Quinn quanto Rachel negariam, elas desejavam os toques e as mãos urgentes por baixo dos pedaços de pano, elas desejavam aquelas coisas piegas que lhe causavam no estômago aquele arrepio de “borboletas apaixonadas voando ao redor de uma névoa de vergonha alheia”.

Era tão bizarro, e prazeroso.

— O que estamos fazendo? – Foi Quinn quem disse assim que pausaram a sessão de beijos e ela pôde recuperar o fôlego, o corpo da baixinha retomando a postura após ficar tempo demais apoiada numa parede estreita ao lado da última coxia do palco. – Não que seja ruim. Eu gosto... Odeio admitir que gosto. Mas o que estamos fazendo?

— Dando uns amassos?

— Eu terminei com Finn... Terminei porque honestamente não me importo com ele. Ele vive falando besteiras e ele é tedioso, querendo me tocar nos lugares que não quero ser tocada. – Ela suspirou. – Gosto quando – pigarreou ­– você toca nos mesmos lugares. Mas e se eu estiver enganada? E se eu não me importar com você também e decida te descartar como se você fosse Finn Hudson ou algo pior?

— Você fala como se estivéssemos namorando... Como se isso fosse durar mais do que uma ou duas semanas. Aposto que iremos gradativamente parar de nos falar e nunca mais olharemos na cara uma da outra. Aposto que não vai demorar até que eu volte para os perdedores do coral e você para sua panelinha do clube do celibato e das Cheerios. Agora, nesse momento, ninguém precisa saber.

Quinn se afastou.

— Tô enjoada.

E Rachel colocou as duas mãos em forma de concha sobre a boca para conferir o hálito, soando desnorteada no segundo seguinte.

— Fiz algo de errado?

— Não... Você tá certa. – Ponderou. – Isso não é algo. – Mas quando Rachel a tocava ela sentia como se não quisesse realmente ficar sozinha, sentia como se sua imaginação floreada de hormônios pudesse se concretizar. Ninguém precisa saber.

[...]

Era definitivamente algo.

Se não fosse algo aquilo não teria durado por quatro meses, e não estaria com um fim sem previsão.

Rachel apareceu atrás da líder de torcida, fechou o zíper da blusa das Cheerios que Quinn usava todos os dias para ir para o colégio, pousou as duas mãos na cintura da maior e aos poucos a envolveu num abraço. A testa apoiada em suas costas, o cabelo recém-lavado umedecendo parte do traje da garota e parte dos ombros da própria cantora.

Seus pés descalços levantavam-se de modo que, por cima dos ombros da abelha rainha, ela pudesse também enxergar o reflexo de si mesma no espelho em frente as duas e, vendo os dois olhos escuros da outra lhe encarando, Fabray deu aquele sorriso vagaroso de todas as manhãs; sentindo-se ligeiramente agradecida por conseguir sentir aquilo.

Rachel Berry um dia havia desejado que Quinn Fabray tivesse um coração porque, deus!, se ela não tivesse as suas chances seriam nulas. Se ela fosse realmente apenas a vadia maldosa que faz multidões de alunos no auge da puberdade se abrirem após os sinais dos intervalos então isso significaria apenas mais uma paixãozinha frustrada.

E ela estava exausta de paixõezinhas frustradas.

Talvez fosse um infortúnio ou quem sabe uma tremenda sorte, mas Quinn tinha um coração no fim das contas. Tinha a mesma língua afiada da Quinn que chegara a conhecer, mas tinha essas maniazinhas que a humanizavam e que faziam Rachel soltar alguns suspiros longos e calorentos.

Era uma tremenda sorte porque elas estavam ali. E sim, Quinn era mais nova do que as quedinhas que Rachel nutrira durante a vida toda por artistas da Broadway muito mais velhos que ela e que nunca saberiam de sua existência; mas Quinn também soava adulta. Tudo nela soava adulto, seu corpo escultural como se ela tivesse sido planejada pelos deuses pra ser essa perfeição inteira em 1,66 de altura soava adulto, seu olhar penetrante e a forma meticulosa pra planejar sua rotina soavam como se ela soubesse muito do mundo – e Rachel estava sedenta para descobrir o que ela sabia.

E era um infortúnio porque ambas estavam derretidas demais naquilo tudo, imersas em lençóis, edredons e expectativas rodeadas por incertezas e medos. Se aquele “algo” não definido que tinham acabasse amanhã, por exemplo, por qualquer motivo, ambas desmoronariam com uma facilidade e uma dor inimaginável. Elas eram esse perfeito castelo de cartas à mercê de um sopro de vento hostil o suficiente pra lhes fazer estatelar-se com a cara no chão – e quando se fala de castelos de cartas qualquer vendo é hostil demais.

— Acho que sua mãe fez panquecas com bananas. – Rachel sussurrou. – Estou faminta.

— Como você consegue manter esse corpinho com uma fome tão... Inacabável? – A maior debochou, lhe olhando por cima do ombro. – É como se tivesse outra pessoa dentro de você que precisa alimentar, ou um buraco negro.

— Exagerada. – Revirou os olhos. – Tenho um metabolismo rápido, é isso. – Deu de ombros enquanto se desvencilhavam aos poucos. Quando seus braços já não estavam mais ao redor do corpo de Quinn a menor rumou até a cama Queen Size da líder de torcida e afundou-se nela, enquanto o corpo era sustentado pelos dois braços jogados para trás.

— Vai molhar meus lençóis. – Quinn reclamou, apontando para os fios úmidos de Berry.

— Você está pedindo desesperadamente por piadas sujas, Q! Depois não venha reclamar! – Protestou enquanto um sorriso abria-se largo em seu rosto, indo quase de orelha à orelha. – Vai molhar meus lençóis. Deus!, você entrega de bandeja um trocadilho desses.

A maior ponderou, processando até que pudesse dar aquela gargalhada. Aquela gargalhada que preenche o quarto e alivia o estresse e envolve um pouco as duas, aquele tipo de gargalhada que parece que expande mais um pouco o nível de intimidade que ambas estavam estabelecendo entre elas no decorrer dos meses.

— Você é boa nisso. – Deu de ombros e Rachel jogou-se de corpo todo na cama, cobrindo o rosto enrubescido com as duas mãos. – Não acredito que está com vergonha! Você me faz derreter com esse tipo de atitude, Berry. Ficar envergonhada... Depois de quatro meses? Você realmente acha que está em posição de ficar vermelha?

Quinn zombava enquanto prendia o cabelo em seu habitual rabo de cavalo, sua saia ainda pendurada no cabide limitando-a a perambular pelo cômodo com sua calcinha rosa bebê super-constrangedora. Abandonou o reflexo que tinha de Rachel deitada na cama e virou-se para observá-la, não demorando muito até que as pernas a levassem até o móvel.

Apoiou primeiro o joelho direito no colchão, enquanto a mão que antes cobria parte do rosto de Rachel agora procurava a sua – a outra mão ainda ocupada em rir e esconder a vermelhidão de sua bochecha. O outro joelho subiu até que ambas as pernas de Quinn prensassem o corpo da menor no colchão.

Os dedos entrelaçados, as risadas altas demais, os corpos próximos. Era uma explosão. Tem como uma explosão não ser estrondosa e cheia de estilhaços? Talvez tivesse, afinal de contas.

Vai deixar meus lençóis molhados. Como minha mente consegue formular uma frases dessas? – Quinn debochou enquanto suas coxas pousavam sobre o colo de uma Rachel Berry esparramada sobre a colcha. – Eu tô feliz, sabe? – Suspirou; a boca curvando-se num sorriso discreto.

— Tô constrangida ainda.

— E eu tô falando sério, Rachel Berry.

O corpo de Quinn agora deitado no de Berry, as coxas entrelaçadas de modo confortável como se tivessem sido planejadas para se encaixar com tal maestria, as mãos procurando umas as outras e a respiração forte como se o oxigênio agora fosse pouco. Fabray fechou os olhos e os lábios de Rachel  beijaram suas pálpebras.

E beijaram suas bochechas.

A ponta de seu queixo.

A ponta do nariz.

A testa.

O pescoço.

E Quinn suspirou, de novo e de novo. Seus dedos cravados na perna da morena, pouca roupa separando a pele, seus corações pertos demais como estava sendo toda vez que dormiam juntas com menos roupa do que agora.

A Cheerio afastou-se gradativamente e sua mão subiu do quadril até o rosto da outra.

— Os garotos tentam bastante... Ficar comigo. E ter alguma chance.

— Okay... Agora você está esfriando tudo. – Zombou, enquanto Quinn escorregava de seu corpo para deitar ao seu lado; as duas mãos sobre a barriga e uma Rachel que se dividia entre estar bem-humorada e ligeiramente confusa lhe encarando.

— Você nem tentou.

— Hm?

— Você nem correu atrás. Você só estava lá, sendo Rachel “esquisitona” Berry. Com seus suéteres e com seu cabelo e com sua tagarelice desenfreada. Você logo de cara despertou algo dentro de mim e eu jurava que você era só irritante o suficiente para eu te desprezar... Até você ser irritante a ponto de que não saía da minha cabeça. E você nem tentou.

— Não... tentei? Não estou seguindo sua linha de raciocínio, Quinn.

— Os garotos sempre tentam. Eles mandam recados e ficam no meu pé até encher o saco; todos os meninos daquela escola já deram alguma cantada ruim pra cima de mim e esse é o problema deles: ficar insistindo como se, quem sabe, qualquer dia, eu fosse acordar e pensar “por que não abro minhas pernas para esse garoto másculo e cheio de suor na testa?”. Eu gosto de meninos também, você sabe, mas o ponto não é esse. O ponto é: você só existia. Você não tentou dar em cima de mim, você só existia sendo Rachel Berry enquanto todo mundo tentava demais e você nem precisou tentar pra eu acabar, – hesitou – isso vai ser muito constrangedor de falar em voz alta mas tudo bem – respirou –, pra eu acabar querendo abrir minhas pernas pra você. Gosto disso. NÃO DE ABRIR AS PERNAS... Bom, também, mas... Ah! Quero dizer que você é legal e você nem tinha a intenção de ser legal... E ser tudo isso.— Riu fraco. – É um plot-twist e tanto. Você é tudo isso.

— Eu sou tudo isso? – Rachel Berry levantou as sobrancelhas, o ego inflado, como se aquele fosse o melhor elogio que alguém pudesse lhe dar.

— Não me faça me arrepender de dizer essas coisas.

— Quinn Fabray, líder de torcida maldosa, Rachel Berry, uma cantora prepotente... Somos um time e tanto. O mundo não tava preparado pra gente.

— A gente não tava preparada pra gente.

*

 

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Notas finais do capítulo

Confesso que esse capitulo tem meu momento favorito entre elas até então. As coisas parecem tão bemmmm....... Será que vai ser assim por muito tempo? Bom, de qqr forma, vida longa à Faberry!

Comentemmmm e até o próximo!



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