Os Deuses da Mitologia escrita por kagomechan


Capítulo 19
SADIE - Volto a ser reconhecida como tagarela


Notas iniciais do capítulo

Oi gente! Mais um pessoal. To aqui apanhando feio do TCC. inclusive, matei o trabalho pra consegui arrumar o problema.
Ai vc pergunta "ah pq vc ta escrevendo fic então?"
resposta: " pq o programa demora horas pra terminar e eu n posso fazer nada além de esperar"

enfim. bom capítulo pra vcs. nossa querida Sadie voltou depois de um longo tempo para narrar. Ela vai mencionar uma música, vcs podem escuta-la, se quiserem, aqui: https://www.youtube.com/watch?v=JGoqOxvjRds

no final tem uma pergunta muito importante que adoraria que todos respondessem pq diz respeito a fic.



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SADIE

Bem, voltou a ser a minha vez de contar os acontecimentos. Deixe-me antes voltar alguns dias, sim? Um dia depois que Anúbis foi me visitar, acordei, tomei café da manhã, banho e essas coisas. Além disso, eu estava começando a me dar bem com meu breve colega de quarto, Nico, e o agregado que sempre aparecia por lá, Will.

Certo dia, eu estava sentada nas escadas de entrada do chalé de Hades com o violão de Will na mão. Ele me ensinava a tocar violão. Grande fã da Adele, a primeira que escolhi foi Best for Last. Talvez eu tenha almejado grande demais para uma primeira tentativa no violão, admito. Estava totalmente fora do ritmo, tocava devagar de mais e errava muitas notas, mas eu iria treinar mais.

— Acho que você conseguiu acertar pelo menos umas 5 notas seguidas dessa vez – disse Will com um sorriso gentil – No tempo certo e tudo mais. Está melhorando.

— 5. Temos um novo recorde – disse Nico.

— Shiiu... – reclamei – Eu estou melhorando tá? Acho que estou muito é boa pra quem nunca teve aula de violão e não é filha nem aparentada de nenhum deus ou deusa com características bem musicais. Faz melhor então.

— Justo – disse Nico dando de ombros e sentado do lado do namorado que se conteve em suspirar com um sorriso no rosto.

Eu já estava ficando cansada de segurar vela. Por mais que fizesse pouco tempo que Anúbis tinha saído, ainda não era uma situação legal poxa. Walt morreu, e acho que estou um pouco melhor. Afinal, ele não gostaria de me ver naquela situação de mal conseguir sair da cama. Anúbis foi resolver os assuntos divinos dele (de novo). Meu irmão estava de fofurices com a namorada dele. Juntando tudo isso, e aquele dois se enchendo de açúcar e carícias, não conseguia evitar ficar um pouco deprê.

Certo dia, tive uma conversa com Nico que foi mais ou menos assim:

— Mas ei, me deixa perguntar uma coisa. – perguntou Nico nesse dia enquanto eu comia rufles sobre minha cama e ele comia uns biscoitos recheados na cama dele - Você não fica... sei lá... receosa ou algo do tipo?

— Com o que? – perguntei.

— Sabe, seu namorado é um deus. Como raios isso começou?

— Ah... sei lá – eu disse dando de ombros – As vezes eu tenho que ficar me lembrando de que ele é um deus. A primeira vez que o vi, lembro que uma das coisas que pensei foi que ele não parecia um ser de milhares de anos com poderes bem legais, mas sim nada mais do que um adolescente solitário.

Pois é. Lembro-me daquele dia que conheci o deus do papel higiênico. Ah, pra quem não sabe: “deus do papel higiênico” é um apelido que dei pra ele por causa das faixas de múmia que me lembraram um pouco de papel higiênico.

Voltando a aula de violão, Will e Nico estavam, acho, só fingindo me escutar, pois o braço de Will passava ao redor de Nico e seus dedos acariciavam o braço de Nico gentilmente que corava todo sem graça. No entanto, para minha alegria, Carter veio me salvar do momento solitário ao chegar chamando-nos.

— Vamos? – perguntou ele – Conseguimos falar com Percy e Annabeth. Eles estão vindo de Boston e vão passar aqui indo direto para Nova Iorque. Podemos arrumar nossas coisas e eles nos dão carona até lá.

— Porque essa presa toda para voltar? – perguntei.

— Eles vão ter que voltar para costa oeste em pouco tempo e querem aproveitar cada segundo aqui. Além disso, parece que Percy prometeu que ia ficar de babá hoje à noite – explicou Carter.

— Beleza. Arrumarei minhas coisas – disse. Bem, não era como se eu tivesse muito para arrumar. Havia chegado ao acampamento só de pijama e as roupas que eu vestia agora eram emprestadas, embora eu tenha dado uns jeitinhos de lavar minhas roupas – Já falou com os outros?

— Sim.

— Pera. Pergunta – disse Will – Como vão caber todos nós no carro do Percy?

— Percy, Annabeth, vocês dois, Zia, Cléo, Julian, Sean – disse Nico levantando um dedo para cada pessoa – São 8 pessoas num carro que só cabe 5. 10 pessoas se eu e Will formos também.

— Acho que seria uma boa irmos também. Ficar um tempo mais com minha mãe e coisa e tal – disse Will.

— Ok, de onde tiramos um carro extra assim do nada? – perguntei.

— Podemos fazer uma vaquinha pelo Táxi da Danação – disse Will dando de ombros.

— O nome não me parece muito promissor. – disse.

— Não é mesmo. Mas acho que é a melhor opção no momento. – completou Will.

— Ou poderíamos pedir um Uber! Será que vem até aqui? – perguntei desejando ter meu celular comigo. Infelizmente, ele ficou em casa.

— Considerando como semideuses são imas para problemas, não me surpreenderia se no final das contas o motorista for algo como um minotauro disfarçado – disse Will.

— E viajar com as irmãs cinzentas é tão melhor assim? – perguntou Nico.

— Pelo menos elas não tentam nos matar contanto que tenhamos dinheiro para pagar a viagem. – disse Will.

Assim, todos arrumamos as coisas e, quando Percy e Annabeth chegaram, chamamos o táxi e nos dividimos em dois carros fazendo uma lata de sardinha no banco de trás também. Eu fui no carro de Percy. Ele ia no volante, Annabeth estava ao seu lado, e eu estava presa numa lata de sardinhas com Cléo, Sean e Julian.

— Descobriram algo mais sobre as coisas que aconteceram? – perguntou Cléo.

— Não. Meu primo não pareceu saber de nada – disse Annabeth soltando um suspiro.

— Acho que nos resta pesquisar as coisas por aí. – eu disse pensando sobre o assunto um pouco – Estou sem meu celular, senão teria procurado algo.

— Vocês sabem algo mais sobre Naunet além do que está na internet? – perguntou Annabeth.

— Não muito. – Sean disse olhando para nós em busca de mais informações, mas simplesmente negamos com a cabeça.

— Não perguntou nada quando Anúbis veio, Sadie? – perguntou Percy.

— Hey! Mãos no volante, nada de falar com o motorista – reclamei desviando o rosto para a janela só querendo fugir do assunto – Não. Conversamos sobre... outras coisas.

Sim, pensei muito sobre a conversa que tivemos. Poxa, um garoto imortal querer desistir da imortalidade por você é coisa grande. Lógico que passou pela minha cabeça tentar virar imortal. Até porque ele disse que era mais fácil que virar mortal. Mas ao botar tudo na balança, a ideia doeu meu coração ao notar o lado ruim da imortalidade. Virar imortal significava ver todos ao meu redor envelhecerem e morrerem. Meus avós, meu tio, meu irmão, meus amigos e amigas... Não me parece ser muito bom. Para Anúbis, era obviamente mais fácil. Sua família era um monte de deuses imortais. Por mais que seu pai, Set, tenha tentado nos matar algumas vezes... Ele aparentemente não se dar nem um pouco bem com seu primo, Hórus... Nem com Bastet, embora eu não saiba o parentesco deles direito. Árvores genealógicas divinas são complicadas, ainda mais uma cheia de incesto como a dele. Ter sido abandonado quando bebê... praticamente nenhum parente aprovar a relação dele comigo... enfim... Família complicada né? Mas ainda era a família dele. E todos imortais. Ele não precisaria se preocupar em ver todos ao seu redor morrer. E de amigos, ele nunca mencionou algum amigo que não fosse algum deus também (na verdade ele mal menciona amigo algum). Basicamente eu era a culpada de ele ter que se preocupar em alguém querido morrer. Palmas pra mim.

Ao chegar à casa do Brooklyn, foi um alívio para mim poder sair do aperto que estava aquele banco de trás. Eu respirei o ar do fim da tarde querendo fazer aqueles pensamentos complicados saírem de minha cabeça. Eu abracei meu próprio corpo com frio ao entrar no que restava da casa. A situação estava triste. Depois da batalha, muita coisa foi destruída.

Eu entrei na sala e pude ver Carter, Zia, Nico e Will tentando dar uma arrumada na bagunça usando desde métodos normais como vassoura até magia.

— Cara... é triste. Parece que era uma mansão bem gostosa de morar – disse Will.

— E era. – eu disse suspirando. Não era a primeira vez que a casa era destruída. Estava começando a ser um problema recorrente.

— Por sorte Filipe da Macedônia e Khufu estavam com o tio Amós – disse Carter.

— Filipe e Khufu? – perguntou Percy ao entrar na sala.

— Filipe é o nosso crocodilo e Khufu nosso babuíno – disse Julian.

Os outros encararam a ele e depois a nós como se esperasse alguém dizer “hey! Brincadeira! Não temos animais estranhos como esses como bichinhos de estimação”. No entanto, para decepção deles, ninguém disse isso.

— Crocodilo? – repetiu Percy.

— É. Um albino – disse Cléo.

— E um babuíno? – perguntou Nico.

— Yep. Isso aí – disse Sean.

Enquanto isso, eu notei que Annabeth parecia pensativa. Olhava para a casa e principalmente para os lugares que foram mais destruídos. Enquanto eu me perguntava o que passava na cabeça dela, Carter, que segurava uma vassoura (trabalho muito chique para o dito ‘faraó da Casa da Vida’ no momento né?), disse:

— Eu estava pensando... – disse Carter atraindo a atenção de todos para ele – O Acampamento é bem legal mas...

— Você devia ter parado no “bem legal” – disse Will.

— Não. Pera, me deixa terminar – disse Carter com uma leve risada – Ele é legal mas olha, é longe demais da cidade. Olha o Nico, por exemplo, pelo o que vocês me disseram, ele ou fica se aventurando pelo mundo sem que ninguém saiba onde ele está, ou fica de castigo no Acampamento já que, por ser filho dos três grandes, ele chama muita atenção.

— Isso aí – disse Nico colocando as mãos dentro dos bolsos do casaco.

— Eu estava pensando. – continuou Carter – A distância do Acampamento e a estrutura dele faz com que ele não seja nada mais do que um lugar de férias. Isso me fez pensar, o quão legal seria se adaptarmos a casa do Brooklyn para poder dar moradia para os semi deuses que quiserem ficar na cidade e talvez tentar ter uma vida normal, como ir pra escola e essas coisas do tipo, mas não tem condições de alugar um apartamento?

— Sério? Faria isso? – perguntou Percy surpreso.

— Aqui ficaria muito cheio maninho – eu disse – Já mal temos quartos já que a casa está só um caco. Nem sei onde nós vamos dormir nos próximos dias e você já quer enfiar mais não sei quantas pessoas aqui?

— Podemos fazer uma reforma – disse Annabeth – Botar uns quartos ali. A estrutura parece ser forte o suficiente para fazer pelo menos mais um andar. Vamos reformar o que foi destruído, melhorar o que tem. Fazer mais quartos e nossa... Vai ficar incrível! Eu posso desenhar a obra nas horas vagas lá de Nova Roma e assim que a ampliação estiver feita, podem receber semi deuses. Parece-me uma aliança muito útil. Não faz sentido manter os dois lados, gregos e egípcios, separados quando os problemas afetam a todos. Claro, problemas podem surgir dessa união, mas estamos falando de semideuses que querem viver uma vida normal, não de deuses egocêntricos e ciumentos.

Eu e meu irmão ainda estávamos tentando digerir tamanha quantidade de informações que Annabeth falou enquanto ela já ia de um lado até o outro imaginando as coisas. Chegou até mesmo a tirar uma trena de dentro do bolso. Porque raios ela carrega uma trena?

— Ah... acho uma boa menciona para tirar essa cara de surpresa do rosto de vocês – disse Percy – Annabeth fez o novo desenho e construção do monte Olimpo.

— Monte Olimpo? – repetiu Zia.

— É. Longa história – disse Percy – Enfim, o que quero dizer é que podem confiar na experiência dela de Arquiteta. Por mais que mal tenha entrado no curso, já tem um portifólio para exibir para os outros. É muito esperta e realmente fica tudo muito bonito.

Acho que vi um sorriso aparecer no rosto de Annabeth, mas ela logo virou de costas observando (ou fingindo observar) o que sobrava da escada. Como Percy tinha mais o que fazer, ele e Annabeth foram embora depois de discutirem algumas coisas comigo e Carter. Afinal, era a casa de nosso tio ainda. Falando em nosso tio, quando estávamos no acampamento Meio Sangue, Carter tentou falar com ele. Sem sucesso. Como não sabíamos se era alguma interferência causada pela magia no acampamento, já que aparentemente semi deuses e telefones não são uma combinação muito boa, ele resolveu tentar de novo aqui em casa. Ele tentou ligar, usou whats app e até mandou email. Nada. Não sei que horas eram no Egito, mas fiquei preocupada.

Como tínhamos mais coisa com o que nos preocuparmos, começamos a usar a magia para reconstruir o que restava da casa. Por uns dias, Will e Nico ficavam algumas horas aqui na casa do Brooklyn ajudando na reforma também. Usamos alguns shabtis, uns bonecos feitos de cera ou argila, que podemos dar vida e fazer trabalhar para nós. Walt era bom em criar shabtis. Não... Não Sadie... Pare de pensamentos deprimentes! Foco!

Com ajuda de todos, das shabtis, Will, Nico, dos outros iniciados que foram chegando de novo já que as festas de fim de ano acabaram, e muita, mas muita magia, conseguimos arrumar boa parte da casa. Infelizmente, as aulas foram mais rápidas para começar e então tivemos que muitas vezes trabalhar na casa depois da escola. Bem, Nico não ia pra escola.Todo dia Carter tentava entrar em contato com tio Amos lá no Egito, mas sem sucesso.

Certa vez, estávamos tirando um dia de descanso no final de semana. Eu estava jogada no sofá junto com Nico, Will e Sean enquanto assistíamos o filme da Bela e a Fera com a Emma Watson. Tínhamos feito pipoca de micro-ondas. Tinha uma de bacon! Delícia. Quando resolveram nos dar um ataque cardíaco.

— Esse seria o tipo de filme que Afrodite iria adorar – disse uma voz vinda de trás do sofá.

Eu dei um pulo derrubando metade das pipocas no chão, mas consegui ser rápida o suficiente para pegar a minha varinha e apontar para a figura alta e extremamente branca de olhos negros intensos que me faziam arrepiar.

— Quem é você!? – perguntei. No entanto, a resposta não veio da figura estranha, veio de Nico.

— Pai? – Nico perguntou. Ele também havia se levantado de uma vez e sacado sua espada negra.

— Hades? – repeti a pergunta.

— H-Hey... Oi... – disse Will provavelmente nervoso em conhecer o sogrão.

Hades olhou para todos nós, seu olhar se demorou em mim e ele me olhou de cima pra baixo como se me avaliasse minuciosamente.

— Não sei o que ele vê de interessante... – comentou o deus.

— Hey. Quem você pensa que é? – fui logo falando. Provavelmente não foi a minha decisão mais esperta – Vai entrando assim do nada na minha casa e já vai me julgando assim?

— Tagarela – disse Hades – Bem que ele mencionou.

— O que quer aqui? – perguntou Nico.

— Cumprindo minha parte do acordo só que com mais um extra além de você – explicou Hades – Visto que a situação está muito complicada, achei melhor dobrar a minha parte da ajuda.

— Ãh? – Sean disse expressando o que todos nós pensamos naquele momento.

— Diga pro seu namorado que minha dívida está paga – disse Hades olhando para mm.

Hades se aproximou de Nico e lhe deu uma caixa de madeira da metade do tamanho do Play Station que meu irmão ganhou dele mesmo no aniversário dele do ano passado. Depois de entregar a caixa nas mãos de Nico, Hades desapareceu.

Num timing perfeito, Cléo aparece correndo pelas escadas. Ofegante, ela quase tropeça em vários degraus.

— SADIE! CHAME TODOS! TEMOS UM PROBLEMÃO! – exclamou Cléo.


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Notas finais do capítulo

então, vamos a pergunta importante. estou com um dilema quanto a o que fazer. essa pergunta afeta tanto essa fic quanto a fic do Anúbis que se passa no Egito Antigo e o capítulo da Sadie me pareceu a hora ideal para perguntar.



Obviamente aqui provavelmente tem pessoas que shipam Sadie com Anúbis (e também Anúbis consigo mesmas. pq ele é lindo ♥). Mas enfim, minha pergunta na verdade é um bando de perguntas. Segundo a mitologia mesmo, Anúbis se casou e teve uma filha O.o
Pois é, tem gente q n sabe disso né? Imagino que o Rick Riordan não introduziu isso na história pq né... ia ficar estranho por causa da idade da Sadie que na época dos livros conheceu o Anúbis com 12 e terminou a saga com 13. Agora, ela está na contagem regressiva pros 16.

Minhas perguntas são:
> vocês ficariam irritados de o Anúbis ter tido uma namorada antes da Sadie? (falo ainda só de namoro, não de casório. mas né.. 5 mil anos é coisa pra caramba, ele n é uma freira e a confiança com q ele dá em cima da Sadie me fez chegar a conclusão q ela n foi a primeira mina)

> dou um sumiço na tal noiva/esposa de alguma forma? (seja fingindo q n existiu, terminando o relacionamento ou matando? - por favor, escreva especificamente caso prefira que eu ignore a mitologia e finja que ela nunca existiu)

> dou um sumiço na tal filha de alguma forma? (seja fingindo q n existiu ou matando? - por favor, escreva especificamente caso prefira que eu ignore a mitologia e finja que ela nunca existiu)

Não é uma votação. É só pra eu decidir o que faço. Pq me peguei nesse dilema. Eu gosto de seguir as informações que acho por aí, mas não sei como tratar essa informação. Desde já, obrigada.

E.... FOI ISSO POR HOJE! XD
Até o próximo cap onde vamos voltar para como as coisas estão em Asgard


sintam-se livres pra pedir pela aparição de alguém personagem :)