Os Deuses da Mitologia escrita por kagomechan


Capítulo 18
REYNA - Asgard na vida real é melhor que na Marvel


Notas iniciais do capítulo

oi gente! desculpa a demora! estava complicado arrumar tempo para escrever. ainda estou tentando me organizar mas acho que por enquanto, o pior passou.

Esse capítulo vai ser narrado pela Reyna! XD Ainda não sei quem vai ser o narrador do próximo. Sugestões em aberto.

Aliás, para quem não conhece Crônica dos Kane, quero salientar um pequeno detalhe. A reação de um certo personagem quanto ao unico personagem da Crônica dos Kane que aparece nesse capítulo não é uma invenção minha. Essa é literalmente a reação mínima de quase toda menina que conhece esse personagem no decorrer dos livros da Crônica dos Kane.
(é, to tentando evitar spoiler da fic embora talvez seja obvio quem seja kk)

ATENÇÃO!!! ESSE CAPÍTULO CONTÉM SPOILER DE PROVAÇÕES DE APOLO: TUMBA DO TIRANO



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REYNA

Eu realmente não conseguia acreditar que a cena que acontecia diante dos meus olhos era séria. Em um minuto eu tentava digerir a aparição do homem de dentes dourados e cabelos brancos encaracolados, e no outro ele já estava tentando enquadrar todos dentro da foto.

— Junte mais Sam! – reclamava ele – Assim o Amir não cabe na foto!

— M-Mas... – reclamou Sam toda vermelha.

— E-Eu... Eu posso ir para o outro lado – disse Amir.

Eu, por outro lado, só estava de braços cruzados encarando a cena pensando o quão perda de tempo e inútil ela era. Queria que alguém me explicasse direito as coisas. Quem era aquele homem? Quem (ou o que) eram Sam e Amir? Essas perguntas e muitas outras enchiam minha mente e me perturbavam. Eu havia tentado perguntar para o homem, mas ele insistia que só responderia algo quando conseguisse tirar uma foto com todos juntos. Até Hazel e Frank estavam tentando entrar na foto.

Será que eram nessas horas que estavam a prova de que eu era rígida demais? Frank, o filho de Marte, o deus romano da guerra, conseguia ser bem gentil apesar de seu parentesco. Inseguro e tímido às vezes talvez. Mas era sempre apoiado pela namorada, Hazel, a filha de Plutão, o deus da morte. Eu, no entanto, não conseguia simplesmente deixar completamente de lado a posição de liderança que me foi imposta por tanto tempo mesmo que agora eu não seja mais pretora. Acho que estou mais relaxada agora, verdade. Mas... as vezes acho que ainda estava rígida demais. Principalmente não quando vidas dependiam disso. Me perguntava como Nova Roma estaria sem a gente por lá. Eu tinha deixado as caçadoras para trás algumas semanas atrás para passar um tempo com o pessoal e aí tudo isso aconteceu. 

Havíamos deixado Nova Roma depois de Hazel ter sonhos estranhos que envolviam o pai. Devido à urgência da mensagem que, apesar de tudo, também era bem vaga, nós três pareceu-me uma quantidade suficiente para vir até a Turquia. Tínhamos saído o mais rápido que podíamos para não perder tempo e, mesmo assim, aqui estávamos nós. Perdendo tempo. 

— Isso é uma perda de tempo. Podemos pular logo para a parte importante? – reclamei.

— Calminha Reyna – disse o homem enquanto sorria para a foto junto com os outros quatro.

Não me passou despercebido que ele sabia meu nome embora eu não tenha me apresentado desde sua aparição. Como saber o nome dos outros sem apresentações não costuma ser um bom sinal, pelo menos quando se é um semideus, eu imediatamente segurei minha lança pronta para qualquer eventual batalha.

— Como sabe o meu nome? – reclamei séria.

— Ora, não precisa apontar essa lança para mim. Eu vi vocês lutando e então se apresentando – disse o homem enquanto ia postando a foto no instagram – Deixe-me ver... Qual hashtag coloco? Ah, Sam, explique para ela um pouco as coisas enquanto penso nisso. Hashtags são muito importantes.

Sam olhou para o homem com a mesma expressão de incredulidade que os outros também olharam. Expressão essa que indicava que ninguém entendia qual era a tamanha importância de uma hashtag dada à situação atual. No entanto, apesar de o olhar de Sam ter a surpresa e incredulidade contidos neste, também havia certa conformidade. Como se ela não esperasse diferente do homem cujo nome eu ainda não sabia.

Ela suspirou e revirou um pouco os olhos. Parecia cansada. E não a julgo por isso. Eu também estava cansada. Ela podia ter pegado só a parte final dos problemas que eu, Hazel e Frank trouxemos conosco. E agora, devido à aparição de Sam, Amir e do homem sem nome, me pergunto qual o real motivo dessa jornada.

— Reyna, Hazel, Frank – disse Sam – ahm... Esse é... Ahm... Eu posso mesmo falar?

— Claro que sim. – disse o homem – Vamos não se acanhe... Hum... Deixe-me ver... Ah! #TurquiAmigos? Que tal? Ruim? Bom?

— Mediana – respondeu Frank enquanto o homem já começava a tirar outras selfies de outros ângulos.

— Bem... – disse Sam novamente – Esse é Heimdall. O deus nórdico da vigilância e guardião da Bifrost.

— Aquela é a Bifrost – completou Amir mostrando a ponte com as cores do arco-íris.

Eu olhei para os dois e para o homem que diziam ser Heimdall e tentei processar toda aquela informação. Nórdico. Heimdall. Bifrost. Eu massageei as têmporas ao me lembrar de toda a dor de cabeça que tivemos quando nos envolvemos com os gregos que nos acusaram de ter roubado a Atena Paternos. Só espero que não nos acusem de roubo novamente. Ou melhor... Espero que não tenha nenhum problema pela frente. No entanto, acho que eu já perdi esse segundo pedido. Só o fato de estarmos aqui depois de um sonho estranho conhecendo deuses nórdicos já é uma prova de que algum problema provavelmente grande já estava por vir.

— Heimdall... Sério? – perguntou Hazel surpresa.

— Você não parece tanto com o Idris Elba... – comentou Frank virando a cabeça levemente de lado.

— Pelo menos a Bifrost é bem colorida. – comentou Hazel.

— E qual o motivo que levou a essa breve reunião? Se é que posso perguntar – eu disse enquanto apoiava minha lança na areia e olhava para os dois em busca de respostas. Eles, no entanto, me responderam dando de ombros.

— Estou tão perdida quanto você. – respondeu Sam.

— Vamos, podemos botar o resto do assunto em dia enquanto vamos para Asgard. – disse Heimdall.

— Asgard? – perguntou Frank olhando para mim como se quisesse saber o que eu achava – Não me parece uma boa ideia ir assim tão do nada para um lugar que nem conhecemos com pessoas que acabamos de conhecer.

Eu sorri internamente ao concordar com o posicionamento de Frank.

— Tenho que concordar com meu amigo. – respondi.

— Também concordo – disse Hazel.

— Não tenho muito tempo... – respondeu Heimdall – Odin precisa reunir logo esse grupo estranho de heróis. Ele está com um convidado, sabe? Pelo o que vi, a maioria dos séculos esse convidado está de mal humor. Esse, no entanto, ele parece até estar simpático desde que uma garota loira esteja por perto.  Não gostaria de deixar ele de mau humor de novo também. Essa aliança pode se mostrar muito importante nos dias de hoje, sabe?

— Você tudo vê Heimdall. – disse Sam – Certo? Então me diga. O que realmente está acontecendo? Quem é essa visita?

— Podemos falar no caminho – disse Heimdall suspirando.

Apesar da conversa civilizada que até então ocorria, todos começaram a gradualmente reclamar por coisas diferentes ao mesmo tempo. Heimdall insistia que explicaria tudo na Bifrost, eu, Hazel e Frank dizíamos que não podíamos confiar assim tão fácil e Sam e Amir tentavam falar que estava tudo bem em confiar em Heimdall e naquela ponte que parecia ter saído de uma parada gay de tão colorida que era. No final, acabamos concordando em seguir Heimdall. Mas eu só concordei com isso sob a condição de ele ir na frente e eu poder seguir o caminho segurando minhas armas.

Eu não gostava dessa ponte. Suas cores podiam ser lindas, mas ela me dava calafrios. Talvez ao ouvir a menção de uma “ponte arco-íris” faça com que a imagem que se imagine dela seja meio infantil ou fofa. Agora, ao vivo e pisando na Bifrost, ela não parecia ter nada de infantil ou fofo.

— Vamos às apresentações então para poupar as desconfianças logo – disse Heimdall – Cada lado fica com seus segredinhos aí assim fica complicado. Sam, filha de Loki, deus nórdico da trapaça. Reyna, filha de Belona, deusa romana da guerra. Frank, filho de Marte, deus romano da guerra. Hazel, filha de Plutão, deus romano da morte.

A informação mais importante que registrei foi que Sam era filha do deus da trapaça. Eu a olhei de cima a baixo com o canto do olho. Perguntei-me quais seriam suas intenções, repassei tudo o que ela tinha feito ou dito desde que nos encontramos naquela praia na Turquia. Ela, no entanto, só suspirou diante do meu olhar.

— Viu só? Foi falando assim que eu sou filha de Loki e já estão desconfiando de mim – reclamou Sam.

— E o Amir? É filho de quem. – perguntou Hazel.

— Ah, ninguém importante – respondei Heimdall.

— Nossa. Valeu. – disse Amir.

— Certo. Hum... Amir, filho de Abdel, dono do Falafel do Fadlan. – disse Heimdall.

— Melhor que nada – suspiro Amir.

— Ah não fique assim. – disse Sam tentando o consolar – Não imagina o que eu daria pra ter um lado paterno da família mais normal.

Ela abriu um sorriso triste para ele e ele abriu um sorriso torto para ela. Não sei se foi impressão minha, mas eles pareceram demorar uns segundos a mais além do normal nesse olhar. Como esse mesmo olhar começou a me lembrar de minha situação romântica deplorável, resolvi o ignorar e seguir as discussões.

— Então? Prometeu-nos explicações – disse.

— Ah. Sim. Claro – disse Heimdall – Primeiro, Sam. Peço desculpas em nome das Normas. Elas manipularam levemente seus avós para que fosse possível essa sua viagem com o Amir até a Turquia.

— Por quê?

— Era necessário que você falasse com Papaya e Istustaya. – explicou ele – Elas só podem ficar as margens do Mar Negro. Então tínhamos que trazê-la até aqui. Pelo menos fomos legais a ponto de escolher um lugar turístico e ainda poder trazer seu namorado.

— Ah, vocês são namorados? – perguntou Frank.

— É... Por aí... – disse Sam corada e sem graça se encolhendo enquanto Amir corava também.

— Noivos. – explicou ele.

— Eta! Mas já!?! – exclamou Frank – Não são um pouco novos?

— Depois vocês podem decidir qual a idade aconselhável para noivar. Vamos voltar à discussão principal, sim?

— Ah sim, claro – disse Heimdall – Elas só queriam falar com você e com mais ninguém. Coisas estranhas estão acontecendo. Nem eu consigo ver tudo. Sei que alguns monstros e deuses preocupantes estão se unindo, não importa de qual mitologia. Vendo isso. Bem... Odin poderá explicar melhor para vocês. Isso e o sonho que Hazel teve.

Ele deu dois passinhos para o lado e, diante de nós, apareceu o que deduzi ser Asgard. A cidade brilhava. Centenas de palácios de telhados prateados, portas de bronze e ruas de ouro brilhavam na paisagem fazendo com que eu me perguntasse quanto havia custado construir aquela cidade.

Heimdall nos guia através das ruas de Asgard. Algumas pessoas (deuses, presumo eu) olham para nós, mas são poucas as que olham por mais de um ou dois segundos. Tentei evitar ficar boquiaberta e manter minha pose, Hazel e Frank não fizeram o mesmo esforço. Olhavam para tudo e para todos dando a impressão que queriam ter centenas de olhos. Acho que era também a primeira vez de Amir em Asgard já que ele estava com uma expressão semelhante. Pergunto-me como deve ser para ele encarar tudo isso sendo um mortal comum. Isso se ele realmente o for.

Depois de andar por algumas ruas, entramos em um dos palácios que havia lá. Extremamente luxuoso, era talvez o maior palácio de todos. Não consegui contar quantos andares ele tinha antes de entrar. Estava muito ocupada pensando em como Asgard era muito, mas bonita na vida real do que na versão cinematográfica da Marvel. Assim como demorou a chegarmos até o palácio, uma vez dentro dele, também demorou para chegar na sala certa. Depois de vários corredores e salas de vários tamanhos e cores, chegamos numa sala que tinha uma grande mesa que caberia facilmente 24 pessoas comendo. Apesar disso, nessa mesa havia apenas 8 pessoas.

A primeira sentava-se na cadeira da cabeceira da mesa. Era um homem com barba robusta, um tapa-olho e um corvo no ombro. Odin, supus. Ele parecia sério, mas ao mesmo tempo relaxado enquanto esperava com que todos entrassem. Tinha a pose de um líder. A segunda pessoa estava ao lado dele. Era uma bela mulher loira que parecia cercada por uma aura dourada. Ela estava conversando calmamente com Odin e, ao nos ver, parou a conversa olhando para nós com um doce e esperançoso sorriso. A terceira pessoa... Wow... A terceira pessoa. Eu não sou uma pessoa de sair por aí babando por garotos (nem mencionem Jason e Percy, ok? Por favor. Passado), mas nossa. Era um garoto de cabelos negros, roupas pretas e jaqueta de couro. A única coisa que não era preta em seu vestuário era uma corrente dourada.

Tentei desviar meu olhar do garoto para olhar o resto do grupo. Eles sentavam todos do mesmo lado da mulher loira e o que estava mais perto dela parecia sem saber como reagir estando tão perto da deusa. Ele era um garoto de cerca de 14 ou 15 anos de cabelos loiros que me lembrava do Kurt Corbain. Depois dele, tinha um garoto de cabelos verdes e roupas com uma escolha estranha de cores que provavelmente nenhuma filha de Vênus teria aprovado. Depois dele, finalmente uma menina. Seus cabelos ruivos e esvoaçantes me lembravam de Rachel, a oráculo do Acampamento Meio Sangue. Ela, no entanto, parecia um pouco mais velha que Rachel. Depois dela, vinha um homem forte e musculoso de cabelos castanhos que avaliava a nossa chegada. Por último, vinha um garoto negro com uniforme militar que não parecia combinar muito com a situação.

— Sam! Amir! – os últimos cinco quase exclamaram em uníssono.

— Vocês aqui também? – perguntou Sam enquanto o homem musculoso de cabelos castanhos se levantava.

— Querem nos mandar para outra missão suicida. Como se impedir o Ragnarök já não tivesse sido o suficiente.

— Calma, Mestiço. – disse Sam olhando com o canto do olho para Odin.

— Não não. Não se preocupe – disse Odin – Eu entendo a frustração. Também ficaria chateado no lugar de vocês.

— Ah, talvez deva fazer uma apresentação de Power Point sobre como lidar com frustrações desse tipo. – sugeriu a mulher loira – Não é o primeiro guerreiro que incumbimos de tarefas que escuto reclamar disso.

— Muito bem sugerido Freya. – disse Odin mexendo na barba enquanto pensava – Talvez eu tenha que analisar o motivo da frustração antes de fazer uma apresentação do tipo.

— Pera. Volta tudo. Seu nome é Mestiço? – perguntou Frank interrompendo a conversa.

— Mestiço Gunderson – disse o homem cruzando os braços com orgulho. Notando que não nos conhecíamos, ele foi apresentando os outros e também fomos nos apresentando. O garoto parecido com Kurt Corbain? Magnus. O garoto... Quer dizer... Garota? Eu acho. Não entendi direito. Alex. A ruiva, Mallory. O garoto de roupa militar, TJ.

— E você? – perguntou Hazel notando que ninguém havia apresentado o garoto de preto. Bem, os deuses também não tinham se apresentado, mas acho que eles não se importavam tanto assim embora já tivesse dado para perceber quem eram. Odin e Freya.

O garoto de jaqueta estava de braços cruzados aparentemente não prestando muita atenção na conversa, mas, vendo que a conversa tinha ido parar nele, ele virou a cabeça para nós levemente e nos olhou antes de responder:

— Anúbis.

Ok. Acho que eu não estava mais surpresa com nada depois de me ver falando com Odin, Freya e agora Anúbis no meio de um palácio majoritariamente feito de metais preciosos no meio de Asgard.

— Bem, apresentações feitas. Sentem-se. – disse Odin - Vou pedir para trazer algo para comerem. Direitos de convidados né?

— Então, em que estão nos metendo agora? – perguntou Alex enquanto Heimdall ia embora.

— Coisas estão acontecendo. – disse Odin soltando um suspiro – Sei que faz pouco tempo desde do quase-Ragnarök, mas outros resolveram usar essa paz momentânea e a fadiga do fim de uma guerra que se instaurou em muitos para começar um plano muito grande.

— Não temos conhecimento de todos os envolvidos. Nem Heimdall pode ver a todos – disse Freya – No entanto, alguns deuses começaram a juntar algumas pecinhas aqui e ali para tentar resolver esse problema.

— “Pecinhas” – repetiu Anúbis suspirando – Melhor falar “heróis” ou “humanos”.

Eu não gostei da ideia. Os outros humanos na mesa não gostaram da ideia. Anúbis também não pareceu gostar da ideia. Todos nos entreolhamos embora Anúbis permanecesse de braços cruzados, Freya sorrisse como se fosse a ideia mais empolgante de todas e Odin continuava a mexer em sua barba com expressão pensativa.

— Bem, já que estão entendendo... – disse Odin – Anúbis aqui resolveu se alistar para ser uma dessas “pecinhas”. No entanto, ele tem um probleminha e, por isso, resolveu me pedir uma pequena ajuda para resolvê-lo.

— Ai... O amor! – exclamou Freya suspirando como uma garota que via sua novela favorita. Olhei para a cara de Anúbis e ele corou e desviou o olhar.

— Sabe que se for fazer isso, Hórus irá ficar eternamente irado com você, né? – perguntou Odin olhando para Anúbis.

— Sei. – respondeu Anúbis olhando de volta para Odin. Os dois se encararam por uns segundos como se Odin quisesse ter certeza da escolha de Anúbis.

— Bem. Sendo assim, nada é de graça. Então, juntando dois problemas em um só, eu tenho uma missão para vocês todos.


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Notas finais do capítulo

bem, por hoje é só.
Odin dando missões,
mais gente se conhecendo,
quem não conhecia o Anúbis aprendeu que ele arranca suspiros por onde vai e nem nota,
Amir ainda tá no meio dessa treta toda, tadinho,
Reyna confusa com @ Alex....

mais treta no próximo capítulo! Até lá! XD


##### Um breve resuminho dos personagens para os perdidos ####
ps: a idade aqui é a q eu estou considerando. talvez alguns estejam errados. minhas pesquisas pra tentar achar a idade desse povo provam q o Rick fez uma bagunça com o passar dos anos kkk algumas idades são chutes meus, como do Mestiço e da Mallory.

### GREGOS ###
Percy Jackson (18). Nascido em: EUA. Filho de Poseidon. Olho: Mar Verde. Cabelo: Preto
Annabeth Chase (18). Nascido em: EUA. Filha de Atena. Olho: Cinza. Cabelo: loira
Nico di Angelo (79 (aparência de 15)). Nascido em: Itália. Filho de Hades. Olho: Marrom Escuro. Cabelo: preto
Will Solace (15). Nascido em: EUA. Filho de Apolo. Olho: azul. Cabelo: loiro.
Drew Tanaka (15). Nascido em: EUA (mas tem descendência japonesa). Filha de Afrodite. Olho: Castanho. Cabelo: preto.

### ROMANOS ###
Hazel Levesque ( 90 (aparência de 16)). Nascido em: EUA. Filha de Plutão. Olho: ouro. Cabelo: Castanho Canela
Frank Zhang (17). Nascido em: Canadá (mas é descendente de chineses). Filho de Marte. Olho: Marrom. Cabelo: preto.
Reyna Ramírez-Arellano (18). Nascido em: Porto Rico. Filha de Belona. Olho: preto Cabelo: preto

### EGÍPCIOS ###
Carter Kane (17). Nascido em: EUA (mas tem mãe inglesa). Olho: Marrom. Cabelo: castanho
Sadie Kane (15). Nascido em: EUA (mas tem mãe inglesa). Olho: Azul. Cabelo: loiro caramelo com mechas coloridas.
Anúbis (+5000 (aparência de 17)). Nascido em: Egito. Olho: Chocolate. Cabelo: Preto.
Zia Rashid (17). Nascido em: Egito. Olho: Âmbar. Cabelo: preto
Sean Ryan (14). Nascido em: Irlanda. Olho: azul. Cabelo: loiro.
Cleo (15). Nascido em: Brasil. Olho: castanho. Cabelo: castanho.
Julian (16). Nascido em: EUA. Olho: Marrom. Cabelo: loiro areia.

### NÓRDICOS ###
Magnus Chase (16). Nascido em: EUA. Filho de Frey. Olho: Cinza. Cabelo: loiro
Alex Fiero (16). Nascida em: EUA (mas de descendencia latina). Filha de Loki. Olho: heterocromia completa (marrom escuro / âmbar pálido).Cabelo: escuro (tingido de verde).
Mallory Keen (46 (aparência de 19)). Nascida em: Irlanda. Filha de Frigga. Olho: Verde. Cabelo: ruiva.
Mestiço Guntherson (800 (aparência de 22?)). Nascido em: Noruega. Olho: Marrom. Cabelo: Marrom.
Samirah "Sam" al-Abbas (17). Nascido em: EUA (descendência iraquiana). Filha de Loki. Olho: Castanho. Cabelo: Castanho.
Amir Fadlan(19). Nascido em: EUA (descendência iraquiana). Olho: Castanho. Cabelo: Castanho.
Thomas Jefferson Jr."TJ" (155 (aparência de 18) Nascido em: EUA. Filho de: Tyr .Olho: Castanho. Cabelo: Castanho.
Blitzen (??). Nascido em: Nidevllir. Filho de Freya. Olho: Preto. Cabelo: Preto.
Hearthstone (20?). Nascido em: Alfheim. Olho: Cinza. Cabelo: loiro



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