Objetos podem carregar significados únicos e conter uma magia especial.
A vida de Sofia ao lado do avô, Seu Olímpio, estava repleta de objetos assim. Simplesmente mágicos.

Um pedregulho sem graça e solitário vagueia pelo Espaço, ofuscado pela beleza das estrelas. Na procura por um sentido para a própria existência, ele enfim resolve se enturmar.

Um mundo escuro cheio de criaturas metálicas assustadoras. Talvez isso seja motivo suficiente para ficar escondido para sempre. Será mesmo?

No dia de Halloween, quando as crianças estiverem pedindo doces de porta em porta, aparecerá uma garotinha em específico, vestida de bruxa e com uma cesta em formato de abóbora, que pedirá por doces ou travessuras.

Se não quiser ser atormentado pelo resto da vida, apenas dê-lhe seus doces e ela irá embora, te deixando em paz. Porém, se optar pelo outro caminho, deverá se preparar para enfrentar a terrível maldição da bruxa.

Fiquem atentos e tomem cuidado.

"Somos todos estrelas perdidas, tentando iluminar nossas sombras"

Um acidente sempre marca quem está envolvido: no caso, duas estrelas. Uma esqueceu como voltar ao seu caminho e outra que ainda está em busca de seu brilho. Mesmo num momento tenso, elas, dos seus jeitos tortos e hilários, se ajudarão a seguir em frente. Ao menos, vão tentar.
Qual será a intensidade necessária para que brilhem em meio às suas escuridões?

1890. Paris, França.

Sienna Chevalier vive à sombra do irmão, Thierry. Não cultivando um relacionamento próximo a ele, as únicas amizades que tem são sua camareira e a noiva do irmão, Lilian.

Em seu aniversário de 18 anos, a garota recebe um conselho de Lilian que muda sua perspectiva de vida: "Se não a enxergam por conta de Thierry, faça-se visível por si mesma". Sienna, então, tendo Lilian como tutora, embarca numa jornada para cultivar sua reputação em Paris de "destruidora de corações". Tudo ia bem, até que ela se apaixonou por um homem com uma reputação como a dela.

[Drabbles 2019]
[quadrilogia: AMOR À FRANCESA - 2]

Valentina não esperava que aquele carnaval de 1920, ao lado da seu tão fiel amiga, pudesse ser uma das melhores coisas que poderia lhe acontecer e que mesmo após décadas aquela ainda seria uma de suas melhores lembranças.

O mundo de Velutina desabou. A desolação era amarga, assim como as lágrimas que insistiam em inundar seus olhos. Porém, ela não queria chorar. Não, não! Esta noite, queria se divertir.

Cactos diminutos nos parapeitos das janelas, areia sobre a varanda.
Atena e Poseidon, agora e antigamente.

“As vezes nem tudo é uma aventura épica, muitas vezes a vida costuma ser uma sucessão de desgraças inexplicáveis que só podemos tentar relevar. Nisso tenha em mente que não haverão finais felizes nessas histórias curtas, mas acho que você poderá rir um pouco pra superar aquela bad vibe.”