Renesmee Cullen-a História se Repete escrita por Ana_gms_000, Santtys


Capítulo 2
Orfã pela segunda vez


Notas iniciais do capítulo

Desculpe a demora,espero que gostem!



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Sonho:

 

Pessoas desconhecidas, que eu nunca vira na minha vida, e incrivelmente bonitas. Mais o que mais me assustou não foi o fato de eu estar no meio de uma clareira, e muito menos os lobos que me eram estranhamente familiares. E sim o outro lado da clareira.

 

Der repente ouvi uma voz. Linda e delicada soava como sinos assim como minha risada e ela descrevia como eles chegavam.

 

Bella narrando:

 

Eles vieram com pompa, com uma espécie de encanto.

 

Vieram numa formação rígida e convencional. Moviam-se juntos, mas não marchavam; fluíam das árvores em uma sincronia perfeita. Cada rosto estava encapuzado, ensombrecido. O fraco roçar dos pés era tão regular que parecia música, uma batida complexa que nunca falhava.

 

Seu progresso era lento, mas decidido, sem pressa, sem tensão, sem ansiedade. Era o ritmo dos invencíveis.

 

Porém de todas as coisas que a linda voz narrou a que mais me afetou, com uma grande dor no peito foi essa:

 

Era quase o meu antigo pesadelo. A única coisa que mudou era o desejo triunfante que eu vira alguns dias atrás de eu me transformar no que eu sou agora,de ver os sorrisos de alegria da vingança.

 

E foi nesta hora que entrei em choque.

O outro lado da clareira esta coberta por pessoas em mantos num tom cinza escuro e eles formaram um grande leque, gracioso porem muito anguloso. Parecia que era tudo, cada mínimo detalhezinho, ensaiado e com milênios de pratica!

E foi aí que o tempo parou.

Pareciam que estavam conversando.

E o homem com cabelos pretos e olhos assustadoramente vermelhos aponta pras pessoas do outro lado da clareira. E nisso, uma linda e delicada mulher, com longos cabelos castanhos, peles brancas como neve e olhos num tom âmbar deslumbrante, pegava uma linda menina, que coincide completamente com a descrição que Leila fez de mim quando eu era mais nova:

 

[....]

 

Ela era linda. Seus cabelos acobreados eram cachiadinhos e até a bochecha e caia em seu delicado rostinho. Cada detalhezinho de seu rosto era perfeito. Principalmente os seus enormes e lindos olhos castanhos chocolate.

 

Além disso, a linda mulher olhava para o pequeno bebê, agora em seus braços, com um enorme sorriso e um lindo e forte brilho nos olhos, o que me fez lembrar outra coisa:

 

Leila descrevia-me com um lindo sorriso e um brilho muito forte em seus olhos, o que só fez aumentar ainda mais o meu sorriso.

 

E um monte de perguntas surgiu em minha cabeça, até que eu já não me via mais no meio daquela desconhecida clareira. Eu via tudo de um modo diferente. Eu estava deitada em cima de algo completamente peludo e quente, enquanto entrava na imensidão da escura floresta, enquanto uma dor aguda apertava o meu peito.

 

Fim de Sonho.

 

Acordei soando e com a persistente dor em meu peito. Havia sonhado sim eu sei disso, mais por que eu não me lembro?Segunda vez numa madrugada que eu acordo!

 

Desisti de dormi. Levantei-me da cama, a fiz e fui tomar banho.Estava completamente suada por causa do sonho.O que pode ter de tão ruim neste sonho para que eu soe e sinta tanta dor desse jeito?

 

Entrei no boxe, e relaxei enquanto sentia a fria água descer por todo o meu corpo, refrescando-me. Peguei xampu de morango que eu tanto amo e passei, esfregando bem e depois o retirando bem, em seguida fiz o mesmo com o creme e passei sabonete em todo o meu corpo.

 

Abri o Box e me sequei na toalha e logo em seguida enrolando-me fui em direção a pia, onde me sentei na cadeira, sequei meus cabelos com o secador, passei um pouco de creme nas pontas e facilmente os desembaracei. Depois fui para o Closet, e peguei peças básicas. Uma calça jeans, justa de cintura alta, com uma blusa de manga comprida listrada preta e cinza e um salto preto.

 

 

 

Depois, de uma hora para outra me deu uma fome. Desci as escadas, em direção cozinha onde encontrei meus pais caídos no chão, com as veias aparecendo, e completamente frios.

 

O desespero me preencheu. Eu não sabia o que fazer!Não sabia se eu gritava, ligava pra alguém pedindo socorro, não sabia!Logo em seguida veio a dor da perda, eu tinha os perdido!Os meus pais!Agente tava tão feliz!

 

Porque tem que ser assim em?Tava bom de mais pra ser verdade!

 

Nessa vida, pra mim, pelo visto, só tem dor!

 

Nada mais, nada menos, apenas dor!

 

O que eu fiz?

 

Se existe alguma força maior, me vendo nesse momento me diz o que eu fiz?

 

Eu só queria ter uma vida normal, ser uma adolescente normal, com amigos da mesma idade e talvez até um namorado. Morar em uma casa fixa, e ter uma escola fixa. Ou até mesmo não ter perdido os meus pais biológicos!

 

Eu só queria ser feliz como qualquer outra criança!

 

Der repente um forte cheiro me atingiu e eu ouvi o barulho das janelas batendo e virei-me de imediato.

 

Eram três belas mulheres. Altas e selvagens. Braços e pernas compridos, dedos longos, tranças pretas e longas e rostos compridos, com nariz comprido. Elas se vestiam com pele de animais: coletes e calças justas de couro, amarradas nas laterais com tiras também de coro. E ainda os seus olhos, num tom carmim.

 

—Olá, eu sou Zafrina- Apresentou-se a estranha com a voz grave e áspera que combinava com sua aparência selvagem. -Estas são Senna- Apontou para uma que era alguns centímetros, mais baixa que ela. -E esta outra é Kachiri. -Disse apontando para a terceira mais baixa. -E você é?-Perguntou.

 

—Renesmee Cullen - Disse e logo em seguida fui tomada por uma cegueira que me levou para inconsciência.


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Notas finais do capítulo

Mereço
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