Renesmee Cullen-a História se Repete escrita por Ana_gms_000, Santtys


Capítulo 1
Prólogo


Notas iniciais do capítulo

Gente espero que gosto do primeiro cap!
Conversamos lá em baxo!



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Olá meu nome é Renesmee Cullen, tenho 17 anos e fui adotada aos 13 pelos meus pais Victor Stewart e Anne Stewart. Eu sei vocês devem estar pensando, Quando você foi adotada por que não puseram o sobrenome deles em você, e bla, bla, bla, bla. Eu te respondo. Eu não quis. Não que eu esteja fazendo pouco caso do nome dos meus pais adotivos, mais é que é o meu sobre nome. O sobre Nome de alguém que me deu a luz um dia. Talvez a única esperança deu conseguir encontra um dia os meus familiares verdadeiros,ou pelo menos saber o motivo deu ter sido deixada pela minha mãe.

Bem a história que me foi contada desde que sou pequena e a seguinte:

Eu devia ter cerca de uns oito anos de idade. Eu desembaraçava os meus curtos cabelos. Embora eu achasse muito bonitos cabelos longos, quando eu via pela janela de meu quarto ou até mesmo de uma das salas do orfanato lindas moças , com longos cabelos. Alguns ate debaixo da bunda. Eles eram realmente enormes e lindos. Porém eu numa pudera ter um assim. Existiam regras a serem obedecidas no orfanato.

Bem, em um desses dias enquanto eu penteava os meus cabelos, uma das moças que viviam chamando nossa atenção, que gostava muito de mim, veio dar-me uma olhada para ver se eu estava realmente me comportando bem e ver se eu não estava fazendo alguma travessura ou se eu não tinha me machucado,pois eu sozinha,mesmo com os cabelos curtos demorava para desembaraçar os cabelos.

Ela entrou no meu quarto e perguntou:

—Oh Renesmee ainda com este cabelo?-Perguntou-me com um tom reprovador em sua voz, porém quando a olhei pude ver um doce sorriso em seus lábios.

—Desculpe a demora, eu ainda estou aprendendo a fazer isso. -Expliquei-me me embolando mais ainda com a grande escova de dentes largos.Leila,este era o nome dela,veio ate mim rindo baixinho e me ajudou a desenrolar os meus cabelos.

—Ai Renesmee passará da hora de você aprender a pentear seus cabelos sem os embolar mais ainda, querida. -Disse ainda sem conseguir conter o riso.

Leila era como uma mãe pra mim. Ela sempre me ajudava com o cabelo, de vez e quando os banhos, quando as crianças eram levadas pra passear e eu ficava de castigo por ter feito algo errado,ou pelo fato de todas terem pais que mesmo tendo elas no orfanato mandavam dinheiro, tudo isso só pra não ter que cuidar eles mesmo dos filhos. Eu nunca tinha visto os meus pais. Bem. . Se em sonhos conta. Foi nesses pensamentos que me surgiu um outro  pensamento na minha cabeça. Todas elas têm pai e mãe, mesmo que não fiquem com elas. E eu?Eu tenho mãe, pai?Eu tenho uma família?Avós, avôs, tios e tias?

 

—Leila todo mundo um dia nasceu de uma mãe não foi?-Perguntei realmente interessada.

—Sim, todos têm até mesmo você. -Disse Leila com um sorriso no rosto.

—Mais. . . Cadê a MINHA mãe?-Perguntei dando ênfase na palavra minha.

—Bem Renesmee, eu não sei muito sobre seus pais, na verdade ninguém sabe direito, exatamente, entende?!-Perguntou Leila tentando por um fim a conversa.

—Não Leila, não entendo. -Disse teimosa. Eu não ia desistir até ter uma resposta.

—Renesmee... -Começou Leila a me passar um sermão, o qual eu não ia aceitar de modo algum ouvir.

—A não Leila!De modo algum vou ouvir um sermão seu!Vai-me dizer que é completamente fora das regras dessa joça eu querer saber sobre os meus pais?!-Eu nunca havia falado dessa maneira com Leila, aparentemente ela pareceu magoada mais ela fechou a cara e disse:

—Lhe trato tão bem, faço tudo por ti e ainda tenho que passar por isto?-Ela estava realmente muito zangada e coberta de razão. Ela não merecia que eu a tratasse tão mal assim, mas também o que custa ela me contar a história de minha família?Contar-me quem me deixou aqui e por que. Isso é pedir de mais?

Abaixei a cabeça corando de vergonha por ter tratado Leila mal e disse:

Desculpe-me Leila, Você realmente não merece tão atitude e mau comportamento de minha parte. Mas é que. . .Leila sabe, eu sou muito feliz aqui com você, e se um dia me adotarem serei muito feliz com a minha nova família. . .Mas. . .Como qualquer outra criança iria quere eu também quero saber mais sobre os meus pais. -Expliquei enquanto tentava inutilmente esconder uma lágrima.

—Não chore Renesmee. Desculpe-me fui rude de mais com você, desculpe-me mesmo querida. -Disse abraçando-me bem apertado.

—Então. . . Irá me contar sobre meus pais, sobre minha família?-Perguntei com um enorme sorriso no rosto quando vi que ela balançava a cabeça afirmativamente, endireitei-me na cama e a fitei esperando-a começar a contar-me somo e quem me deixou aqui. Nesse orfanato. E o por que.

—Bem Renesmee, em uma tarde há alguns anos atrás, nove de janeiro se eu não me engano, onde aqui estava um tempo de muita chuva, quando a noite ouvimos um choro realmente muito alto de um bebê. Então descemos correndo todos os quatorze andares o mais rápido que podíamos e quando abri a porta me deparei com um bebê. Ou melhor, com uma bebê. Ela era linda. Seus cabelos acobreados eram cachiadinhos e até a bochecha e caia sobre seu delicado rostinho, cada detalhezinho de seu rosto era perfeito. Principalmente os seus enormes e lindos olhos castanhos chocolate. -Leila descrevia-me com um enorme brilho em seus olhos o que só fez aumentar ainda mais o meu sorriso. -Então não podíamos deixar uma bebezinha tão linda chorando, ainda mais no frio que fazia. Ai peguei você pela primeira vez no colo e vi que um papelzinho havia caído no chão e junto dele tinha isto.-Disse Leila, tirando do bolso um colar oval prata e me entregando.-E um papel que você irá encontrar no fundo falso de sua gaveta.

 

Nessie,

Sei que isso é meio egoísta mais espero que nunca me esqueça e que aqui você esteja realmente segurada deles. . .Aqueles malditos!

Bem, quero que saiba que Edward e Bella, seus pais te amam, por isso eles preferiram sua liberdade a deles.

Fique sabendo que eu te amo que você é a minha vida.

Só não fiquei com você por que seria perigoso de mais e eu não suportaria te perder!

Bem Nessie, quero que saiba que todos te amam. E não foi por não te quererem que seus pais te abandonaram e sim pelo motivo mais importante da vida deles.Te protegerem.

Espero que um dia nos encontremos novamente.

Isso se eu estiver vivo.

Bem,...

Amo-te muito,

Jacob.

 

Fechei os olhos e senti lagrimas caindo por todo o meu rosto enquanto eu lia e relia o bilhete de jake. Fui até uma das minhas gavetas a qual de todas era como se essa tivesse ouro dentro. Só eu mexia nela, mas ninguém. Dali tirei um caixinha roxa, a qual abri e de dentro tirei um delicado cordão prata,oval,que Leila disse estar escrito em espanhol mais do que a minha própria vida. E tiinha também um pequeno feixe , bem pequeno mesmo ,o qual eu nunca tinha visto,só agora..Tentei abrir mais não conseguia.Bufei derrotada.

—Renesmee levante-se, se arrume e desça para tomar café!-Chamou-me Anne

—Estou quase pronta mãe já desço. -Respondi enquanto passava a escova nos meus, ainda curtos, cabelos acobreados. Não conseguia deixá-los crescer, havia me acostumado com eles curtos e picotados. Quando desembaraçados peque minha jaqueta jeans, minha mochila e meu celular, e desci rapidamente as escadas.

 Chegando à cozinha Anne e Victor já se encontravam sentados na mesa para o café da manhã. Sentei-me, pus um pouco de suco de limão no copo em um prato pus melão, maçã e laranja. E como enquanto meus pais tentavam achar algum modo de dizer-me alguma coisa.

—Ham... Renesmee?-Chamou-me Victor.

—Hum?-Respondi enquanto mastigava as frutas.

—Amanhã nos mudaremos para Forks. Disse Anne. Suspirei.

—Ta bom. -Disse apenas.

—Porque não está animada querida?-Perguntou Victor.

—É a quarta mudança em menos de um mês que vamos fazer. -Disse e continuei. -Por que nunca ficamos num lugar só por mais de um mês?Eu não quero passar sempre como todos os anos indo na casa dos meus tios e avós por que nesse ano não compramos uma casa e ficamos morando mesmo nela. Sem mudanças. -Queixei-me.

—Oh Renesmee, desculpe-nos pensamos que gostava de mudanças. Disse Anne.

—Eu gostava mãe, mas quando eu era pequena. Eu quero ter amigos, entende?!Mudanças são ótimas mais não com muitas freqüências. -Disse enquanto cortava um pedaço de queijo.

—Oh, querida infelizmente não posso mais fazer nada, hoje será nosso ultimo dia aqui no Alaska. Então quando chegar da escola, nada de musica. Quero que vá direto para o quarto arrumar as suas coisas. -Disse Anne. Suspirei novamente e levantei-me em direção ao banheiro. Escovei os dentes e depois fui para escola.


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Notas finais do capítulo

Iai?
Gostaram?!
Mereço reviews?!



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