O Outro Lado da História escrita por MusaAnônima12345


Capítulo 10
Capítulo 9


Notas iniciais do capítulo

Oláááááááaááá, tudo bem com vocês?

XENTIIII EU VOLTEI PRA VOCÊSSS! XD Ai, cês não sabem como eu tava com saudades de vocês! T-T Sério, escola tá acabando com o meu tempo e essas malditas aranhas tão fazendo teias nas minhas fanfic's - essas abusadas, cês acreditam?

Enfim! Tamo aqui com mais um capítulo e dessa vez com um pouquinho mais de ação - eu ouvi um "ALELUIA!" ai atrás? - pra todos vocês. Espero que vocês gostem e... É isso. Até a próxima! ^_^



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Narradora

A noite logo se transformara em madrugada, sendo dominada pelo frio que começava a se aproximar das temperaturas abaixo de zero e fazendo pequeninos flocos de neve despontarem do céu lentamente, pintando o lindo cenário de luzes no centro de Londres e o tornando ao mesmo tempo deslumbrante e assustador. Cinco figuras jaziam no topo do grandioso Big Ben, onde um clima confuso e um pouco tenso envolvia a cada um dos heróis mascarados. Wise Turtle olhava com uma expressão indecifrável para os dois jovens portadores dos miraculous opostos da Ladybug e do Chat Noir, que retribuíam totalmente confusos com o que se passava por ali. Ambos se entreolharam e voltaram seus olhares para os outros dois mascarados que estavam presentes: a descendente da Volpina da última geração dos miraculers e o último Hawk Moth da mesma geração.

— Creio que minha visita aqui confusão causou. – o pequeno senhor vestido com trajes verdes e antigos com um chapéu que cobria parte de seu rosto, disse com uma ordem de palavras que rapidamente causou um ligeiro sorriso em Bridgette. Ele falava engraçado. Olhando para August o mesmo continuou. – Porém, aqui sempre estive eu e ouvi tudo o que meus antigos companheiros a vocês falaram. Devo dizer que tudo isso verdade é.

A garota trajada de uniforme preto com bolinhas vermelhas estreitou os olhos e reprimiu um suspiro de surpresa passar por seus lábios. Ele estivera mesmo ali o tempo todo? Teria ele visto a cena que acontecera alguns minutos atrás? Como que para lhe assombrar ainda mais, o miraculer da tartaruga olhou diretamente para a morena e lhe fitou por longos minutos.

— Há muito tempo atrás lutamos nós para estabelecer a paz e o equilíbrio contra as forças do mal, exatamente como ancestrais nossos fizeram e exatamente como fizemos. – Wise Turtle contou segurando com força o bastão com o símbolo do Yin Yang em suas mãos. – Vendo que esse esforço suficiente não foi, vim até aqui para contar a vocês os poderes especiais que seus miraculous opostos em si possuem para quando surgirem as batalhas você não se perderem irão.

— Então quer dizer que as lendas são mesmo verdadeiras? – Annabeth, a presente Volpina, indagou admirada. O amigo de guerra se virou para si e deu um sorriso triste.

— Sim. – confirmou, lhe encarando profundamente. – Todas elas.

— Então mais do que nunca Guntfh estará perturbado para conseguir os miraculous de vocês. Ele quer vingança e pelo que nós o conhecemos ele não vai mesmo desistir. – August disse pensando, distante, debaixo da máscara do atual Hawk Moth.

— Uau, o que é que nós podemos fazer com essas coisas que pode ser tão incrível assim? – Chat Blanc perguntou sarcástico, cruzando os braços com falta de interesse em tal assunto.

— O poder de criar buracos negros? O poder de se tornar invisível? O poder de explodir tudo o que tocar? – Wise Turtle indagou com uma sobrancelha arqueada. – Isso é claro sem dizer o poder que já tem como Chat Blanc, Flamme Blanc, que é muito parecido com o Cataclismo, o poder originário do verdadeiro Chat Noir. Ele pode destruir com chamas tudo o que você tocar, porém ele só funciona uma vez. – o senhor chinês explicou vendo os olhos gélidos do loiro brilharem de emoção, ignorando sua fala anterior.

— E o que eu posso fazer... Hã... Mestre? – Miss Fortune perguntou indecisa. O antigo miraculer lançou-lhe um mínimo sorriso.

— Você como o oposto da Ladybug possui o Amulet, um poder praticamente igual ao legítimo Lucky Charm. Ambos muito úteis serão em batalhas que surgirão para você minha jovem, pois ele lhe dará objetos que lhe ajudarão em seu destino. – o chinês contou tentando não lhe proporcionar tanto medo, mas confiança que tal poder seria realmente útil para a mesma. – Além dele existem outros poderes que nós, os antigos guardiões dos miraculous, chamávamos no início de pérolas. Elas lhe darão poderes que com o tempo aparecerão a você a ao seu parceiro conforme precisarem.

— Você mencionou batalhas meu amigo. – Hawk Moth disse, chamando a atenção do portador do miraculous da tartaruga. – Acha que estamos caminhando para uma nesse instante?

Uma explosão chamou a atenção de todos os cinco de uma vez só. Ao longe, mas próximo o suficiente de onde estavam, pôde ser ouvido o som de um alarme soando. O Banco Central acabara de ser assaltado e um carro em fuga podia ser visto atravessando as ruas do centro da cidade por Bridgette e Félix, o que deixou ambos sem saber realmente o que fazer. Alguns segundos se passaram e então todos puderam ouvir sirenes da policia inglesa atrás dos fugitivos. Os dois quase-super-heróis se entreolharam e em seguida fitaram os três adultos em suas costas.

— Vão. – Wise Turtle disse seriamente. Seus olhos encaravam-lhes nublosos, indecifráveis. – Seus destinos este acontecimento levará e não poder impedir isso eu posso.

A morena olhou para Annabeth em busca de algum argumento contra toda aquela maluquice. Porém, para sua própria surpresa ela não dissera nada. Olhou para baixo e engoliu em seco.

— Vocês precisam ir. – afirmou com a voz baixa. – Nós não podemos interferir nas suas conquistas. Vocês precisam enfrentar isso... Sozinhos. Apenas vocês dois.

Félix respirou fundo e tocou o ombro de sua parceira, consentindo com a missão que deveriam fazer. Não tinham escolha. Miss Fortune apenas ergueu a cabeça e virou as costas sem dizer nada, lançando seu ioiô invertido no prédio mais próximo e desaparecendo na escuridão da noite com o gato branco em suas costas. Porém, essa reação apenas deixou a descendente da super-heroína Volpina ainda mais angustiada. Ela não sabia o motivo, mas alguma coisa dentro de si lhe dizia que algo estava errado desde o início daquela manhã e até que fosse provado o contrário, ela não conseguiria sossegar.

— Não se perturbe o seu coração Annabeth. – o chinês disse chamando a atenção da jovem mulher olhando o último lugar que os dois jovens haviam passado. Ela se virou para o mesmo, esfregando as mãos nervosamente e ignorando completamente August assistindo a cena, deslocado. – Eles ficar bem irão.

— Eu espero que sim Fu. – a antiga heroína murmurou, dando um pequeno suspiro. – Eu espero que sim.

***

Bridgette

O vento batia fortemente contra o rosto enquanto eu e Chat Blanc perseguíamos um carro forte que atravessava as principais avenidas de Londres procurando despistar a polícia de alcançá-los. Numa manobra arriscada os bandidos bateram em dois carros, fazendo ambos se virarem de frente um com o outro e bloqueando a pista, impedindo que a polícia prosseguisse. Percebi que era a hora de fazer alguma coisa. Ergui meu ioiô e o lancei na direção de uma das rodas traseiras do carro blindado e imediatamente enrosquei o fio do ioiô – que eu realmente, realmente rezava para que não quebrasse –, fazendo o automóvel parar com um forte solavanco. Ouvi xingamentos e rapidamente os ladrões saíram do mesmo pra ver o que é que tinha acontecido. No final de uns dois longos minutos em silêncio um cara estranhamente alto e gordo, totalmente desproporcional as pernas finas que lhe sustentavam e com um bigode ruivo encardido que combinava com as roupas horrorosas, e capuz que cobria todo o seu rosto – igualmente ridículo, porque eu conseguia ver seus olhos brilhando de escárnio e zombaria para mim - começou a rir da minha presença ali.

— Oh, mas que heroico da parte dos policiais responsáveis do banco! Será que Londres enfim está ficando louco o suficiente para mandar dois garotos remelentos para enfrentar um dos maiores traficantes de toda Inglaterra? – aquele imbecil claramente zombou quando meu parceiro pousou ao meu lado com o bastão em suas mãos.

— Idiota, deixe esses babacas fantasiados para uma festa infantil de lado e vamos ir embora antes da verdadeira policia vir atrás da gente! – o comparsa gritou enquanto ajudava mais dois outros capangas encapuzados a pegar o conteúdo em grandes sacos de dinheiro da parte de trás do carro.

— Porque ir embora assim se eu ainda posso me divertir com a cara dos dois? – o mesmo gordo de bigode questionou levantando a arma – grandinha por sinal – para mim. Fechei ainda mais minha expressão e apertei meu ioiô preto. – Mãos pra cima que não faço nada com a mocinha aqui.

— Se você encostar em um de nós vai se perguntar o resto da vida atrás das grades da prisão porque foi tão estúpido de fazer isso. – meu parceiro disse e eu dei um pequeno sorriso quando o mesmo apontou a arma agora na sua direção. Ele estava distraído. Era perfeito.

— Vamos embora! O chefe não vai gostar nada disso! – o companheiro encapuzado insistiu com dois sacos de dinheiro nas mãos.

— Eu poderia acabar com a sua raça agora mesmo garotinho corajoso. – o atirador ameaçou Chat Blanc e eu rapidamente tive uma ideia. Uma ideia estúpida e que poderia me matar, mas era o único jeito para manter meu parceiro vivo. Nossos olhos se encontraram e ele engoliu em seco.

— Porque não experimenta então? – o loiro perguntou com os olhos frios cravados no bandido.

Antes de ele pudesse apertar o dedo no gatilho eu joguei meu ioiô na mão daquele gordo babaca e puxei com toda a minha força. Sim, foi burrice da minha parte porque mesmo assim ele ainda atirou e eu espero que não tenha acertado ninguém de cima. Ele se desequilibrou, mas isso só o deixou ainda mais irritado. A arma ainda estava na mão dele. Tiros e mais tiros começaram a zunir pelo ar na minha direção enquanto eu girava o mais rápido possível para criar um escudo que me protegesse na minha corrida atrás de algum lugar seguro. Me joguei atrás de um carro parado próximo a ponte, no final da rua adjacente á rota de fuga. Olhei para a minha arma e tentei imaginar se aquele velho amigo da Annabeth estivesse mesmo dizendo a verdade.

“Amulet!” disse o mais alto que consegui para não chamar a atenção – o que é claro que não iria funcionar por muito tempo. Uma corda longa caiu em minhas mãos. Uma corda longa, negra e... Com bolinhas vermelhas?

O que é que eu vou fazer com isso meu Deus?

Me escorei atrás do capô do meu carro-escudo e olhei a cena que acontecia a procura de algo que pudesse me ajudar. Me assustei quando algumas figuras ficaram com a mesma estampa da corda em minhas mãos, mas rapidamente entendi o recado. Bem a tempo quando o Sr.Gordo das Canelas Finas explodiu o meu carro-escudo e lançou para longe de onde estávamos.

— Agora você irá morrer garotinha. – ele me disse e eu segurei um gemido. Meu braço estava doendo muito, porém continuei com o meu plano. Meu parceiro enfrentava quatro e sozinho, enquanto eu estava ali, abatida apenas por um. Sr.Gordo removeu a trava de segurança e pôs o dedo sob o gatilho. – Ninguém entra no meu caminho.

— Chat! – gritei e graças aos céus ele me olhou. – Seu poder! AGORA!

De algum lugar eu o ouvi gritar F’lamme Blanc e num piscar de olhos o bandido estava no chão, se contorcendo de dor que para falar a verdade eu nem preferia saber como era. Agarrei sua arma antes que ele pudesse nos atacar desprevenidos e juntos conseguimos desarmar todos os outros quatro com a corda, com o ioiô e com muita eficiência. Logo estavam todos amarrados na frente do carro forte com tudo o que haviam roubado ali, intacto. As pessoas começavam a se aglomerar próximas de nós e o som conhecido das sirenes da polícia inglesa começavam a chegar perto do local. Estava tão admirada e... Chocada com tudo o que havíamos feito que nem prestei atenção quando alguém começou a tirar fotos até que um flash me cegou.

Instantaneamente senti meu braço latejar e coloquei minha mão sobre o machucado. Nossos miraculous começaram a apitar e só então percebi que meu parceiro também estava ferido.

— É... Parece que sobrevivemos. – comentou com um sorriso zombeteiro no rosto. Eu reprimi um gemido, mas a dor atravessou meu rosto.

— Precisamos ir. – grunhi segurando a minha arma com o braço bom. – Temos apenas mais alguns minutos.

Ele assentiu resmungando alguma coisa e nós dois nos despedimos das pessoas com aplausos nas nossas costas. Algo me dizia que aquilo iria iniciar uma nova fase tanto na minha vida como em Londres. Porém, naquele momento eu só precisava de outra coisa.

Um hospital e um bom curativo.

—--

“Ainda não há informações suficientes sobre o paradeiro dos supostos envolvidos no impedimento da fuga dos assaltantes que abordaram um carro forte hoje, ás 03:40 da madrugada. Tudo o que se sabe é que tais ‘super-heróis’ prenderam os delinquentes que explodiram caixas eletrônicos do Banco Central, até então chamado de mais bem protegido de toda a Inglaterra.” A repórter disse se virando para outra câmera do estúdio. “Mas a pergunta que não quer calar é: quem são esses supostos heróis? São amigos ou inimigos? E porque só apareceram agora? Seria uma conspiração contra a nossa amada Vossa Majestade, a rainha Elizabeth?”

— Ai! – exclamei quando a enfermeira que cuidava do meu ferimento cutucou demais a área lesionada na parte superior do meu braço. Ela me fez uma cara feia e me ignorou, passando um creme ou pomada, sei lá, no meu machucado. Bufei e continuei assistindo a pequena TV no corredor ao lado da sala de pequenos procedimentos.

“Uma cinegrafista amadora gravou a aparição de tal dupla misteriosa com um celular, onde um jovem vestido de branco e uma garota de preto e vermelho, aparecem fazendo o trabalho da polícia inglesa e frustrando o corpo da segurança local.” Ao lado da mulher estávamos nós dois enquanto lutávamos contra aqueles doidos mafiosos e salvávamos a nossa pátria. “Voltamos com novas informações a qualquer minuto. A seguir...”

— Pronto mocinha. – a enfermeira de cara amarrada anunciou, finalmente largando o meu braço enfaixado umas duzentas vezes e cheirando a clorofila. – Foi apenas um tiro de raspão. Considere-se com sorte. Podia estar sem esse braço agora.

— Hã... Obrigada? – disse com certa dúvida. Não sabia se era o motivo do tom de voz daquela mulher estranha ou pela cara feia dela mesmo. Ela se levantou e foi até a pequena mesa da sala, escrevendo alguma coisa no papel e me entregando com destreza.

— Lave constantemente o local da ferida e passe essa pomada duas vezes por dia por duas semanas. Quando acabar a pomada volte para averiguarmos se o machucado não obteve nenhuma lesão maior. – ela me orientou e eu assenti, saindo da sala e deixando a porta aberta. Ainda nem havia dobrado o corredor quando a enfermeira gritou totalmente esganiçada: - Próximo!

Balancei a cabeça e enquanto caminhava até o final daquele comprido corredor branco e cheio de pessoas estáticas e esperando pelo seu atendimento pude escutar algumas delas falando sobre o que acontecera mais cedo. Elas comentavam entre si sobre a garota misteriosa que deterá um ladrão apenas com um ioiô ou do garoto loiro de uniforme branco e colado que usara apenas um bastão contra quatro caras armados até o último fio da cabeça. Soltei um pequeno sorriso e abri discretamente minha blusa para ver como Tikki estava. Ela me deu uma piscadinha cansada e presumi que era melhor deixa-la descansar um pouco. Logo avistei Annabeth me esperando aflita no final do corredor, andando de um lado para o outro, nervosa. Seu cabelo preto estava preso num coque desgrenhado e seus olhos verdes deixavam visíveis a sua preocupação... Comigo? Bom, tanto que consegui enxergar grandes olheiras debaixo de seus olhos.

Parecia que nós duas havíamos sido atropeladas por um caminhão.

— Ah, graças a Deus você está bem! – ela exclamou me pressionando em um abraço de urso e eu precisei respirar fundo para não gritar de dor. Felizmente nem precisei. – Você está bem, não está? Se machucou? Quebrou alguma coisa? O que é isso no seu braço?

— Hã... Sim, eu estou bem. Não vou morrer, pode ficar tranquila. Não, não quebrei nada e eu tive só um tiro de raspão. – respondi da ordem, passando minha mão levemente no curativo feito e entregando meu atestado para minha “professora”. – Vou ficar três dias de atestado.

— Isso não é problema nenhum. Posso pedir para August falar com o diretor sobre você e dar um jeitinho com as suas provas. – ela disse e notei certa indiferença em sua voz. Ela abanou a cabeça suspirando e me abraçou de novo. – Que bom que vocês obtiveram sucesso. Eu estava muito preocupada.

Sorri e a abracei de volta. Juntas fomos na direção da saída do hospital, para o carro dela e rumo a universidade que logo seria iluminada pelo nascer do sol. Por mais estranha – um pouco desequilibrada também – que ela fosse, Annabeth era como uma segunda mãe pra mim em Londres. Ela cuidava de mim com tanta ternura que as vezes me perguntava porque ela não tinha filhos.

— Posso te assegurar que sou dura na queda. – afirmei tentando lhe tranquilizar. Ela deu uma risada fraca.

— Isso é bom. – me garantiu abrindo a porta do passageiro pra mim. – Porque Miss Fortune ainda irá cair muito.

Ri, mas por medo e ansiedade, não por achar aquilo engraçado. Eu sabia que minha tutora havia soado ambígua, e com certeza ela dissera aquilo num tom agradável, porém quando encostei a cabeça no banco e fechei os olhos podia jurar que o medo seria o meu companheiro até o fim de toda aquela loucura. Engoli em seco. Eu torcia para que o fim daquela loucura não fosse o meu fim também.

Quando o carro deu partida eu já estava dormindo e sonhando com os meus pesadelos. É... Eles também seriam meus constantes companheiros a partir dali.


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