Kidnapped - Sequestrada escrita por Amanda Katherine
Notas iniciais do capítulo
Galera, espero do fundo do coração que vocês me desculpem pela demora e entendam minha situação. Estou sem tempo para escrever, fim do ano chegou e a Dona lá da escola disse que dessa vez, se não me essforçar e parar de faltar, ela não vai me passar de ano, ou seja, tempo livre acabou, provas chegando e eu não sei nada, estou metendo a cara nos livros e estou sem internet. Só to conseguindo postar esse capitulo porque eu ancorei o 3G do meu celular para meu not e peguei o carregador do not do meu irmão. To fazendo de tudo para atualizar para vocês. Beijos e desculpem por estar pequeno. Não desistam de mim. ♥
Ele me pegou no colo e desceu as escadas correndo. Me deitou no sofá e me olhava atentamente.
- Eu não sei o que fazer! - disse ele olhando para mim. - Pela primeira vez eu não sei o que fazer!
Ele parecia desesperado, mas é claro que ele não saberia o que fazer, não era médico. Ele deveria ligar para alguém!
- O que você tem? - perguntou.
Eu não conseguia responder, apenas abria e fechava a boca, a mesma estava seca.
Eu não sei o que iria acontecer comigo com um burro desses para cuidar de mim.
Eu já estava suando frio. Tremendo e rangendo os dentes. Meu último dia e não consegui nem me despedir de ninguém.
- Alo? Ryan? Ryan? - dizia ele no telefone - Ryan, preciso da sua ajuda, trás os caras pra cá. É urgente! - desligou e voltou até mim colocando a mão em minha testa. - Está gelada... - sussurrou.
Pensei em pedir doce, mas a essa altura do campeonato não iria adiantar mais de nada. A única coisa de que eu necessitava era da insulina. A pulseira em meu braço marcava apenas cinco. Era isso... Eu iria morrer. Estou correndo um grande risco de ter um AVC.
Ele foi até a cozinha e voltou com uma compressa quente e colocou em minha testa.
- A... A pulseira... - consegui dizer.
Ele olhou em meu braço e me encarou.
- Se chegar a zero você morre? - perguntou.
- Se pá até antes. - ri nasalado, falar assim na gíria me lembrou minhas amigas - Que... Fim trágico. - disse num fio de voz.
- Pare de falar... - disse ele preocupado. Agora ele não tirava os olhos do meu pulso.
Logo o barulho dos carros invade meus ouvidos e as portas sendo batidas. Bizzle se levanta e corre até a porta abrindo a mesma. Por ela passaram cinco caras.
- Ryan, ela tem diabete e tá sem insulina. - disse Bizzle rápido a um loiro dos olhos azuis.
- Ah, Kath. - veio Niall até mim. Ele colocou as mãos em meu rosto e retirou minha franja de meu rosto.
Bizzle o olhou de canto de olhos.
Peguei sua mão e a coloquei longe de mim. Ele me enganou e enganou à minhas amigas.
- Mas ela não disse que tinha isso? - perguntou um garoto com uma pinta ao lado da boca.
- Disse, mas eu não acreditei... - respondeu o irresponsável.
- Quer matar a garota Dude? - disse um outro garoto meio loirinho.
- Aí Drew, de que vale ela morta? Vacilou cara! - disse o tal Ryan.
Quantos apelidos esse garoto tem? Bizzle, Dude, Drew...
Enquanto eles debatem se eu valho mais viva ou morta, estou aqui definhando... Olhei minha pulseira e estava no três.
- Abaixou para o três... - sussurrei.
- O que?! - disse o Bizzle se aproximando e pegando em meu pulso. - Droga!
- O que vamos fazer? Onde vende isso?
- Deixa de ser burro Chaz, insulina não se vende em qualquer lugar não... Nem em hospital eles não dão... - disse o da pintinha.
- Então onde vamos achar Chris? - respondeu o tal Chaz.
- Ela deve ter no apartamento onde ela estava hospedada. - disse o tal Ryan. Pelo jeito sabem muito bem sobre minha vida...
- Você tem? - me perguntou o tal Chris. Assenti.
- Então fechou, vai o Za - disse apontando para um moreno - e o Niall. Niall chega e distrai as meninas e Za entra lá e pega a insulina.
- Onde você guarda? - perguntou o tal Za.
- Dentro... Dentro da minha mala... Estão dentro de uma maletinha verde... Tem sete lá dentro... - respirei fundo.
- Deixa que eu vou com o Niall. Eu entro lá e pego! - disse Bizzle e nenhum garoto contestou.
- Aí cara, toma cuidado J... - disse o tal Ryan.
Ele apenas assentiu. Vou guardar todos esses apelidos. Esse J deve ser do verdadeiro nome dele... Bizzle, Dude, Drew, J... Qual mais?
Olhei novamente para a pulseira.
- Dois... - disse eu começando a me preocupar de verdade.
Bizzle veio até mim e olhou a pulseira.
- Vamos ter que levá-la. Até voltarmos ela já vai estar morta...
- Está louco Bieber? - perguntou o tal Ryan. E mais um apelido para a minha lista.
- Ela vai fugir para onde assim cabaço? A mina não consegue nem falar direito. De que vale ela morta, não é?!
Bizzle me pegou no colo e me levou para fora e entrou num Audi A3 comigo atrás. Deitei em seu colo e o mesmo me olhou surpreso, mas eu não aguentava nem ficar sentada. Ryan no volante e Niall no passageiro.
Ele praticamente voava com o carro. Parecia estar numa corrida.
Bizzle a toda hora me olhava e afagava meus cabelos com as mãos. Sorri involuntariamente com seu carinho e o mesmo percebeu logo fechando a cara.
- Por que parou? - perguntei baixinho. Apenas ele conseguiu ouvir. Ele me encarou e logo olhou para frente. Não passou muito tempo e ele voltou a mexer em meus cabelos. Era uma sensação única.
Soube que chegamos quando o carro parou bruscamente. Justin me colocou com jeito no banco de trás deitada e desceu do carro acompanhado de Niall.
Fiquei no carro com Ryan que toda hora me olhava preocupado.
- Sua pulseira está quanto? - perguntou depois de um tempo. Olhei para meu pulso e acabará de baixar para um. Já era!
- Um... - sussurrei.
Acabou... Todos os sonhos. Todas as amizades, festas, nem dezoito eu fiz ainda é já chegou meu fim da linha. Sentia meu corpo muito fraco e resolvi me entregar para o sono que rodeava. Fechei os olhos e vaguei. Meu corpo parecia flutuar.
Logo ouço o barulho das portas sendo abertas e Justin e Niall entraram no carro.
Ele me colocou de volta em seu colo e pegou a maletinha verde.
- E agora? - me perguntou.
- Coloca na minha veia... - estiquei o braço e o mesmo caiu de volta. Não conseguia sustenta-lo no ar. Ele ergueu meu braço e pegou uma injeção.
- Niall segura o braço dela. - mandou e Niall segurou.
Ele retirou a tampinha e já iria colocá-la em minha veia.
- Não... - o parei e ele me olhou confuso. - Tira o ar de dentro da seringa... - dizia e minha garganta ardia por fazer esforço para falar.
Ele nada disse, virou a seringa de ponta cabeça e bateu com o dedo na mesma e apertou fazendo o ar sair e um pouco do líquido sair junto.
- Agora pode? - perguntou e eu assenti.
Ele enfiou a agulha em meu braço e apertou devagar até todo o líquido ter acabado, retirou a seringa e passou o dedo limpando o pouquinho de sangue que saiu.
Ainda não estava sentindo a melhora chegar, espero que não tenha sido tarde demais.
Ryan ligou o carro e fomos embora dali. Justin novamente afagava meus cabelos, e eu tentando relutar, cai no sono profundo que me rondava.
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Galera, espero do fundo do coração que vocês me desculpem pela demora e entendam minha situação. Estou sem tempo para escrever, fim do ano chegou e a Dona lá da escola disse que dessa vez, se não me essforçar e parar de faltar, ela não vai me passar de ano, ou seja, tempo livre acabou, provas chegando e eu não sei nada, estou metendo a cara nos livros e estou sem internet. Só to conseguindo postar esse capitulo porque eu ancorei o 3G do meu celular para meu not e peguei o carregador do not do meu irmão. To fazendo de tudo para atualizar para vocês. Beijos e desculpem por estar pequeno. Não desistam de mim. ♥