Era o dia do reencontro após 10 anos de formatura da sua turma em Hogwarts. A diretoria havia permitido que os ex-estudantes utilizassem o salão principal para a cerimônia. Rose Weasley não poderia estar menos disposta a participar. Para ela, esse era o tipo de evento que ficava em algum ponto entre o voyeurismo social, a espetacularização do “eu” na sociedade moderna e a curiosidade mórbida.

(Rose/Scorpius - Oneshot)

Sibila Trelawney havia realizado uma pequena previsão para Albus Potter que o fizera ter certeza de que ele e Scorpius Malfoy estavam destinados. Afinal, as estrelas não mentiam e lá supostamente estariam as respostas que o garoto tanto procurava. Em geral Albus sabia que paciência era uma virtude e que ele evidentemente não possuía. Sabia também que inveja era um sentimento ruim e desprezível, assim como ciúmes, mas não conseguia evitar sentir ambas as coisas quando notava os olhares furtivos de Scorpius Malfoy para Rose Weasley, além de ficar cada dia mais impaciente, já que aquele relacionamento estava evoluindo perigosamente rápido demais e de uma maneira mais intensa do que ele gostaria, acabando com as certezas de que um dia ele seria correspondido. Cada vez mais os astros pareciam estar lhe pregando uma peça, afastando a realização da promessa, e Albus não fazia ideia de como alinhar tudo novamente.

{Pride Month Fanfics}

Ele sentia toda aquela escuridão tomando conta de si. Ao olhar ao redor tudo o que ele podia ver era dor, tristeza e a perda que aquela marca e o que ela representava haviam trazido consigo.
Não havia nada de bom.
Ele estava sozinho e daria qualquer coisa para se livrar daquele sentimento, até mesmo a própria vida. Ele não se importava com os riscos.
Mas ela sim.
Ela se importou o suficiente para ser sua luz em meio aquele pesadelo.

Nem se todos os filósofos, cientistas, sábios bruxos e o Douglas Adams entrassem no quarto de Albus Potter com a única missão de lhe explicar a vida, o universo e tudo mais teria surtido tanto efeito quanto a repentina e súbita decisão que ele teve de arrumar um emprego após um ano sem saber o que fazer pós-formatura de Hogwarts.
Ceder a essa tarefa que ele vinha evitando desde seu ultimo dia na escola significava simultaneamente duas coisas das quais naquele instante ele não tinha muita noção: a primeira era que ele estava finalmente considerando a ideia de fazer algo além de dormir.
E a segunda – e não menos importante – era que o simples ato de Albus mover a bunda da cama para procurar anúncios de jornal (tanto bruxos quanto trouxas) desencadearia uma série de eventos aleatórios que viriam a dar sentido ao inicio da sua vida adulta e um pouco de humor aos seus vazios existenciais.
É claro que no meio desse epicentro de informações está uma garota.
Para caras como Potter, a loteria cósmica quase sempre gira em torno disso.

Scorpius Malfoy era apaixonado por Rose Weasley, isso não era segredo algum. No entanto ela não dava brecha alguma para que ele pudesse conquistá-la, então ele vai atrás de sua primeira chance.
E não pretende perdê-la.


[one shot | scorose]

Viktor Krum apenas queria saber se Ronald Weasley ainda era seu fã número um.

Afinal, eles eram amigos, quais são os amigos que não brigam e mesmo sem desculpas vocalizadas, acabam se desculpando apenas para brigarem de novo? Aquilo se chamava amizade.

Eram os beijos que marcavam. Era a textura dos lábios que ficaria em memória quando partissem. Era a saudade amarga que lembrava ao choro da despedida a macular os lábios que outrora sentiam apenas o toque do amor.

Uma pequena memória vinda a tona em uma balada.

Aquela em que Lily Evans apresenta o melhor do mundo trouxa para James Potter.