Save My Heart. escrita por RaySmoak, Natty Lightwood


Capítulo 8
07 - Storm.


Notas iniciais do capítulo

Hello babes. Desculpa a Natty aqui não ter atualizado quinta-feira, mas como foi semana de são joão eu acabei muito ocupada com a família e as inúmeras festa, ser nordestina tem lá suas culturas em junho. Ray tinha me mandado o capitulo a tempos, então eu admito a minha culpa haha. Sem mais delongas. Boa leitura.

Musica: Ruelle – Storm.



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FELICITY SMOAK

Eu nunca pensei que a situação poderia piorar. Tommy e Oliver no mesmo lugar olhando um para o outro e se fuzilando com um olhar. Penso seriamente se eles não vão tentar se matar na minha frente e na frente de Bea. No momento estou sem saber o que dizer para esses dois brutamontes estúpidos que pensam que tudo se resolver tentando se matar com um olhar fulminante. Eu acredito que se eles tivessem visão a laser com certeza estariam em uma luta nesse momento. Que coisa mais estupida. Eu sei que Tommy é super protetor irmão alfa comigo, mais também não precisa agir dessa forma, isso já exagero. Saio da minha divagação quando vejo Diggle e Thea se aproximarem de nós com olhares cautelosos, posso sentir eles testando o terreno.

— Tommy... - Diggle o cumprimenta amigavelmente. – O que faz por aqui? – Perguntou olhando de mim para ele e uma luz ascendeu em sua cabeça. – Vocês irmãos, não é? – franziu cenho.

— Uh, isso será bom. – Solta Thea animada. Não vejo nenhuma graça nisso, lanço um olhar afiado onde ela me ignora.

— Sim, Felicity é minha irmã. – Afirmou Tommy bravamente. - Desculpa não ter te falado antes. Mas quando nos conhecemos, Felicity estava na faculdade. Então não achei importante contar. E você também passou poucas semanas conosco. – Contou Tommy para ele. Olhei para Oliver e ele estava com o maxilar rígido e Thea estava contente demais ao seu lado. Minha coçou para dá-lhe um tapa no braço, mas acabei voltando minha atenção para os leões disputando o terreno.

— Claro...  – Começou Diggle. – Como não pude ter percebido os sobrenomes antes. – Aquilo não foi uma pergunta. Mas pude ver o canto do lábio de Oliver levantar-se como se ele se perguntasse a mesma coisa. – E sem falar como vocês se parecem... Parecem gêmeos. – Diz sorrindo. Fiz uma careta para seu comentário, Tommy e eu compartilhamos muitas coisas, mas somos tão diferentes.

— Então você é o irmão da Felicity. – Interrompeu Thea com um levantar de sobrancelhas e um sorriso brincalhão. – Ela nunca me falou que tinha um irmão tão bonito. – Disse sugestiva. Tommy sorriu para ela. O quê?

— Thea. – Oliver que até agora estava calado se apresentou com a voz afiada. A repreensão que ele usou não foi muito sutil. Foi de aviso para uma guerra mundial. Por um segundo eu temia por meu irmão.

— Então você é a Thea? – perguntou Tommy estendo a mão dele e ignorando Oliver. Isso não vai ser nada bom. Tommy sabe provocar, e quando ele começa, o inferno pode vim que ele estará pronto para uma batalha. – Prazer em te conhecer. Fico feliz que Felicity tenha uma amiga na cidade. – Disse sincero. E Thea sorriu.

— Digo o mesmo. – Ok, isso foi estranho.

— Tommy o que está fazendo por aqui? – Perguntei. E todo mundo virou a cabeça para mim como aquela garota do filme exorcista. Esse filme me causa arrepios.

— Vim buscar algumas coisas que estavam faltando no apartamento. – Respondeu. Ah! 

— Felicity? – Chamou Thea. Olhei para ela esperando que prosseguisse. – Me empresta minha sobrinha por alguns minutos? Preciso mostrar algo para ela.

— Claro... – Disse entregando Bea a ela que não gostou muito de sair de perto de mim – Vá com sua tia meu amor, nos encontramos daqui a pouco. – Dei um beijo nos seus cabelos e Thea se distanciou de nós indo para um parquinho que estava logo afrente.

— Então... Você vai pra casa mais tarde, certo? – Tommy perguntou e eu fiz que sim com a cabeça. – Então conversaremos lá – Se aproximou de mim e depositou um beijo na minha testa. – Senhores.  – Os cumprimentou antes de sair, com a cara de desdém. Típico do Tommy.

— Uh, isso foi bastante tenso. – Comentou Diggle olhando para Oliver. Fiquei desconfiada. – Nossa! O Tommy parecia um lobo alfa. – Comentou brincalhão olhando para mim. E eu sorri quebrando o Alaska que se formou entre nós.

— Tommy só tem a mim. Por isso que ele age dessa maneira. Ele é super protetor. – Defendi suavemente.

— Eu o entendo... – Divagou Oliver com olhar distante. Ele estava extremante calado até então.

Não tinha reparado que ele estava tão bonito nessa camisa social preta. Senti as maçãs do meu rosto queimar quando ele olhou profundamente para mim como se tivesse lido os meus pensamentos.

— Hum... – Diggle limpou a garganta. – Eu estou indo. Tenho que voltar com essas sacolas para casa, se não Laila me mata. – Disse ele arregalando os olhos com humor. Eu ri novamente. – Bom... Até logo gente. – Deu um aceno e partiu.

— Preciso encontrar a Thea... – Avisei olhando ao nosso redor e me afastando dele. Foi quando senti algo em meu braço, ele estava o segurando. Senti uma corrente elétrica passar por ele e todos os pelos do meu braço se arrepiarem.

— Não pense que eu me esqueci da nossa conversa Felicity. Sei que está tentando se afastar de mim. Mas eu sou bem paciente com o que quero. - Falou calmamente não tirando os olhos um minuto sequer de mim. Minha mente deu altas voltas com suas palavras.

— Você não vai desistir de mim, não é? – Perguntei olhando em seus olhos. Ele sorriu e se aproximou de mim colocando uma mexa de cabelo atrás da minha orelha. Corei com sua aproximação. Minha respiração falhou por alguns segundos.

— Nem em seus sonhos Smoak. – Confirmou me deixando atordoada.

E ele saiu em passos lentos, mostrando em seu andar o quanto ele emanava poder. Mordo o lábio inferior saindo do meu transi e vou atrás das meninas. Temos que aproveitar bastante antes de eu chegar em casa e encontrar com o Tommy. Só em pensar já reviro os olhos.

[...]

OLIVER QUEEN

Chego à cafeteria e assim que abro a porta o cheiro de café invade minhas narinas. Varro o local com o olhar procurando pelo meu advogado e o vejo sentando numa mesa bem distante de toda aquela gente. Num espaço mais reservado. Ele estava de cabeça e quando levantou acenou para mim.

— Mr. Queen. – Cumprimentou com um aperto de mãos firme.  – Sente-se, por favor. – Pediu tranquilamente.

— Bryan Smith. – Devolvo o cumprimento sentando-se em sua frente

Bryan era um cara na faixa dos seus 45 anos de cabelos negros cacheados em corte baixo, de pele negra e olhos castanhos. Usava um óculos no rosto mostrando seu ar de intelectual. Ele era um dos advogados mais respeitados de toda Star City.

— Vamos lá Smith, me diga uma noticia boa. – Pedi com um aceno de mão.

— As noticias são ótimas Mr. Queen. Eu revi o seu caso de separação e já preparei a papelada do divorcio. Eu só preciso da sua assinatura e da assinatura da sua esposa. – Disse serio.

— A minha assinatura não é problema. Há tempos que quero me livrar desse casamento. – Suspiro aliviado por tudo está correndo como o planejado. – Onde assino? – pergunto. Ele me mostrou vários lugares com o x onde eu deveria assinar. Aos poucos estou me sentindo livre desse grande problema.

— Ótimo Mr. Queen... – Falou ele olhando os papeis quando os entreguei. – Só preciso da assinatura da sua esposa e do carimbo do juiz e você estará oficialmente separado.

— Ok. Quando ela chegar nesse final de semana, eu ligarei para você. – Digo, e ele acena com a cabeça. – Mais alguma coisa Mr. Smith? – perguntei querendo sair logo dali. Estava com uma sensação estranha no peito.

— Não Mr. Queen. – Disse ajeitando o óculos. Levanto-me e ele estende a sua mão e eu o cumprimento.

Saindo da cafeteria sinto algo despencar de meus ombros. Há muito tempo eu não me sentia assim; Livre. E isso era uma das melhores sensações da minha vida. Só preciso que Helena assine isso logo. E pensar nela veio aquele sentimento estranho novamente. Uma sensação ruim, não era boa. Eu só espero que ela não seja relutante com isso ou venha com seus choramingos falsos porque isso não vai colar pra mim. Ela sabe que nós não nos damos bem há tempos.

Eu quero passar meus dias de paz junto com minha filha. Quero que minha filha viva em um lar que tenha paz, amor e carinho. E não um lar cheio de confusões e brigas. Chega disso! Beatrice merece coisa melhor, merece crescer saudável e feliz consiga mesma. Pude ver hoje o quanto ela ama a Felicity. E pensar em Felicity é como se uma enxurrada de sentimentos aparecesse que nem flash. Confusão pura. Se ela pensa que eu vou desistir dela, está completamente enganada.

Entro no meu carro e assim que entro sinto meu bolso vibrar, tiro o celular do bolso e vejo que é uma mensagem da Clary avisando-me que preciso comparecer na empresa dizendo que surgiu um problema. Ligo o motor e parto para empresa. Estaciono o carro na garagem e desço o mais rápido possível, eu não sei qual foi o problema para Clary me chamar tão rapidamente. Pego o elevador e aciono o ultimo andar. As portas se abrem e Clary aparece na minha frente com os olhos arregalados.

— O que houve? – Pergunto a ela franzindo o cenho. – Parece que viu o demônio Clary. – Zombo da sua cara cômica.

— Ah pode apostar que eu vi sim, Mr. Queen. – Afirmou ela dando um sorriso nervoso. – Acompanhe-me até a sua sala e verá. – Disse passando na minha frente.

— Clary você pode deixar de tantos enigmas e me dizer o que... – Parei a frase assim que entrei na sala. – Helena? O que está fazendo aqui? – Perguntei surpreso por sua presença na empresa.

— Boa sorte com o demônio... – Sussurrou Clary batendo de leve em meu peito e saindo como um raio. Engraçadinha ela.

— O que eu estou fazendo aqui? – Disse dando um passo a frente e sentando na cadeira. – Eu voltei Oliver. Ou você achava que eu não voltaria mais? – Cruzou as pernas com um sorriso cínico.

— E eu queria que você não tivesse voltado... – Digo a surpreendendo. - Mas eu quis dizer o motivo de você está aqui na empresa e não ter ido direto para casa.

— Ah querido Oliver... Eu sou sua esposa e mãe da sua filha. Claro que eu voltaria. – Levantou-se e veio até. Levantei uma mão impedindo que ela se aproximasse. – Ok. Eu quero ver a Beatrice. Preciso ver minha filha. – Exigiu se afastando. – Leve-me pra casa.

— Como é que você aparece aqui exigindo isso? – pergunto em um tom duro. Helena estava louca ou quê? – Você passou quase duas semanas fora Helena, não atendeu as minhas ligações, nem se quer ligou para saber como Bea estava. E agora vem dizer que quer ir para casa? Você é tão cínica quanto pensei. – Balanço a cabeça não acreditando nisso. Ela não ama ninguém além de si mesma, e acha que tem o poder de me comandar, o que está muito enganada.

— Eu tenho o direito de vê-la. Querendo ou não Oliver, eu sou a mãe dela e sua esposa. – Vociferou com um sorriso nos lábios.

— Sim, você tem razão... É a mãe dela, mais não é minha esposa Helena. Nunca foi desde muito tempo. – Uso o mesmo tom que ela usou há poucos minutos. – Eu conversei com meu advogado hoje... – Vi seu rosto empalidecer. – Eu quero que você assine o divorcio Helena. Eu já fiz a minha parte assinando e quero que faça a sua e me deixe em paz.

— Eu não acredito que você fez isso. – Disse descrente. – Eu não vou assinar droga de divorcio nenhum Oliver. – Gritou.

— Ah você vai sim Helena. – Brado apontando para ela. – Eu não vejo forma nenhuma de continuar com esse casamento de merda! Não vejo forma nenhuma de continuar com você. Isso passou dos limites. Você pode ver sua filha quantas vezes quiser, porque é direito seu. Mas eu não vou continuar com um casamento que não funciona há anos. – Expulso toda a raiva que estava queimando dentro de mim. Ela continuou parada olhando com olhos em chamas.

— Se você quer assim Oliver... Então será assim. – Disse em tom ameaçador. – Eu vou sair da sua vida. E só me passar à droga dos papeis que eu assino. – Isso foi fácil demais. Helena não é de se entregar tão rápido assim. Mas como eu queria me livrar dela e desse casamento deixei passar. – Mas eu quero ver a Beatrice. – Disse passando por mim. Que seja.

O caminho até o apartamento foi desconfortante. Estávamos a caminho de casa, eu só espero que Helena não magoe a Bea. E sem falar que ela voltou completamente estranha da viagem, é isso que faz você conviver muito tempo com alguém. Você conhece cada passo da pessoa, quando ela está mentindo e quando não está, quando esconde algo e quando não esconde. E algo dentro de mim diz que ela está escondendo algo. Durante o percurso ela não disse mais nada, nenhuma palavra. Calada está. E eu não acho ruim não. Até porque eu não quero papo com Helena, só o som da sua voz me irrita e me leva ao extremo.

Assim que descemos do carro, ela passou a minha frente carregando sua mala com uma elegância fingida. Entramos no elevador e foi quando algo bateu na minha consciência. Felicity. Ela estava em casa. Eu não queria que presenciasse Helena em casa. Droga! Fico em uma luta interna quando as portas do elevador se abrem, pensando no que Felicity pode pensar sobre isso. Penso em pedir para Helena procurar outro lugar para ficar e depois marcar um lugar para levar Bea até ela. Mas já é tarde demais.

— Quem é a sortuda que está mexendo com os seus pensamentos Oliver? – Perguntou para mim com um olhar surpreso. Não dou atenção a sua pergunta.

— Droga! Esqueci as chaves no carro. E isso não é da sua conta. – Desconverso apertando a campainha.

— Uh, pelo visto ela é bastante importante para você.

Antes que pudesse responde a porta se abriu mostrando uma Felicity sorridente de cabelos soltos, com algumas mexas caindo sobre seu rosto. As suas bochechas estavam avermelhadas. Assim que ela olhou para o meu lado seu sorriso desapareceu e eu quis me esbofetear por causa disso. Queria dizer que não é o que ela estava pensando. Olhei para Helena e seu semblante estava em completa confusão.

— Você! – Helena exclamou surpresa para Felicity a mesma franziu o cenho. - Como veio parar aqui? – Perguntou mais uma vez para Felicity. Ela está maluca ou quê?

— Me desculpe, mas eu não te conheço. Você deve está me confundindo com outra pessoa. – Disse Felicity. Helena balançou a cabeça e assentiu.

— Vamos entrar Helena. – Interrompi sem paciência. Ela passou na minha frente deixando a mala na sala.

— Desculpe-me por isso. – Pedi assim que Felicity fechou a porta atrás de nós. – Eu não sabia que ela chegaria hoje. – Confesso olhando para ela.

— Você não precisa me contar nada Oliver, eu não sou nada sua. – Respondeu com decepção em sua voz. Mas que droga.

— Onde está a Beatrice? Onde está minha pequena? Eu quero vê-la. – Falou Helena com superioridade virando-se para nós. – E quem é você? – Dirigiu-se para Felicity.

— Eu sou Felicity, a babá da sua filha. – Disse ela cruzando os braços tranquilamente. Helena por sua vez balançou com a cabeça com um sorriso provocativo. – E Bea, está lá em cima dormindo. Chegou cansada do parque hoje. – Seu ar era petulante.

— Ótimo. Espero que esteja cuidando bem da minha filha. – Acusou rabugenta. Felicity pressionou os olhos em sua direção.

— Helena... – Avisei não gostando nada do seu tom. Ela me olhou com descrença.

— Desculpe-me a sinceridade senhora Helena. Mas posso apostar que estou cuidando melhor que você. – Jogou de volta Felicity chamando sua atenção. Antes que Helena pudesse dizer mais alguma coisa Thea apareceu.

— Helena querida, eu não sabia que voltava hoje. – Mas que alegria falsa Thea. – Pensei que ia morar lá mesmo. Não iria vir mais nunca. – Debochou Thea. Helena estava irada. Seus olhos estavam da cor de sangue.

— Eu vim para ver minha filha mais não vou ficar por muito tempo. – Disse subindo as escadas e olhando uma última vez para Felicity. Era impressão minha ou ela cismou com Felicity? Balanço minha cabeça para afastar toda essa preocupação.

— Eu não sabia que essa dragoa chegava hoje Oliver. Porque não avisou? – Perguntou dando uma tapa em meu braço. – Ela é insuportável... E eu não sei por que a trouxe aqui. – Reclamou se jogando no sofá.

— Eu não sabia que ela vinha hoje, Ok? – Suspirei frustrado. – Mas não se preocupe, ela não ficará aqui. – Digo desviando meu olhar até o de Felicity que me fitou com decepção. Eu quero que ela saiba que não existe nada entre mim e Helena.

— Já que você chegou, não há o que se fazer aqui. – Se manifestou Felicity pegando sua bolsa que estava na mesa de centro. – Você vem Thea? – Chamou-a e Thea praticamente pulou de onde estava. – Eu deixei tudo pronto para Bea, mas quando ela acordar com certeza vai querer comer algo, então eu pedi para Ana preparar uma sopinha para ela. – Avisou Felicity com um tom de profissionalismo.

— Ok. – Foi à única coisa que pude dizer. Ela estava decepcionada eu sabia disso, mas eu não podia falar nada na frente da Thea.

— Então vamos Felicity. Preciso descansar um pouco. Amanhã será um dia puxado na ‘Book&Coffee’. E eu estou feliz porque Felicity vai estar lá amanhã. Disse contente batendo palmas. E Felicity retribuiu o sorriso.

— Então... Até segunda-feira Oliver... – Se despediu Felicity se afastando. Um aperto cresceu em meu peito. Não queria deixá-la ir.

— Até maninho... E chute a Helena da sua casa. – Exigiu dando um beijo no meu rosto. – Apareça na ‘Book&Coffee’ amanhã, assim vocês poderão conversar melhor. – Sussurrou no meu ouvido antes de se afastar. Olhei para ela escondendo um sorriso que quis aparecer.

Eu não falei com Felicity, porque quando pensei em fazer isso ela já tinha saído. Mas com certeza eu teria outras oportunidades. Primeiro eu precisava me divorciar e só assim eu poderia colocar o que tenho em mente em pratica.

 


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Notas finais do capítulo

Então não deixe de comentar sobre o capitulo. Helena is back? Oh god! Prevejo muita confusão. Muitas beijocas. E até a próxima.



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